RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO"

Transcrição

1 RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO

2 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO JULHO de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO 2

3 Índice 1 FINANCIAMENTO VIA BANCOS BNDES Outros FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS Notas Promissórias Debêntures Fundos de Investimento em Direitos Creditórios Oferta de Ações Captação Externa FINANCIAMENTO VIA GOVERNO Finep FI-FGTS OUTROS...13 Relatório Mensal de Acompanhamento da Conjuntura de Financiamento (1) Nivalde J. de Castro (2) Daniel Bueno B. Tojeiro (3) (1) Participaram da elaboração deste relatório como pesquisadores Roberto Brandão, Bruna de Souza Turques, Rafhael dos Santos Resende, Diogo Chauke de Souza Magalhães, Débora de Melo Cunha e Luciano Análio Ribeiro. (2) ) Professor do Instituto de Economia - UFRJ e coordenador do Grupo de Estudos do Setor Elétrico. (3) Pesquisador do GESEL-IE-UFRJ 3

4 1 FINANCIAMENTO VIA BANCOS 1.1 BNDES O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) se consolida como principal agente financiador da expansão do setor elétrico brasileiro nos últimos 6 anos e meio. Desde 2003, o banco de fomento já aprovou o financiamento de 259 empreendimentos, sendo 174 projetos na área de geração, 44 na de transmissão, 35 em distribuição e 6 em racionalização. O volume de recursos aprovados totaliza R$ 55,992 bilhões. A área de geração recebeu a maior parcela do volume de financiamentos aprovados pelo BNDES durante o período de análise. Foram 174 projetos aprovados, que respondem por aproximadamente R$ 40,5 bilhões, ou 72,4% do total dos financiamentos. Os projetos de geração em questão representam 24,636 mil MW de capacidade instalada. Dentre os projetos de geração que receberam a aprovação do banco de fomento, destacam-se os 38 projetos hidrelétricos, que totalizaram R$ 28,9 bilhões, ou 51,6% do financiamento total. Ainda na área de geração, foram firmados outros 136 contratos de empréstimos. Seis termelétricas (R$ 2,77 bilhões, ou 4,9% do total); 91 PCHs (R$ 5,63 bilhões, ou 10,1%); 33 projetos de biomassa (R$ 2,29 bilhões, ou 4,1%) e seis eólicas (R$ 950,5 milhões, ou 1,7%). Além da área de geração, o BNDES investiu, ainda, R$ 8 bilhões em distribuição e R$ 9 milhões em racionalização de energia. É importante ressaltar que em virtude da crise econômica e financeira, o BNDES passou a ter importância ainda maior como principal financiador de grandes projetos de infraestrutura do país, como é o caso das duas usinas que compõem o Complexo do Rio Madeira, as usinas hidrelétricas de Jirau e Santo Antonio. Além destes dois empreendimentos, o banco de fomento também está se preparando para estruturar as operações com mais flexibilidade para que projetos como o da hidrelétrica de Belo Monte, cujo leilão está previsto para outubro deste ano não tenha dificuldades na obtenção do financiamento e, consequentemente, não seja adiado. Para corroborar esta posição estratégica do BNDES na economia brasileira, observa-se os dados do primeiro semestre de 2009, quando o banco de fomento 4

5 registrou desembolsos que chegaram a R$ 43 bilhões, um aumento de 11% em relação ao mesmo período do ano anterior. As aprovações, por sua vez, subiram 50%, alcançando R$ 77,2 bilhões na mesma base de comparação. O setor de energia elétrica foi fundamental para o crescimento no volume de aprovações do banco de fomento neste período, visto que o volume dos projetos aprovados para o segmento, entre janeiro e junho do ano corrente, atingiu o patamar de R$ 10,9 bilhões, o que representou um forte crescimento de 192% na comparação com o total aprovado no mesmo período do ano anterior, quando o volume registrado pelo BNDES foi de R$ 3,7 bilhões. O crescimento expressivo no volume de aprovações para o setor elétrico brasileiro durante o primeiro semestre do ano se deve, principalmente, à aprovação do projeto de financiamento, no valor de R$ 7,2 bilhões, para a construção da hidrelétrica de Jirau (RO, MW), uma das duas usinas que farão parte do Complexo do Rio Madeira. O contrato de financiamento acertado entre BNDES e Energia Sustentável do Brasil (Enersus) consórcio responsável pela construção de Jirau é na modalidade project finance, com recursos ordinários do BNDES e possui prazo de amortização máximo de 20 anos, com período de carência total de 25 anos. Do valor total do financiamento, R$ 3,585 bilhões serão repassados pelos agentes financeiros do BNDES: BB, CEF, Bradesco, Itaú BBA e Banco do Nordeste do Brasil. Além disso, o valor representa 68,5% dos R$ 10 bilhões que serão investidos na obra. Os outros 31,5% serão recursos dos sócios da Enersus Camargo Corrêa, Chesf, Eletrosul e GDF Suez. Tendo em vista a posição cada vez mais importante do BNDES no processo de financiamento de projetos de infraestrutura, o governo federal aprovou subsídios de R$ 5,6 bilhões do Tesouro Nacional para reduzir os juros de dois programas já anunciados, mas cujas linhas de crédito ainda não estão sendo oferecidas. Um dos programas é para a compra e produção de máquinas e equipamentos com financiamento do BNDES. Os juros cobrados pelo banco de fomento para linha de máquinas e equipamentos foram reduzidos de 10,25% para 4,5%. No caso das linhas para exportação de máquinas os juros caíram de 12,05% para 4,5%. No tocante às aprovações de financiamento durante o mês de julho, o BNDES aprovou uma linha de crédito de R$ 1,5 bilhão para o Grupo Gerdau, que utilizará o montante para financiar o seu plano de investimentos O grupo projeta 5

6 investimento total de US$ 3,6 bilhões. Entre os projetos está a construção do complexo hidrelétrico Caçu/Barra dos Coqueiros, com capacidade instalada de 155 MW, localizado em Goiás, e com investimento previsto em R$ 230 milhões. O BNDES também aprovou financiamento de R$ 65,9 milhões para a construção da PCH Malagone (19 MW), localizada no Rio Uberabinha, em Uberlândia (MG). O desembolso representa 71,6% do valor total do projeto, orçado em R$ 92 milhões. A modalidade do financiamento é um project finance e os recursos serão destinados à SPE Hidrelétrica Malagone S.A, controlada pela Wanerg Energética. Já a EDP e a MPX assinaram contrato de financiamento com o BNDES, no montante de R$ 1,4 bilhão, para construção da termoelétrica Porto do Pecém, com capacidade instalada de 720 MW, localizada no Ceará. O montante de investimento total previsto para o empreendimento é de R$ 3,4 bilhões e, além do BNDES, foi obtido também um contrato de financiamento com o BID, no valor de R$ 294 milhões. Também por meio de financiamento do BNDES, o projeto para construção da eólica Pedra do Sal, no Piauí, da Tractebel saiu da gaveta. O empreendimento está incluído no PAC, com investimento total de R$ 103 milhões. O BNDES aprovou financiamento de R$ 72 milhões. A Celg, por sua vez, aguarda a aprovação por parte do BNDES de um empréstimo de R$ 840 milhões, que deve ser repassado para o governo de Goiás com o objetivo de sanar dívidas da estatal. A expectativa da estatal é de que a verba seja liberada em até 3 meses. O estado receberia R$ 1,354 bilhão, sendo R$ 840 milhões via BNDES e outros R$ 510 milhões do Banco do Brasil. Projetos previstos pelo Grupo Eletrobrás também prevêem participação de recursos provenientes do BNDES. Com a licença dada pela prefeitura do município de Angra para uso do solo para instalação da Usina Nuclear Angra 3, a Eletrobrás já dá os primeiros passos para negociar o financiamento de parte do investimento total previsto de R$ 7 milhões. Além de buscar recursos em bancos de fomento internacionais, está na agenda da estatal a utilização de recursos do BNDES. 6

7 1.2 Outros A CEEE-D escolheu a Caixa Econômica Federal como instituição financeira responsável para realizar a captação de parte dos R$ 200 milhões pretendidos pela distribuidora no mercado financeiro. A primeira tranche, que ficará a cargo da CEF, será de R$ 80 milhões. O prazo da operação é de 60 meses e a amortização será mensal, com pagamento de principal e juros. A instituição responsável pela segunda tranche ainda não teve o nome divulgado. O Fundo Brasil Mezanino Infraestrutura, gerido pela Darby Stratus, tem R$ 400 milhões para investir em diversos setores da economia, sendo que desse total, R$ 150 milhões será dedicado ao setor de energia. A Usina Rondon II (100 MW), da Eletrogóes, recebeu financiamento de R$ 58 milhões. Já existem conversas avançadas com empreendedores de geração eólica, PCH, biocombustíveis a partir do etanol ou até biocombustíveis de segunda geração. 2 FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS 2.1 Notas Promissórias No início do mês de julho, a Rede Energia concluiu a captação de R$ 320 milhões com o lançamento de notas promissórias no mercado. Os 32 papéis, com valor unitário de R$ 10 milhões, foram adquiridos por apenas um investidor, ligado ao consórcio distribuidor. O Banco do Nordeste. Foi responsável pela coordenação financeira. Já a Cteep encerrou a terceira distribuição de notas promissórias, no valor de R$ 200 milhões. Foram distribuídos 400 papéis com valor unitário de R$ 500 mil. Os papéis foram adquiridos por 66 fundos de investimentos, que ficaram com 391 notas, e três entidades de previdência complementar, com nove notas. A operação foi 7

8 coordenada pelo Itaú BBA, em parceria como HSBC e UBS Pactual. As notas vão pagar juros de 106,5% da taxa DI e terão prazo de vencimento de 180 dias corridos após a emissão. A Cteep vai utilizar os recursos levantados para recomposição do caixa da transmissora, decorrente do pagamento das notas promissórias da primeira emissão. 2.2 Debêntures A Elektro realizou a distribuição pública de R$ 300 milhões em debêntures referentes à terceira emissão. Foram subscritas e integralizadas as 30 mil debêntures simples, não conversíveis em ações, nominativas escriturais. Os papéis ofertados tiveram 153 adquirentes, sendo que delas foram compradas por 134 fundos de investimento. Oito pessoas físicas ficaram com 117 papéis, enquanto sete entidades de previdência privada adquiriram debêntures. Os papéis restantes foram divididas em quatro compradores. O Banco Itaú e o Banco Santander foram os coordenadores do processo. A remuneração prevista será CDI mais spread de 1,40% ao ano. A amortização terá periodicidade trimestral até 18 de setembro de A Light também encerrou, em julho, a captação de R$ 300 milhões em debêntures, o que representou a sexta emissão já realizada pela empresa. De uma oferta inicial de R$ 250 milhões, a demanda teria superado o R$ 1 bilhão. As debêntures foram emitidas em série única, com valor nominal de R$ 1 mil. Para todos os efeitos legais, a data de emissão das debêntures é 1º de junho de 2009, com prazo de vigência de dois anos a contar dessa data, portanto, com vencimento em 1º de junho de A operação foi classificada como 'bra+', pela Standard &Poors, e Aa2.br, pela Moody's América Latina. A Triunfo anunciou, também em julho, a emissão de R$ 350 mi em debêntures para comprar ativos na área de portos, rodovias e investir na construção de três PCHs. A captação foi pauta de reunião promovida pelo Conselho de Administração da empresa. 8

9 A Coelce ratificou a quantidade de debêntures que serão emitidas, sendo na primeira série e na segunda. As debêntures de primeira série terão juros remuneratórios correspondentes à variação acumulada das taxas médias diárias dos depósitos interfinanceiros de um dia, extragrupo, em forma percentual, calculada pela Cetip, capitalizada de um spread ou sobretaxa de 0,95% ao ano e com base 252 dias úteis. Já as debêntures de segunda série terão, além da correção monetária pelo IPCA, incidência de juros remuneratórios equivalentes a 7,50% a.a. Três empresas que compõem o grupo CPFL Energia CPFL Energia, CPFL Paulista e RGE deram início à distribuição de R$ 785,25 milhões em debêntures simples, que terão prazo de dois anos, com vencimento em 1º de julho de A operação terá coordenação do HSBC e as debêntures serão distribuídas através de oferta pública até o dia 24 de agosto. 2.3 Fundos de Investimento em Direitos Creditórios A CEEE-D realizou, durante o mês de julho, a distribuição pública de quotas sêniores da primeira série do seu fundo de investimentos em direitos creditórios (FIDC). A operação refere-se à cessão de créditos da venda futura de energia a consumidores da companhia, no valor de R$ 130 milhões em quotas seniores e de R$ 6,85 milhões de quotas subordinadas. O fundo destina-se a adquirir direitos de crédito anteriores (FIDC CEEE II). A aquisição dos direitos de crédito será regulada pelo contrato de cessão e aquisição de direitos de crédito e outras avenças, celebrado entre a CEEE-D e o fundo. Foram distribuídas 130 mil quotas sêniores e quotas subordinadas, escriturais, nominativas e de emissão do Fundo de Investimentos. O preço de emissão das quotas sêniores distribuídas foi de R$ 1 mil por quota, no primeiro dia de subscrição. Já as quotas subordinadas foram subscritas e integralizadas de forma privada pela CEEE-D no montante de R$ 6,850 milhões. A operação teve como coordenadores o Banco Itaú BBA e o Banco UBS Pactual, sendo o Itaú o coordenador líder. 9

10 2.4 Oferta de Ações A Light realizou oferta de ações do BNDESpar e da EDF no mercado. A operação, coordenada pelo Itaú BBA e pelo Citibank, previa a oferta inicial de ações ordinárias de titularidade da BNDESPar, braço de investimentos do BNDES, e da EDF International. O montante poderia ainda ser acrescido de lote suplementar de 10,1% e adicional de 20% das ações inicialmente ofertadas. A oferta de ações rendeu R$ 707,29 milhões ao BNDESPar e à francesa EDF, que vendeu os 6,6% que ainda detinha no capital da Light. Do total arrecadado, R$ 321,4 milhões vão para o caixa da EDF e o restante para o BNDES. A demanda pelas ações foi quase três vezes superior à oferta, mas 76% dos papéis ficaram no mercado brasileiro. Do total ofertado, 20% foram para o investidor de varejo. Na CVM foi registrada a venda de ações por R$ 24 cada papel. A Celpa está realizando um planejamento de grandes aportes na empresa para os próximos quatro anos. Para isso, a empresa está buscando entendimento entre os acionistas da empresa a fim de buscar consenso sobre o plano de investimentos. Um dos acionistas da empresa é a Eletrobrás, que vem sendo associada como interessada na aquisição da distribuidora. 10

11 2.5 Captação Externa A Eletrobrás fechou captação de US$ 1 bilhão no mercado externo por meio do lançamento de bônus. Os papéis vencem em 2019 e saíram com cupom de 6,875%. O rendimento ficou em 7%. A negociação foi conduzida pelo banco Credit Suisse e os recursos captados serão usados para financiar os investimentos da estatal. Até 2012, a Eletrobrás prevê investir R$ 30,23 bilhões. A maior parcela do montante, de R$ 14,745 bilhões, será destinada ao segmento de geração. Para transmissão estão previstos R$ 6,33 bilhões e R$ 5,86 bilhões para distribuição. Outros investimentos totalizam R$ 3,288 bilhões. As agências de classificação de risco Fitch Ratings e Standard & Poors concederam à Eletrobrás rating "BBB-" para a emissão de notas seniores quirografárias, no valor de até US$ 1 bilhão, com prazo de 10 anos. A perspectiva dos ratings corporativos pelas duas agências é estável. S&P e Fitch destacaram que os ratings refletem vínculo com o rating soberano do país. A Fitch destaca que os recursos serão usados para finalidades gerais, incluindo o programa de investimentos, que prevê investimentos de R$ 30,2 bilhões entre 2009 e

12 3 FINANCIAMENTO VIA GOVERNO 3.1 Finep A Finep aprovou o financiamento solicitado pela Brascan Energética S/A para o desenvolvimento de estudos e projetos para implantação de 18 hidrelétricas, localizadas nas regiões Sudeste, Sul e Centro-Oeste, com capacidade total de 362 MW. O financiamento será de aproximadamente R$ 34,5 milhões. Este montante faz parte dos R$ 81 milhões em financiamento que a financiadora liberou para cinco projetos de modalidade reembolsável. A Finep vai liberar ainda R$ 50 milhões não reembolsáveis para outros 16 projetos. Dentre eles, R$15 milhões irão para o projeto "Pesquisa, desenvolvimento e inovação aplicados ao setor sucroalcooleiro" da Instituição Fundação Arthur Bernardes. 3.2 FI-FGTS O FI-FGTS superou o limite de R$ 17,1 bilhões, autorizado para a aplicação. A demanda já atingiu R$ 20 bilhões. De setembro até maio já foram aplicados R$ 11,2 bilhões em diversos empreendimentos em todo o país. Entre os empreendimentos na carteira do fundo está a hidrelétrica de Santo Antônio, no Rio Madeira 12

13 4 OUTROS A Ampla vai renovar o empréstimo de R$ 255,8 milhões, com prazo de 180 dias, obtido junto à Endesa Brasil S.A., sua maior acionista, em dezembro do ano passado. O conselho de administração aprovou a renovação com o valor de R$ 209,3 milhões. Os recursos relativos ao empréstimo serão destinados ao pagamento do saldo devedor da Ampla com outra acionista, a Enersis S.A., decorrente do lançamento de notas prefixadas. 13

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO FEVEREIRO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Dezembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: FINANCIAMENTO MARÇO de 2010 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Outubro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Agosto de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO SETEMBRO DE 2012 ÍNDICE Nivalde J. de Castro Luiza Campello SUMÁRIO EXECUTIVO...3 1 -

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Junho de 2009 Nivalde J. de Castro Alessandra Vilas de Sá Freire PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Outubro de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Novembro de 2008 Nivalde J. de Castro Bernardo Mattos Santana PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO AGOSTO DE 2012 Nivalde J. de Castro Luiza Campello ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3 1 - FINANCIAMENTO

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Fevereiro de 2013 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO JUNHO DE 2012 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Março 2011 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DA CONJUNTURA: BIOELETRICIDADE & EÓLICA JULHO de 2009 Nivalde J. de Castro Guilherme de A. Dantas Vinicius Cunha Ferreira

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO NOVEMBRO DE 2012 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3

Leia mais

Nota AIE/DEENE N 11/2009 Em 17/06/2011. Assunto : Informações para o Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC

Nota AIE/DEENE N 11/2009 Em 17/06/2011. Assunto : Informações para o Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC Nota AIE/DEENE N 11/2009 Em 17/06/2011 Assunto : Informações para o Instituto de Estudos Socioeconômicos - INESC O APOIO FINANCEIRO DO BNDES PARA AS USINAS DO MADEIRA As operações de concessão de colaboração

Leia mais

Financiabilidade de projetos voltados para o mercado livre

Financiabilidade de projetos voltados para o mercado livre FÓRUM ABRACEEL - CANALENERGIA Financiabilidade de projetos voltados para o mercado livre Nelson Siffert Chefe do Departamento de Energia Elétrica BNDES Rio de Janeiro, 05.10.2007 BRASIL: NOVO CICLO DE

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO MAIO DE 2012 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3

Leia mais

ANÚNCIO DE ENCERRAMENTO DA 2ª EMISSÃO DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES DA

ANÚNCIO DE ENCERRAMENTO DA 2ª EMISSÃO DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES DA ANÚNCIO DE ENCERRAMENTO DA 2ª EMISSÃO DEBÊNTURES SIMPLES, NÃO CONVERSÍVEIS EM AÇÕES DA TRIÂNGULO DO SOL AUTO-ESTRADAS S.A. Companhia Aberta CVM nº 2306-0 CNPJ nº 02.509.186/0001-34 NIRE 35.300.155.203

Leia mais

Oferta Pública. Outubro de 2017 MATERIAL DE USO INTERNO, PROIBIDA A REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

Oferta Pública. Outubro de 2017 MATERIAL DE USO INTERNO, PROIBIDA A REPRODUÇÃO E DISTRIBUIÇÃO Oferta Pública OFERTA PÚBLICA DE DISTRIBUIÇÃO DA 94ª SÉRIE DA 1ª EMISSÃO DE CERTIFICADOS DE RECEBÍVEIS IMOBILIÁRIOS DA ÁPICE SECURITIZADORA S.A. LASTREADOS EM CRÉDITOS IMOBILIÁRIOS DEVIDOS PELA EVEN CONSTRUTORA

Leia mais

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº / NIRE (COMPANHIA ABERTA)

COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº / NIRE (COMPANHIA ABERTA) COMPANHIA DE LOCAÇÃO DAS AMÉRICAS CNPJ/MF nº 10.215.988/0001-60 NIRE 3530035956-9 (COMPANHIA ABERTA) ATA DE ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA REALIZADA EM 14 DE FEVEREIRO DE 2012 1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada

Leia mais

Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios. Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura

Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios. Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura Setor Elétrico Brasileiro: Crescimento e desafios Márcia Leal Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura Matriz Elétrica Brasileira (31/08/2015) 13% 23% Térmicas 29% Eólicas 5% Outros 2% Hidro

Leia mais

Apoio do BNDES ao Setor Elétrico

Apoio do BNDES ao Setor Elétrico Apoio do BNDES ao Setor Elétrico Márcia Leal Chefe do Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura mleal@bndes.gov.br Maio 2012 O BNDES Evolução dos desembolsos 168,4 R$ bilhão 137,4 140,0 92,2

Leia mais

Apoio do BNDES à Infraestrutura. Rio de Janeiro Março de 2013

Apoio do BNDES à Infraestrutura. Rio de Janeiro Março de 2013 Apoio do BNDES à Infraestrutura Rio de Janeiro Março de 2013 Aspectos Institucionais Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952; Empresa pública de propriedade integral da União; Instrumento chave para

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA NOVEMBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca Hoffmann T. Pinto

Leia mais

Março de BNDES e a Energia Elétrica. Apresentação para ABRAPCH

Março de BNDES e a Energia Elétrica. Apresentação para ABRAPCH Março de 2017 BNDES e a Energia Elétrica Apresentação para ABRAPCH Sistema BNDES // 2 Financiamentos de longo prazo BNDESPAR FINAME Participações Societárias Produção e Aquisição de Máquinas e Equipamentos

Leia mais

Viabilização de Investimentos no Setor Elétrico. ABiNEE TEC Nelson Siffert São Paulo 24 de abril de Foto: Usina Hidrelétrica Barra Grande

Viabilização de Investimentos no Setor Elétrico. ABiNEE TEC Nelson Siffert São Paulo 24 de abril de Foto: Usina Hidrelétrica Barra Grande 1 Viabilização de Investimentos no Setor Elétrico ABiNEE TEC 2007 Foto: Usina Hidrelétrica Barra Grande Nelson Siffert São Paulo 24 de abril de 2007 Agenda BNDES Financiamentos do BNDES - Setor Elétrico

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO Janeiro de 2013 Nivalde J. de Castro Adriana Maria Dassie ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3

Leia mais

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017

Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 1 Alternativas para Financiamento em Projetos de Energia Elétrica VIEX 13/09/ 2017 Apoio do BNDES ao Setor Elétrico 2 3 Diretrizes de Atuação do BNDES Setor Elétrico é uma das infraestruturas prioritárias

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO da CONJUNTURA: GRANDES CONSUMIDORES DE ENERGIA ELÉTRICA OUTUBRO de 2009 Nivalde J. de Castro Bianca Hoffmann T. Pinto

Leia mais

39º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada Governança e política de investimento à Luz da Resolução 4.661/18

39º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada Governança e política de investimento à Luz da Resolução 4.661/18 39º Congresso Brasileiro da Previdência Complementar Fechada Governança e política de investimento à Luz da Resolução 4.661/18 Eliane Lustosa Diretora de Mercado de Capitais 11.09.2018 O CENÁRIO DO INVESTIMENTO

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: REGULAÇÃO

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: REGULAÇÃO RELATÓRIO DE CONJUNTURA: REGULAÇÃO Julho de 2009 Nivalde J. de Castro Danilo Delgado PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures Simples

RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures Simples RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO 2011 TELE NORTE LESTE PARTICIPAÇÕES S.A. 3ª Emissão de Debêntures Simples ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES...3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS...5 ASSEMBLÉIAS

Leia mais

Leilão de Energia Nova A-6

Leilão de Energia Nova A-6 1 Leilão de Energia Nova A-6 Realização: 31/08/2018 Categoria: A-6 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão (Esta análise foi distribuída às 16:00 do dia 30/08/2018) Será realizado no dia 31 de agosto de

Leia mais

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII

relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII relatório mensal BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII Abril 2015 BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou

Leia mais

CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A.

CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A. FATO RELEVANTE São Paulo, 28 de setembro de 2017. A Contax Participações S.A. ( Contax ou Companhia ; CTAX3), em atendimento às disposições da Instrução da Comissão de Valores Mobiliários ( CVM ) nº 358,

Leia mais

O Financiamento do Setor Elétrico Brasileiro: o papel do BNDES e as novas tendências 1.

O Financiamento do Setor Elétrico Brasileiro: o papel do BNDES e as novas tendências 1. O Financiamento do Setor Elétrico Brasileiro: o papel do BNDES e as novas tendências 1. Nivalde de Castro 2 André Alves 3 Carlos Oliveira 4 Os setores de infraestrutura são considerados estratégicos para

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. - CEMIG GT 1ª Emissão de Debêntures Simples

RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. - CEMIG GT 1ª Emissão de Debêntures Simples RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO 2011 CEMIG GERAÇÃO E TRANSMISSÃO S.A. - CEMIG GT 1ª Emissão de Debêntures Simples ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES...3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS...6

Leia mais

Apresentação Institucional 1T de maio de 2015

Apresentação Institucional 1T de maio de 2015 Apresentação Institucional 1T15 28 de maio de 2015 Índice. 01.Grupo Energisa 02. Destaques 1T15 03. Aspectos Técnicos e Comerciais 04. Aspectos Financeiro Grupo Energisa Grupo Energisa 4 Grupo Energisa

Leia mais

BNDES: Apresentação ABIMAQ - GAMESA

BNDES: Apresentação ABIMAQ - GAMESA BNDES: Apresentação ABIMAQ - GAMESA Fevereiro de 2016 Classificação: Documento Ostensivo Unidade Gestora: GP/DEDIV/GATE 1. Aspectos Institucionais Apoio a infraestrutura no BNDES Os vários setores são

Leia mais

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D. 1ª Emissão Pública de Debêntures

CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D. 1ª Emissão Pública de Debêntures CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 CELG DISTRIBUIÇÃO S.A. - CELG D 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual

Leia mais

ENEL GREEN POWER BOM JESUS DA LAPA SOLAR S.A. 1ª Emissão de Notas Promissórias. Série Única

ENEL GREEN POWER BOM JESUS DA LAPA SOLAR S.A. 1ª Emissão de Notas Promissórias. Série Única ENEL GREEN POWER BOM JESUS DA LAPA SOLAR S.A. 1ª Emissão de Notas Promissórias Série Única Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2018 Data Base 31/12/2018 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES)

Leia mais

ANDORINHA ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures

ANDORINHA ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures ANDORINHA ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 ANDORINHA ENERGIAS RENOVÁVEIS S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Oferta Pública. Emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio da Eco Securitizadora de Direitos Creditórios do Agronegócio S.A.

Oferta Pública. Emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio da Eco Securitizadora de Direitos Creditórios do Agronegócio S.A. Maio de 2017 Oferta Pública Emissão de Certificados de Recebíveis do Agronegócio da Eco Securitizadora de Direitos Creditórios do Agronegócio S.A. APRESENTAÇÃO DA ECOAGRO Breve apresentação da Emissora

Leia mais

Apresentação de Resultados 2T14

Apresentação de Resultados 2T14 Apresentação de Resultados 2T14 Destaques do Período Início da operação comercial dos parques Alto Sertão I Maior complexo de energia eólica da América Latina: 14 parques, 184 aerogeradores, 294,4 MW de

Leia mais

CTEEP - Cia de Transmissão de Enegia Elétrica Paulista 5ª Emissão de Debêntures. Título

CTEEP - Cia de Transmissão de Enegia Elétrica Paulista 5ª Emissão de Debêntures. Título CTEEP - Cia de Transmissão de Enegia Elétrica Paulista 5ª Emissão de Debêntures Título Março de 2017 Resumo da Operação 5ª Emissão de Debêntures Simples, não conversíveis em Ações, série única, nominativas

Leia mais

Omega Energia e Implantação 2 S.A. 1ª Emissão de Debêntures

Omega Energia e Implantação 2 S.A. 1ª Emissão de Debêntures Omega Energia e Implantação 2 S.A. 1ª Emissão de Debêntures ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 5 ASSEMBLEIAS DE DEBENTURISTAS... 5 POSIÇÃO

Leia mais

Grupo Energisa. Apresentação Institucional e Financeira 3º trimestre de 2012

Grupo Energisa. Apresentação Institucional e Financeira 3º trimestre de 2012 Grupo Energisa Apresentação Institucional e Financeira 3º trimestre de 2012 Apresentação 1. Grupo Energisa 2. Aspectos Operacionais 3. Aspectos Financeiros 4. Estratégia 2 3 1. Grupo Energisa Grupo Energisa

Leia mais

9ª EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES SIMPLES DA ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. 1ª e 2ª SÉRIES

9ª EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES SIMPLES DA ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. 1ª e 2ª SÉRIES 9ª EMISSÃO PÚBLICA DE DEBÊNTURES SIMPLES DA ALL AMÉRICA LATINA LOGÍSTICA S.A. 1ª e 2ª SÉRIES 1 1. CARACTERÍSTICAS DA EMISSÃO: Nº da Emissão 9 ª Nº de Séries Duas Agente Fiduciário BRL TRUST DISTRIBUIDORA

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª Emissão de Debêntures Simples

RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª Emissão de Debêntures Simples RELATÓRIO ANUAL EXERCÍCIO 2011 MRV ENGENHARIA E PARTICIPAÇÕES S.A. 2ª Emissão de Debêntures Simples ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES...3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS...5 ASSEMBLÉIAS

Leia mais

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ COELCE COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF N.º / NIRE Nº PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO

COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ COELCE COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF N.º / NIRE Nº PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Prezados Senhores Acionistas, COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ COELCE COMPANHIA ABERTA CNPJ/MF N.º 07.047.251/0001-70 NIRE Nº 23300007891 PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO Em atendimento ao disposto no artigo 135,

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO JUNHO DE 2011 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3

Leia mais

Leilão de Energia Nova A-4

Leilão de Energia Nova A-4 1 Leilão de Energia Nova A-4 Realização: 04/04/2018 Categoria: A-4 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão (Esta análise foi distribuída às 18:00 do dia 03/04/2018) Será realizado no dia 04 de abril de 2018

Leia mais

JSL S.A. CNPJ/ME nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 15 DE ABRIL DE 2019

JSL S.A. CNPJ/ME nº / NIRE ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 15 DE ABRIL DE 2019 JSL S.A. CNPJ/ME nº 52.548.435/0001-79 NIRE 35.300.362.683 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 15 DE ABRIL DE 2019 1. DATA, HORA E LOCAL: Realizada aos 15 dias do mês de abril do ano

Leia mais

Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016

Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016 Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar Agosto 2016 O Apoio do BNDES ao Setor de Energia Solar 1. Aspectos Institucionais 2. Aspectos Setoriais 3. Critérios de análise Corporate Finance Project Finance

Leia mais

INFORMATIVO MENSAL ABR.2014

INFORMATIVO MENSAL ABR.2014 JAN MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ JAN INFORMATIVO MENSAL.214 Preço de Liquidação das Diferenças 9, 8, 7, 6, 5, 4, PLD Médio /214 PLD TETO 822,83 8 7 6 5 4 PLD Médio

Leia mais

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture

Renda Fixa Debêntures. Renda Fixa. Debênture Renda Fixa Debênture O produto A debênture é um investimento em renda fixa. Trata-se de um título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor. Ou seja, o mesmo terá direito a receber uma remuneração

Leia mais

ABEEÓLICA. 29 de Maio de Presidente Joaquim Levy

ABEEÓLICA. 29 de Maio de Presidente Joaquim Levy 1 ABEEÓLICA 29 de Maio de 2019 Presidente Joaquim Levy Destaques do Crédito à Geração de Energia 2 3 Economia Verde e lnfraestrutura no BNDES 70% Participação nos Desembolsos do BNDES 60% 50% 40% 30% 20%

Leia mais

Apoio do BNDES a projetos de Energia Elétrica

Apoio do BNDES a projetos de Energia Elétrica Apoio do BNDES a projetos de Energia Elétrica Eduardo Chagas Departamento de Energia Elétrica Área de Infraestrutura Maio de 2015 Papel da infraestrutura na retomada do crescimento Tendo em vista as dificuldades

Leia mais

O BNDES e o Setor Elétrico Jun / 2014

O BNDES e o Setor Elétrico Jun / 2014 O BNDES e o Setor Elétrico Jun / 2014 Quem somos Fundado em 20 de Junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação da Política Industrial, de Infraestrutura

Leia mais

CONTEÚDO. Desafios de Destaques desde o último Encontro. Endividamento da CEMIG. Plano de Captação e Mercados de Dívida

CONTEÚDO. Desafios de Destaques desde o último Encontro. Endividamento da CEMIG. Plano de Captação e Mercados de Dívida GESTÃO FINANCEIRA Cristiano Correa de Barros Superintendência de Gestão de Finanças Corporativas Apresentador: Paulo Eduardo Pereira Guimarães Gerente de Operações de Financiamento Belo Horizonte, maio/06

Leia mais

LIQ PARTICIPAÇÃO S.A. (NOVA DENOMINAÇÃO DA CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A.) 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries

LIQ PARTICIPAÇÃO S.A. (NOVA DENOMINAÇÃO DA CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A.) 1ª Emissão de Debêntures. 1ª e 2ª Séries LIQ PARTICIPAÇÃO S.A. (NOVA DENOMINAÇÃO DA CONTAX PARTICIPAÇÕES S.A.) 1ª Emissão de Debêntures 1ª e 2ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2018 Data Base 31/12/2018 PARTICIPANTES EMISSORA

Leia mais

AES TIETÊ ENERGIA S.A. 4ª Emissão de Debêntures. 1ª, 2ª e 3ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015

AES TIETÊ ENERGIA S.A. 4ª Emissão de Debêntures. 1ª, 2ª e 3ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 AES TIETÊ ENERGIA S.A. 4ª Emissão de Debêntures 1ª, 2ª e 3ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2015 Data Base 31/12/2015 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações

4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações 4. INFORMAÇÕES RELATIVAS À EMISSORA Informações Financeiras Selecionadas da Companhia Análise e Discussão da Administração sobre Demonstrações Financeiras e Resultados Operacionais da Emissora Eventos

Leia mais

SIMPLIFIC PAVARINI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO. 20ª e 21ª Séries da 1ª Emissão de CRI s

SIMPLIFIC PAVARINI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO. 20ª e 21ª Séries da 1ª Emissão de CRI s SIMPLIFIC PAVARINI DISTRIBUIDORA DE TÍTULOS E VALORES MOBILIÁRIOS LTDA. RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO 2015 20ª e 21ª Séries da 1ª Emissão de CRI s Abril/2016 Rio de Janeiro, 29 de abril de 2016

Leia mais

ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures

ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures ECORODOVIAS CONCESSÕES E SERVIÇOS S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Ecorodovias Concessões e Serviços S.A. 2ª Emissão Pública de Debêntures Relatório

Leia mais

Necessidade de Adaptação dos Instrumentos de Financiamento de Energia Renovável. Alberto C. Tomelin UFRJ Miguel Vazquez - UFF Michelle Hallack - UFF

Necessidade de Adaptação dos Instrumentos de Financiamento de Energia Renovável. Alberto C. Tomelin UFRJ Miguel Vazquez - UFF Michelle Hallack - UFF Necessidade de Adaptação dos Instrumentos de Financiamento de Energia Renovável Alberto C. Tomelin UFRJ Miguel Vazquez - UFF Michelle Hallack - UFF Conteúdo 1. Introdução 2. O financiamento da energia

Leia mais

Assembleia Geral de Credores Principais Aspectos do PRJ

Assembleia Geral de Credores Principais Aspectos do PRJ Rio de Janeiro Dezembro, 2014 Assembleia Geral de Credores Principais Aspectos do PRJ Rio de Janeiro Dezembro, 2014 Aviso Importante O presente documento foi elaborado pela OSX e seus assessores com a

Leia mais

AES TIETÊ ENERGIA S.A. 4ª Emissão de Debêntures. 2ª e 3ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2017

AES TIETÊ ENERGIA S.A. 4ª Emissão de Debêntures. 2ª e 3ª Séries. Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2017 AES TIETÊ ENERGIA S.A. 4ª Emissão de Debêntures 2ª e 3ª Séries Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2017 Data Base 31/12/2017 PARTICIPANTES EMISSORA COORDENADOR(ES) ESCRITURADOR LIQUIDANTE

Leia mais

COSAN S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO CNPJ/MF nº / NIRE

COSAN S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO CNPJ/MF nº / NIRE COSAN S.A. INDÚSTRIA E COMÉRCIO CNPJ/MF nº 50.746.577/0001-15 NIRE 35.300.177.045 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 11 DE OUTUBRO DE 2012 DATA, HORÁRIO E LOCAL DE REUNIÃO: 11 de

Leia mais

Necessidade de Adaptação dos Instrumentos de Financiamento de Energia Renovável ALBERTO C. TOMELIN UFRJ MIGUEL VAZQUEZ UFF MICHELLE HALLACK UFF

Necessidade de Adaptação dos Instrumentos de Financiamento de Energia Renovável ALBERTO C. TOMELIN UFRJ MIGUEL VAZQUEZ UFF MICHELLE HALLACK UFF Necessidade de Adaptação dos Instrumentos de Financiamento de Energia Renovável ALBERTO C. TOMELIN UFRJ MIGUEL VAZQUEZ UFF MICHELLE HALLACK UFF Gramado Setembro de 2016 2 3 /37 Sinal de possíveis limitações

Leia mais

Grupo Energisa. Apresentação Institucional e Financeira 1º trimestre de Maio de 2012

Grupo Energisa. Apresentação Institucional e Financeira 1º trimestre de Maio de 2012 Grupo Energisa Apresentação Institucional e Financeira 1º trimestre de 2012 Maio de 2012 Apresentação 1. Grupo Energisa 2. Aspectos Operacionais 3. Aspectos Financeiros 4. Estratégia 2 3 1. Grupo Energisa

Leia mais

Debêntures de Infraestrutura

Debêntures de Infraestrutura Debêntures de Infraestrutura Seminário sobre Logística e Infraestrutura APIMEC Rio 27 de Junho de 2013 Página 1 Agenda Debêntures Aspectos Gerais Debêntures de Infraestrutura Conceitos e Características

Leia mais

EDP Energias do Brasil S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta

EDP Energias do Brasil S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta EDP Energias do Brasil S.A. CNPJ/MF nº 03.983.431/0001-03 NIRE 35.300.179.731 Companhia Aberta 32ª Assembléia Geral Ordinária Proposta da Administração Aos Srs. Acionistas da EDP Energias do Brasil S.A.

Leia mais

Brasil Econômico - SP 17/06/2011 Destaque Energia 10

Brasil Econômico - SP 17/06/2011 Destaque Energia 10 Brasil Econômico - SP 17/06/2011 Destaque Energia 10 Jornal da Energia - SP 17/06/2011 Economia e Política 17:43:00 Venda de ativos da Bertin e interesse por eólicas aceleram consolidação do setor elétrico

Leia mais

ATIVOS S.A. SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS. 1ª Emissão de Debêntures Simples

ATIVOS S.A. SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS. 1ª Emissão de Debêntures Simples ATIVOS S.A. SECURITIZADORA DE CRÉDITOS FINANCEIROS. 1ª Emissão de Debêntures Simples ÍNDICE CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 5 ASSEMBLÉIAS DE

Leia mais

EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A. 6ª Emissão de Debêntures

EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A. 6ª Emissão de Debêntures EDP São Paulo Distribuição de Energia S.A. 6ª Emissão de Debêntures INDICE INDICE... 1 CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 5 ASSEMBLEIAS DE DEBENTURISTAS...

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: BIOELETRICIDADE & EÓLICA

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: BIOELETRICIDADE & EÓLICA RELATÓRIO DE CONJUNTURA: BIOELETRICIDADE & EÓLICA Agosto de 2009 Nivalde J. de Castro Guilherme de A. Dantas PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE

Leia mais

CACHOEIRA PAULISTA TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures

CACHOEIRA PAULISTA TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures CACHOEIRA PAULISTA TRANSMISSORA DE ENERGIA S.A. 1ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 Cachoeira Paulista Transmissora de Energia S.A. 1ª Emissão Pública

Leia mais

Contatos. Telefones: Site: Realizável de Longo Prazo Página 1 de 11

Contatos. Telefones: Site:   Realizável de Longo Prazo Página 1 de 11 CESP Divulga Resultados do Terceiro Trimestre de 2006 Com capitalização o Endividamento Líquido da Companhia foi reduzido em 30,4% - Receita Bruta cresce 18,6% São Paulo, 16 de novembro de 2006 CESP: Companhia

Leia mais

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015

CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 CTEEP COMPANHIA DE TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA PAULISTA 1ª EMISSÃO DE DEBÊNTURES RELATÓRIO ANUAL DO AGENTE FIDUCIÁRIO EXERCÍCIO DE 2015 Rio de Janeiro, 29 de Abril de 2016. Prezados Senhores Debenturistas,

Leia mais

Simplific Pavarini Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Relatório Anual do Agente Fiduciário ENERGEST S.A.

Simplific Pavarini Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Relatório Anual do Agente Fiduciário ENERGEST S.A. Simplific Pavarini Distribuidora de Títulos e Valores Mobiliários Ltda. Relatório Anual do Agente Fiduciário 2017 2 a Emissão de Debêntures Em Duas Séries Rio de Janeiro, 27 de abril de 2018 Senhores Debenturistas

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS FIESP CIESP Ricardo Cunha da Costa Assessor da Área de Infraestrutura BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 24 de Abril de 2009 1 Missão e Visão

Leia mais

Leilão de Energia Nova A-4

Leilão de Energia Nova A-4 1 Leilão de Energia Nova A-4 Realização: 18/12/2017 Categoria: A-4 Análise Pré-leilão Análise Pós-leilão O documento em PDF encontra-se em anexo (Esta análise foi distribuída às 16:00 do dia 15/12/2017)

Leia mais

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE

PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE PROPOSTA DA ADMINISTRAÇÃO ASSEMBLEIA GERAL EXTRAORDINÁRIA - AGE 01 DE JUNHO DE 2016 ANEXO 15 INSTRUÇÃO CVM 481/2009 (ii) contratação de operação de crédito de longo prazo. EMISSÃO DE DEBÊNTURES a. Informar

Leia mais

16. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS

16. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS 16. EMPRÉSTIMOS E FINANCIAMENTOS Linha de Crédito Encargos (% a.a.) Prazo Taxa média médio ponderada ponderado de venc. de juros (a.a.) (anos) 31/12/10 31/12/09 01/01/09 Finame TJLP + Taxa fixa 4,50 4,52

Leia mais

EDP Energias do Brasil S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta

EDP Energias do Brasil S.A. CNPJ/MF nº / NIRE Companhia Aberta EDP Energias do Brasil S.A. CNPJ/MF nº 03.983.431/0001-03 NIRE 35.300.179.731 Companhia Aberta 33ª Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária Proposta da Administração Aos Srs. Acionistas da EDP Energias

Leia mais

6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras

6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras 6º Seminário ANBIMA de Mercado de Capitais: Concessionária Rota das Bandeiras 2 Debênture Projeto ( Project Bond ): Breve Histórico Governo do Estado de São Paulo licitou à iniciativa privada 5 corredores

Leia mais

TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. 4ª Emissão Pública de Debêntures

TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. 4ª Emissão Pública de Debêntures TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. 4ª Emissão Pública de Debêntures Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2014 TRIUNFO PARTICIPAÇÕES E INVESTIMENTOS S.A. 4ª Emissão Pública de Debêntures

Leia mais

CONCESSIONÁRIA DO SISTEMA ANHANGUERA- BANDEIRANTES S.A. RELATÓRIO ANUAL DE AGENTE FIDUCIÁRIO. Exercício de 2010

CONCESSIONÁRIA DO SISTEMA ANHANGUERA- BANDEIRANTES S.A. RELATÓRIO ANUAL DE AGENTE FIDUCIÁRIO. Exercício de 2010 CONCESSIONÁRIA DO SISTEMA ANHANGUERA- BANDEIRANTES S.A. 3ª Emissão de Debêntures RELATÓRIO ANUAL DE AGENTE FIDUCIÁRIO Exercício de 2010 Omar Camargo CCV Ltda Rua XV de Novembro, 297 1º/2º and (41)3029-1215

Leia mais

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO FEVEREIRO DE 2011 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO...3

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A 2ª Emissão de Debêntures Simples. Abril Página 1

RELATÓRIO ANUAL DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A 2ª Emissão de Debêntures Simples. Abril Página 1 RELATÓRIO ANUAL 2014 DIAGNÓSTICOS DA AMÉRICA S.A 2ª Emissão de Debêntures Simples Abril 2015 www.fiduciario.com.br Página 1 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES...3 CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA...3 ASSEMBLEIAS

Leia mais

A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC

A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC A ATUAÇÃO DA CAIXA NAS OPERAÇÕES DE INFRAESTRUTURA - PAC Seminário Sistema Nacional de Fomento e o Crédito do Desenvolvimento: Condições e Possibilidades Carlos André Lins Rodriguez Gerente de Clientes

Leia mais

ODEBRECHT AMBIENTAL - REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE/GOIANA SPE S.A. 2ª Emissão de Debêntures Simples

ODEBRECHT AMBIENTAL - REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE/GOIANA SPE S.A. 2ª Emissão de Debêntures Simples ODEBRECHT AMBIENTAL - REGIÃO METROPOLITANA DO RECIFE/GOIANA SPE S.A. 2ª Emissão de Debêntures Simples Abril 2016 www.fiduciario.com.br Página 1 ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 CARACTERIZAÇÃO

Leia mais

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples

LOCALIZA RENT A CAR S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples LOCALIZA RENT A CAR S.A. 4ª Emissão de Debêntures Simples ÍNDICE CARACTERÍSTICAS DAS DEBÊNTURES... 3 CARACTERIZAÇÃO DA EMISSORA... 3 DESTINAÇÃO DE RECURSOS... 6 ASSEMBLÉIAS DE DEBENTURISTAS... 6 POSIÇÃO

Leia mais

GAFISA S.A. Companhia Aberta Avenida das Nações Unidas, n.º 4.777, 9º andar São Paulo SP C.N.P.J./M.F. n.º

GAFISA S.A. Companhia Aberta Avenida das Nações Unidas, n.º 4.777, 9º andar São Paulo SP C.N.P.J./M.F. n.º GAFISA S.A. Companhia Aberta Avenida das Nações Unidas, n.º 4.777, 9º andar 05477-000 São Paulo SP C.N.P.J./M.F. n.º 01.545.826/0001-07 AVISO AO MERCADO O HSBC BANK BRASIL S.A. BANCO MÚLTIPLO, instituição

Leia mais

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE

EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. Companhia Aberta CNPJ nº / NIRE EVEN CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A. Companhia Aberta CNPJ nº 43.470.988/0001-65 NIRE 35.300.329.520 ATA DA REUNIÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO REALIZADA EM 27 DE SETEMBRO DE 2018 1. DATA, HORA E LOCAL:

Leia mais

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS

RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS RELATÓRIO DE CONJUNTURA: INDICADORES MACROECONÔMICOS Novembro de 2009 Nivalde J. de Castro Daniel Bueno B. Tojeiro PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES ECONÔMICAS FINANCEIRAS DO SETOR ELÉTRICO PROJETO PROVEDOR

Leia mais