RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

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1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Março de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA MARÇO de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 2

3 Índice 1- SUMÁRIO EXECUTIVO INFLAÇÃO IGP-M (FGV) IPC (Fipe): IPCA (IBGE): FINANCIAMENTO BNDES CÂMBIO JUROS BALANÇA COMERCIAL PRODUÇÃO INDUSTRIAL IBGE PIB EMPREGO E RENDA...17 Relatório Mensal de Indicadores de Conjuntura Econômica(1) Nivalde J. de Castro(2) Alessandra Vilas de Sá Freire (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Assistente de Pesquisa do GESEL-IE-UFRJ 3

4 1 - SUMÁRIO EXECUTIVO O IGP-M em março de 2009 registrou inflação de -0,74%, ante 0,26% no mês anterior. O IPC-Fipe registrou 0,4% de variação no mês. Em março, a cotação do dólar oscilou consideravelmente. A cotação máxima foi de R$ 2,421 a compra e R$ 2,4218 a venda, no dia 03, apresentando uma tendência de queda nos dias posteriores. A cotação mínima ocorreu no dia 26 e foi de R$ 2,2367 a compra e R$ 2,2375 a venda. Após o mínimo, a tendência foi novamente de alta. A divisa abriu o mês com a cotação de compra de R$ 2,4113 e R$ 2,4121 a venda. A média mensal foi de R$ 2,3130 a compra e R$ 2,3138 a venda. A balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 3,012 bilhões em março de 2009, frente a US$ 988 milhões do mesmo período no ano passado. A taxa básica de juros do Brasil, a Selic, foi reduzida em 1,5 ponto percentual na reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central, sendo fixada em 11,25%. Em fevereiro de 2009, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 1,8% frente a janeiro. Em relação a fevereiro de 2008, porém, houve recuo de 17%. O indicador acumulado nos últimos doze meses teve um resultado ainda pior que em janeiro, quando atingiu taxa de 1%, a mais baixa desde fevereiro de 2004 (0,2%), chegando a uma queda de 1%. Em 2008, o Produto Interno Bruto do Brasil cresceu 5,08%, com uma queda de 3,6% no PIB do quarto trimestre em relação ao terceiro. Além disso, houve uma revisão para cima do PIB de 2007, para 5,7%. Em relação aos empregos, dados do Caged, referentes a março de 2009, mostraram um saldo positivo para o mês. Entretanto, no acumulado do ano, houve saldo negativo, o que significa que houveram mais desligamentos do que admissões em

5 2- INFLAÇÃO 2.1 IGP-M (FGV) Em fevereiro, o IGP-M registrou inflação de -0,74%, ante 0,26% no mês anterior. Segundo a Fundação Getúlio Vargas, essa foi a menor taxa do indicador desde junho de 2003, quando o IGP-M caiu 1%. Segundo os números do relatório Focus do Banco Central, o mercado previa variação de -0,31% para o resultado mensal. O acumulado em 12 meses atinge a marca de 6,27%. O IPA ficou em 1,24%, contra 0,2% no mês passado, também sendo a menor taxa do índice desde junho de O índice relativo aos Bens Finais variou 0,15%, em março, enquanto em fevereiro, o grupo mostrou variação de 1,25%. O subgrupo de produtos Bens de Consumo Duráveis contribuiu para a desaceleração dos Bens Finais, apresentando uma taxa de variação que baixou de 0,46% para -1,60%. Dos três estágios de produção componentes do IPA, somente Bens Finais verificaram acréscimo. Os Bens Intermediários caíram 1,33% contra queda de 0,87% em fevereiro. Um dos subgrupos que mais afetou seu cálculo foi Materiais e Componentes para a Construção. As Matérias-Primas Brutas tiveram decréscimo de 2,97%, ante aumento de 0,60% no mês anterior. Os itens soja (em grão) (5,84% para -8,11%), milho (em grão) (5,47% para -6,43%) e café (em grão) (7,12% para -3,06%) foram os principais responsáveis pela desaceleração do grupo. Em sentido oposto, registraram-se acelerações em itens como: minério de ferro (-1,25% para 1,39%), fosfatos naturais beneficiados (- 18,16% para -0,14%) e laranja (3,47% para 4,21%). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) ficou em 0,43% em março após situar-se em 0,4% um mês antes. Das sete classes de despesa que compõem o índice, três apresentaram acréscimos em suas taxas de variação. O grupo Alimentação foi o responsável pela principal contribuição no sentido ascendente ao indicador (0,25% para 0,60%). Além disso, os grupos Habitação e Vestuário também apresentaram aceleração: de 0,24% para 0,36% e de 0,72% para 0,00%, respectivamente. 5

6 O Índice Nacional do Custo da Construção (INCC) apresentou decréscimo de 0,17% em março contra alta de 0,35% da pesquisa antecedente. Os três grupos componentes apresentaram quedas em suas taxas de variação. O índice relativo a Materiais e Equipamentos teve sua taxa reduzida de 0,31% para -0,44%, enquanto as taxas dos grupos Serviços e Mão-de-Obra recuaram, respectivamente, de 0,88% para - 0,16% e de 0,29% para 0,10%. Tabela nº. 1 Brasil. Evolução dos Índices de Inflação. Abril 2008 a Março (em %) Mês IGP-M IPA-M IPC-M INCC-M abril 08 0,69 0,65 0,76 0,82 maio 08 1,61 2,01 0,68 1,1 junho 08 1,98 2,27 0,89 2,67 julho 08 1,76 2,2 0,65 1,42 agosto 08-0,32-0,74 0,23 1,27 setembro 08 0,11 0,04-0,06 0,95 outubro 08 0,98 1,24 0,25 0,85 novembro 08 0,38 0,3 0,52 0,65 dezembro 08-0,13-0,42 0,58 0,22 janeiro 09-0,44-0,95 0,75 0,26 fevereiro 09 0,26 0,2 0,4 0,35 março 09-0,74-1,24 0,43-0,17 Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ, com dados do Ipeadata IPC (Fipe): A inflação no município de São Paulo registrou 0,4% em março, ante 0,27% em fevereiro. Na 1ª quadrissemana de março apresentou 0,24%, abaixo dos 0,49% de fevereiro. Na 2ª quadrissemana, o índice teve um suave aumento para 0,25% e na 3ª quadrissemana o índice atingiu 0,29%, ante respectivamente 0,45% e 0,32% do mês anterior. O grupo Habitação apresentou queda e ficou em 0,25%, ante 0,37% do mês anterior, fevereiro de O grupo Transportes também teve um decréscimo, apresentando 0,09% em março frente a 0,34% de fevereiro; o de Despesas Pessoais fechou o mês em 0,8%, ante 0,29%; e o de Saúde apresentou um leve aumento de 0,23% 6

7 ante 0,21%. Na sequência, o grupo Vestuário apresentou, em março, aceleração de 0,56% contra 0,61%, observada em fevereiro; e o grupo Educação apresentou taxa de 0,09% ante 0,13%. O grupo Alimentação apresentou variação positiva de 0,7% contra 0,33% no mês anterior. Tabela nº. 2 Brasil. Evolução do IPC da Fipe. Quadrissemanas de Março de 2009 (em %) Período IPC-Fipe 1ª Quadr. 0,24 2ª Quadr. 0,25 3ª Quadr. 0,29 Mês 0,4 Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ, com dados da FIPE IPCA (IBGE): O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de março de 2009 teve variação de 0,2%, 0,35 ponto percentual abaixo da taxa de fevereiro (0,55%) e 0,28 ponto percentual abaixo do índice de março de 2008 (0,48%). Tabela nº. 3 Brasil. Evolução do IPCA. Abril 2008 a Março 2009 (em %) Mês IPCA abril 08 0,55 maio 08 0,79 junho 08 0,74 julho 08 0,53 agosto 08 0,28 setembro 08 0,26 outubro 08 0,45 novembro 08 0,36 dezembro 08 0,28 janeiro 09 0,48 fevereiro 09 0,55 março 09 0,2 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ, com dados do Ipeadata 7

8 3 FINANCIAMENTO 3.1 BNDES Em março, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) assinou um contrato de empréstimo de US$ 1 bilhão com o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) para financiar crédito produtivo de longo prazo para micro, pequenas e médias empresas brasileiras. Trata-se, na verdade, da última parcela do convênio, de US$ 3 bilhões, assinado entre as duas instituições há três anos. O contrato assinado beneficiará cerca de 25 mil empresas, num programa em que devem participar mais de 80 bancos do sistema financeiro nacional. O crédito gerado a partir do empréstimo do BID vai financiar projetos de ampliação, instalação e modernização das micro, pequenas e médias empresas. Os recursos serão canalizados às empresas por meio da rede de agentes financeiros credenciados do BNDES. Com a conclusão desse acordo, o BNDES negociará com o BID novo convênio também no valor de US$ 3 bilhões, que será dividido em três operações de US$ 1 bilhão. É provável que o Banco se emprenhe para que a primeira parcela do novo programa esteja disponível para empréstimo ainda este ano. É um esforço importante para ampliar o acesso ao crédito em um momento de crise. Já em relação ao esforço do governo federal para impulsionar o setor habitacional, o Banco lançou um programa de R$ 1 bilhão para apoiar a meta de construção de 1 milhão de moradias nos próximos dois anos. O Programa BNDES Construção Civil tem três objetivos principais: promover investimentos em ampliação da capacidade de produção das empresas, especialmente no segmento fornecedor de sistemas de construção industrializados para edificações; promover o aumento do patamar de qualidade das empresas da cadeia de produção do setor de construção civil; e estimular a produção de micro, pequenas e médias empresas (MPMEs), inclusive por meio do Cartão BNDES. O Programa pode financiar investimentos em toda a cadeia de produção da construção civil, como implantação ou modernização de unidades industriais, capacitação 8

9 técnica de pessoal e investimentos no desenvolvimento e melhoria de processos, produtos e sistemas de gestão da qualidade. Além do Cartão BNDES, o Programa BNDES Construção Civil prevê a criação de dois subprogramas: BNDES Construção Industrializada, cujo objetivo será promover investimentos na construção industrializada de edificações e na implantação dos processos de montagem; e BNDES Qualidade Construção, direcionado especialmente às micro, pequenas e médias empresas. Ambos tem prazo de vigência até 31 de março de No que se refere ao setor elétrico, as expectativas são animadoras. O BNDES deve desembolsar 13 bilhões de reais para o setor elétrico este ano, um aumento de mais de 50% ante o volume liberado em A maioria dos recursos do BNDES em 2009 deve ir para projetos como o complexo do rio Madeira, em Rondônia; usina hidrelétrica de Estreito, em São Paulo; e usina hidrelétrica Foz do Chapecó, entre Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Só no primeiro bimestre de 2009, foram liberados R$ 577 milhões em financiamentos para o setor. No mesmo período, foram aprovados R$ 7,430 bilhões para os projetos de energia elétrica. As aprovações em um ano cresceram 75% para R$ 23,459 bilhões. Já os desembolsos subiram 33% para R$ 8,793 bilhões no acumulado de 12 meses. Uma importante aprovação no mês de março foi o financiamento à empresa Light ESCO no valor de R$ 1,2 milhão. Os recursos serão destinados à implantação de projeto de eficiência energética no prédio da Academia Brasileira de Letras (ABL), no Rio de Janeiro. O BNDES participa com 75% do total previsto para o projeto. Para isso, serão substituídos dois equipamentos de refrigeração (chillers), por outros dois mais modernos, com 600 TR (toneladas de refrigeração - unidades de medida) de capacidade. Também o sistema de água gelada passará por reforma, resultando em uma economia de megawatts-hora por ano. O BNDES participa com 75% do total previsto para o projeto. Além da aquisição de novos equipamentos, os recursos também se destinam à instalação do novo sistema, que resultará numa economia da ordem de R$ 536 mil por ano. 9

10 Outro destaque do mês foi o contrato de empréstimo com o KfW Entwicklungsbank (Banco de Desenvolvimento da Alemanha), no valor de US$ 135,58 milhões, para o financiamento de projetos de usinas eólio-elétricas (UEE) a serem implantados no Brasil, por empresas privadas brasileiras. O novo empréstimo contribuirá para atender à demanda crescente no Brasil por financiamentos de projetos destinados à geração de energia a partir de fontes alternativas, com vistas a diversificar a matriz energética brasileira. Com este acordo para usinas eólio-elétricas, o BNDES e o KfW darão continuidade à sua cooperação estratégica na área de energias renováveis. As duas instituições têm interesse em aprofundar a parceria, na qual, além de recursos financeiros, também poderão ser transferidos conhecimentos e tecnologias nas áreas de meio ambiente, eficiência energética e energias renováveis. 4 - CÂMBIO Em março, a cotação do dólar apresentou consideráveis flutuações ao longo do período. A cotação máxima foi de R$ 2,421 a compra e R$ 2,4218 a venda, no dia 03; enquanto a mínima ocorreu no dia 26 e foi de R$ 2,2367 a compra e R$ 2,2375 a venda. A divisa abriu o mês com a cotação de compra de R$ 2,4113 e R$ 2,4121 a venda. A média mensal foi de R$ 2,3130 a compra e R$ 2,3138 a venda. Gráfico nº. 1 Taxa de câmbio R$/US$ Compra e Venda. Março

11 2,46 2,37 2,28 2,19 2,10 2/3/09 4/3/09 6/3/09 8/3/09 10/3/09 12/3/09 14/3/09 16/3/09 18/3/09 20/3/09 22/3/09 24/3/09 26/3/09 28/3/09 30/3/09 Compra Venda Fonte: Elaborado pelo GESEL-IE-UFRJ, com dados do Ipeadata 5 - JUROS Diante da forte retração da economia brasileira no último trimestre do ano passado, o Banco Central decidiu acelerar o ritmo de queda nos juros. O Comitê de Política Monetária do Banco Central (Copom) reduziu no dia 11 de março a taxa básica de juros (Selic) em 1,5 ponto percentual, fixando-a em 11,25% ao ano. Foi a maior queda desde novembro de Com isso, a taxa volta ao nível de abril passado, antes de o Bacen dar início ao último ciclo de alta da Selic. É o patamar mais baixo desde a criação da taxa, em A decisão dos oito membros do Copom foi unânime e era esperada pelo mercado. A ata da reunião do Copom sinaliza que os juros deverão cair ainda mais. O documento mostra que, fugindo da linha adotada nos últimos anos, o Bacen já deixou um pouco de lado sua tradicional preocupação com a inflação e agora avalia que o desaquecimento da economia é o principal problema. A consequência dessa mudança deve se traduzir em novos cortes nos juros, dando continuidade ao processo iniciado em janeiro. 11

12 Embora considerem que a redução da Selic venha na direção correta, representantes da indústria, do varejo e de centrais sindicais afirmam que o corte de 1,5 ponto percentual nos juros ainda não está na medida adequada e pedem ousadia do Banco Central. Segundo a Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), o Copom precisa agir com mais rapidez para evitar o agravamento do quadro de retração econômica, depois da queda de 3,6% no PIB no quarto trimestre de Para o órgão, o Comitê deveria se reunir de 15 em 15 dias e promover reduções graduais até a Selic chegar a um nível entre 7% e 8%. Segundo o último relatório Focus divulgado em março, o mercado financeiro brasileiro continua vendo a economia estagnada, a inflação abaixo do centro da meta este ano e começa a sinalizar um corte maior na taxa de juro em abril. O prognóstico para a Selic foi mantido em 9,25% e, para o próximo ano, ficou em 9,50%. Além disso, o mercado reduziu a visão para a Selic na reunião de abril do Copom para 10,10%. 6 - BALANÇA COMERCIAL No mês, a exportação alcançou US$ 11,809 bilhões. Sobre março de 2008, as exportações registraram retração de 14,9%, pela média diária. As importações totalizaram US$ 10,038 bilhões, registrando, igualmente, sobre igual período anterior, queda de 21,5%, pela média diária. No período, a corrente de comércio alcançou a cifra de US$ 21,847 bilhões. Sobre igual período do ano anterior, a queda da corrente de comércio foi de 18,1%, pela média diária. O saldo comercial do mês registrou superávit de US$ 1,771 bilhões. Sobre março de 2008, houve aumento de 63% em relação à média diária. Na primeira semana do mês, que contou com 5 dias úteis, houve saldo positivo de US$ 284 milhões. Na segunda semana, o Brasil apresentou saldo positivo de US$ 138 milhões. A semana contou com 5 dias úteis. 12

13 Na terceira semana de março, a balança registrou superávit de US$ 619 milhões, com também 5 dias úteis (16 a 22). Na quarta semana, o saldo foi positivo novamente em US$ 463 milhões, contando com 5 dias úteis. Na quinta semana do mês, o saldo foi mais uma vez positivo, registrando US$ 267 milhões. A última semana de março contou com 2 dias úteis. Em fevereiro de 2009, com 18 dias úteis, o total de exportações foi de US$ 9,586 bi, e o de importações, US$ 7,821 bi. O superávit do mês, portanto, foi de US$ 1,765 bilhões. No acumulado do ano, o superávit da balança comercial registrou saldo de US$ 3,012 bi. Enquanto isso, no acumulado de 12 meses (abril de 2008 a março de 2009), o saldo ficou positivo em US$ 25,086 bi contra US$ 34,065 bi de igual período anterior (abril de 2007 a março de 2008), registrando uma variação negativa de 27,5% na média. Tabela nº. 4 Brasil. Balança Comercial. Março (em US$ milhões) EXPORTAÇÃO IMPORTAÇÃO CORR. COMÉRCIO SALDO Média Média p/dia Média p/dia Período Dias Úteis Valor Média p/dia útil Valor p/dia útil Valor útil Valor útil Acumulado no ano , , ,38 Março , , ,5 março/ , , ,4 fevereiro/ , , ,1 Var. % Março- 2009/Março-2008 Var. % Março- 2009/Fevereiro , , , , , ,9 Jan-Março/ , , , ,4 Jan-Março/ , , ,3 Var. % Jan/Mar /2008 Acumulado de doze meses Abril/2008- Março/2009 Abril/2007- Março/2008 Var. % Abril/Março / , ,6-20,5-20,5 9,1 9, , , , , , , , , , ,5 Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior 13

14 7 - PRODUÇÃO INDUSTRIAL 7.1 IBGE De janeiro para fevereiro, a indústria esboçou uma reação e cresceu 1,8% na taxa livre de influências sazonais, segundo a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física (PIM-PF) do IBGE. Tal movimento, porém, foi insuficiente para inverter a tendência de queda na comparação com 2008: em fevereiro, a produção caiu 17% em relação a igual mês do ano passado. Já na comparação com janeiro de 2008, a produção recuara 17,4%. Afetada pela crise, a indústria recuou pelo quarto mês consecutivo em fevereiro na comparação anual e, com isso, voltou ao patamar de produção de junho de No acumulado em 12 meses, a produção cedeu 1%, contra o aumento de 1% em janeiro, sendo registrada como a primeira taxa negativa desde setembro de A turbulência, que contraiu o consumo e os investimentos, abortou um longo período de expansão do setor, que até outubro cresceu sem interrupção por quase dois anos. Das quatro categorias de uso analisadas pelo IBGE, apenas os bens de capital se mantêm no terreno positivo entre março de 2008 e fevereiro de 2009, com aumento de 8,1% na produção na comparação com os 12 meses imediatamente anteriores. Esse resultado é fruto da demora da produção de bens de capital a apontar trajetória de queda logo nos primeiros meses da crise financeira internacional. Por serem bens cujo consumo reflete todo um planejamento específico por parte das empresas, parte da produção se deve a encomendas feitas antes do início da crise. Entretanto, já é possível notar que, em comparação com janeiro, o setor teve a maior queda entre as categorias de produtos, demonstrando receio por parte das firmas em relação aos projetos de expansão e reestruturação em um período financeiramente turbulento. As maiores quedas da produção em 12 meses foram registradas por bens intermediários e bens de consumo duráveis, ambos com baixa de 3,2% frente aos 12 meses imediatamente anteriores. Os bens de consumo semiduráveis e não-duráveis tiveram baixa de apenas 0,1% nesta comparação. Entretanto, é necessário lembrar que a queda do acumulado em 12 meses é menor porque ainda reflete um pouco da situação existente antes da crise internacional. 14

15 Dos vinte e sete ramos pesquisados, dezesseis apresentaram crescimento, com destaque para veículos automotores (8,7%), refletindo principalmente a retomada na produção de automóveis. O setor acumulou alta de 52,2% nos em janeiro e fevereiro de 2009, após as paralisações nos meses de novembro e dezembro. Outros aumentos consideráveis estiveram presentes em: outros produtos químicos (8,0%), edição e impressão (10,3%), material eletrônico e equipamentos de comunicações (8,7%) e alimentos (1,4%). As principais pressões negativas vieram de farmacêutica (-6,9%); máquinas e equipamentos (-3,2%); e outros equipamentos de transporte (-4,2%). Além disso, no primeiro bimestre do ano, a exportação de manufaturados caiu mais intensamente do que a produção industrial. No acumulado de janeiro e fevereiro, a indústria brasileira produziu 17% menos que em igual período do ano passado, enquanto o embarque de produtos ao exterior caiu 34,7%. Na média, a indústria exporta 20% do que produz, mas em alguns setores o peso do mercado externo é mais expressivo. Por isso, o impacto da recessão global acentuou, de forma distinta entre os setores, o efeito da contração do mercado interno neste início de ano. Para muitos analistas, quanto mais exportadora, maior será o tombo setorial da indústria ao longo deste ano. O mergulho das vendas externas também afeta os fabricantes de produtos intermediários, como o de metalurgia básica, onde estão as empresas de siderurgia. A piora nas condições de crédito também afeta especialmente os setores de bens duráveis, como o de eletroeletrônicos. 15

16 Tabela n. 5 Brasil. Indicadores Conjunturais da Indústria Segundo Categoria de Uso. Fevereiro Categorias de Uso Mês/Mês* Mensal Variação (%) Acumulado No Ano 12 meses Bens de Capital -6,3-24,4-19,5 8,1 Bens Intermediários Bens de Consumo 1, ,7-3,2 3,7-8,7-11,3-0,8 Duráveis 10,5-24,3-27,6-3,2 Semiduráveis e não Duráveis 1,7-3,3-5,9-0,1 Indústria Geral 1, ,2-1 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria (*) Série com ajuste sazonal 8 PIB De acordo com os dados divulgados pelo IBGE em março, o PIB brasileiro ficou 3,6% menor no último trimestre de 2008, na comparação com o período imediatamente anterior. A queda foi a maior desde o início da série, iniciada em No acumulado do ano, no entanto, o PIB cresceu 5,1% e chegou a R$ 2,9 trilhões. Com exceção da administração pública, todos os setores tiveram uma desaceleração. Pela ótica da produção, a maior influência para a queda registrada no quarto trimestre frente ao trimestre anterior veio da indústria, que "encolheu" 7,4%, no maior recuo desde o período de outubro a dezembro de 1996, quando a queda foi de 7,9%. Na agropecuária, a queda foi de 0,5%, enquanto o setor de serviços recuou 0,4% no último trimestre de 2008, frente ao mesmo período do ano anterior. Pela ótica da demanda, o setor mais afetado foi investimentos. 16

17 O IBGE também revisou para cima o crescimento do PIB de 2007, para 5,7%. Na comparação com o quarto trimestre de 2007, a economia brasileira registrou expansão de 1,3%. A previsão média do mercado era de uma queda de 2,5% do PIB no quarto trimestre e por isso, o crescimento negativo de 3,6%, acima das expectativas, causou mais do que surpresa. Em vez de erro, analistas creditam a divergência a uma mudança conceitual nos cálculos do IBGE. Com isso, dizem economistas, as chances de um novo trimestre negativo seriam mínimas, tornando inviável a configuração do quadro de recessão no país. Ao que parece, a mudança na classificação deixou os dados mais negativos do que seriam na metodologia anterior. O IBGE optou por classificar os dados do quarto trimestre como "outlier", ou fortemente atípicos. Segundo o último relatório Focus divulgado em março, o mercado financeiro brasileiro prevê um avanço zero do PIB em O cenário para 2010 permaneceu em 3,50%. A nova previsão aumenta a distância entre a projeção para o PIB feita pelos agentes do mercado e a estimativa do governo, que ainda projeta crescimento de 2% neste. A indústria tem puxado a projeção para baixo. O Banco Central também estima que o crescimento da economia esse ano fique abaixo dos 2% estimados pelo Ministério da Fazenda e incluídos no Orçamento da União: a previsão ficou em 1,2%. Para o Bacen, o desaquecimento da economia brasileira só não deve ser mais intenso por causa da ação do governo. 9 - EMPREGO E RENDA Os economistas afirmam que os brasileiros devem enfrentar um ano com menos emprego e renda menor, por conta da crise financeira internacional. O prognóstico também já está previsto na revisão das projeções para os indicadores econômicos do Ministério do Planejamento. Em março, o ministério apresentou a projeção para a massa salarial (soma de todos os salários pagos aos trabalhadores no ano) em relação ao PIB. No projeto de lei orçamentária enviado ao Congresso Nacional no ano passado, a estimativa para esse indicador era de 14,08%. No orçamento aprovado, o percentual caiu 17

18 para 12,95%. Com a reprogramação orçamentária, a estimativa caiu ainda mais e ficou em 6,29%. De acordo com a Evolução de Empregos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em março o crescimento do número de trabalhadores empregados foi de 0,11% ante o mesmo mês do ano anterior, ficando com um saldo (a diferença entre total de admissões e demissões) positivo de postos. No ano, entretanto, o saldo ficou negativo em 57751, sofrendo uma variação negativa de 0,18% em relação aos três primeiros meses de No acumulado em 12 meses, ainda refletindo resultados anteriores à crise, o saldo ficou positivo em , apresentando crescimento 2,84% em comparação com o mesmo período anterior. Tabela nº. 6 Brasil. Evolução do Emprego por Setor de Atividade Econômica. Março MARÇO/2009 NO ANO EM 12 MESES Atividade Total Total Saldo Variação Total Total Saldo Variação Total Total Saldo Variação Econômica Admissões Deslig. Empr % Admissões Deslig. Empr % Admissões Deslig. Empr % Extrativa Mineral , , ,93 Ind. Transformação , , ,60 Serv. Ind. Util. Pub , , ,73 Construção Civil , , ,80 Comércio , , ,49 Serviços , , ,67 Admin. Pública , , ,33 Agropecuária , , ,21 Outros TOTAL , , ,84 Fonte: Ministério do Trabalho e Emprego - CAGED 18

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