PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO JUNHO DE 2011 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO FINANCIAMENTO VIA BANCOS BNDES Outros Bancos FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS Ações Debêntures...7 2

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem como objetivo central sistematizar os principais fatos, dados, informações e ações que ocorreram no mês de Maio de 2011 e têm relação direta com o financiamento do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). A estrutura do relatório Financiamento está dividida em duas seções principais: Financiamento via Bancos e Financiamento de Empresas Via Mercado de Capitais (Debêntures, Ações e Captação Externa). Tendo em vista que o BNDES não divulgou o boletim de desempenho para o mês de Maio de 2011, os dados de desembolsos, aprovações, enquadramentos entre outros não perderam ser apresentados e analisados neste relatório. A Câmara aprovou uma medida provisória (MP 526) que autoriza empréstimo de R$ 55 bi do Tesouro Nacional ao BNDES. A medida provisória também foi aprovada pelo plenário do senado e aumenta capacidade de financiamento do BNDES. Segundo o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, os Investimentos devem atingir 19% do PIB em E, em viagem à Rússia, Coutinho, assinou um acordo de cooperação com outros bancos de fomento dos Brics. Segundo relatório publicado pela Fitch Ratings, o BNDES continua desempenhando um papel chave no desenvolvimento econômico do Brasil. Como, por exemplo, a aprovação do financiamento de R$ 331,4 milhões para a Ampla, a liberação da primeira parcela do financiamento de Angra 3. Com relação ao mercado de capitais, Energias do Brasil altera cronograma de oferta de ações, venderá ações ordinárias, o que corresponde a uma captação da ordem de R$ 750 milhões. E a MPX emite debêntures, a capitalização inclui investimento de R$ 600 milhões do BNDESPa. 3

4 1- FINANCIAMENTO VIA BANCOS 1.1- BNDES A Câmara aprovou uma medida provisória (MP 526) que autoriza empréstimo de R$ 55 bi do Tesouro Nacional ao BNDES. A medida foi enviada ao Congresso no início do ano, mas, até agora, nenhum centavo do aporte anunciado pela equipe econômica chegou ao BNDES. O Ministério da Fazenda quer deixar para 2012 a maior parte do repasse dos recursos. Apesar da intenção de não emitir os R$ 55 bilhões este ano, o governo trabalhou para aprovar a medida provisória. A pedido do Palácio do Planalto, a MP foi incluída na pauta da Câmara como uma das prioridades do governo. Com a aprovação da medida, que ainda precisa ser votada pelo Senado antes de se transformar em lei, o governo ficará formalmente autorizado a fazer a operação, além de ganhar liberdade para calibrar os aportes em parcelas de acordo com as condições econômicas. O plenário do Senado espera votar em breve o projeto de lei do senador Sarney Filho que regulamenta o licenciamento ambiental do país e estabelece competências da União, estados e municípios. A proposta foi aprovada na Comissão de Constituição e Justiça, sem emendas e deve ser votada após os senadores analisarem a medida provisória 526/11, que trata do aumento do volume de financiamento do BNDES. Pela proposta, o órgão encarregado, além de conceder licença ambiental a empreendimentos, poderá fiscalizar o cumprimento da legislação e aplicar multas, caso a lei não esteja sendo obedecida. O projeto de lei estabelece ainda que uma comissão tripartite poderá ser constituída para estabelecer qual tipo de licenciamento será adotado pelo Ibama levando em conta o porte do empreendimento, potencial de poluição e tipo da atividade. Quanto a MP 526/2011, o Plenário do Senado Federal aprovou a medida provisória que aumenta o volume e a capacidade de financiamento do BNDES. Transformada em projeto de lei de conversão - PLV 16/2011 -, a MP 526/2011 autoriza a União a conceder crédito de até R$ 55 bilhões ao BNDES, ampliando o limite global das subvenções econômicas do banco para R$ 209 bilhões. De acordo com o texto final aprovado na Câmara, sob a relatoria do deputado Arthur Lira, a subvenção econômica concedida ao BNDES destina-se à aquisição de produção de bens de capital (incluídos componentes e serviços tecnológicos), à produção de bens de consumo para exportação, ao setor de energia elétrica, a estruturas para exportação de granéis líquidos e a projetos de engenharia e inovação tecnológica. Os investimentos como proporção do PIB devem alcançar 19% neste ano, disse o presidente do BNDES, Luciano Coutinho. No primeiro trimestre deste ano, o índice alcançou 18,4% do PIB. "O importante é a tendência de expansão dos investimentos ser mantida ao longo do tempo. Isso mantém um cenário favorável, que será essencial para atingir um nível de 23% do PIB em 2014", afirmou. Em viagem à Rússia, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho, assinou um acordo de cooperação com outros bancos de fomento dos Brics. O acordo foi assinado em cerimônia durante o Fórum Econômico Internacional de São Petersburgo. As diretrizes do documento assinado hoje foram definidas pelos países durante a segunda cúpula do 4

5 bloco, realizada em Brasília, em abril do ano passado. O acordo cria uma base institucional para troca de informações entre as instituições, bem como o intercâmbio de funcionários para treinamentos. Além do BNDES, o documento foi assinado por China Development Bank, Development Bank of Southern Africa, Export-Import Bank of India e Vnesheconombank, da Rússia. Todos são instituições voltadas para o financiamento do desenvolvimento interno e o apoio à exportação de seus países. Segundo relatório publicado pela Fitch Ratings, o BNDES continua desempenhando um papel chave no desenvolvimento econômico do Brasil. O portfólio de empréstimos corporativos e comerciais do banco cresceu para R$ 365 bi ao fim de 2010 ante R$ 169 bi em O banco também aumentou sua participação acionária em várias empresas brasileiras durante o mesmo período. "Em geral, vemos a presença do BNDES na estrutura de capital como um fator positivo para o crédito", afirma Jay Djemal, diretor da Fitch e principal autor do relatório. Segundo a Fitch, o órgão concedeu empréstimos a 47 das 82 companhias classificadas pela agência no Brasil e possui participação acionária em 16 delas. No curto e médio prazo, espera-se que a taxa de crescimento do portfólio de concessão de crédito do banco caia. Para atingir seu objetivo de desenvolvimento em um cenário de menor expansão de crédito, é provável que o BNDES diminua o tamanho médio de seus empréstimos, com o objetivo de financiar mais companhias. Como o financiamento de R$ 331,4 milhões para a distribuidora de energia Ampla pelo BNDES. Os recursos representam 53% do programa de investimentos da companhia para o período de 2009 a 2011, no montante de R$ 624,4 milhões. O financiamento concedido pelo BNDES será repassado para um consórcio formado por quatro agentes financeiros Itaú BBA, Bradesco, Banco Votorantim e Banco Alfa. O plano prevê a expansão e modernização do sistema de distribuição da Ampla em 66 municípios do Rio de Janeiro. A empresa já realizou boa parte dos investimentos, gerando 1,4 mil empregos diretos e 4,5 mil indiretos, durante sua execução. Com o investimento, a Ampla espera melhorar a eficiência da rede e reduzir o furto de energia. Com isso, a empresa busca adequar o sistema elétrico à expansão do mercado e aos níveis de qualidade e confiabilidade fixados pelas metas da própria empresa e pela Aneel. E, também, o BNDES liberou a primeira parcela do financiamento para a construção da usina nuclear Angra 3, no valor de R$ 200 milhões, informou a Eletronuclear. O montante representa 3,25% do total a ser liberado, de R$ 6,1 bilhões, como reembolso de 80% dos gastos já efetuados pela empresa na compra de máquinas e equipamentos e na contratação de serviços nacionais, no período de julho de 2008 a abril de Além dos recursos do BNDES, a empresa receberá mais R$ 890 milhões da Eletrobras, do fundo da RGR, cujos saldos devem ser aplicados no próprio setor elétrico. A Ecosolar espera concluir nos próximos meses um financiamento com o BNDES para a construção da primeira fábrica de painéis fotovoltaicos com película fina da América do Sul, em parceria com a suíca Oerlikon. A unidade será instalada no complexo industrial de Suape, em Pernambuco e terá capacidade para produzir 120 MWp por ano. O investimento será da ordem de R$ 300 milhões, dos quais um terço já foi levantado com o fundo de private equity FXX Corporate. O financiamento do restante está sendo negociado com outro fundo de investimentos americano e com o banco estatal, etapa 5

6 que falta para dar início à execução do projeto. Também está nos planos da empresa exportar parte da produção, inicialmente para países da América do Sul e, futuramente, para outros locais, como os Estados Unidos. A fábrica terá capacidade para produzir 850 mil painéis por ano. A MPX, empresa de energia do empresário Eike Batista, acaba de anunciar a aprovação de uma capitalização de até R$ 1,36 bilhão a ser feita na empresa pelo BNDESPar, Gávea Investimentos e o próprio Eike. A operação será feita por meio da emissão de debêntures conversíveis em ações em um prazo de três anos. O valor estipulado para a conversão é de R$ 43 por ação. O BNDESPar fará um investimento de R$ 600 milhões na empresa. O Gávea, por meio de seus fundos, e o acionista controlador vai participar com R$ 200 milhões cada um. Outros R$ 369 milhões podem ser aportados pelos acionistas minoritários da empresa, que terão os mesmos direitos conferidos a Gávea, BNDESPar e MPX nesse aumento de capital. O BNDES pretende usar o modelo de ações socioambientais de Itaipu nos empreendimentos que financia, o que inclui as grandes hidrelétricas na Amazônia. Foi apurado que o sistema de Itaipu fará parte do rol de exigências atreladas aos financiamentos. A usina de Belo Monte poderá ser a primeira a ter metas ancoradas no modelo de Itaipu. O projeto que ancora as ações de Itaipu é o Cultivando Água Boa, que mobiliza 29 municípios afetados pelo lago da usina. O orçamento é de US$ 6 milhões. A iniciativa envolve de educação ambiental contínua a produção de peixe em tanques dentro do reservatório; da formação do parque tecnológico dentro de Itaipu ao apoio à geração de energia a partir de dejetos de suínos. O volume de financiamentos para construção de usinas eólicas pelo BNDES ultrapassou este ano, pela primeira vez, o valor concedido a PHCs. Entre janeiro e junho, o banco de fomento concedeu R$ 790 milhões em empréstimos para a instalação de 281 MW de aerogeradores. No mesmo período foram aprovados R$ 315 milhões para pequenas centrais hidrelétricas com capacidade para 90 MW. Não houve liberação para usinas de biomassa. O movimento reflete o desempenho de cada fonte nos leilões de energia realizados nos últimos dois anos OUTROS BANCOS A Superintendência de Petróleo e Gás da Caixa Econômica Federal já fechou R$ 7 bilhões em negócios nos seus 15 meses de existência, com empresas de todos os tamanhos do setor, principalmente fornecedores da Petrobras, disse o superintendente regional da Caixa, Edalmo Porto Rangel. Segundo ele, a estimativa é que a nova superintendência supere este ano R$ 20 bilhões em crédito devido ao dinamismo do setor. 6

7 2-FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS 2.1- AÇÕES A EDP decidiu alterar o cronograma de sua oferta secundária de ações. O período de reservas acontecerá entre os dias 4 e 6 de julho, e a conclusão do bookbuilding foi remarcada para 7 de julho. Desta forma, as ações da oferta começam a ser negociadas na BM&FBovespa somente em 11 de julho. Pelo cronograma anterior, as reservas aconteceriam nos dias 27 e 28 de junho, e o bookbuilding seria no dia 29. A controladora da companhia Energias de Portugal - venderá ações ordinárias, o que corresponde a uma captação da ordem de R$ 750 milhões. Há ainda a possibilidade de colocação de um lote suplementar de 10%, ou ações, caso haja excesso de demanda. 2.2-DEBÊNTURES A MPX, empresa de energia do Grupo EBX, aprovou a emissão de debêntures conversíveis em ações no valor de até R$ 1,369 bilhão. A capitalização inclui investimento de R$ 600 milhões do BNDESPar, de R$ 200 milhões da Gávea Investimentos e de outros R$ 200 milhões do controlador, Eike Batista. Os R$ 369 milhões restantes podem ser aportados pelos acionistas minoritários. 7

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