O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO. Luciano Coutinho Presidente do BNDES"

Transcrição

1 O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Luciano Coutinho Presidente do BNDES IBEF - 15 de junho de 2008

2 Sólidos fundamentos macroeconômicos garantem crescimento sustentado ü Grau de investimento e elevado nível de reservas ü Políticas monetária e fiscal manterão a inflação sob controle ü Crescimento firme da demanda doméstica Mercados de crédito e de capitais em expansão Setor privado com recursos para investir Redução do desemprego, aumento dos empregos formais e crescimento da massa real de salários ü Investimentos em expansão

3 Desde 2004, economia brasileira retomou uma nova trajetória de crescimento PIB: Variação Real Anual (%) 6,0 5,5 5,0 4,5 4,0 3,5 3,0 2,5 2,0 1,5 1,0 0,5 0,0 2,8 Média ,5 Média ,7 5,4 5,5 Média : 4,5 3,8 3, * Fonte: IBGE. * BNDES (projeção).

4 Dívida externa não é mais uma restrição ao crescimento Brasil tornou-se credor externo líquido em razão do acúmulo de reservas internacionais 250 Dívida Externa Líquida US$ bilhões ,3 Reservas Internacionais: US$ 198,7 bi (09/06/08) ,7 165,0 151,0 135, ,1 74, ,9-15, * -50 Fonte: Banco Central.

5 Mercado de capitais avançando rapidamente... Em 2007, ofertas primárias atingiram cerca de R$ 131 bilhões Em milhões de R$ correntes AÇÕES DEBÊNTURES NOTAS PROMISSÓRIAS FDICS OUTROS TOTAL Participação 2007 Mercado de capitais - emissões primárias 25,2 35,5 7,4 7,6 24,3 100,0

6 ...e mercado de crédito em expansão ü Crescimento de quase 30% nos 12 meses até abril de 2008, mês em que operações de crédito atingiram 36,1% do PIB Crédito total (% do PIB) *Previsão 44,0 47, , , ,1 30, ,0 24,0 24, * 2009* 2010* Fontes: Bacen e BNDES (previsões).

7 Rentabilidade recorde no setor privado... Em 2006, pelo terceiro ano consecutivo, a rentabilidade mediana das 500 maiores empresas do Brasil superou os 12%, algo que não ocorria há 25 anos. Conjuntura Econômica, Ago/ Rentabilidade mediana (em %) das 500 maiores 11,3 14,1 12,5 13, ,4 4,8 4,4 4,6 6,3 6,6 2,8 2 1, Fonte: Conjuntura Econômica, ago/2007

8 ...e redução no endividamento das empresas Volume de dívidas no sistema financeiro sobre o PL (%) maiores empresas 82, ,3 60,6 60,6 50,4 41,7 43, Fonte: Valor 1000, ago/2007

9 Consumo das famílias se expandindo em velocidade Taxa de crescimento (trimestre/trimestre ano anterior) 10 8, ,1 4,5 4,8 4,6 3,9 4,8 4,6 4,1 5,1 4,7 4,8 5,7 5,7 6,0 6, ,5 1,8-2 -0,4-1,1-4 -2, T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T T1 Source: IBGE

10 refletindo a redução do desemprego e o aumento dos salários reais jan fev mar abr mai jun jul ago set out nov dez Desemprego caiu de 12,9% em mar/04 para 8,6% em mar/08... Salário real: média móvel de 12 meses: jan/03 = ,9... Salário real cresceu 16% desde jan/03 JAN/03 = ,8 85 Source: IBGE jan-03 mar-03 mai-03 jul-03 set-03 nov-03 jan-04 mar-04 mai-04 jul-04 set-04 nov-04 jan-05 mar-05 mai-05 jul-05 set-05 nov-05 jan-06 mar-06 mai-06 jul-06 set-06 nov-06 jan-07 mar-07 mai-07 jul-07 set-07 nov-07

11 Taxas de inflação dentro das metas do Banco Central Inflação será mantida sob controle 10 % ao 9,30 ano 8 7, ,70 3,10 4,46 5,55 4, * 2009* Fonte: Banco Central. *Projeções do Boletim Focus (06/06/08).

12 Forte ciclo expansivo de investimentos em curso ü PIB cresce há 25 trimestres ü FBCF cresce há 12 trimestres acima do PIB Crescimento do PIB e da FBCF (Var. % (Trim./Trim.-4) ,1 13,4 PIB FBCF 13,9 14,6 16,0 15, ,6 11,2 10 9,8 8,9 8 7,8 7,8 7, ,4 1,6 5,3 4,5 3,2 2,5 3,1 3,9 2,9 3,1 3,5 5,0 4,0 1,5 4,4 5,1 4,4 5,4 5,6 6,2 5, T T T T T T T T T T T T T T T T T1 Fonte: Elaboração própria a partir de dados do IBGE

13 Investimento em aceleração Em % do PIB , , ,3 17,4 17,6 18, ,7 16,8 16,4 15,3 15,9 16,5 1º trimestre Fonte: IBGE e BNDES (Previsões)

14 Projeção de aumentos nos investimentos Fonte: BNDES Crescimento de 11,8% a.a. Crescimento nos Investimentos Totais Mapeados pelo BNDES ( / ) Setores Investimentos (R$ Bilhões) Realizado Previsão Cresc. (% a.a.) Indústria 249,4 447,0 12,4 Infra-Estrutura 124,6 231,7 13,2 Construção Residencial 322,3 535,0 10,7 Total 696, ,7 11,8

15 BNDES desembolsos e aprovações ü Aprovações superam desembolsos em R$ 33 bilhões Desembolsos e Aprovações em 12 meses (R$ bilhões) Desembolsos Aprovações * *Em 12 meses até ABRIL

16 A Política de Desenvolvimento Produtivo (PDP)

17 Macrometas da Política Ampliação do Investimento fixo INVESTIMENTO/PIB Meta 2010: 21% (R$ 620 bilhões) Posição 2007: 17,6% ou R$ 450 bilhões Crescimento médio anual de 11,3% entre Elevação do gasto privado em P&D P&D PRIVADO/PIB Meta 2010: 0,65% (R$ 18,2 bilhões) Posição 2005: 0,51% ou R$ 11,9 bilhões Crescimento médio anual de 9,8% entre Ampliação das exportações PARTICIPAÇÃO NAS EXPORTAÇÕES MUNDIAIS Meta 2010: 1,25% (US$ 208,8 bilhões) Posição 2007: 1,18% ou US$ 160,6 bilhões Crescimento médio anual de 9,1% entre Dinamização das MPEs NÚMERO DE MPEs EXPORTADORAS Meta 2010: aumentar em 10% o número de MPEs exportadoras Posição 2006: empresas

18 Ações sistêmicas: dois eixos Integração com programas em curso Novas Iniciativas Desoneração tributária do investimento PAC Ampliação dos recursos e redução do custo do financiamento ao investimento fixo PDE (MEC) PDP PACTI (MCT) Ampliação dos recursos para inovação PNQ(MTE) PROMIMP Educação para Nova Indústria (CNI) Mais Saúde (MS) Aprimoramento do ambiente jurídico Aprimoramento da legislação de comércio internacional

19 Programas estruturantes para sistemas produtivos Programas mobilizadores em áreas estratégicas Complexo Industrial da Saúde Tecnologias de Informação e Comunicação Energia Nuclear Complexo Industrial de Defesa Nanotecnologia Biotecnologia Programas para fortalecer a competitividade Complexo Automotivo Bens de Capital Têxtil e Confecções Madeira e Móveis Higiene, Perfumaria e Cosméticos Construção Civil Complexo de Serviços Indústria Marítima Couro, Calçados e Artefatos Agroindústrias Biodiesel Plásticos OUTROS Programas para consolidar e expandir a liderança Complexo Aeronáutico Petróleo, Gás natural e Petroquímica Bioetanol Mineração Siderurgia Celulose e Papel Carnes

20 Destaques Estratégicos Ampliação das Exportações Fortalecimento das MPEs Integração produtiva com América Latina e Caribe, com foco no Mercosul Regionalização: descentralização da produção no país Integração com a África Produção limpa e desenvolvimento sustentável 20

21 PDP: Estrutura organizacional e governança CNDI MDIC Coordenação Geral Casa Civil, MF, MPOG, MCT Conselho Gestor ABDI, BNDES, MF Secretaria Executiva Ações Sistêmicas Coord: MF Destaques Estratégicos Coord: ABDI 6 programas Programas Mobilizadores em Áreas Estratégicas Coord: MCT 6 programas Programas para o Fortalecimento da Competitividade Coord: MDIC 11 programas Programas para Consolidar e Expandir a Liderança Coord: BNDES 7 programas Prestação de contas - A cada 3 meses, Secretaria Executiva para o Conselho Gestor - A cada 6 meses, Coordenação Geral para o CNDI 21

22 Desoneração tributária e equalização ü Esforço fiscal superior a R$ 21 bilhões até 2011: principais medidas

23 Financiamento: o BNDES na PDP ü Spreads e prazos para investimento Redução do spread básico médio: 1,4 è 1,1% Redução na intermediação financeira: 0,8 è 0,5% Redução do custo de financiamento a bens de capital: Spread básico: 1,5 è 0,90% 100% TJLP Duplicação do prazo FINAME de BK para a indústria:5è 10 anos ü Inovação: R$ 6 bilhões entre 2008 e 2010 Crédito à inovação tecnológica (P&D): 4,5%, taxa fixa Crédito à engenharia e à inovação empresarial: TJLP + 0% Ampliação do apoio não reembolsável (FUNTEC): R$ 100 è R$ 300 milhões/ano ü Criação de nova Área de Renda Variável para investimentos e participações em empresas inovadoras

24 O BNDES na PDP ü R$ 210,4 bilhões com investimentos em inovação, capacidade produtiva, modernização e exportação (2008/2010) 85 BNDES: Orçamento de Desembolso para Indústria e Serviços 80 77, ,2 10,7% ,5 12,3 %

25 O BNDES E O FINANCIAMENTO DO DESENVOLVIMENTO Luciano Coutinho Presidente do BNDES IBEF - 15 de junho de 2008

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO DESENVOLVIMENTO INDUSTRIAL: UMA ANÁLISE DA PDP INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS / IBEF-SP São Paulo, 28

Leia mais

Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro

Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Perspectivas do Desenvolvimento Brasileiro Luciano Coutinho Presidente do BNDES Almoço-palestra British Chamber of Commerce and Industry in Brazil 24 de outubro de 2008 1 Sólidos fundamentos macroeconômicos

Leia mais

Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou

Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou Missão da FINEP Promover e financiar a inovação e a pesquisa científica e tecnológica em empresas, universidades, centros de pesquisa e outras entidades públicas ou privadas, mobilizando recursos financeiros

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente O papel do BNDES no desenvolvimento brasileiro nos próximos anos ANEFAC São Paulo, 30 de julho de 2012 Luciano Coutinho Presidente Papel dos Bancos de Desenvolvimento no mundo Apoiar e financiar o desenvolvimento

Leia mais

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior

INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA. FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO E BIOTECNOLOGIA NA POLÍTICA INDUSTRIAL BRASILEIRA FERNANDA DE NEGRI Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior INOVAÇÃO NO BRASIL INOVAÇÃO E P&D NA INDÚSTRIA BRASILEIRA A indústria

Leia mais

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL

INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Innovación en mecanismos de financiamiento para la internacionalización de las MiPYMES INSERÇÃO DAS EMPRESAS BRASILEIRAS NO MERCADO INTERNACIONAL Papel da ABDI 05 de outubro de 2010 Montevidéu 1 A ABDI

Leia mais

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008

Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G. Helena Tenório. Chefe do Departamento de Programas e Políticas do BNDES. 2 de julho de 2008 Mecanismos de Financiamento para a Indústria de P&G Helena Tenório Chefe do Departamento de Programas e Políticas do 2 de julho de 2008 Parceria Petrobras INVESTIMENTO FINANCIAMENTO Desenvolvimento da

Leia mais

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Fórum do Planalto 03/07/2008

INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Fórum do Planalto 03/07/2008 INOVAR E INVESTIR PARA SUSTENTAR O CRESCIMENTO Fórum do Planalto 03/07/2008 O momento e as tendências Fundamentos macroeconômicos em ordem Mercados de crédito e de capitais em expansão Aumento do emprego

Leia mais

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Balanço PDP de Janeiro de 2011

POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Balanço PDP de Janeiro de 2011 POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO Balanço 2008-2010 PDP 2011-2014 21 de Janeiro de 2011 PDP 2011-2014 Guia da Reunião 1. Retomada da Política Industrial 1.1 PITCE 1.2 PDP 2. PDP 2008-2010: resultados

Leia mais

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior

Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27

Leia mais

Perspectivas para a economia brasileira

Perspectivas para a economia brasileira Perspectivas para a economia brasileira São Paulo, 24 de agosto de 2009 Luciano Coutinho O Brasil ultrapassou o teste da crise ü A economia brasileira pode crescer muito acima da média dos países desenvolvidos;

Leia mais

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano Brasil Maior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Foco e Prioridades Contexto Dimensões do Plano Brasil Maior Estrutura de Governança Principais Medidas Objetivos Estratégicos e

Leia mais

O Brasil está preparado para o novo contexto mundial?

O Brasil está preparado para o novo contexto mundial? O Brasil está preparado para o novo contexto mundial? Previ Programa Encontro de Conselheiros 2009 Salvador, 13 de agosto de 2009 Luciano Coutinho O Brasil ultrapassou o teste da crise A economia brasileira

Leia mais

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010

Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Seminário GVcev Tendências e Expectativas para o Varejo de 2010 Cenário e perspectivas macroeconômicas Claudemir Galvani São Paulo, 04 de fevereiro de 2010 Evolução do Crescimento Global, por Região e

Leia mais

Inovar e investir para sustentar o crescimento

Inovar e investir para sustentar o crescimento Inovar e investir para sustentar o crescimento Inovar e investir para sustentar o crescimento c a p í t u l o s 1 2 3 4 5 6 7 p á g i n a s Uma política de desenvolvimento produtivo para consolidar o

Leia mais

Amazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI

Amazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI Amazônia: Desafio Científico e Tecnológico para o Século XXI Academia Brasileira de Ciências São Paulo, 16 de novembro de 2009 Luciano Coutinho Oportunidades de Crescimento Sustentável Ambiente favorável

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente A economia brasileira e o financiamento do investimento 24 de Maio 2012 Luciano Coutinho Presidente 1 Mundo: Incertezas continuam Brasil: Indústria afeta expectativa de crescimento em 2012 Europa: risco

Leia mais

Brasil: Política de Inovação

Brasil: Política de Inovação O Desafio da Inovação no Brasil Instituto de Estudos Avançados IEA/USP São Paulo, 25 de abril de 2008 Brasil: Política de Inovação Evando Mirra de Paula e Silva Diretor ABDI P I T C E Política, Tecnológica

Leia mais

Guia de Instrumentos de Apoio ao Desenvolvimento Industrial CNI,

Guia de Instrumentos de Apoio ao Desenvolvimento Industrial CNI, Guia de Instrumentos de Apoio ao Desenvolvimento Industrial CNI, 23.04.2012 Missão ABDI - Desenvolver ações estratégicas para a política industrial, promovendo o investimento produtivo, o emprego, a inovação

Leia mais

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M

A importância da Inovaçã. ção o para as Micro, Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio e Serviços Departamento de Micro, Pequenas e Médias M Empresas A importância da Inovaçã ção o para as Micro, Pequenas

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente Evolução Econômica: Renda e Consumo Alimentos e Energia 11º Congresso Brasileiro do Agronegócio Rio de Janeiro, 06 de agosto de 2012 Luciano Coutinho Presidente Breve panorama da economia mundial Incertezas

Leia mais

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010

Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES. 19 de agosto de 2010 Custos e Benefícios Fiscais do PSI e Empréstimos do Tesouro ao BNDES 19 de agosto de 2010 Os custos fiscais do PSI e dos empréstimos do Tesouro Nacional ao BNDES (1 de 2) Em 2009 e 2010 o Tesouro Nacional

Leia mais

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013

ENCTI. Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp. Ministro Marco Antonio Raupp. 19 de abril de 2013 ENCTI Estratégia Nacional 2012 2015 Ciência, Tecnologia e Inovação Reunião do Conselho Superior de Inovação e Competitividade da Fiesp Ministro Marco Antonio Raupp 19 de abril de 2013 Estrutura de produção

Leia mais

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles

Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento. Henrique de Campos Meirelles Responsabilidade Macroeconômica para o Crescimento Henrique de Campos Meirelles Federação das Indústrias do Estado do Paraná Setembro de 20 Brasil em 2003: de onde partimos Baixo nível de reservas: US$

Leia mais

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO

DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO DESAFIOS COMPETITIVOS E A POLÍTICA DE DESENVOLVIMENTO PRODUTIVO PDP 2011-2014 PDP 2008-2010: RESULTADOS PDP 2008-2010: RESULTADOS (1 de 2) 425 MEDIDAS IMPLANTADAS ATÉ SETEMBRO DE 2010: 99% OPERACIONALIZADAS

Leia mais

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação

Financiadora de Estudos e Projetos. Agência Brasileira de Inovação Financiadora de Estudos e Projetos Agência Brasileira de Inovação Atuação da FINEP Promover e financiar a Inovação e a Pesquisa científica e tecnológica em: Empresas; Universidades; Centros de pesquisa;

Leia mais

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti

Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil. Prof. Dr. Fernando Sarti Reunião Mensal Plenária CIESP - Campinas Crise Internacional e Impactos sobre o Brasil Prof. Dr. Fernando Sarti NEIT-IE IE-UNICAMP fersarti@eco.unicamp. @eco.unicamp.br Campinas, 18 de fevereiro de 2009

Leia mais

A CRISE MUNDIAL E O PAPEL DO BNDES

A CRISE MUNDIAL E O PAPEL DO BNDES A CRISE MUNDIAL E O PAPEL DO BNDES Luciano Coutinho Presidente do BNDES XXI Fórum Nacional Rio de Janeiro,19 de maio de 2009 1 O posicionamento dos países em desenvolvimento A crise econômica será severa

Leia mais

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes Crescimento Econômico Capixaba e Brasileiro Evolução do PIB Trimestral Variação (%) acumulada

Leia mais

Luciano Coutinho Presidente

Luciano Coutinho Presidente O BNDES e sua importância para o Desenvolvimento da Indústria Têxtil e de Confecção no Brasil Associação Brasileira da Indústria Têxtil e de Confecção (ABIT) Outubro 2013 Luciano Coutinho Presidente 1

Leia mais

A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades

A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades A Cadeia Produtiva da Indústria: Desafios e Oportunidades Workshop sobre o Marco Regulatório do Pré-Sal CNI 01.10.2009 Mensagem Inicial Pré-sal: Grande oportunidade para o Brasil Investimentos pré-sal:

Leia mais

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP

Perspectivas para de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Perspectivas para 2007 13 de dezembro de 2006 DEPECON/FIESP Crescimento Econômico em 2005 = +2,3% CENÁRIOS O desempenho da economia em 2005 dependerá da política econômica a ser adotada. A) Redução de

Leia mais

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte

Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho Fernanda Consorte Mudança de rumo? Cenário macroeconômico Junho 2013 Fernanda Consorte Atividade econômica Desaceleração do PIB e da demanda doméstica, com alguma recuperação recente Demanda em % a/a; contribuição dos componentes

Leia mais

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira

Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira Desafios e Perspectivas da Economia Brasileira 39º Prêmio Exportação Rio Grande do Sul - 2011 Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil 20 de Junho de 2011 Conquistas da Sociedade Brasileira

Leia mais

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências

Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Universidade Federal do Piauí UFPI Campus Universitário Ministro Petrônio Portella Centro de Ciências Humanas e Letras CCHL Departamento de Ciências Econômicas - DECON Bairro Ininga, CEP-64049-550 Teresina,

Leia mais

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo

FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo FINDES Federação das Indústrias do Espírito Santo 30 de novembro de 2017 Leo de Castro Presidente do Sistema Findes 2011.IV 2012.I 2012.II 2012.III 2012.IV 2013.I 2013.II 2013.III 2013.IV 2014.I 2014.II

Leia mais

ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL

ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL ORDEM DOS ECONOMISTAS DO BRASIL ALGUNS ASPECTOS DO FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS NO BRASIL São Paulo 04/04/2014 Carlos A. Rocca CRC Consultores Associados CEMEC Centro de Estudos do IBMEC INDICE 1. Investimento

Leia mais

Retração do PIB apresenta tímida melhora

Retração do PIB apresenta tímida melhora Retração do PIB apresenta tímida melhora No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Jun./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o primeiro trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

BRASIL: O papel da mais jovem potência no contexto mundial

BRASIL: O papel da mais jovem potência no contexto mundial BRASIL: O papel da mais jovem potência no contexto mundial 23º Congresso Nacional de Executivos de Finanças CONEF INSTITUTO BRASILEIRO DE EXECUTIVOS DE FINANÇAS - IBEF São Paulo, 21 de setembro de 2012

Leia mais

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ?

BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? 1 Secretaria de Acompanhamento Econômico - SEAE BRASIL 5a. ECONOMIA DO MUNDO: CHEGAREMOS LÁ? Antonio Henrique P. Silveira Secretário de Acompanhamento Econômico 6 de fevereiro de 2010 1 Sumário A Estratégia

Leia mais

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit

COLETIVA DE IMPRENSA. Rafael Cervone Presidente da Abit COLETIVA DE IMPRENSA Rafael Cervone Presidente da Abit RESULTADOS 2014 Var.% em relação ao mesmo período do ano anterior 2013 2014* Perfil 2014* Emprego +7.273-20.000 1,6 milhão Produção Vestuário -1,3%

Leia mais

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008

A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 A Economia Brasileira em 2007 e Perspectivas para 2008 Francisco E. P. de Souza Rio de Janeiro, 17/01/2008 Tabela 2 - Projeções do mercado e do Grupo de Conjuntura para 2007 Mercado Grupo de Conjuntura

Leia mais

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981

2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 13º FÓRUM DE ECONOMIA DA FGV 2º PAINEL Taxa de câmbio e semiestagnação desde 1981 MARIO BERNARDINI 12 de setembro de 2016 O Brasil desaprendeu a crescer a partir dos anos 80 O BRASIL NÃO CRESCE DE FORMA

Leia mais

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10

PRÓ-TRANSPORTE - MOBILIDADE URBANA - PAC COPA 2014 - CT 318.931-88/10 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE Simpl Acum Simpl Acum jul/10 a jun/11 jul/11 12 13 (%) (%) (%) (%) 1.72.380,00 0,00 0,00 0,00 361.00,00 22,96 22,96 1/11 AMPLIAÇÃO DA CENTRAL DE ago/11 Simpl Acum Simpl Acum Simpl

Leia mais

IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo

IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo IDEIES Instituto de Desenvolvimento Educacional e Industrial do Espírito Santo 21 de junho de 2018 Marcelo Barbosa Saintive Diretor executivo do IDEIES AGENDA 1 2 CONJUNTURA ECONÔMICA E REVISÃO DE EXPECTATIVAS

Leia mais

Retomada do Investimento e Democratização do Crédito

Retomada do Investimento e Democratização do Crédito Destaques 22 de 14 Outubro de Abril de 29 2 Nº Nº 9 11 Retomada do Investimento e Democratização do Crédito - O desempenho recente do BNDES está, em grande medida, associado a três processos: (1) continuidade

Leia mais

Inovação em Saúde & Desenvolvimento Nacional: Possibilidades e Limites da Cooperação Sul-Sul.

Inovação em Saúde & Desenvolvimento Nacional: Possibilidades e Limites da Cooperação Sul-Sul. Inovação em Saúde & Desenvolvimento Nacional: Possibilidades e Limites da Cooperação Sul-Sul Maio - 2012 INOVAÇÃO EM SAÚDE Estratégia do CIS para fortalecer o Desenvolvimento Nacional Cooperação Sul Sul

Leia mais

VISÃO GERAL DA ECONOMIA

VISÃO GERAL DA ECONOMIA VISÃO GERAL DA ECONOMIA Destaques Positivos Menor endividamento das empresas e das famílias Melhora no mercado de trabalho Aumento das exportações Recuperação da indústria Destaques Negativos Taxa de desemprego

Leia mais

Desenvolvimento com base em inovação: oportunidades para o Brasil e implicações de política

Desenvolvimento com base em inovação: oportunidades para o Brasil e implicações de política Desenvolvimento com base em inovação: oportunidades para o Brasil e implicações de política Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) Luciano G. Coutinho 1, João Carlos Ferraz 2, Cláudio

Leia mais

Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA

Já desembolsamos mais de R$ 2 bilhões e apoiamos mais de 1400 empresas em todo Estado de São Paulo. PRESIDÊNCIA Instituição financeira do Governo do Estado de São Paulo, que promove o desenvolvimento sustentável por meio de operações de crédito consciente e de longo prazo para as pequenas e médias empresas e municípios

Leia mais

Desafios do Financiamento a Longo Prazo

Desafios do Financiamento a Longo Prazo Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 1º trimestre de 2013 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN SN de Planejamento Financeiro

Leia mais

Perspectivas para a Inflação

Perspectivas para a Inflação Perspectivas para a Inflação Carlos Hamilton Araújo Junho de 2013 Índice I. Introdução II. Ambiente Internacional III. Condições Financeiras IV. Atividade V. Evolução da Inflação VI. Boxes 2 I. Introdução

Leia mais

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008)

PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008) Programas mobilizadores em áreas estratégicas PROGRAMAS MOBILIZADORES EM ÁREAS ESTRATÉGICAS COMPLEXO INDUSTRIAL DE DEFESA (fortalecimento em setembro de 2008) 1 Complexo Industrial de Defesa (fortalecimento

Leia mais

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA

OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA OBJETIVO GERAL DA AGÊNCIA O OBJETIVO GERAL DA ABDI É ARTICULAR, COORDENAR E PROMOVER A EXECUÇÃO DA PITCE EM INTERAÇÃO COM OS DIVERSOS ÓRGÃOS PÚBLICOS E COM A INICIATIVA PRIVADA. INSTITUCIONALIDADE CDE

Leia mais

Investimentos apresentam sinais de recuperação

Investimentos apresentam sinais de recuperação Investimentos apresentam sinais de recuperação No boletim de Conjuntura Econômica do mês de Set./16 os dados do Produto Interno Bruto (PIB) para o segundo trimestre de 2016, divulgados pelo Instituto Brasileiro

Leia mais

O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro.

O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro. O regime de crescimento brasileiro: características, situação atual e perspectivas de futuro. Claudio Roberto Amitrano Dr. em Economia (UNICAMP) Técnico de Planejamento e Pesquisa (IPEA) claudio.amitrano@ipea.gov.br

Leia mais

Inovação como prioridade estratégica do BNDES

Inovação como prioridade estratégica do BNDES Inovação como prioridade estratégica do BNDES Helena Tenorio Veiga de Almeida APIMECRIO 20/04/2012 Histórico do apoio à inovação no BNDES 2 Histórico do apoio à inovação no BNDES 1950 Infraestrutura Econômica

Leia mais

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás

10º Encontro Anual PRH / ANP. Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás 10º Encontro Anual PRH / ANP 18-19.06.2008 Painel: A contribuição do CT-PETRO na formação de Recursos Humanos para o setor de Petróleo e Gás Rogério Amaury de Medeiros Área de Planejamento medeiros@finep.gov.br

Leia mais

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer.

Plano BrasilMaior 2011/2014. Inovar para competir. Competir para crescer. Plano BrasilMaior 2011/2014 Inovar para competir. Competir para crescer. Plano Brasil Maior O PBM: Éa PolíticaIndustrial, Tecnológica, de Serviçose de Comércio Exterior para o período 2011/14 (Governo

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 2º trimestre de 13 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN 1 mai/8 ago/8 nov/8 fev/9 mai/9

Leia mais

A crise econômica internacional: consequências e oportunidades para o Brasil

A crise econômica internacional: consequências e oportunidades para o Brasil A crise econômica internacional: consequências e oportunidades para o Brasil CEDES - Conselho Estadual de Desenvolvimento Econômico e Social - PE Recife, 27 de julho de 2009 Luciano Coutinho O Brasil está

Leia mais

Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação

Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação Federação das Indústrias do Estado do Ceará Sistema FIEC Fortaleza, 18 de novembro de 2011 Os desafios do desenvolvimento brasileiro e a inovação João Carlos Ferraz Vice-Presidente 1 Mundo 2 Crise de longa

Leia mais

Porto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS. Cenário Econômico e Perspectivas 2017

Porto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS. Cenário Econômico e Perspectivas 2017 Porto Alegre FEDERAÇÃO DAS SANTAS CASAS DO RS Cenário Econômico e Perspectivas 2017 16 de dezembro 2016 1985 T3 1986 T4 1988 T1 1989 T2 1990 T3 1991 T4 1993 T1 1994 T2 1995 T3 1996 T4 1998 T1 1999 T2 2000

Leia mais

Panorama da Economia Brasileira

Panorama da Economia Brasileira Panorama da Economia Brasileira Nelson Barbosa Secretário de Política Econômica Brasília, 23 de novembro de 2009 1 PRODUÇÃO INDUSTRIAL Índice com ajuste sazonal (jan/2007 = 100) 115 110 110,9 105 101,89

Leia mais

CENÁRIO ECONÔMICO 2017:

CENÁRIO ECONÔMICO 2017: CENÁRIO ECONÔMICO 2017: Lenta recuperação após um longo período de recessão Dezembro 2016 AVALIAÇÃO CORRENTE DA ATIVIDADE ECONÔMICA A RECUPERAÇÃO DA CONFIANÇA DO EMPRESARIADO E DO CONSUMIDOR MOSTRAM ACOMODAÇÃO

Leia mais

Não há crise no setor! Será?

Não há crise no setor! Será? FÓRUM DOS PAPELEIROS DA REGIÃO SUL Não há crise no setor! Será? Preparatória para Negociação Coletiva de Trabalho 2015/2016 Itapema, setembro de 2015 Tripé da Instabilidade Econômica Recessão econômica

Leia mais

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria

Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria Rede Setorial da Indústria Os desafios setoriais à competitividade da indústria brasileira Economia brasileira: situação atual e desafios ao crescimento da indústria São Paulo, 10 de setembro de 2013 ROTEIRO

Leia mais

Conjuntura e perspectiva: Indústria de Máquinas e equipamentos

Conjuntura e perspectiva: Indústria de Máquinas e equipamentos Conjuntura e perspectiva: Indústria de Máquinas e equipamentos Agosto de 2018 CONJUNTURA DCEE Departamento de Competitividade, Economia e Estatística 2 jan/16 mar/16 mai/16 jul/16 set/16 nov/16 jan/17

Leia mais

Avaliação do Plano Plurianual

Avaliação do Plano Plurianual Avaliação do Plano Plurianual Secretaria de Planejamento e Investimentos Estratégicos Belo Horizonte, 24 e 25 de novembro de 2008 Quarta Reunião da Rede de Monitoramento e Avaliação da América Latina e

Leia mais

Luís Abel da Silva Filho

Luís Abel da Silva Filho PLANEJAMENTO ECONÔMICO E NOVAS POSSIBILIDADES: O MERCADO DE TRABALHO NA REGIÃO NORDESTE DO BRASIL Luís Abel da Silva Filho abeleconomia@hotmail.com Departamento de Economia Universidade Regional do Cariri

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Outubro/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Ago18/Jul18 (%) dessaz. Ago18/Ago17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil.

Audiência Pública. Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal. Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil. Audiência Pública Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal Alexandre Tombini Presidente do Banco Central do Brasil Abril de 2013 Sumário executivo A perspectiva para o cenário externo continua

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Agosto/2018 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jun18/Mai18 (%) dessaz. Jun18/Jun17 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até junho

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE AEROPORTOS FIESP CIESP Ricardo Cunha da Costa Assessor da Área de Infraestrutura BNDES Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social 24 de Abril de 2009 1 Missão e Visão

Leia mais

O atual cenário econômico nacional

O atual cenário econômico nacional % 4,0 3,0 2,0 1,0 0,0-1,0-2,0-3,0-4,0-5,0-6,0 3,2 2,1 1,2 0,5-0,7 O atual cenário econômico nacional Variação (%) acumulada em 4 trimestres em relação ao mesmo período do ano anterior - PIB Total - 2014

Leia mais

Dinâmica do investimento: oportunidade para o desenvolvimento regional

Dinâmica do investimento: oportunidade para o desenvolvimento regional Dinâmica do investimento: oportunidade para o desenvolvimento regional Conferência Nacional de Desenvolvimento Regional Brasília, 20 de março de 2013 Luciano Coutinho Presidente O Brasil no enfrentamento

Leia mais

A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA

A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional. Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA A Produtividade e a Competitividade da Indústria Naval e de BK Nacional Fernanda De Negri Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada - IPEA Produtividade e sustentabilidade do crescimento econômico Decomposição

Leia mais

Área de Insumos Básicos AIB

Área de Insumos Básicos AIB Área de Insumos Básicos AIB Departamento de Indústria de Base - DEINB Paulo Sergio Moreira da Fonseca Setembro de 2009 1 Nossa História! " #! $ %& '(! "! Áreas de atuação Inovação Cartão BNDES Infraestrutura

Leia mais

A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE

A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE A RESPOSTA BRASILEIRA A CRISE Min. GUIDO MANTEGA 6º Forum de Economia da FGV Setembro de 2009 1 O FIM DO COMEÇO OU O COMEÇO DO FIM? Um ano depois da quebra do Lehman Brothers Fica claro que o Brasil foi

Leia mais

Apimec SP Indústrias Romi S.A. 27 de outubro de 2010

Apimec SP Indústrias Romi S.A. 27 de outubro de 2010 Apimec SP Indústrias Romi S.A. 27 de outubro de 2010 Ressalvas As informações e declarações sobre eventos futuros estão sujeitas a riscos e incertezas, as quais têm como base estimativas e suposições da

Leia mais

Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção

Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção Coletiva Abit Perspectivas da Cadeia Têxtil e de Confecção São Paulo, 11 de dezembro de 2018 Fernando Valente Pimentel Presidente CONJUNTURA ECONÔMICA E PERSPECTIVAS PARA 2019 Setor Têxtil e Confecção

Leia mais

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio

Balanço 2016 Perspectivas PIB e Performance do Agronegócio PIB e Performance do Agronegócio 15 16 Balanço 2016 Perspectivas 2017 Perspectivas 2017 MESMO COM A ECONOMIA BRASILEIRA VOLTANDO PARA OS EIXOS EM 2017, O AGRONEGÓCIO NOVAMENTE DEVERÁ SER O SETOR COM MAIOR

Leia mais

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013

Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 2013 Relatório Conjuntura Econômica Brasileira 3º trimestre de 213 Elaboração: Vice-Presidência de Finanças VIFIN Diretoria Executiva de Finanças e Mercado de Capitais - DEFIN Superintendência Nacional de Planejamento

Leia mais

1. Atividade Econômica

1. Atividade Econômica Janeiro / 213 O Núcleo de Pesquisa da FECAPapresenta no seu Boletim Econômicouma compilação dos principais indicadores macroeconômicos nacionais que foram publicados ao longo do mês de referência deste

Leia mais

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK

Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Apresentação Institucional BNDES Departamento de Bens de Capital Programa BNDES ProBK Fevereiro de 2016 Bruno Plattek bruno.plattek@bndes.gov.br Como apoiamos Tx. de Interm. Fin. Organização Interna Área

Leia mais

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES

DEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00

Leia mais

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade

Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Infraestrutura e Logística Reflexos na Competitividade Enaex Agosto, 2013 Luciano Coutinho Presidente 1 Brasil apresenta fundamentos compatíveis com o crescimento sustentável de Longo Prazo País possui

Leia mais

Nova queda do PIB não surpreende mercado

Nova queda do PIB não surpreende mercado Nova queda do PIB não surpreende mercado Os dados do Produto Interno Bruto (PIB) divulgados pelo Instituto Brasileiro de Estatística e Geografia (IBGE) nesta primeira semana de março mostram a tendência

Leia mais

SINCOR-SP 2017 NOVEMBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 NOVEMBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS Sumário SINCOR-SP 2017 Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

ATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais

ATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais ATUAÇÃO INTEGRADA NA SAÚDE Novas Políticas Operacionais FIESP São Paulo 07/02/2017 Estrutura da apresentação 1. Nova Estrutura de Atuação na Saúde 2. Orientações Estratégicas 3. Principais Mudanças 4.

Leia mais

Fundo Amazônia BNDES. Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente. KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009

Fundo Amazônia BNDES. Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente. KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009 BNDES Eduardo Bandeira de Mello Área de Meio Ambiente KATOOMBA Cuiabá, 02/04/2009 Quem somos Fundado em 20 de junho de 1952 Empresa pública de propriedade integral da União Instrumento chave para implementação

Leia mais

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos

Bens de capital. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos Bens de capital Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO BENS DE CAPITAL o o o Desempenho atual: elevação da produção industrial neste ano reflete, em grande medida,

Leia mais

SINCOR-SP 2017 MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2017 MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS MARÇO 2017 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário SINCOR-SP 2017 Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005

Pressão Inflacionária. DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 1 Pressão Inflacionária DEPECON / FIESP Fevereiro de 2005 PIB Potencial e Hiato do Produto 2 Conceitos: PIB Potencial: é a quantidade máxima de bens e serviços que uma economia é capaz de produzir considerando

Leia mais

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial

Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial XIX Congresso Brasileiro de Economia Painel: O desempenho econômico brasileiro no cenário mundial Prof. Dr. Antonio Corrêa de Lacerda aclacerda@pucsp.br Bonito, 09 de Setembro de 2011. Page 1 Economia

Leia mais

ECO Economia Brasileira

ECO Economia Brasileira Federal University of Roraima, Brazil From the SelectedWorks of Elói Martins Senhoras Winter January 1, 2012 ECO 112 - Economia Brasileira Eloi Martins Senhoras Available at: https://works.bepress.com/eloi/118/

Leia mais

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS

A INDÚSTRIA EM NÚMEROS A INDÚSTRIA EM NÚMEROS Setembro/2017 1. Desempenho conjuntural da indústria Principais indicadores da indústria Variável Jul17/Jun17 (%) dessaz. Jul17/Jul16 (%) Taxa acumulada nos últimos 12 meses; até

Leia mais