RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Novembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA NOVEMBRO 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

3 Índice 1 SUMÁRIO EXECUTIVO INFLAÇÃO IGP-M (FGV) IPC (Fipe): IPCA (IBGE): FINANCIAMENTO BNDES CÂMBIO JUROS BALANÇA COMERCIAL PRODUÇÃO INDUSTRIAL CNI IBGE PIB EMPREGO E RENDA...22 Relatório Mensal de Indicadores de Conjuntura Econômica(1) Nivalde J. de Castro(2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ

4 1 SUMÁRIO EXECUTIVO O IGP-M em novembro de 2009 registrou inflação de 0,10%, ante também inflação de 0,05% no mês anterior. O IPA apresentou inflação de 0,08%. Já o IPC registrou aumento de 0,14%. Já o INCC apresentou um aumento de 0,18% em novembro. O IPC-Fipe e o IPCA apresentaram, respectivamente, 0,29% e 0,41% de inflação no mês de novembro frente a 0,25% e 0,28% em outubro. Em novembro, a cotação do dólar registrou leve oscilação durante o mês, o que fica claro com a ligeira retração de 0,5% da cotação registrada no início do período em comparação com a cotação do início do mês. A cotação máxima foi de R$ 1,7588 a venda e R$ 1,750 a compra, no dia 3; enquanto a mínima ocorreu no dia 9 e foi de R$ 1,7016 a compra e R$ 1,7024 a venda. A média mensal foi de R$ 1,7252 a compra e R$ 1,7260 a venda. O BNDES realizou desembolsos totais de R$ 10,69 bilhões durante o mês de outubro. Deste montante, o setor elétrico brasileiro recebeu R$ 1,60 bilhão, o que representou aproximadamente 35% do total liberado para o segmento de infraestrutura e cerca de 15% do total desembolsado pelo banco de fomento. No acumulado de janeiro a outubro, os desembolsos totalizaram R$ 106,49 bilhões, o que significou expansão de 52% em relação ao mesmo período de O setor elétrico brasileiro recebeu R$ 10,41 bilhões em desembolsos no período, o que representou uma participação de 10% do total e cerca de 29% do segmento de infraestrutura. A balança comercial registrou um saldo positivo de US$ 615 milhões em novembro de 2009, frente a US$ 1,634 bilhões do mesmo mês no ano passado. Houve retração de 62,4% no saldo da balança comercial do país, em valores médios, visto que a média diária em novembro do ano corrente foi de US$ 30,8 milhões, enquanto que no mês homônimo do ano passado o volume médio diário foi de US$ 81,7 milhões. A taxa básica de juros do Brasil, a Selic, manteve-se estável em 8,75% pelo Copom. As expectativas do mercado apontam para a manutenção da taxa Selic até o final do ano. Para 2010, as expectativas são de aumento da taxa pra 10,50% Em outubro de 2009, já descontadas as influências sazonais, a produção industrial avançou 2,4% frente a setembro, conforme dados da CNI. Houve também variação positiva de 1,7% na massa salarial, na comparação com o mês imediatamente anterior do mesmo ano. Já o número de horas trabalhadas também registrou crescimento de 3,0% em setembro, com ajustes sazonais. Houve retomada do crescimento da utilização da capacidade instalada da indústria, que alcançou o patamar de 80,5% em outubro, em valores dessazonalizados. Já de acordo com o IBGE, o nível de produção industrial em outubro teve crescimento de 2,2% em relação ao mês de setembro, o que significou o décimo mês seguido de aumento nesta base de comparação. Já a taxa de desocupação da Pesquisa Mensal de Emprego, do IBGE, que representa a percentagem de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas

5 economicamente ativas nessa semana, ficou em 7,5% durante o mês de outubro. A nova taxa apresenta uma redução de 0,2 ponto percentual em relação a setembro de 2009 e estabilidade em relação à outubro de Segundo a Pesquisa Mensal de Emprego, no mês de outubro do ano corrente havia 41,017 milhões de pessoas em idade ativa, aumento de aproximadamente 1,7% na comparação com o mês de outubro de 2008, quando o total de pessoas em idade ativa foi de 40,341 milhões.

6 2 INFLAÇÃO 2.1 IGP-M (FGV) Em Novembro, o Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) registrou inflação de 0,10%, ante inflação de 0,05% no mês anterior. De acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), no ano, o índice acumula queda de 1,46% e, nos últimos 12 meses, o indicador acumulou baixa de 1,59%. O Índice de Preços ao Atacado (IPA), que representa 60% do IGP-M, apresentou inflação de 0,08%, contra variação positiva de 0,04% em outubro. Enquanto isso, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), correspondente a 30% do índice geral, registrou aumento de 0,14% em novembro após situar-se em 0,03% no mês anterior. Já o Índice Nacional do Custo da Construção (INCC), responsável por 10% do IGP-M, apresentou um aumento de 0,18% em novembro contra um acréscimo de 0,13% da pesquisa antecedente. Tabela nº. 1 Brasil. Evolução dos Índices de Inflação. Dezembro 2008 a Novembro (em %) Mês IGP-M IPA-M IPC-M INCC-M dezembro 08-0,13-0,42 0,58 0,22 janeiro 09-0,44-0,95 0,75 0,26 fevereiro 09 0,26 0,20 0,40 0,35 março 09-0,74-1,24 0,43-0,17 abril 09-0,15-0,44 0,58-0,01 maio 09-0,07-0,30 0,42 0,25 junho 09-0,10-0,45 0,17 1,53 julho 09-0,43-0,85 0,34 0,37 agosto 09-0,36-0,61 0,16 0,01 setembro 09 0,42 0,53 0,28 0,07 outubro 09 0,05 0,04 0,03 0,13 novembro 09 0,10 0,08 0,14 0,18 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata

7 2.2 IPC (Fipe): A inflação no município de São Paulo registrou 0,29% em novembro, ante 0,25% em outubro. Na 1ª quadrissemana de novembro, apresentou 0,31%, acima dos 0,12% de outubro. Na 2ª e 3ª quadrissemanas, o índice apresentou 0,34% e 0,33%, respectivamente. Em outubro, os resultados para esses períodos haviam mantido o patamar de 0,09% e 0,16%, respectivamente.. O grupo Habitação registrou aumento em novembro e ficou em 0,21%, ante 0,53% do mês anterior, outubro de O grupo Transportes apresentou relevante retração, registrando inflação de 0,35% em novembro frente inflação de 0,83% no mês anterior; o de Despesas Pessoais ficou em 0,44%, ante 0,23%; e o de Saúde registrou leve desaceleração, fechando em 0,23%, ante 0,28% em outubro. Na sequência, o grupo Vestuário apresentou, em novembro, uma forte aceleração com uma taxa de 0,35% contra inflação de 0,02% observada em outubro; e o grupo Educação apresentou taxa de 0,09% ante 0,03%. O grupo Alimentação apresentou variação negativa de 0,30% em novembro contra inflação de 0,45% no mês anterior. Tabela nº. 2 Brasil. Evolução do IPC da Fipe. Quadrissemanas de Novembro de 2009 (em %) Período IPC-Fipe 1ª Quadr. 0,31 2ª Quadr. 0,34 3ª Quadr. 0,33 Mês 0,29 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Fipe 2.3 IPCA (IBGE): O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) do mês de novembro de 2009 teve variação de 0,41%, 0,13 pontos percentuais acima da taxa de outubro (0,28%)

8 e 0,05 pontos percentuais acima do índice de novembro de 2008 (0,36%). Com isso, o acumulado do IPCA nos últimos 12 meses ficou em 4,14%. No acumulado do ano, o IPCA se situa em 3,86%. Tabela nº. 3 Brasil. Evolução do IPCA. Dezembro 2008 a Novembro 2009 (em %) Mês IPCA dezembro 08 0,28 janeiro 09 0,48 fevereiro 09 0,55 março 09 0,20 abril 09 0,48 maio 09 0,47 junho 09 0,36 julho 09 0,24 agosto 09 0,15 setembro 09 0,24 outubro 09 0,28 novembro 09 0,41 Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata 3 FINANCIAMENTO 3.1 BNDES O BNDES realizou desembolsos totais de R$ 10,69 bilhões durante o mês de outubro. Deste montante, o segmento de infraestrutura recebeu R$ 4,54 bilhões, o que significou aproximadamente 42% do total desembolsado pelo banco de fomento durante o mês de outubro. O setor elétrico brasileiro recebeu R$ 1,60 bilhão em desembolsos, o que representou aproximadamente 35% do total liberado para o segmento de

9 infraestrutura e cerca de 15% do total desembolsado pelo BNDES para todos os segmentos de atuação do banco. No acumulado de janeiro a outubro, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 106,49 bilhões, o que significou expansão de aproximadamente 52% com relação ao mesmo período de O segmento de infraestrutura registrou desembolsos de R$ 36,05 bilhões entre janeiro e outubro de 2009, o que representou 34% do total desembolsado no período pelo banco. O setor elétrico brasileiro registrou desembolsos de R$ 10,41 bilhões no período de análise, uma participação de 10% no total desembolsado pelo banco de fomento e aproximadamente 29% do segmento de infraestrutura. No acumulado dos últimos 12 meses perfazendo o período de novembro de 2008 a outubro de 2009, os desembolsos do BNDES totalizaram R$ 127,24 bilhões. Houve crescimento de aproximadamente 49% na comparação com o período de 12 meses referente ao ano anterior, abrangendo o período de novembro de 2007 a outubro de As aprovações realizadas pelo banco de fomento no mesmo período de análise alcançaram o patamar de R$ 158,18 bilhões, o que significou crescimento de 29% em relação ao volume aprovado entre novembro de 2007 e outubro de O segmento de infraestrutura registrou desembolsos de R$ 42,89 bilhões nos últimos 12 meses (novembro de 2008 a outubro de 2009), o que significou uma participação de aproximadamente 34% do total desembolsado pelo BNDES no período de análise e representou crescimento por volta de 22% na comparação com o mesmo período entre 2007 e O Setor Elétrico Brasileiro (SEB) obteve desembolsos do BNDES que totalizaram R$ 12,54 bilhões nos últimos 12 meses finados em outubro do ano corrente, o que significou crescimento de 39% em relação ao mesmo período finado em outubro de Já as aprovações totalizaram R$ 24,44 bilhões, representando crescimento expressivo de 124%. As consultas e enquadramentos, que dão uma amostra para possíveis aprovações e desembolsos futuros, totalizaram R$ 183,47 bilhões e R$ 150,18 bilhões, respectivamente, para o período de janeiro a outubro de Estes números

10 representaram crescimento de 20% e 16% em relação ao período homônimo do ano anterior. O setor elétrico brasileiro deve terminar o ano de 2009 recebendo aprovação superior ao patamar de R$ 14,6 bilhões, conforme projeções do BNDES. Segundo o banco de fomento, o resultado representará quase o dobro do valor liberado no ano passado, que foi de R$ 8,5 bilhões. A maior parcela do financiamento aprovado foi destinada ao segmento de geração de energia elétrica, sendo R$ 7,5 bilhões para médias e grandes hidrelétricas, R$ 2,6 bilhões para termelétricas, R$ 934 milhões para PCHs e R$ 342 milhões para biomassa. O segmento de distribuição recebeu R$ 686 milhões, enquanto que a área de transmissão foi o destino de R$ 662 milhões. O BNDES tem o objetivo de aumentar o volume de financiamento para 2010, com desembolsos entre R$ 14 bilhões e R$ 15 bilhões. O BNDES tem papel muito importante no financiamento de projetos do setor sucroenergético brasileiro. Segundo dados apresentados pelo Ministério da Agricultura, o banco de fomento destinou R$ 4 bilhões ao setor durante o primeiro semestre, o que representou crescimento de 30% em relação ao total registrado no primeiro semestre de A previsão é de que o montante total alcance o patamar de R$ 7 bilhões durante o ano de 2009, superior ao montante de R$ 6,5 bilhões, liberado no ano anterior. Durante o mês de novembro, o BNDES aprovou financiamento de R$ 258,5 milhões para empresa Bons Ventos Energia, produtora de energia eólica, destinado à construção de quatro parques eólicos no Ceará, no valor de R$ 754,4 milhões e capacidade de 155 MW. O BNDES aprovou também financiamento de R$ 449,27 milhões para a distribuidora Celpa. O financiamento tem o objetivo de dar suporte financeiro ao Plano de Investimento da companhia, voltado para as áreas de distribuição e transmissão.

11 3.2 Mercado de Capitais Com relação ao mercado de capitais, a Cemig GT finalizou a captação de R$ 2,7 bilhões através da emissão de notas promissórias. Já a Cesp planeja realizar uma captação financeira de curto prazo em 2010, mas ainda não definiu qual a modalidade. No tocante às debêntures, a Ampla vai realizar captação de R$ 250 milhões através de emissão de debêntures simples, não conversíveis em ações. Já a Cteep vai realizar captação de R$ 500 milhões através da emissão debêntures simples. Além destas empresas, a Tractebel aprovou a quarta emissão de debêntures, no valor de R$ 400 milhões, enquanto que a Alupar Investimento planeja emissão de R$ 250 milhões também na modalidade de debêntures.

12 4 CÂMBIO Em novembro, a cotação do dólar apresentou oscilação ao longo do período, embora não tão forte como a do mês anterior, como observado no Gráfico nº. 1, mas registrou ligeira retração do preço do dólar ao final do mês. A média registrada no último dia útil do mês de novembro representou redução de 0,5% em relação à média apontada no primeiro dia útil do mês. A cotação máxima durante o mês de novembro foi de R$ 1,7588 a venda e R$ 1,7580 a compra, no dia 3, o primeiro dia útil do mês referente; enquanto a mínima ocorreu no dia 9 e foi de R$ 1,16 a compra e R$ 1,7024 a venda. A divisa abriu o mês com a cotação de compra de R$ 1,7580 e R$ 1,7588 a venda. A média mensal foi de R$ 1,7252 a compra e R$ 1,7260 a venda. Gráfico nº. 1 Taxa de câmbio R$/US$ Compra e Venda. Novembro ,9000 1,8500 1,8000 Valor Médio do Dólar 1,7500 1,7000 Compra Venda 1,6500 1,6000 3/11/2009 4/11/2009 5/11/2009 6/11/2009 7/11/2009 8/11/2009 9/11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/ /11/2009 Dias ùteis no Mês de Julho Fonte: Elaboração do GESEL-IE-UFRJ com dados do Ipeadata

13 5 JUROS Não houve reunião do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central durante o mês de novembro. Desta maneira, a taxa Selic se manteve em 8,75% ao ano. Segundo o boletim Focus do Banco Central, o mercado financeiro estima que a taxa Selic fechará o ano de 2009 em 8,75%. Para o ano que vem, o mercado acredita que a taxa ficará em 10,50%. O boletim aponta ainda uma previsão de crescimento de 0,21% do PIB para 2009 e a inflação deve fechar abaixo da meta, em 4,26%. Para 2010, a previsão para o PIB foi para uma expansão de 5%. Já a inflação para o ano que vem foi estimada em 4,43%. Vale resslatar que o centro da meta de inflação para o próximo ano é de 4,50%, com tolerância de 2 pontos percentuais para cima ou para baixo. De acordo com dados da Anefac, os juros bancários voltaram a subir em outubro, após oito meses de quedas consecutivas. Para pessoa física, a taxa média de juro atingiu 7,03% ao mês, ante 7,01% em setembro. Já para a pessoa jurídica, a taxa média foi de 3,89% em setembro para 3,91% em outubro. Segundo o BC, a alta ocorreu em função do aumento do custo de captação, ocorrida pela expectataiva de aumento da taxa Selic para Porém, no início do mês de novembro já houve movimento de redução do crédito e a perspectiva é de que os juros bancários devem chegar ao final do ano no menor patamar da história.

14 6 BALANÇA COMERCIAL Durante o mês de novembro, que contou com 20 dias úteis, o montante de exportação alcançou US$ 12,652 bilhões. Sobre novembro de 2008, as exportações registraram retração de 14,2%, pela média diária. As importações totalizaram US$ 12,038 bilhões, registrando, igualmente, sobre igual período anterior, queda de 8,2%, pela média diária. No período, a corrente de comércio alcançou a cifra de US$ 24,691 bilhões. Sobre igual período do ano anterior, a queda da corrente de comércio foi de 11,4%, pela média diária. O saldo comercial do mês de novembro registrou superávit de US$ 615 milhões. Sobre novembro de 2008, houve expressiva retração de 62,4% em relação à média diária, retomando a retração no saldo, que havia sido interrompida em outubro. Na comparação com o mês de outubro do atual ano, o saldo de novembro também registrou forte retração de 51,4%, na média diária. Na primeira semana do mês, que contou com 4 dias úteis, houve saldo negativo de US$ 147 milhões. Já na segunda semana, com 5 dias úteis, o Brasil apresentou saldo positivo de US$ 165 milhões. Na terceira semana de outubro, a balança registrou superávit de US$ 345 milhões, com 5 dias úteis. Enquanto isso, na quarta semana, que contou com 5 dias úteis, o saldo foi negativo em US$ 79 milhões. Finalmente, na quinta semana do mês, que contou com apenas um dia útil, o saldo foi positivo em US$ 173 milhões. No acumulado de janeiro a novembro do ano, o superávit da balança comercial registrou saldo de US$ 23,214 bilhões, ao longo dos 228 dias úteis do ano. O valor médio diário foi de US$ 101,8 milhões. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, quando o saldo foi positivo em US$ 22,644 bilhões, houve crescimento de 3,8% no saldo em valor médio diário. Em termos absolutos, também houve crescimento de 2,5%. Enquanto isso, no acumulado de 12 meses (Dezembro de 2008 a Novembro de 2009), o saldo ficou positivo em US$ 25,519 bilhões contra US$ 26,283 bilhões de igual período anterior (Dezembro de 2007 a Novembro de 2008), registrando uma variação negativa de 2,5% na média diária.

15 Tabela nº. 4 Brasil. Balança Comercial. Novembro (em US$ milhões) Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

16 7 PRODUÇÃO INDUSTRIAL 7.1 CNI Os indicadores industriais relativos ao mês de outubro, divulgados pela Confederação Nacional das Indústrias (CNI), mostram que o cenário de recuperação da atividade industrial ocorre de forma sustentável. Todas as cinco variáveis dos indicadores da atividade industrial do país registraram crescimento em relação ao mês de setembro. Apesar da recuperação de todas as variáveis, a CNI assinala que a superação plena da crise pela atividade industrial só ocorrerá durante o primeiro semestre de O indicador horas trabalhadas foi o último a se recuperar dos impactos da crise. As vendas reais registradas em outubro, medidas pelo faturamento da indústria, cresceram 2,4% na comparação com setembro, na série dessazonalizada, e significaram redução de 3,8% em relação ao mesmo mês de No mês passado (setembro de 2009), havia sido registrada retração de 4,7% na comparação com o mesmo mês do ano anterior. No acumulado de janeiro a outubro, as vendas reais acumulam queda de 7,1% em relação a igual período de Já as horas trabalhadas registraram aumento de 3,0% em outubro ante setembro, na série com ajuste sazonal, e expressiva redução de 8,6% em relação a outubro de 2008, inferior à retração de 10,4% na comparação entre setembro de 2009 e o mês homônimo do ano anterior. No acumulado de janeiro a outubro, houve redução das horas trabalhadas de 9,0% em relação ao mesmo período de Com os ajuste sazonais, o emprego industrial em outubro deste ano registrou crescimento de 0,6% na comparação com setembro, o que significou o quarto mês seguido com alta após uma sequência de oito meses seguidos com retração. Na comparação com outubro de 2008, a queda foi de 4,1%. A massa salarial recuou 1,6% em outubro na comparação com o mesmo mês de Na comparação com o mês de setembro deste ano, a massa salarial registrou crescimento de 1,7%, confirmando a trajetória de crescimento, visto que em setmebro havia ocorrido crescimetno de 2,7%.

17 O nível de utilização da capacidade instalada na indústria (Nuci) ficou em 80,5% em outubro, em termos dessazonalizados. O indicador registrou retração de 0,4 ponto porcentual em relação ao mês de setembro (80,1%), mantendo a tendência de crescimento da utilização da capacidade instalada industrial, que havia sido retomada no mês de setembro, após alguma oscilação. A capacidade instalada está 1,9 pontos porcentuais abaixo do nível de outubro de 2008, quando se encontrava no patamar de 82,4%. 7.2 IBGE De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal Produção Física do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) referente a outubro de 2009, o indicador de atividade industrial ajustado sazonalmente cresceu 2,2% em relação a setembro, o que representou a décima alta consecutiva nessa comparação. A taxa anualizada, dos últimos doze meses, rompeu a tendência de queda que havia sido registrada nos meses anteriores, passando de uma redução de 10,3% em setembro (Outubro de 2008 a Setembro de 2009) uma diminuição de 10,6% em outubro (Novembro de 2008 a Outubro de 2009). Na comparação com o mês de outubro do ano passado, a produção da indústria brasileira registrou retração de 3,2%, o que representou a menor queda desde novembro do ano passado. Entre janeiro e outubro de 2009, a queda foi de 10,7% em relação ao mesmo período do ano passado, o que significou melhora com relação ao acumulado entre janeiro e setembro do ano, quando houve redução de 11,6% em relação ao mesmo período de O avanço no ritmo da atividade industrial em outubro atingiu 21 das vinte e sete atividades da pesquisa. Entre essas, o desempenho de maior importância para o resultado do mês veio de veículos automotores (11,2%), seguido por bebidas (4,0%), alimentos (3,0%), máquinas, metalurgia básica (2,6%), farmacêutica (3,1%). Em contrapartida, as principais influências negativas vieram de produtos químicos (-1,9%),

18 instrumento médico-hospitalar e óptico (-7,2%) e máquinas para escritórios e equipamentos de informática (-3,8%). Entre as categorias de uso, também na comparação mês/mês anterior, os setores de bens de capital e de bens de consumo duráveis registraram o maior ritmo de crescimento (5,9%) entre setembro e outubro. Já a categoria de uso bens de consumo semi e não duráveis (1,3%) registrou a segunda maior variação na base de comparação. Depois das três categorias já citadas, situam-se as de bens intermediários (1,2%). Segundo a Pesquisa Industrial Mensal, realizada pelo IBGE, o desempenho positivo da atividade industrial em outubro confirmou a trajetória ascendente do índice de média móvel trimestral observada de janeiro a agosto. Para a indústria em geral, o acréscimo de setembro para outubro da atividade industrial foi de 1,8%. A categoria dos bens de capital exibiu o maior incremento (3,9%), o que significou o quinto mês consecutivo com crescimento. Em seguida, a categoria dos bens de consumo duráveis registrou crescimento de 2,8%, enquanto que os bens intermediários registraram aumento de 1,2%. O setor de bens de consumo semi e não-duráveis registrou acréscimo de 0,6% no período. Na comparação com o mesmo mês de 2008, a indústria geral registrou decréscimo de 3,2%, o que representou retração bem inferior ao decréscimo registrado entre setembro do ano corrente e o mesmo mês de 2008, quando houve redução de 7,8%. Houve registro positivo em apenas nove das vinte e sete atividades. Das nove atividades que mostraram aumento, as que registraram maior crescimento e, consequentemente, tiveram maior impacto positivo no resultado geral foram: outros produtos químicos (11,1%) e refino de petróleo e produção de álcool (5,0%). O maior impacto negativo advém do setor de máquinas e equipamentos (-13,7%), metalurgia básica (-10,3%), máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-15,2%), indústrias extrativas (-8,1%) e veículos automotores (-4,7%).. Ainda na comparação entre outubro de 2009 e 2008, apenas o setor de consumo de bens duráveis registrou crescimento, de 2,8%, enquanto que as demais apresentaram retração na base de comparação. A categoria bens de capital teve o maior recuo (16,8%). O resultado foi influenciado pelos resultados negativos de todos os seus

19 subsetores. O destaque negativo foi para bens de capital para transporte (-13,4%), para fins industriais (-32,3%) e para energia de elétrica (-25,8%). Os bens intermediários registraram recuo de 2,5% na produção industrial em outubro, em relação ao mês homônimo de 2008, o que representou melhora em relação ao resultado de setembro, quando houve decréscimo de 7,5% em relação à setembro de Contribuiu para a melhora nesta categoria, o resultado do setor de refino de petróleo e produção de álcool, com crescimento de 16,6%, o grupo outros produtos químicos, que registrou crescimento de 10,8% e o setor de celulose e papel, com aumento de 2,2%. As maiores influências negativas foram registradas pelos produtos associados às atividades de metalurgia básica (-10,3%), indústrias extrativas (-8,2%), veículos automotores (-11,5%) e produtos de metal (-12,6%). A construção civil (- 6,0%) também contribuiu de forma negativa para o resultado da categoria dos bens intermediários. A produção de bens de consumo duráveis em outubro, que registrou crescimento de 2,8% em relação ao mesmo mês de O resultado favorável foi influenciado principalmente pelo setor de automóveis, que registrou aumento de 9,7%. Já os eletrodoméstico da linha branca registraram aumento 27,1%, em função da isenção de IPI concedida pelo governo para tais equipamentos. Em termos gerais, os eletrodomésticos registraram aumento de 4,5% em outubro, também na comparação com o mês homônimo do ano anterior. A produção de telefones celulares registrou decréscimo de 12,3% e representou a maior influencia negativa para o setor de bens de consumo duráveis.

20 Tabela nº. 5 Brasil. Indicadores Conjunturais da Indústria Segundo Categoria de Uso. Outubro Variação (%) Categorias de Uso Acumulado Mês/Mês* Mensal No Ano 12 meses Bens de Capital 5,9-16,8-22,0-19,4 Bens Intermediários 1,2-2,5-12,3-12,4 Bens de Consumo 1,7 0,2-5,2-5,8 Duráveis 5,9 2,8-12,7-15,4 Semiduráveis e não Duráveis 1,3-0,7-2,7-2,6 Indústria Geral 2,2-3,2-10,7-10,6 Fonte: IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Indústria (*) Série com ajuste sazonal O setor de bens de consumo semi e não-duráveis registrou decréscimo de 0,7%, o que representou melhora em relação ao resultado do mês anterior, que havia registrado retração superior a 3%. Os resultados do subsetor dos carburantes, com retração de 12,7%, e de semiduráveis (-6,1%) representaram os maiores impactos negativos. O maior impacto positivo foi referente ao grupamento de alimentos e bebidas elaborados para consumo doméstico (2,8%), que já registra avanço nos últimos quatro meses, explicado, pelo avanço na produção de cervejas, chopes e leite esterilizado.

21 8 PIB De acordo com informações do Ministro da Fazenda, Guido Mantega, a economia brasileira registrou crescimento entre 8% e 10% durante o terceiro trimestre de 2009 em valores anualizados na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em virtude de tais dados, o ministro estima que a taxa de crescimento da economia brasileira deverá ficar em 1% para o ano corrente. Segundo o boletim Focus do Banco Central, mercado financeiro projeta um crescimento de 0,21% do PIB para Para 2010, a previsão para o PIB subiu para 5 %. Já o Governo também revisou para 5% sua projeção para o crescimento do PIB para o ano de A previsão para a inflação oficial, medida pelo IPCA, passou de 4,33% para 4,42%. Segundo projeções da Organização de Cooperação e Desenvolvimento Econômicos (OCDE), a economia brasileira registrará um crescimento de 4,8% em 2010 e 4,5% em Para o ano de 2009, a OCDE estima que o PIB brasileiro registrará um crescimento nulo.

22 9 EMPREGO E RENDA 9.1 IBGE Em novembro, o IBGE divulgou a Pesquisa Mensal de Emprego referente ao mês de outubro de A taxa de atividade, que é a percentagem de pessoas economicamente ativas na semana de referência em relação às pessoas em idade ativa, ficou em 56,7% em outubro, mantendo-se praticamente estável em relação à taxa registrada no mês anterior (56,8%). Na comparação com o mesmo mês de 2008 (57,8%), a taxa de atividade de outubro de 2009 registrou retração de 1,1 ponto percentual. Já a taxa de desocupação, que representa o percentual de pessoas desocupadas na semana de referência em relação às pessoas economicamente ativas nessa semana, ficou em 7,5% no mês de outubro. A taxa apresenta um retração de 0,2 pontos percentuais em relação a setembro de 2009, quando a taxa de desocupação foi de 7,7%. Em relação à outubro de 2008 (7,5%), a taxa de desocupação do ano corrente manteve-se estável. Segundo a pesquisa do IBGE, no mês de outubro de 2009 havia 41,017 milhões de pessoas em idade ativa, o que representou estabilidade em comparação com o número de pessoas em idade ativa em setembro do mesmo ano, quando o total foi de 41,034 milhões. Já em relação ao mês de outubro de 2008, quando o total de pessoas em idade ativa foi de 40,341 milhões, houve aumento de aproximadamente 1,7%. A população economicamente ativa (ocupados mais desocupados) foi estimada em 23,258 milhões de pessoas no mês de outubro e representou acréscimo de apenas 0,3% - na comparação com o mês de setembro do mesmo ano quando a PEA foi estimada em 23,319 milhões. Na comparação com o mesmo mês do ano passado, quando a PEA estimada foi de 23,304 milhões de pessoas, houve retração de apenas 0,2%. A população ocupada de outubro foi estimada em 21,505 milhões e manteve-se praticamente estávelna comparação com o mês anterior, quando a população total ocupada foi de 21,520 milhões de pessoas. Na comparação com o mês de outubro de 2008, quando a população ocupada totalizou 21,561 milhões de pessoas, houve decréscimo de 0,3%. O número de trabalhadores com carteira assinada no setor privado no mês de outubro foi estimado em 9,535 milhões; sem carteira assinada no setor privado, 2,697 milhões; militares ou funcionários públicos estatutários, 1,635 milhões; por conta própria, 4,129 milhões; e empregadores 963 mil. Em relação à população ocupada, os números representam, respectivamente, 44,3%; 12,5%; 7,6%; 19,2%; e 4,5%. Na comparação com setembro do ano corrente, o grupo dos militares ou funcionários públicos estatutários registrou decréscimo de 3,0%, já o grupo dos trabalhadores em carteira assinada registrou retração de 1,9%, enquanto que os empregadores também registraram redução de 3,0%. O grupo dos trabalhadores por conta própria, por sua vez, teve aumento de 2,3% na comparação com o mês imediatamente anterior. Já na comparação com outubro de 2008, o grupo de empregados com carteira assinada no

23 setor privado registrou ligeira alta de 0,3%, já o grupo dos empregados sem carteira assinada registrou decréscimo de 7,4%. O grupo dos militares ou funcionários públicos estatutários também registrou diminuição de 1,1%. O grupo dos trabalhadores por conta própria registrou aumento de 3,5%. Já os empregadores tiveram redução de 3,6%. Entre os grupamentos de atividade, os trabalhadores foram divididos em: indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água (3,626 milhões); construção (1,604 milhões); comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos (4,092 milhões); serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias (3,274 milhões); educação, saúde e serviços sociais, administração pública, defesa e seguridade social (3,428 milhões); serviços domésticos (1,693 milhões); e outros serviços como alojamento e alimentação, transporte, armazenagem e comunicações, limpeza urbana, atividades associativas, recreativas, culturais e desportivas, serviços pessoais (3,665 milhões). Em relação à população ocupada total no mês de outubro, os grupamentos representam, respectivamente, 16,6%; 7,5%; 19,0%; 15,2%; 15,9%; 7,9%; e 17,0%. Na comparação com setembro deste ano, o grupo relativo à indústria extrativa e de transformação e produção e distribuição de eletricidade, gás e água registrou aumento de 1,8% no mês de outubro. O grupo construção registrou aumento de 0,3% neste parâmetro de comparação. Já o segmento comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos obteve crescimento de 0,5%. O grupo serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias registrou retração de 1,7%. Já o grupo eduacação obteve redução de 1,7% na comparação com o mês anterior. O grupamento serviços domésticos, ao contrário, apresentou aumento de 1,3%. Já em relação ao mês de outubro do ano passado, o segmento indústria extrativa registrou retração de 0,5%, enquanto que o grupo construção teve aumento de 1,6%. O segmento comércio, reparação de veículos automotores e de objetos pessoais e domésticos registrou retração de 1,4%. Os grupos serviços prestados a empresas e intermediação financeira, atividades imobiliárias e educação registraram crescimento de 1,4% e retração de 1,3%, respectivamente, na comparação com o mês homônimo de O grupamento serviços domésticos também registrou crescimento 3,1%. Por fim, o segmento outros serviços registrou redução de 1,4% an comparação com o mês de setembro. O contingente estimado de desocupados em outubro de 2009 ficou em 1,53 milhão, o que representou redução de 2,5% em relação ao mês de setembro do mesmo ano, quando o total estimado de pessoas desocupadas no país ficou em 1,799 milhão. Na comparação com o mês de outubro do ano anterior, quando a estimativa de desocupados foi de 1,743 milhão de pessoas, o aumento foi ainda mais expressivo, com variação positiva de 0,6%. No que se refere ao rendimento médio real da população ocupada, a estimativa para o mês de outubro ficou em R$ 1.349,70, o que representou estabilidade em relação ao rendimento médio estimado para o mês de setembro do mesmo ano. Quando comparado com a estimativa para o mês de outubro do ano passado, observa-se crescimento de 3,2%.

24 Para os empregados do setor privado com carteira assinada, o rendimento médio real ficou em R$ 1.283,6 no mês de outubro (redução de 0,4% em relação a setembro de 2009 e crescimento de 1,6% em relação a outubro de 2008); para os sem carteira assinada, R$ 900,8 (aumento de 0,8% em relação a setembro de 2009 e de 7,2% em comparação com outubro do ano passado); para os militares ou funcionários públicos estatutários, R$ 2.432,5 (alta de 0,3% em relação a setembro e de 3,6% em relação a outubro de 2008); e para os trabalhadores por conta própria, R$ 1.139,1 (aumento de 0,6% em relação ao mês anterior e aumento de 4,3% em comparação com outubro de 2008). 9.2 CAGED De acordo com a Evolução de Empregos do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED), em outubro o número de trabalhadores empregados foi de contra demitidos, ficando com um saldo (a diferença entre total de admissões e demissões) positivo de postos. No acumulado em 12 meses, ainda refletindo resultados anteriores à crise, o saldo ficou positivo em No acumulado do ano, o saldo está positivo em Tabela nº. 6 Brasil. Evolução do Emprego por Setor de Atividade Econômica. Outubro out/09 NO ANO 12 MESES ATIVIDADE ECONOMICA TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % TOTAL ADMIS. TOTAL DESLIG. SALDO VARIACÃO EMPR % EXTRATIVA MINERAL , , ,41 IND. TRANSFORMACAO , , ,86 SERV.IND.UTIL.PUB , , ,94 CONSTRUCAO CIVIL , , ,55 COMERCIO , , ,39 SERVICOS , , ,29 ADMIN. PUBLICA , , ,59 AGROPECUARIA , , ,83 OUTROS TOTAL , , ,49 Fonte: MTE - Cadastro geral de Empregados e Desempregados - Lei 4923/65

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Setembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Dezembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Outubro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Agosto de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA JANEIRO 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA JANEIRO DE 2011 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA FEVEREIRO 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA MARÇO 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA ABRIL 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro 1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Dezembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO FEVEREIRO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Junho de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA FEVEREIRO DE 2011 Nivalde J. de Castro Rafael Cattan ÍNDICE

Leia mais

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda

Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda Economia Brasileira cresce 0,8% no terceiro trimestre de 2018 com crescimento em todos setores e componentes da demanda De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Maio de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO MARÇO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses

Indústria registra o pior desempenho na criação de emprego dos últimos 11 meses Brasil acumula quinto saldo mensal positivo consecutivo na criação de empregos com carteira assinada Os dados de novembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação

Leia mais

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15.

Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) jul/14. jul/15. jan/15. set/15. jan/16. set/14. nov/14. nov/15. mai/15. mar/15. ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 28 de janeiro e 01 de fevereiro Mercado de Trabalho (PNAD Contínua Mensal) 210.000 Massa Salarial Real Média móvel trimestral (R$ milhões) 205.000 204.592

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Fevereiro de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO

Leia mais

Comércio é o único setor a registrar novas contratações

Comércio é o único setor a registrar novas contratações Brasil registra demissões no mês de dezembro e fecha o ano de 2018 com criação de empregos formais Os dados de dezembro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) apontam destruição

Leia mais

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento

Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Indústria e Investimentos recuam no 2º trimestre e Economia Brasileira mantém ritmo lento de crescimento Os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE mostram que economia brasileira cresceu 0,2% no

Leia mais

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016

Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Produto Interno Bruto Estado de São Paulo Fevereiro de 2016 Diretoria Adjunta de Análise e Disseminação de Informações Gerência de Indicadores Econômicos Em fevereiro de 2016, no acumulado de 12 meses,

Leia mais

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012.

Produto Interno Bruto (PIB) Taxa de crescimento do acumulado em 4 trimestres (%) 2014.III 2013.III 2012.I 2013.I 2014.I 2015.I 2011.III 2012. 2008.I 2008.III 2009.I 2009.III 2010.I 2010.III 2011.I 2011.III 2012.I 2012.III 2013.I 2013.III 2014.I 2014.III 2015.I 2015.III 2016.I 2016.III 2017.I 2017.III 2018.I 2018.III 2019.I Contas Nacionais Trimestrais

Leia mais

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL

Conjuntura PRODUÇÃO INDUSTRIAL Indicadores da Industria Mensal Jan-Mar/2017 ECONÔMICA Conjuntura NO PRIMEIRO QUADRIMESTRE DE 2018, PRODUÇÃO INDUSTRIAL AVANÇA 4,5, FATURAMENTO PRODUÇÃO INDUSTRIAL ATINGE 6,9% Em abril de 2018, a produção

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Setembro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Abril de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado

Serviços puxam criação de vagas formais e Comércio registra o pior resultado Brasil inicia o ano de 2019 com criação de empregos formais Os dados de janeiro de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no Estado

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Março de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vila de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack

Ano VI Abr./2018. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Giulia Coelho e Ingrid Nossack Índice de Confiança da Construção apresenta recuo e sugere menor otimismo no curto prazo Os dados de fevereiro de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Setembro de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

Leia mais

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019

Setor de Serviços continua sendo o destaque, apresentando o melhor desempenho em 2019 Brasil gera empregos formais em todos os setores e atinge melhor resultado para o mês de Abril em seis anos Os dados de abril de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam criação

Leia mais

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria

DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos. Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria DEPECON Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Cenário Econômico e Desempenho Mensal da Indústria Julho de 2017 Este relatório visa a fornecer informações econômicas sobre a Indústria de Transformação

Leia mais

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007

NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA A evolução dos principais indicadores econômicos do Brasil em 2007 Guilherme R. S. Souza e Silva * Introdução Este artigo pretende apresentar e discutir

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

O cenário econômico ainda repleto de incertezas

O cenário econômico ainda repleto de incertezas O cenário econômico ainda repleto de incertezas 1 As incertezas continuam As dúvidas ainda não foram reduzidos com o novo cenário político que se desenha. Entretanto, as possibilidades agora estão direcionadas

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Agosto de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Junho de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Vice-Presidente da República no Exercício do Cargo de Presidente

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Janeiro de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia

Leia mais

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ

Concessões de Crédito - Recursos Livres Variação acumulada em 12 meses. fev/15. nov/14. mai/14. mai/15. ago/14 TOTAL PF PJ ASSESSORIA ECONÔMICA Dados divulgados entre os dias 24 de julho e 28 de julho Crédito O estoque total de crédito do sistema financeiro nacional (incluindo recursos livres e direcionados) registrou variação

Leia mais

INDX registra queda de 4,45% em junho

INDX registra queda de 4,45% em junho INDX ANÁLISE MENSAL INDX registra queda de 4,45% em junho Dados de Junho/13 Número 75 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Fevereiro de 2016 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Dilma Rousseff Ministro do Planejamento,

Leia mais

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008

O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 NIVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA O desempenho dos principais indicadores da economia brasileira em 2008 Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O presente artigo tem o objetivo de apresentar

Leia mais

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos

PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos PIB trimestral tem crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior após 3 anos No 2º tri./2017, o PIB brasileiro a preços de mercado apresentou crescimento de 0,23% quando comparado ao 2º tri./2016,

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA OUTUBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca Hoffmann T. Pinto

Leia mais

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional

Serviços foi o único setor com contratações em âmbito nacional Brasil registra, pela primeira vez no ano, destruição de vagas de empregos com carteira assinada Os dados de março de 2019 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida

Leia mais

PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior

PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior ECONÔMICA Conjuntura PIB do terceiro trimestre de 2015 apresentou queda de 1,7% contra o trimestre anterior Dados publicados pelo IBGE informam que o Produto Interno Bruto (PIB) do Brasil caiu 1,7% no

Leia mais

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro

O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro O INDX apresenta alta de 3,62% em dezembro Dados de Dezembro/12 Número 70 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de dezembro

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Janeiro de 2009 Nivalde J. de Castro Thauan dos Santos PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1 PROJETO PROVEDOR DE

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2014 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Abril de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 IV. 12* 1,4 0,9 Δ IV. 12** 0,6 0,4 Expectativas de mercado (% de crescimento 2012

Leia mais

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE

taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE taxa Indicadores IBGE Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua Março de 2017 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE Presidente da República Michel Miguel Elias Temer Lulia Ministro

Leia mais

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira

Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira NÍVEL DE ATIVIDADE, INFLAÇÃO E POLÍTICA MONETÁRIA Inflação, nível de atividade e setor externo: o desempenho dos principais indicadores da economia brasileira Guilherme R. S. Souza e Silva * RESUMO - O

Leia mais

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho

Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica. Brasil volta a registrar destruição de postos de trabalho Índice de Confiança do Comércio recua, refletindo ritmo lento da atividade econômica Os dados de junho de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) revelam destruição líquida de vagas

Leia mais

Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013

Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 1 Conjuntura Econômica do Brasil Agosto de 2013 Profa. Anita Kon 1 Último dado Dado Anterior Tend. PIB pm (1990=100) 2004 I. 13* 1,9 1,4 I. 13** 0,6 0,6 Expectativas de mercado (% de crescimento 2013 2,49

Leia mais

Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas. Indústria e Comércio voltam a apresentar demissões em nível nacional

Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas. Indústria e Comércio voltam a apresentar demissões em nível nacional Índice de Confiança da Indústria estabiliza e reforça incertezas Os dados de maio de 2018 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional, no

Leia mais

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre

A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre A recuperação da atividade industrial perdeu fôlego no 1º trimestre Resultado da atividade industrial paulista em março Em março com relação a fevereiro a atividade da indústria paulista, mensurada pelo

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Outubro de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 1

Leia mais

RARP e municípios analisados destroem vagas em Junho de 2017

RARP e municípios analisados destroem vagas em Junho de 2017 Agropecuária é o único setor que contrata no Brasil, estado de São Paulo e RARP Os dados de Junho de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 28º Edição - Setembro 2015 Sumário Conjuntura - Saúde Suplementar Seção Especial 3 Nível de Atividade 4 Emprego 5 Emprego direto em planos de saúde 6 Renda 6 Inflação 7 Câmbio

Leia mais

INDX registra alta de 0,41% em outubro

INDX registra alta de 0,41% em outubro INDX registra alta de 0,41% em outubro Dados de Outubro/12 Número 68 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de outubro de 2012

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 3 Nº 22 08/Abril/2010 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança.

SUMÁRIO. Empresas no Simples. Inadimplência. Síntese. Inflação PIB. Crédito. Empreendedorismo. Juros. Expediente. Emprego. Confiança. Novembro/2018 < > 02 SUMÁRIO Síntese Inflação 03 05 Empresas no Simples Inadimplência 09 PIB Juros 04 06 10 Exportações Confiança Emprego 07 08 11 Crédito 14 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência

Leia mais

INDX registra alta de 6,49% em setembro

INDX registra alta de 6,49% em setembro INDX registra alta de 6,49% em setembro Dados de Setembro/12 Número 67 São Paulo O Índice do Setor Industrial (INDX), composto pelas ações mais representativas do segmento, encerrou o mês de setembro de

Leia mais

SUMÁRIO. Empresas no Simples 14. Inadimplência 09. Síntese 03. Inflação 05 PIB 04. Crédito 10. Empreendedorismo. Juros 06. Expediente.

SUMÁRIO. Empresas no Simples 14. Inadimplência 09. Síntese 03. Inflação 05 PIB 04. Crédito 10. Empreendedorismo. Juros 06. Expediente. Março/2018 SUMÁRIO < > 02 Síntese 03 Inflação 05 Inadimplência 09 Empresas no Simples 14 PIB 04 Juros 06 Crédito 10 Empreendedorismo 13 Expediente Núcleo de Inteligência Institucional da Unidade de Gestão

Leia mais

Atividade industrial recua em outubro

Atividade industrial recua em outubro Ano 19 Número 10 outubro de 2008 www.cni.org.br Destaques 2 3 4 Faturamento real Crescimento do faturamento perde intensidade em outubro, frente ao mesmo mês de 2007 Horas trabalhadas na produção Maior

Leia mais

13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV

13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV %5$6Ë/,$ (',d 2 10/12 SEGUNDA-FEIRA - Boletim FOCUS/Banco Central 13/12 QUINTA-FEIRA - Pesquisa Mensal de Comércio / IBGE - Sondagem de Investimentos - 4º Trimestre / FGV 14/12 SEXTA-FEIRA - Pesquisa Mensal

Leia mais

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010

BOLETIM ECONOMIA & TECNOLOGIA Informativo do Mês de Julho de 2010 O Informativo Mensal de Conjuntura faz parte das publicações e análises efetuadas pela equipe técnica do Boletim Economia & Tecnologia publicado trimestralmente. O Informativo apresenta uma análise rápida

Leia mais

BALANÇO DE PAGAMENTOS

BALANÇO DE PAGAMENTOS ,, janeiro de 2012 BALANÇO DE PAGAMENTOS O balanço de pagamentos brasileiro registrou superávit de R$ 794 milhões em dezembro, com saldo positivo da conta capital e financeira de R$ 6,8 bilhões, compensando

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/09/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA NOVEMBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca Hoffmann T. Pinto

Leia mais

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009

Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro. ano 2 Nº 9 06/Março/2009 Coordenação Geral Glauco Carvalho Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Glauco Carvalho - Economista/Pesquisador Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de Leite

Leia mais

- PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central. - Mapeamento de Recursos Naturais / IBGE - INCC-M / FGV

- PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central. - Mapeamento de Recursos Naturais / IBGE - INCC-M / FGV BRASÍLIA 27/11/2017 EDIÇÃO 0012 27/11 SEGUNDA-FEIRA 30/11 QUINTA-FEIRA - Indicadores Imobiliários Nacionais / CBIC - PNAD Contínua Mensal / IBGE - Boletim FOCUS/Banco Central - Mapeamento de Recursos Naturais

Leia mais

Projeto desenvolvido por:

Projeto desenvolvido por: Coordenação Geral Kennya Beatriz Siqueira Alziro Vasconcelos Carneiro Equipe Técnica Kennya Beatriz Siqueira - Pesquisadora Embrapa Gado de Leite Alziro Vasconcelos Carneiro - Analista Embrapa Gado de

Leia mais

PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%).

PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). PIB apresentou estabilidade em relação a 2013 (+0,1%). O PIB encerrou o ano de 2014 com variação de 0,1%. Nessa comparação, a Agropecuária (0,4%) e os Serviços (0,7%) cresceram e a Indústria caiu (- 1,2%).

Leia mais

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV

PERÍODO DE COMPARAÇÃO PIB AGROPEC INDUS SERV FBCF CONS. FAM CONS. GOV ECONÔMICA Conjuntura Economia brasileira encolhe 5,4 % e 0,3% no primeiro trimestre de 2016 no comparativo com o mesmo período do ano anterior e no confronto com o semestre anterior respectivamente PRIMEIRO

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA

BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Novembro 2016 DEZEMBRO 2016 BOLETIM DE CONJUNTURA MACROECONÔMICA Brasil Atividade Econômica: recessão persiste mesmo com leve melhora do consumo das famílias. Inflação:

Leia mais

Mercado de Móveis e Colchões: Desempenho Indústria e Varejo

Mercado de Móveis e Colchões: Desempenho Indústria e Varejo 1 Mercado de Móveis e Colchões: Desempenho Indústria e Varejo Julho a Outubro de 2016 Nota: Alguns indicadores diferem de outros em relação ao último mês de referência, devido à defasagem na agenda de

Leia mais

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos

Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Conjuntura econômica e perspectivas: Brasil e Bahia Superintendência de Desenvolvimento Industrial (SDI) Gerência de Estudos Técnicos Data de fechamento: 26/06/2018 1 Indicadores Conjunturais da Economia

Leia mais

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004

Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Pesquisa Mensal de Emprego Maio 2004 Região Metropolitana do Rio de Janeiro Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística - IBGE 1 PESQUISA MENSAL DE EMPREGO ESTIMATIVAS PARA O MÊS DE MAIO DE 2004 REGIÃO

Leia mais

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial

Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial Desempenho negativo da Construção e das Indústrias de Transformação prejudicam o setor industrial De acordo com os dados das Contas Nacionais Trimestrais do IBGE, a economia brasileira cresceu 0,1% no

Leia mais

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV

Terça 28 de março 05:00 IPC (semanal) FIPE. 08:00 Sondagem da Construção (mar) FGV - INCC-M (mar) FGV Informe Semanal 45/2017 Publicado em 29 de março de 2017 Brasil Relatório Focus 10/03/2017 Agenda da Semana Conjuntura ISAE SUMÁRIO EXECUTIVO DA SEMANA Segunda 27 de março Sondagem do Consumidor (mar)

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA NOVEMBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca Hoffmann T. Pinto

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: ACOMPANHAMENTO CONJUNTURAL DO SETOR ELÉTRICO BRASILEIRO Dezembro de 2009 Nivalde José de Castro Daniel Bueno Pedro Luis Ávila Raul Ramos Timponi Roberta de S. S. Bruno PROJETO

Leia mais

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016

Produto Interno Bruto - PIB Var. 12 meses contra 12 meses anteriores (%) Atividades selecionadas, 2016 Maio/2017 2ª edição Maio/2017 2ª edição 1 - Introdução O Boletim Economia em Foco, em sua segunda edição, traça um panorama da economia brasileira e fluminense por meio da análise de indicadores econômicos

Leia mais

Indicadores da Semana

Indicadores da Semana Indicadores da Semana O volume de vendas no varejo registrou queda de 0,4%, quando comparado ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, marcando a quinta queda consecutiva. Sete das dez

Leia mais

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo

Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai Francielly Almeida e Lorena Araujo Esta é a segunda edição do ano de 2019 do boletim Termômetro Tributário do CEPER- FUNDACE. Na última edição, divulgada em janeiro foram analisados os valores referentes à arrecadação dos principais impostos

Leia mais

RARP cria vagas em Abril de 2017

RARP cria vagas em Abril de 2017 Incertezas marcam o cenário econômico no primeiro semestre de 2017 Os dados de Abril de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam contratações em todas as regiões analisadas,

Leia mais

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL

INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL INDICADORES INDUSTRIAIS RIO GRANDE DO SUL FEVEREIRO DE 2013 A atividade cresceu pelo terceiro mês seguido Fevereiro de 2013 www.fiergs.org.br A atividade da indústria gaúcha evoluiu positivamente em fevereiro,

Leia mais

Conjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões

Conjuntura. Boletim de FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE T.1 PIB por setor de atividade, R$ Bilhões Junho de 2018 FATURAMENTO, PIB E EMPREGO NO SERVIÇOS APRESENTARAM EXPANSÃO NO INÍCIO DE 2018 Crescimento do PIB dos serviços foi de 1,5% em 2018 No primeiro trimestre de 2018, o PIB brasileiro apresentou

Leia mais

Relatório de Mercado Semanal

Relatório de Mercado Semanal Boletim Focus Relatório de Mercado Focus Fonte:Banco Central Cenário A semana contou com a divulgação de importantes dados no cenário mundial, dentre eles, o Índice Geral de Preços Mercado (IGP-M) e o

Leia mais

O Comércio é o único setor que apresenta saldo positivo em novembro de Indústria apresenta grande volume de demissões

O Comércio é o único setor que apresenta saldo positivo em novembro de Indústria apresenta grande volume de demissões O Comércio é o único setor que apresenta saldo positivo em novembro de 2017 Os dados de novembro de 2017 do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam destruição de vagas em âmbito nacional,

Leia mais

ÍNDICE. CONSTRUÇÃO CIVIL: Indicadores mostram recuperação, mas dificuldades permanecem 02

ÍNDICE. CONSTRUÇÃO CIVIL: Indicadores mostram recuperação, mas dificuldades permanecem 02 CONSTRUÇÃO CIVIL EM ANÁLISE Nº 28 JULHO 2018 1 ÍNDICE CONSTRUÇÃO CIVIL: Indicadores mostram recuperação, mas dificuldades permanecem 02 ATIVIDADE DA CONSTRUÇÃO EM JUNHO... 03 1 DADOS CAGED... 03 1.1 SALDO

Leia mais

Indústria volta a crescer em setembro

Indústria volta a crescer em setembro Ano 19 Número 09 setembro de 2008 www.cni.org.br Destaques 2 3 4 Faturamento real Faturamento de setembro recupera quase toda a perda registrada em agosto Horas trabalhadas na produção Maior crescimento

Leia mais

Ano V Nov./2017. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Henrique Hott e Ingrid Nossack. Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil

Ano V Nov./2017. Prof. Dr. Sergio Naruhiko Sakurai, Henrique Hott e Ingrid Nossack. Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil Setor da Indústria tem o melhor desempenho na RARP e no Brasil Os dados de setembro do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional e nos municípios

Leia mais

Serviços tem o melhor desempenho entre os setores em agosto de 2017

Serviços tem o melhor desempenho entre os setores em agosto de 2017 Serviços tem o melhor desempenho entre os setores em agosto de 2017 Os dados de agosto do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) indicam criação líquida de vagas em âmbito nacional e no estado

Leia mais

Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro

Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro Destaques 2 Faturamento real Queda de dois dígitos na comparação com o mesmo mês do ano anterior Faturamento da indústria recua 4,3% em janeiro ISSN 1983-621X Ano 20 Número 1 janeiro de 2009 www.cni.org.br

Leia mais