PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO

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1 PROJETO PROVEDOR DE INFORMAÇÕES SOBRE O SETOR ELÉTRICO RELATÓRIO MENSAL ACOMPANHAMENTO DE CONJUNTURA: FINANCIAMENTO FEVEREIRO DE 2011 Nivalde J. de Castro Maria Luiza T. Messeder

2 ÍNDICE SUMÁRIO EXECUTIVO FINANCIAMENTO VIA BANCOS BNDES FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS Ações Debêntures...8 2

3 SUMÁRIO EXECUTIVO Este relatório tem como objetivo central sistematizar os principais fatos, dados, informações e ações que ocorreram no mês de Janeiro de 2011 e têm relação direta com o financiamento do Setor Elétrico Brasileiro (SEB). A estrutura do relatório Financiamento está dividida em duas seções principais: Financiamento via Bancos e Financiamento de Empresas Via Mercado de Capitais (Debêntures, Ações e Captação Externa). Tendo em vista que o BNDES não divulgou o boletim de desempenho para o mês de Janeiro de 2011, os dados de desembolsos, aprovações, enquadramentos entre outros não perderam ser apresentados e analisados neste relatório. No início de fevereiro, o senado aprovou a MP 501/10, que amplia o volume de crédito do BNDES ao setor elétrico. Duas semanas depois, a câmara dos deputados também aprova a medida, esta segue para sanção presidencial, que poderá ser vetada, já que vai de encontro com a "consolidação fiscal" anunciada com o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento Para a ampliação da capacidade instalada de Jirau (RO), de MW para MW, os sócios da Energia Sustentável do Brasil (ESBR) iniciaram as negociações para obter o financiamento do BNDES. Estava previsto para fevereiro o lançamento da licitação da montagem eletromecânica da Usina Angra 3 pela Eletronucle, está ainda não anunciou a data do deste, o financiamento nacional já está definido. O BNDES aprovou em dezembro do ano passado crédito no valor de R$ 6,1 bilhões para o empreendimento, equivalente a 58,6% do investimento total. Para as usina eólicas, o BNDES estima que disporá de cerca de R$ 2,5 bilhões ao longo de Com relação ao mercado de capitais, durante o mês de Janeiro, o grupo JMalucelli prepara o lançamento de ações da JMalucelli Energia. A intenção é captar recursos para a execução de 21 projetos na área de construção, licenciamento e prospecção. Cemig já tem uma operação arquitetada para o segundo semestre. A estatal pretende emitir entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão de debêntures não-conversíveis. A distribuidora fluminense Ampla planeja captar até R$ 300 milhões via emissão de debêntures ou contratação de empréstimo. 3

4 1- FINANCIAMENTO VIA BANCOS 1.1- BNDES No Início do mês, o senado aprovou a MP 501/10, que amplia o volume de crédito do BNDES ao setor elétrico. Como houve alterações no texto aprovado pelos deputados, a matéria retornou à Câmara, e foi analisada novamente. A MP aumentou em R$ 90 bilhões o limite de financiamento do BNDES ao setor elétrico, elevando-o para R$ 134 bilhões. A MP também trata da possibilidade de conversão de usinas termelétricas, inclusive a óleo combustível. Também altera a lei que trata da criação da Eletrobras, retirando a necessidade de aprovação da reforma dos estatutos da empresa pelo presidente da República. O texto aprovado prevê que os diretores e o presidente da estatal poderão exercer cargos de administração em sociedades de propósito específico, criadas para implementar projetos que têm participação da estatal com empresas privadas. A Câmara dos Deputados aprovou a medida provisória no dia 18 de fevereiro, em última votação, a qual inclui, além do o setor de energia elétrica, os bens de consumo para exportação entre aqueles que podem ser beneficiados por financiamentos a juros subsidiados concedidos pelo BNDES. A matéria segue para sanção presidencial e poderá sofrer vetos porque se choca contra a "consolidação fiscal" anunciada com o corte de R$ 50 bilhões no Orçamento Isso porque a MP também aumenta de R$ 124 bilhões para R$ 134 bilhões o total de empréstimos que podem ser subsidiados, contrariando o viés de redução dos subsídios do BNDES incluído no pacote de cortes. Quanto a Belo Monte, a Nesa (Norte Energia S.A.), construtora da usina, desistiu do empréstimo-ponte (linha de curto prazo) de R$ 1,087 bilhão aprovado em 21 de dezembro de 2010 pelo BNDES. Cláusula incluída na minuta do contrato aprovado pelos diretores do banco restringiu o uso do dinheiro apenas para pagamento de fornecedores e contratação de prestadores de serviços para projetos e estudos. A linha de crédito, nos termos da aprovação, não poderia financiar intervenções no local onde será construída a usina antes da licença de instalação definitiva. A empresa queria usar os recursos para bancar os custos do desmatamento de 238 hectares autorizado pelo Ibama e fazer a montagem dos canteiros e dos acampamentos nos sítios de Belo Monte e Pimental, onde serão construídas as duas barragens. O plano fracassou com a restrição do BNDES. Já Furnas pressionou o BNDES, em 2008, pela liberação de um empréstimo de R$ 587,9 milhões para a construção de uma hidrelétrica no interior de Goiás em sociedade com uma empresa considerada suspeita pelos técnicos do banco. O BNDES suspendeu a assinatura do contrato de financiamento após Furnas incluir entre os sócios do empreendimento a 4

5 Companhia Energética Serra da Carioca. Além de considerá-la com um "conceito cadastral ruim", técnicos do banco ressaltaram em relatório interno obtido pela Folha a existência de investigações contra diretores da empresa. O BNDES só liberou o financiamento depois que a empresa saiu do negócio. Dossiê enviado pelo petista Jorge Bittar ao Palácio do Planalto acusa Furnas de beneficiar a Serra da Carioca em uma operação financeira que teria causado prejuízo à estatal do setor elétrico. Para a ampliação da capacidade instalada de Jirau (RO), de MW para MW, os sócios da Energia Sustentável do Brasil (ESBR) iniciaram as negociações para obter o financiamento do BNDES. A expansão da hidrelétrica deverá consumir cerca de R$ 1 bilhão, elevando o valor total do empreendimento para R$ 12 bilhões. Ainda não há uma previsão de quando a operação será concretizada. A primeira unidade geradora entrará em operação em março de A licença ambiental para a construção das linhas de transmissão foi concedida no fim de A GDF Suez é a sócia-majoritária da ESBR, com 50,1%. Os demais sócios são Eletrosul (20%), Chesf (20%) e Camargo Corrêa (9,9%). Até o final de março, a Eletronuclear vai apresentar ao governo federal o Atlas Nuclear de Localização de Centrais Nucleares no Brasil. Cada local selecionado poderá receber até seis usinas. O Brasil está apostando na energia nuclear, e produz quase metade da complementação térmica necessária no país. Atualmente, a geração nuclear tem participação entre 2,5% e 3% na matriz energética nacional. Ainda em fevereiro, a Eletronuclear espera lançar o edital da licitação da montagem eletromecânica da Usina Angra 3. O financiamento nacional já está definido. O BNDES aprovou em dezembro do ano passado crédito no valor de R$ 6,1 bilhões para o empreendimento, equivalente a 58,6% do investimento total. O financiamento internacional de 1,5 bilhão de euros para Angra 3 também será fechado. Para as usina eólicas, o BNDES estima que disporá de cerca de R$ 2,5 bilhões ao longo de O valor é pelo menos três vezes maior do que os R$ 808 milhões destinados pelo banco ao segmento no ano passado, informa Luiz André Sá d Oliveira, gerente do departamento de Energia Elétrica. A carteira eólica do BNDES, criada em 2005, conta atualmente com 128 projetos eólicos em diferentes etapas de tramitação e que somam capacidade de MW. O investimento é de R$ 16 bilhões, dos quais R$ 10 bilhões financiados. Há 39 projetos contratados, num total de 893 MW, e que representam investimento da ordem de R$ 4,4 bilhões, com financiamento de R$ 2,7 bilhões. Outros nove já estão aprovados e somam 195,5 MW. Além do aumento de capital de R$ 6,4 bilhões decidido em janeiro de 2011 pelo governo, o BNDES receberá também este ano um novo aporte de recursos do Tesouro Nacional para sustentar seu programa de novos empréstimos, em valor ainda indefinido. A informação foi dada pelo ministro do Desenvolvimento, Fernando Pimentel. No ano passado, o ministro Guido Mantega, da Fazenda, chegou a dizer que não haveria mais necessidade de aportes ao banco. Em 2009 o BNDES recebeu R$ 100 bilhões e em 2010, R$ 80 bilhões. O repasse de recursos do Tesouro recebeu várias críticas. Uma delas foi de que o Tesouro estaria elevando a dívida 5

6 pública bruta para emitir títulos para viabilizar os aportes. O governo do presidente Lula justificou os aportes como forma de financiar a ação anticíclica do BNDES, impedindo que o Brasil fosse mais fortemente atingido pela crise econômica internacional. Os EUA qyerem o apoio do BNDES para estreitar negócios estratégicos com o Brasil. Sendo assim, o subsecretário de Estado para Assuntos de Economia, Energia e Agricultura dos EUA, Robert Hormats teve uma reunião com Luciano Coutinho para destacar que as empresas americanas querem o empenho do BNDES para fazer do encontro entre Obama e a presidente Dilma Rousseff um marco na cooperação entre os dois países. "Discutimos sobre como nossos países podem cooperar com o banco e como banco pode cooperar no planejamento para temas que levarão às conversas presidenciais", disse Hormats, propositadamente vago, ao comentar o encontro. "Há grande interesse das empresas americanas, duas delas que estão trabalhando muito perto com o Brasil, são a IBM e a GE, adiantou. 6

7 2-FINANCIAMENTO DE EMPRESAS VIA MERCADO DE CAPITAIS 2.1- AÇÕES O grupo JMalucelli prepara o lançamento de ações da JMalucelli Energia. A intenção é captar recursos para a execução de 21 projetos na área, que estão em diversas fases - construção, licenciamento ou prospecção. A área de energia era uma das que mais vinham recebendo a atenção do grupo, que possui uma termelétrica no interior de SP, de 37,5 MW, e uma hidrelétrica em Goiás, de 32 MW. Segundo ele, entre os projetos a serem executados em diversos Estados há linhas de transmissão, PCHs, subestações e usinas térmicas e eólicas, além de hidrelétricas. A construtora do grupo executa obras em usinas de energia. O grupo também tem participações em consórcios de energia - possui 1,25% de Belo Monte, no Pará. Negociar ações no mercado de capitais é o fundamento da empresa paulista Renova Energia para expandir sua atuação na geração de energia por fontes renováveis com foco em parques eólicos e PCHs. Em junho de 2010 a empresa fez seu IPO e ingressou no nível II de governança corporativa diferenciada da BM&F Bovespa. Alcançou um patamar de recursos da ordem de R$ 160 milhões. "Como o negócio no setor de energia é bastante intensivo em capital, a Renova vinha desenvolvendo um portfólio de projetos que exigia um volume grande de investimentos. A alternativa foi ir ao mercado, o que acabou ocorrendo em julho", conta Roberto Honczar, diretor financeiro e de relações com investidores. Segundo ele, em função do crescimento econômico, estima-se que o Brasil precisará de 5 a 6 Gw de capacidade nova ao ano. A empresa está no nicho que mais cresce dentro do setor de geração, que é o de energia alternativa - centrais hidrelétricas, usinas de biomassa e eólicas. 2.2 DEBÊNTURES Cemig já tem uma operação arquitetada para o segundo semestre. A estatal pretende emitir entre US$ 1 bilhão e US$ 1,5 bilhão de debêntures não-conversíveis. Os recursos darão mais musculatura para que a Cemig avance em antigos projetos de aquisição. Na mira, o Grupo Rede e a eventual privatização da Cesp. Todas as próximas compras serão feitas por meio de Fundos de Investimento em Participações, a exemplo dos recentes movimentos da empresa na área de transmissão. Esta é a forma encontrada pelo governo mineiro e pela Andrade Gutierrez para escaparem das amarras de financiamento inerentes a uma companhia estatal. A distribuidora fluminense Ampla planeja captar até R$ 300 milhões via emissão de debêntures ou contratação de empréstimo. A operação foi aprovada no final de fevereiro pelo conselho de administração e tem a finalidade de cobrir as necessidades de caixa durante o ano. Além disso, o conselho autorizou a diretoria a contratar operações de swap de taxas de juros com o objetivo de amenizar a exposição da companhia à taxa de juros flutuantes, no valor máximo de R$ 200 milhões. 7

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