Guia 16 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Guia 16 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS"

Transcrição

1 Guia 16 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal

2

3 FICHA TÉCNICA TÍTULO: Guia RELACRE 16 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS EDIÇÃO: RELACRE DESIGN GRÁFICO: RELACRE CAPA: Alda Rosa IMPRESSÃO: Esaço 2 Gráfico TIRAGEM: 250 exemlares DEPÓSITO LEGAL: /00 ISBN:

4 Guia RELACRE 16 EDIÇÃO: JULHO 00 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS

5 A resente edição foi elaborada elo GRUPO DE TRABALHO GT01 PRESSÃO, FORÇA E MASSA da COMISSÃO TÉCNICA RELACRE CTR04 INCERTEZAS NAS MEDIÇÕES O conteúdo é da resonsabilidade dos que colaboraram na sua elaboração. É intenção da RELACRE roceder à revisão deste documento semre que se revele oortuno. Na elaboração da resente edição colaboraram: António Manuel Batista (coordenador) LNEC Álvaro Silva Ribeiro LNEC Ana Pascoal OGMA Isabel Shor IPQ Rui Simões APEB Direitos de Autor rotegidos segundo legislação em vigor. Proíbida cóia total ou arcial sem autorização escrita da RELACRE.

6

7 ÍNDICE 1. OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 1 2. REFERÊNCIAS 1 3. SÍMBOLOS E DESIGNAÇÕES 2 4. MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO 3 5. PRINCÍPIOS 4 6. ESTIMATIVA DA INCERTEZA INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À REPETIBILIDADE INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À MASSA DOS PESOS-MORTOS INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À ÁREA EFECTIVA INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA AO COEFICIENTE DE DISTORÇÃO INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE LOCAL INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À TEMPERATURA DO CONJUNTO PISTÃO-CILINDRO INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA AO COEFICIENTE LINEAR DE EXPANSÃO TÉRMICA DO CONJUNTO PISTÃO-CILINDRO INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À DIFERENÇA DE COTA ENTRE O NÍVEL DE REFERÊNCIA E O NÍVEL DE MEDIÇÃO INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À INCLINAÇÃO DO PISTÃO INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À IMPULSÃO DO AR INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À TAXA DE ROTAÇÃO E/OU AO SENTIDO DE ROTAÇÃO INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À ESTABILIDADE A LONGO PRAZO DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO COMBINADA 16

8

9

10 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS 1. OBJECTIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO O objectivo do resente documento é o de estabelecer o rocedimento a seguir na avaliação da melhor incerteza de medição associada à calibração de balanças manométricas industriais utilizadas em laboratórios de calibração como adrões de referência. Estes adrões são considerados como rimários (de elevada qualidade metrológica) uma vez que realizam a grandeza derivada (ressão) a artir das grandezas fundamentais: massa, comrimento e temo. A alicação deste documento refere-se a balanças manométricas industriais que incluem conjuntos istão-cilindro ou esfera flutuante (sendo a força alicada directamente sob o istão ou a esfera), e excluindo disositivos divisores ou multilicativos e manómetros de istão digitais. As gamas de oeração das balanças manométricas são, tiicamente, as seguintes: entre 1,5 kpa e 7 MPa no modo absoluto e de 1,5 kpa a 100 MPa no modo relativo, ara as que utilizam um gás como meio de transferência; entre 0,1 MPa e 500 MPa, ara as que utilizam um líquido como meio de transferência. As definições e os rincíios gerais adotados na formulação da incerteza são os referidos no Guia ara a exressão da incerteza de medição nos laboratórios de calibração [1], baseado no documento EAL R2 (97) [2]. O resente documento baseia-se no guia EAL-G26 [3], e destina-se a comlementar os referidos rincíios gerais, indicando as grandezas intervenientes na avaliação da melhor incerteza associada à calibração de balanças manométricas industriais. Os métodos de cálculo adotados ara a determinação da incerteza associada a cada uma destas grandezas baseiam-se nos documentos EAL R2 (97) e no Guide to the Exression of Uncertainty in Measurement [4] adotado elas organizações seguintes: BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC, OIML, e são idênticos aos indicados no documento EAL-G26 (97). 2. REFERÊNCIAS [1] Guia ara a exressão da incerteza de medição nos Laboratórios de Calibração, IPQ, 1998 [2] EAL R2 (1997) - Exression of the Uncertainty of Measurement in Calibration [3] EAL-G26 (1997) - Calibration of Pressure Balances GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 1 DE 17

11 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS [4] Guide to the Exression of Uncertainty in Measurement, BIPM, IEC, IFCC, ISO, IUPAC, IUPAP, OIML, 1995 [5] VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia - Termos Fundamentais e Gerais, IPQ, SÍMBOLOS E DESIGNAÇÕES No âmbito do resente documento adotam-se os símbolos e designações indicados no quadro 1. Quadro 1 Símbolo Unidade Designação A m 2 Área efectiva A o m 2 Área efectiva a ressão nula A m 2 Área efectiva relativa à interface istão-cilindro α c m/ºc Coeficiente linear de exansão térmica do cilindro α m/ºc Coeficiente linear de exansão térmica do istão c m 2 Perímetro da secção transversal do istão h m Diferença entre altitudes (cotas) T ºC Diferença entre valores extremos de um intervalo de temeratura ρ a kg/m 3 Massa volúmica do ar ρ f kg/m 3 Massa volúmica do fluido ρ mi kg/m 3 Massa volúmica da massa alicada g m/s 2 Aceleração da gravidade local F N Força h i m Altitude (cota) do nível i λ Pa -1 Coeficiente de distorção de rimeira ordem λ Pa -2 Coeficiente de distorção de segunda ordem M kg Massa m k kg Massa do conjunto esos-mortos e istão utilizados ara gerar o atamar de ressão k m i kg Massa individual alicada ao istão ou massa do istão µ Pa Pressão residual que envolve os esos k Pa Pressão exercida or um conjunto de esos-mortos e istão relativo a um atamar de calibração k Pa Pressão abs Pa Pressão absoluta medida na base do istão e Pa Pressão medida na base de um istão e' Pa Pressão corrigida σ N/m 2 Tensão suerficial do líquido θ º Ângulo de inclinação do eixo do istão relativamente à erendicular definida elo eixo do cilindro PÁGINA 2 DE 17 GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00

12 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS t r ºC Temeratura de referência durante o ensaio t ºC Temeratura medida do conjunto istão-cilindro durante o ensaio T ºC Amlitude de variação de temeratura ure() Pa Incerteza de medição adrão associada à reetibilidade ueso() Pa Incerteza de medição adrão associada à massa dos esos-mortos U(m) kg Incerteza de medição exandida associada à determinação da massa uae() Pa Incerteza de medição adrão associada à área efectiva Uae(A) m 2 Incerteza de medição exandida associada à determinação da área efectiva u λ () Pa Incerteza de medição adrão associada ao coeficiente de distorção U(λ) Incerteza de medição exandida associada à determinação do coeficiente de distorção ug() Pa Incerteza de medição adrão associada à aceleração da gravidade no local u(g) m.s -2 Incerteza de medição adrão associada à determinação da aceleração da gravidade no local ut() Pa Incerteza de medição adrão associada à temeratura do conjunto istão-cilindro u α () Pa Incerteza de medição adrão associada ao coeficiente linear de exansão térmica do conjunto istão-cilindro u(α c ) ºC -1 Incerteza de medição adrão associada ao coeficiente linear de exansão térmica do cilindro U(α c ) ºC -1 Incerteza de medição exandida associada ao coeficiente linear de exansão térmica do cilindro u(α ) ºC -1 Incerteza de medição adrão associada ao coeficiente linear de exansão térmica do istão U(α ) ºC -1 Incerteza de medição exandida associada ao coeficiente linear de exansão térmica do istão u h () Pa Incerteza de medição adrão associada à diferença de cota entre o nível de referência e o nível de medição U( h) m Incerteza de medição exandida associada à determinação da diferença de cota entre o nível de referência e o nível de medição u inc () Pa Incerteza de medição adrão associada à inclinação do istão u im () Pa Incerteza de medição adrão associada à imulsão do ar U(ρ a ) kg/m 3 Incerteza de medição exandida associada à determinação da massa volúmica do ar 4. MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO As balanças manométricas industriais com esos-mortos são equiamentos de referência utilizados na calibração de adrões de transferência e de instrumentos de medição de ressão, incluindo a calibração de outras balanças manométricas através do método cruzado. A sua oeração é baseada na comaração entre o valor da ressão gerada elos esos-mortos e recetor de força (istão ou esfera) e o valor da GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 3 DE 17

13 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS ressão medido elo equiamento em calibração. A transmissão da ressão efectua-se através de um fluido (líquido ou gás), elo rincíio dos vasos comunicantes. No âmbito deste documento considera-se que a calibração de uma balança manométrica é efectuada or dois métodos distintos: método de calibração A, que consiste na determinação da ressão gerada or um conjunto istão-cilindro sob condições esecíficas; método de calibração B, que consiste na determinação da massa do istão e dos esos-mortos, estimando a área efectiva do conjunto istão-cilindro. O resente documento não considera outros métodos, como or exemlo, os que recorrem a medições dimensionais ara determinação da área efectiva. A calibração deverá ser efectuada de acordo com os rocedimentos descritos no documento EAL-G26 [3]. Em articular, dever-se-á romover a instalação e estabilização aroriada da balança manométrica e adrões associados, a adequada rotação do conjunto esos-mortos e istão (a fim de se minimizar o atrito entre o istão e o cilindro, e de se efectuar a centragem entre estes), e verificar a estabilização da temeratura ambiente, da humidade relativa e dos fluxos de ar. 5. PRINCÍPIOS A balança manométrica consiste num istão vertical rodando livremente num cilindro. Estes dois elementos ossuidores de elevada qualidade de acabamento, definem uma suerfície designada or área efectiva. A ressão medida é alicada à base do istão, criando uma força vertical ascendente. Esta força é equilibrada ela força gravitacional descendente, resultante do eso do istão e das massas alicadas no seu too, sujeitos à acção da gravidade local (figura 1). A ressão gerada é transmitida ao elemento movível através de um fluido, odendo este ser gás (em geral, azoto) ou líquido (habitualmente óleo). PÁGINA 4 DE 17 GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00

14 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS F A Figura 1 - Reresentação em corte do conjunto istão-cilindro Na figura 1, designa-se or a ressão exercida elo fluido actuando na base do istão, or F (F=mg) a força gravitacional actuante sobre o conjunto de massas e istão, e or A a área efectiva do conjunto istão-cilindro. Para um determinado atamar de ressão k, gerado or uma massa total mk (resultante da massa do istão e do conjunto de esos-mortos alicados), sujeita a uma aceleração da gravidade no local g, e sendo conhecida a área efectiva relativa à interface istão-cilindro A, o valor da ressão transmitida é dado or: m g k k = (1) A A exressão geral da ressão medida ela balança manométrica resulta da análise das diferentes comonentes que constituem as forças alicadas ao sistema. No rimeiro caso, referente a uma balança manométrica oerada com gás, no modo relativo, a ressão vem dada or: e = i ( 1 ρ a / ρ mi ) ( α + α )( t t ) m g i [ 1+ ] A c r (2) GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 5 DE 17

15 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS em que: - e reresenta a ressão medida na base do istão; - mi é o valor da massa de cada eso-morto alicado ao istão, e de cada um dos elementos flutuantes; - g é a aceleração da gravidade no local; - ρa é a massa volúmica do ar; - ρmi é a massa volúmica de cada eso-morto; - A é a área efectiva do conjunto istão-cilindro, à temeratura de referência t r (normalmente 20 ºC), e à ressão e; - α é o coeficiente linear de exansão térmica do istão; - αc é o coeficiente linear de exansão térmica do cilindro; - t é a temeratura do conjunto istão-cilindro medida durante o ensaio. De acordo com o tio e gama de medição da balança manométrica, a área efectiva A, ode ser exressa: (a) como uma constante Ao, igual ao valor médio de todas as determinações or medição directa (A= Ao); (b) a artir da área efectiva a ressão nula Ao, e do coeficiente de distorção de rimeira ordem λ, de acordo com: ( ) A = A 1+ λ (3) o em que reresenta um valor aroximado da ressão medida e, ou o seu valor nominal. (c) a artir da área efectiva a ressão nula Ao, e dos coeficientes de distorção de rimeira ordem λ, e de segunda ordem λ', de acordo com: 2 ( 1 ) A = A + λ + λ' (4) o PÁGINA 6 DE 17 GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00

16 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS Para balanças manométricas oeradas com líquido, utiliza-se uma exressão similar, em que é adicionalmente contabilizada a comonente associada à tensão suerficial do líquido: e = i A m g i ( 1 ρ a / ρ mi ) + ( α + α )( t t ) [ 1+ ] c σ c r (5) onde σ reresenta a tensão suerficial do líquido e c reresenta o erímetro da secção transversal do istão, no nível em que emerge do óleo. Para balanças manométricas oeradas com gás, funcionando no modo absoluto, a exressão da ressão medida é dada or: abs = A i [ 1+ ( α + α )( t t )] m g i c r + µ (6) onde abs reresenta a ressão absoluta medida na base do istão, µ reresenta a ressão residual envolvendo os esos-mortos e mi reresenta o valor da massa de cada eso-morto alicado, determinado com base na resectiva massa volúmica (real e não convencional). Quando a ressão m corresonde a uma cota diferente do nível de referência, é necessário corrigir as equações anteriores, adicionando-se um termo correctivo ao valor obtido através destas equações. No modo relativo, a correcção resulta na forma: ( ) = + ρ ρ g h (7) m e f a GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 7 DE 17

17 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS No modo absoluto, a correcção resulta na forma: m = abs + ρ f g h (8) O símbolo ρ f reresenta a massa volúmica do fluido e ρ a reresenta a massa volúmica do ar envolvente e h reresenta a diferença entre a cota h1 do nível de referência da balança manométrica e a cota h2 do onto onde a ressão é medida: h = h 1 h 2 (9) 6. ESTIMATIVA DA INCERTEZA A incerteza combinada associada à medição da ressão é estimada em conformidade com o documento EAL-R2 (97). As comonentes a considerar no cálculo, ara os dois métodos de calibração recomendados, são indicadas em seguida. Método A A incerteza ode ser estimada através da reetibilidade exerimental (a) ou usando comonentes de incerteza do tio B (b). (a) Este método baseia-se na determinação da reetibilidade da balança manométrica, estimada em função da ressão através de uma exressão ajustada aos valores do desvio-adrão obtidos em diferentes atamares de calibração (como se descreve no documento EAL-G26). A reetibilidade ode ser exressa através de um termo constante, em unidades de ressão, de um termo variável roorcional à ressão medida, ou através de uma combinação de ambos. PÁGINA 8 DE 17 GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00

18 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS (b) Este método baseia-se na estimação das incertezas adrão ara as diversas comonentes, determinando-se a incerteza de medição adrão e a incerteza exandida através da formulação aresentada no documento EAL-R2 (97). Consideram-se as seguintes comonentes como grandezas de influência na calibração e, como tal, contabilizáveis no cálculo da incerteza associada à medição da ressão: - Incerteza associada à massa; - Incerteza associada ao adrão de referência de ressão; - Incerteza associada à medição da aceleração da gravidade no local; - Incerteza associada à temeratura; - Incerteza associada à diferença de cota entre o nível de referência e o nível de medição; - Incerteza associada à inclinação do istão; - Incerteza associada à imulsão do ar; - Incerteza associada à taxa de rotação e/ou direcção de rotação; - Incerteza associada à ressão residual (alicável à medição no modo absoluto). Método B A incerteza ode ser estimada de forma idêntica à aresentada ara o método A, através da reetibilidade exerimental (a) ou usando comonentes de incerteza do tio B (b). (a) Este método baseia-se na determinação da reetibilidade da balança manométrica, estimada em função da ressão, através de uma exressão ajustada aos valores do desvio-adrão obtidos em diferentes atamares de calibração (como se descreve no documento EAL- G26/97). A reetibilidade ode ser exressa através de um termo constante, em unidades de ressão, e de um termo variável roorcional à ressão medida, ou através de uma combinação de ambos. (b) Este método baseia-se na estimação das incertezas adrão ara as diversas comonentes, determinando-se a incerteza de medição adrão e a incerteza exandida através da formulação aresentada no documento EAL-R2 (97). Consideram-se as seguintes comonentes como grandezas de influência no rocesso de calibração e, como tal, contabilizáveis no cálculo da incerteza: GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 9 DE 17

19 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS - Reetibilidade da balança manométrica; - Incerteza associada às massas; - Incerteza associada à área efectiva medida, incluindo a incerteza estimada a artir dum método tio A; - Incerteza associada ao coeficiente de distorção, incluindo a incerteza estimada a artir dum método tio A; - Incerteza associada à medição da aceleração da gravidade no local; - Incerteza associada à temeratura do conjunto istão-cilindro; - Incerteza associada ao coeficiente de exansão térmica do conjunto istão-cilindro; - Incerteza associada à diferença de cota entre o nível de referência e o nível de medição; - Incerteza associada à inclinação do istão; - Incerteza associada à imulsão do ar; - Incerteza associada à taxa de rotação e/ou direcção de rotação; - Incerteza associada à ressão residual (alicável à medição no modo absoluto). Nas secções seguintes descrevem-se os rocedimentos de cálculo a adotar ara a quantificação das comonentes significativas, da incerteza de medição adrão, alicada à calibração de uma balança manométrica através do método B. Suõe-se que é conhecida a ressão relativa (10) medida, através de uma balança manométrica oerada com óleo, no nível de referência do equiamento a calibrar. ( 1 ρ a / ρ mi ) + ( α + α )( t t ) mi g σ c i e' = + ρ f g h (10) A [ 1 + ] c r É de notar que os ensaios ara a determinação da ressão medida, da área efectiva e do coeficiente de distorção, se suõem realizadas de acordo com a secção 6.3 do documento EAL-G26 (97). 6.1 INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À REPETIBILIDADE Para cada atamar de ensaio k, estima-se o desvio-adrão exerimental, designado or ure(k), com base no resectivo conjunto de valores medidos. A incerteza de medição associada à reetibilidade ure() é dada elo valor do maior dos desvios-adrão calculados, ou or uma exressão do tio da equação 11. ( ) = a + b u re (11) PÁGINA 10 DE 17 GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00

20 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS onde a e b são constantes que resultam do ajustamento linear aos diversos desvios-adrão calculados. 6.2 INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À MASSA DOS PESOS-MORTOS A massa total, m, alicada ao istão resulta do somatório de todas as massas (esos-mortos e elementos flutuantes) utilizadas em cada atamar de ensaio. Se a incerteza de medição exandida U(m), tiver sido obtida com um factor de exansão k=2, a comonente de incerteza de medição adrão associada à massa dos esos-mortos, ueso(), é determinada através da seguinte exressão: ( m) U u eso ( ) = (12) m INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À ÁREA EFECTIVA A incerteza de medição adrão associada à área efectiva, designada or uae(), baseia-se na incerteza de medição exandida associada à determinação da área efectiva Uae(A), devendo esta constar do certificado resectivo. Se a incerteza de medição exandida associada à determinação da área efectiva Uae(A), tiver sido obtida com um factor de exansão k=2, esta comonente de incerteza é obtida através da seguinte exressão: ( A) U ae u ae ( ) = (13) A INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA AO COEFICIENTE DE DISTORÇÃO A incerteza de medição adrão associada ao coeficiente de distorção, designada or u λ (), é em geral uma incerteza combinada, incluindo a comonente de incerteza associada à determinação do coeficiente de distorção estimada através de um método do tio A, e comonentes de incerteza do tio B, associadas ao método de interolação linear adotado e/ou a esecificações dos materiais. GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 11 DE 17

21 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS Atendendo à determinação de A = A ( + ) o 1 λ, em que λ << 1, ode utilizar-se um valor aroximado de e ara indicar a ressão medida (or exemlo: o valor nominal, ou o valor dado or = m g / A ). 0 i i Se a incerteza de medição exandida associada à determinação do coeficiente de distorção U( λ ) tiver sido obtida com um factor de exansão k=2, a comonente de incerteza é determinada através da seguinte exressão: ( ) 2 U λ u λ ( ) = (14) INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À DETERMINAÇÃO DA ACELERAÇÃO DA GRAVIDADE LOCAL A incerteza de medição adrão associada à determinação da aceleração da gravidade no local, designada or u(g), ode resultar de medições efectuadas com equiamentos adequados ou através de cálculo conhecendo a longitude, a latitude e a altitude locais. No rimeiro caso, a incerteza é fornecida elo resectivo certificado de calibração; no segundo caso, o valor encontrado ara a incerteza, deve ser estimado com base nos arâmetros locais referidos, considerando um factor de exansão k=3. A incerteza de medição adrão associada à aceleração da gravidade no local u g ( ) é determinada ela exressão (15): u g ( ) = u( g) (15) g PÁGINA 12 DE 17 GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00

22 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS 6.6 INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À TEMPERATURA DO CONJUNTO PISTÃO-CILINDRO A incerteza de medição adrão associada à temeratura do conjunto istão-cilindro, designada or ut(), resulta do facto de se realizar a calibração num ambiente condicionado, com uma amlitude de variação temeratura, T. Considerando que a variação de temeratura se ode reresentar or uma distribuição sinusoidal, a incerteza u T ( ) é determinada ela seguinte exressão: u T α (16) 2 ( ) ( + α ) T = c 6.7 INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA AO COEFICIENTE LINEAR DE EXPANSÃO TÉRMICA DO CONJUNTO PISTÃO-CILINDRO A incerteza de medição adrão associada ao coeficiente linear de exansão térmica do conjunto istãocilindro, designada or u α ( ), resulta das incertezas associadas aos coeficientes lineares de exansão térmica do istão u(αc) e do cilindro u(α), e da variação de temeratura exressão (17): T, sendo determinada ela ( α + α ) U c uα ( ) = T (17) 2 onde T reresenta a máxima diferença entre a temeratura observada durante a utilização da balança e a temeratura de referência. Em geral, os valores de αc e α são baseados nas medições de características dos materiais, sendo recomendada a adoção de um factor de exansão k=2, ara o cálculo de U(αc) e de U(α). GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 13 DE 17

23 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS 6.8 INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À DIFERENÇA DE COTA ENTRE O NÍVEL DE REFERÊNCIA E O NÍVEL DE MEDIÇÃO A correcção de cota resulta de três arâmetros: ρf, g e h, considerando-se que aenas a incerteza do termo h contribui ara a incerteza associada a esta correcção, u h(). Em geral, determina-se estatisticamente o valor de h e a incerteza associada, U( h), usando uma distribuição normal com k=3. A comonente de incerteza ( ) u h é determinada através da seguinte exressão: ( h) U u h ( ) = ρ f g (18) INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À INCLINAÇÃO DO PISTÃO Se o eixo do istão não for erfeitamente erendicular, a força alicada no istão deve ser corrigida em função do ângulo de inclinação θ ; ( θ ) F ' = F cos (19) Neste caso, a distribuição da força (e consequentemente da ressão) é assimétrica. Habitualmente, a comonente de incerteza resultante é menor que as restantes e desrezável no cálculo final. A sua determinação ode ser efectuada usando níveis inseridos na base da balança manométrica ou colocados no too do istão. A incerteza de medição adrão associada à inclinação, uinc(), determinada através da exressão (20), resulta da incerteza associada à estimativa do ângulo de inclinação, a qual é obtida a artir de uma distribuição rectangular centrada com limites corresondentes à estimativa do valor máximo da inclinação, θ. θ u inc ( ) = sin( θ ) (20) 3 PÁGINA 14 DE 17 GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00

24 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS 6.10 INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À IMPULSÃO DO AR O cálculo da correcção devido à imulsão do ar envolve a determinação da massa volúmica do ar e a determinação da massa volúmica dos esos-mortos. A segunda comonente é, em geral, desrezável, dado que já foi considerada na atribuição dos valores convencionalmente verdadeiros das massas dos esosmortos e resectivas incertezas, exressas nos seus certificados de calibração. Relativamente à rimeira comonente, é necessário determinar a amlitude de variação da massa volúmica do ar no laboratório, U(ρa), em função das condições ambientais (ressão, temeratura e humidade relativa). Considerando que a sua distribuição é reresentada ela forma da distribuição normal, a incerteza de medição adrão associada é determinada através da exressão (21). u im ( ) ( ρ ρ ) ( ρ ) U a = (21) 3 m a 6.11 INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À TAXA DE ROTAÇÃO E/OU AO SENTIDO DE ROTAÇÃO Esta comonente de incerteza é considerada desrezável, uma vez que as balanças manométricas, em geral, disõem de conjuntos istão-cilindro com baixo atrito, e de motores ara realizar a rotação dos esos durante o ensaio INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO ASSOCIADA À ESTABILIDADE A LONGO PRAZO O valor desta comonente oderá ser obtido a artir do historial do instrumento, com base nos valores das massas e da área efectiva do conjunto istão-cilindro determinados em sucessivas calibrações. A realização de calibrações mais frequentes conduz a valores mais baixos ara esta comonente. Um historial alargado oderá ermitir obter uma lei de variação em função do temo, tornando ossível uma anteciação do seu valor or extraolação. GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 15 DE 17

25 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS 6.13 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DE MEDIÇÃO PADRÃO COMBINADA A incerteza de medição adrão combinada uc(), é calculada a artir da seguinte exressão: 2 ( ) u ( ) 2 uc = i (22) i A incerteza exandida UC(), corresondente a uma robabilidade de cerca de 95%, é determinada a artir da exressão (23): ( ) ( ) U = k. u (23) C t C onde kt é o factor de exansão, determinado a artir do número de graus de liberdade efectivos do ensaio, νef, e obtido com base na distribuição t-student. No quadro 2 são aresentados valores ara as variáveis referidas. Quadro 2 νef kt 13,97 4,53 3,31 2,87 2,65 2,52 2,43 2,37 2,28 2,13 2,05 2,00 O número de graus de liberdade efectivos, νef, é determinado através da fórmula de Welch- Satterthwaite (24): ν ef uc = u i 4 ( ) ( ) B,i ν 4 (24) i em que cada νi reresenta o número de graus de liberdade associado a cada uma das comonentes de incerteza consideradas. No caso das comonentes corresonderem a avaliações de incerteza do tio A, o número de graus de liberdade é dado or (n-1) sendo n a dimensão da amostra exerimental. PÁGINA 16 DE 17 GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00

26 DETERMINAÇÃO DA MARLHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS INDUSTRIAIS No caso de comonentes que corresondem a avaliações de incerteza do tio B, é habitual considerar νi = 50. Finalmente, no caso de comonentes de incerteza obtidas através de certificados de calibração, dever-se-á considerar o número de graus de liberdade aí declarado ou, na sua ausência, νi = 50. GUIA RELACRE Nº 16 - EDIÇÃO 1 JULHO 00 PÁGINA 17 DE 17

27 Últimos guias ublicados 1 CALIBRAÇÃO DE MATERIAL VOLUMÉTRICO 1995; ISBN AUDITORIAS INTERNAS DE LABORATÓRIOS QUÍMICOS 1995; ISBN VALIDAÇÃO DE RESULTADOS EM LABORATÓRIOS QUÍMICOS 1996; ISBN DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO DE UM LABORATÓRIO DE CALIBRAÇÃO DE FORÇAS 10 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO NA ÁREA ELÉCTRICA 1999; ISBN ELABORAÇÃO DO MANUAL DA QUALIDADE DE LABORATÓRIOS 1999; ISBN DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DOS RESULTADOS DE VERIFICAÇÃO DE MÁQUINAS DE ENSAIO DE TRACÇÃO OU COMPRESSÃO 1999; ISBN ; ISBN DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DOS RESULTADOS DA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO DE FORÇAS 1996; ISBN ACREDITAÇÃO DE LABORATÓRIOS DE ENSAIOS MICROBIOLÓGICOS 1996; ISBN X 13 VALIDAÇÃO DE MÉTODOS INTERNOS DE ENSIAO EM ANÁLISE QUÍMICA 2000; ISBN QUESTIONÁRIO DE AVALIAÇÃO DA SITUAÇÃO DOS LABORATÓRIOS DE ANÁLISES CLÍNICAS FACE À NOVA NORMA EN ISO/IEC ; ISBN ENSAIOS INTERLABORATORIAIS EM QUÍMICA 1996; ISBN GARANTIA DA QUALIDADE DE SISTEMAS INFORMÁTICOS EM LABORATÓRIOS 2000; ISBN DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DA CALIBRAÇÃO DE MASSAS 1997; ISBN ALGUNS EXEMPLOS DE CARTAS DE CONTROLO EM LABORATÓRIOS DE ANÁLISE QUÍMICA 16 DETERMINAÇÃO DA MELHOR INCERTEZA DE MEDIÇÃO ASSOCIADA À CALIBRAÇÃO DE BALANÇAS MANOMÉTRICAS 2000; ISBN ; ISBN Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Rua Filie Folque, 2, 6º Dto LISBOA Telef Fax relacre@mail.teleac.t DESIGN: ALDA ROSA

Guia RELACRE CÁLCULO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE CONTADORES DE ÁGUA PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO

Guia RELACRE CÁLCULO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE CONTADORES DE ÁGUA PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO Guia RELACRE 6 CÁLCULO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE CONTADORES DE ÁGUA PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO FICHA TÉCNICA TÍTULO: Guia RELACRE 6 Cálculo da Incerteza na Calibração de Contadores de Água pelo Método

Leia mais

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas

Estruturas de Betão Armado II 17 Pré-Esforço Perdas struturas de Betão rmado II 17 ré-sforço erdas 1 Força Máxima de Tensionamento (Força de uxe) força alicada à armadura de ré-esforço, max (ou seja, a força na extremidade activa durante a alicação do ré-esforço),

Leia mais

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos

FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos FENÔMENOS DE TRANSPORTE Estática dos Fluidos CAPÍTULO. 1 HIDROSTÁTICA HIDRODINÂMICA reouso ou equilíbrio (1ª e 3ª leis de Newton) movimento (comlexo e será tratado suerficialmente) OU HIDROSTÁTICA 1 Densidade

Leia mais

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque

ESTÁTICA DOS FLUIDOS. Pressão. Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática 15/01/2018. Prof. Édler Lins de Albuquerque Mecânica dos Fluidos Aula 3 Estática Prof. Édler Lins de Albuquerque ESTÁTICA DOS FLUIDOS Pressão ESTÁTICA Estuda os esforços nos fluidos quando estes estão em reouso ou não eiste movimento relativo entre

Leia mais

CENTRO DE IMPULSÃO, P6237

CENTRO DE IMPULSÃO, P6237 CENTRO DE IMPULSÃO, P67 1. INTRODUÇÃO O estudo de forças de ressão que actuam em suerfícies submergidas é um tóico fundamental no assunto de hidrostática, onde se relaciona a força de imulsão resultante

Leia mais

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti

Segunda aula de fenômenos de transporte para engenharia civil. Estática dos Fluidos capítulo 2 do livro do professor Franco Brunetti Segunda aula de fenômenos de transorte ara engenharia civil Estática dos Fluidos caítulo 2 do livro do rofessor Franco Brunetti NESTA BIBLIOGRAFIA ESTUDAMOS FLUIDO ESTÁTICO E EM MOVIMENTO. BIBLIOGRAFIA

Leia mais

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz

3 Propagação em ambientes abertos na faixa GHz 3 Proagação em ambientes abertos na faixa 10-66 GHz Na faixa de freqüências de oeração entre 10 e 66 GHz, a existência de visada direta é muito imortante ara viabilizar a comunicação de sistemas sem fio

Leia mais

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução

4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução 4 Cargas Dinâmicas 4.1 Introdução Carregamentos dinâmicos, or definição, são carregamentos em que a magnitude, a direção e a osição odem variar ao longo do temo. Consequentemente, as resostas da estrutura,

Leia mais

Esclarecimento: VARIÁVEL: as variações do mensurando são maiores que a incerteza expandida do SM

Esclarecimento: VARIÁVEL: as variações do mensurando são maiores que a incerteza expandida do SM Esclarecimento: VARIÁVEL: as variações do mensurando são maiores que a incerteza expandida do SM INVARIÁVEL: as variações do mensurando são inferiores à incerteza expandida do SM O resultado da medição

Leia mais

Capítulo 1 Química-Física das Interfaces

Capítulo 1 Química-Física das Interfaces Problemas de Química-Física 2017/2018 Caítulo 1 Química-Física das Interfaces 1. Calcule o trabalho necessário ara aumentar de 1.5 cm 2 a área de um filme de sabão suortado or uma armação de arame (ver

Leia mais

ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA

ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA ESCOAMENTO ANUAL 1 DISTRIBUIÇÃO ESTATÍSTICA O escoamento anual numa secção de um rio tem essencialmente uma natureza aleatória não sendo ortanto ossível rever deterministicamente os seus valores futuros

Leia mais

viscosidade laminar ABCD ABC D.

viscosidade laminar ABCD ABC D. Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. âmina fixa Na

Leia mais

F S F S F S HIDROSTÁTICA. A hidrostática analisa os fluidos em repouso. PRESSÃO. De acordo com a figura:

F S F S F S HIDROSTÁTICA. A hidrostática analisa os fluidos em repouso. PRESSÃO. De acordo com a figura: HIDROTÁTIC hidrostática analisa os fluidos em reouso. De acordo com a figura: PREÃO ressão,, exercida ela força de intensidade, que atua erendicularmente numa suerfície de área, é dada ela exressão: unidade

Leia mais

3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo

3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo 3 Método de Modelagem e Procedimento de Cálculo O resente trabalho se utiliza do método de modelagem zero dimensional ara uma zona. Este modelo foi escolhido or oferecer o melhor custo benefício na geração

Leia mais

viscosidade laminar ABCD ABC D.

viscosidade laminar ABCD ABC D. Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. Lâmina fixa

Leia mais

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos

RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS 2 Marcel Merlin dos Santos 03/11/017 RESISTÊNIA DOS MATERIAIS Marcel Merlin dos Santos TENSÃO EM EIXOS QUE SE DEVE À ARGA AXIAL E À TORÇÃO Ocasionalmente os eios circulares são submetidos a efeitos combinados de carga aial e torção.

Leia mais

Definição das variáveis principais consideradas no Programa Richardson 4.0

Definição das variáveis principais consideradas no Programa Richardson 4.0 Definição das variáveis rinciais consideradas no Prorama Richardson 4 ) Ordens verdadeiras real*6dimension(:)allocatable :: V! ordens verdadeiras do erro verdadeiro character*5dimension(:)allocatable ::

Leia mais

viscosidade laminar ABCD ABC D.

viscosidade laminar ABCD ABC D. Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre outra. âmina fixa Na

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo 2 Estática dos Fluidos ME4310 e MN5310 26/08/2009 O QUE IREMOS ESTUDAR NESTE CAPÍTULO? QUAIS AS RESTRIÇÕES? VAMOS ESTAR PRESSÃO, ALGUMAS DAS SUAS LEIS BÁSICAS, ALGUMAS APLICAÇÕES E ALGUNS APARELHOS

Leia mais

ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA REUNIÃO FINAL

ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA REUNIÃO FINAL ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA REUNIÃO FINAL Fernanda Saraiva 2013-04-11 ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA -Introdução Geral ao ECI -Apresentação dos Resultados da ECI -Outros Assuntos 2013-04-11 2 ECI- CALIBRAÇÃO DE SUTA

Leia mais

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos

Estática dos Fluidos. Prof. Dr. Marco Donisete de Campos UFMT- UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO CUA - CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA ICET - INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL Estática dos Fluidos Prof. Dr. Marco Donisete

Leia mais

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira

Cap. 6. Definição e métodos de resolução do problema de valores de fronteira Ca. 6. Definição e métodos de resolução do roblema de valores de fronteira 1. Pressuostos 2. Formulação clássica do roblema de elasticidade linear 2.1 Condições no interior 2.2 Condições de fronteira 2.3

Leia mais

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II

Rememorando. Situação-problema 5. Teorema do Limite Central. Estatística II. Aula II UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Rememorando Estatística II Aula II Profa. Renata G. Aguiar 1 Figura 7 Distribuição de uma amostra (n = 150).

Leia mais

5.1 Princípios da quantificação da incerteza

5.1 Princípios da quantificação da incerteza 5.1 Princípios da quantificação da incerteza 5.1.6 Cálculo da incerteza expandida Esta incerteza é calculada multiplicado a incerteza padrão combinada u por um factor de cobertura, ou expansão, k (U =

Leia mais

Última aula do capítulo 2: estática dos fluidos!

Última aula do capítulo 2: estática dos fluidos! Última aula do caítulo 2: estática dos fluidos! 2.7. Bômetro É o aelho que ermite determin a ressão atmosférica local, que é também denominada de ressão bométrica. O bômetro trabalha na escala absoluta

Leia mais

Service Comércio de Instrumentação Ltda.

Service Comércio de Instrumentação Ltda. A B S KV CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO ABSI N BAL - 908 /13 FL. 01 / 05 LABORATÓRIO DE PRESSÃO ABSI REDE BRASILEIRA DE CALIBRAÇÃO (RBC) Código Interno: PRP-0001 CLIENTE: CEIME COMERCIO E METROLOGIA LTDA ENDEREÇO:

Leia mais

Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO

Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO Guia 20 DECRETO-LEI N.º 78/2004 ANEXO II ESPECIFICAÇÕES SOBRE O CONTEÚDO DO RELATÓRIO DE AUTOCONTROLO Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Guia RELACRE 20 EDIÇÃO: JANEIRO 06 DECRETO-LEI

Leia mais

Identidades Termodinâmicas

Identidades Termodinâmicas Caítulo 5 Identidades ermodinâmicas 5.1 Consistência das equações de estado Diferencial exato imos que as equações de estado são equações deduzidas das relações fundamentais or meio de diferenciação dos

Leia mais

Unidade I 1. Termometria. Professor Dr. Edalmy Oliveira de Almeida

Unidade I 1. Termometria. Professor Dr. Edalmy Oliveira de Almeida Governo do Estado do Rio Grande do Norte Secretaria de Estado da Educação e da ultura - SEE UNIVERSIDADE DO ESADO DO RIO GRANDE DO NORE - UERN Pró-Reitoria de Ensino de Graduação PROEG Home Page: htt://www.uern.br

Leia mais

Guia 8 DETERMINAÇÃO INCERTEZA CALIBRAÇÃO DE MASSAS. Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal

Guia 8 DETERMINAÇÃO INCERTEZA CALIBRAÇÃO DE MASSAS. Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal Guia 8 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DA CALIBRAÇÃO DE MASSAS Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal FICHA TÉCNICA TÍTULO: Guia RELACRE 8 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DA CALIBRAÇÃO DE MASSAS EDIÇÃO:

Leia mais

Aplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z

Aplicando a equação de Bernoulli de (1) a (2): A equação (1) apresenta quatro (4) incógnitas: p1, p2, v1 e v2. 2 z 07 Exercício 0: Considerando o enturi (medidor de azão) reresentado a seguir, sabendo que o diâmetro interno da seção () é igual a 0,8 mm (segundo a norma ANSI B360 ara o aço 0 corresonde a um diâmetro

Leia mais

Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação

Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Estimativa da Incerteza de Medições Por Laboratórios de Calibração e Especificação da Calibração e Capacidade de Medição em Tabelas de Acreditação Preparado por: Director Técnico Aprovado por: Director

Leia mais

Capítulo 7 - Wattímetros

Capítulo 7 - Wattímetros Caítulo 7 - Wattímetros 7. Introdução Os wattímetros eletromecânicos ertencem à uma classe de instrumentos denominados instrumentos eletrodinâmicos. Os instrumentos eletrodinâmicos ossuem dois circuitos

Leia mais

Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais

Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais Estabilidade Dinâmica: Modos Laterais João Oliveira Estabilidade de Voo, Eng. Aeroesacial Versão de 13 de Dezembro de 2011 1 Modos laterais 1.1 Determinação dos modos laterais Determinação dos modos laterais

Leia mais

O calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente:

O calor específico desse material no estado sólido e seu calor latente de fusão valem, respectivamente: 4 GRITO 3 1 o DI PSES 2 a ETP TRIÊNIO 25-27 FÍSIC QUESTÕES DE 11 2 11. Um bloco de um material sólido, de massa 1 g, é aquecido e sofre uma transição de fase ara o estado líquido. O gráfico abaixo mostra

Leia mais

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL.

QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUTOR NÃO CONVENCIONAL. QUALIDADE DA ENERGIA ELÉRICA DO CONSUMIDOR RURAL COM CONDUOR NÃO CONVENCIONAL. EIXEIRA, Rodrigo Rosa; SANOS, Euler Bueno dos. Escola de Engenharia Elétrica e de Comutação Laboratório de Máquinas Eseciais

Leia mais

LOQ Fenômenos de Transporte I

LOQ Fenômenos de Transporte I LOQ 4083 - Fenômenos de Transorte I FT I 04 Pressão e Estática dos fluidos Prof. Lucrécio Fábio dos Santos Deartamento de Engenharia Química LOQ/EEL Atenção: Estas notas destinam-se exclusivamente a servir

Leia mais

Laboratório do Domínio Metrológico de Massa Volúmica

Laboratório do Domínio Metrológico de Massa Volúmica Laboratório do Domínio Metrológico de Massa Volúmica Enquadramento teórico No domínio metrológico de massa volúmica do Laboratório de Propriedades dos Líquidos do IPQ são utilizados dois métodos distintos

Leia mais

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química. Segunda aula 17/02/2009

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química. Segunda aula 17/02/2009 Mecânica dos Fluidos ara Engenharia uímica Segunda aula 7/0/009 O sonho ao lanejar cada semestre é viabilizar a FORMAÇÃO SUSTENTÁVEL Pratica-se a edagogia da curiosidade Educar é ensinar a ensar sozinho

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo 2 Estática dos Fluidos ME430 8 e 24/02/200 A(O) ENGENHEIRA(O) DEVE RESOLVER PROBLEMAS E CRIAR OPORTUNIDADES! Primeiro roblema São dados dois tubos cilíndricos verticais A e B abertos à atmosfera,

Leia mais

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014

Segunda aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2014 Segunda aula de laboratório de ME4310 Primeiro semestre de 2014 Vamos voltar a instalação de recalque reresentada ela bancada do laboratório. 2 Foto das bancadas! Esquematicamente temos: Vamos recordar

Leia mais

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional

Escoamentos Compressíveis. Aula 03 Escoamento unidimensional Escoamentos Comressíveis Aula 03 Escoamento unidimensional 3. Introdução 4 de outubro de 947: Chuck Yeager a bordo do Bell XS- torna-se o rimeiro homem a voar a velocidade suerior à do som. 6 de março

Leia mais

Quarta aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2015

Quarta aula de laboratório de ME4310. Primeiro semestre de 2015 Quarta aula de laboratório de ME40 Primeiro semestre de 05 Blaise Pascal Entre os dezoito e dezenove anos inventou a rimeira máquina de calcular. Aos vinte anos alicou seu talento à física, ois se interessou

Leia mais

Capítulo 2 Estática dos Fluidos

Capítulo 2 Estática dos Fluidos Caítulo Estática dos Fluidos ME4310 5/0 e 04/03/010 INICIAMS A SLUÇÃ D PRBLEMA ENUMERAND AS SUPERFÍCIES DE SEPARAÇÃ DS FLUIDS, JÁ QUE ISS FACILITARÁ A APLICAÇÃ D TEREMA DE STEVIN Solução do segundo roblema?

Leia mais

3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS

3. ANÁLISE DE DADOS EXPERIMENTAIS 3. AÁLISE DE DADOS EXPEIMETAIS 3. Introdução. Todo dado eerimental deve ser analisado através de algum tio de rocedimento. Um bom eerimentalista deve fazer todo o esforço ossível ara eliminar todos os

Leia mais

Primeiro semestre de 2013 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 8 de teoria

Primeiro semestre de 2013 Mecânica dos Fluidos para a engenharia química Aula 8 de teoria Primeiro semestre de 013 Mecânica dos Fluidos ara a engenharia química Aula 8 de teoria O objetivo desta aula é concluir o estudo do fenômeno de cavitação e introduzir o estudo da associação em série de

Leia mais

O que é um Modelo Matemático?

O que é um Modelo Matemático? 1 1 O que é um Modelo Matemático? Conjunto de equações que relacionam as variáveis que caracterizam o rocesso e reresentam adequadamente o seu comortamento. São semre aroximações da realidade! Modelos

Leia mais

viscosidade laminar ABCD ABC D.

viscosidade laminar ABCD ABC D. Fluidos iscosos A iscosidade é o atrito interno entre as camadas de fluído. Por causa da iscosidade, é necessário exercer uma força ara obrigar uma camada de fluído a deslizar sobre a camada adjacente.

Leia mais

ANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1

ANEXOS. r : raio do tubo (externo se o liquido molhar o tubo) g : aceleração da gravidade. m g (Lei de Tate) eq. A1 254 ANEXOS Anexo A: Método da gota endente ara medir tensão interfacial Introdução As moléculas na suerfície de um líquido estão sujeitas a fortes forças de atração das moléculas interiores. A resultante

Leia mais

Estudo dos Gases. Equação de estado de um gás f(m, p, V, T) Estado de um gás m (p, V, T) estado inicial: p 1, V 1, T 1. estado final: p 2, V 2, T 2

Estudo dos Gases. Equação de estado de um gás f(m, p, V, T) Estado de um gás m (p, V, T) estado inicial: p 1, V 1, T 1. estado final: p 2, V 2, T 2 Estudo dos Gases Introdução Na fase gasosa as forças de atração entre as artículas são raticamente desrezíveis quando comaradas com as das fases sólida e líquida; or isso elas se movimentam desordenadamente

Leia mais

Modelos Contínuos. nuos

Modelos Contínuos. nuos 1 Modelos Contínuos nuos Modelos Mecanísticos Linearização Modelos de Esaço de Estados Funções de transferência Conversão de modelos Resosta em cadeia aberta 2 1 O que é um Modelo Matemático? tico? Conjunto

Leia mais

AQUECIMENTO E TEMPERATURA

AQUECIMENTO E TEMPERATURA ASTRONOMIA DO SISTEMA SOLAR (AGA9) Prof.: Enos Picazzio AQUECIMENTO E TEMPERATURA htt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg NÃO HÁH PERMISSÃO DE USO PARCIAL OU TOTAL DESTE MATERIAL PARA OUTRAS FINALIDADES.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA QUÍMICA ENG 008 Fenômenos de Transporte I A Profª Fátima Lopes Comaração entre Newton e kgf; oundal e lbf: Newton kg m/s kgf kg 9,8 m/s oundal lbm ft/s lbf lbm,74 ft/s Comaração entre slug e lbm; UTM e kg: lbf slug ft / s lbf lbm UTM kg,74 kgf s m / kgf 9,8m / s ft

Leia mais

Análise Dimensional. Teoria de Semelhança e Modelos Reduzidos. G. Silva - DEC/FCT/UNL

Análise Dimensional. Teoria de Semelhança e Modelos Reduzidos. G. Silva - DEC/FCT/UNL Análise Dimensional Teoria de Semelhança e Modelos Reduzidos G. Silva - DEC/FCT/UNL . Revisão de conceitos da Física. Grandezas caracterizadoras de fenómenos físicos (velocidade, aceleração, ressão, força,

Leia mais

Solução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1

Solução dos exercícios do capítulo 2, pp (a) Expansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: pdv = NRT 1 Solução dos exercícios do caítulo 2,. 31-32 Equações de um gás ideal = NRT U = NcT U = c R Exercício 1. (a) Exansão isotérmica de um gás ideal. Trabalho: W = 2 1 d = NRT 2 1 1 d = NRT ln 2 1 omo a energia

Leia mais

htt://img6.imageshack.us/img6/7179/albedo11il.jg ESPECTRO ELETROMAGNÉTICO Colorimetria O esectro eletromagnético é comosto de radiação de todos os comrimentos de onda. Nós enxergamos aenas uma equena arte

Leia mais

3. Modelos Constitutivos

3. Modelos Constitutivos 3. Modelos Constitutivos A comlexidade envolvida no estudo da deformação de solos e rochas é um dos grandes desafios da engenharia. No entanto, aesar da diversidade desse comortamento, observações exerimentais

Leia mais

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy

Redes Neurais e Sistemas Fuzzy Conceitos básicos de redes neurais recorrentes Redes eurais e Sistemas Fuzzy Redes eurais Recorrentes A Rede de Hofield A suressão do ruído numa memória auto-associativa linear ode ser obtida colocando-se

Leia mais

2 Modelagem da casca cilíndrica

2 Modelagem da casca cilíndrica odelagem da casca cilíndrica As cascas cilíndricas odem ser definidas como um coro cuja distância de qualquer onto interno deste coro a uma suerfície de referência (usualmente a suerfície média da casca)

Leia mais

Capítulo 7: Escoamento Interno

Capítulo 7: Escoamento Interno Caítulo 7: Escoamento Interno Transferência de calor Escoamento interno O fluido está comletamente confinado or uma suerfície sólida: reresenta o escoamento de um fluido em um duto ou tubulação. Assim

Leia mais

8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10

8, 9 e 10) Figura 8. Figura 9. Figura 10 A carga de ressão (h) ode ser obtida elos iezômetros (tubos de vidros graduados), que trabalham na escala efetiva e semre indicam a carga de ressão - h - (Figura 8, 9 e 0) Figura 8 Figura 9 Figura 0 36

Leia mais

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM

Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Uso do método de Monte Carlo para validar a análise de incerteza da calibração do volume de um provador compacto realizada através do GUM Use of Monte Carlo method for validating GUM in the calculation

Leia mais

Análise Dimensional. Objectivos. * Coerência de equações. Equações dimensionalmente homogéneas. * Redução do número de variáveis

Análise Dimensional. Objectivos. * Coerência de equações. Equações dimensionalmente homogéneas. * Redução do número de variáveis 1 Objectivos * Coerência de equações Equações diensionalente hoogéneas * Redução do núero de variáveis Planeaento de exeriências Trataento de dados Redução do núero de ensaios * Seelhança Extraolação de

Leia mais

Incerteza dos resultados da medição

Incerteza dos resultados da medição 7.3.1 Quantificação da incerteza associada a uma pesagem 7.3. Quantificação da incerteza associada à medição de um volume Exercícios 1 7.3.1 Quantificação da incerteza associada a uma pesagem 7.3.1.1 Princípios

Leia mais

Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido.

Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. ula: 32 Temática: Catálise Heterogênea Um catalisador heterogêneo é aquele que está em uma fase diferente da do sistema reacional. Focaremos nossa aula em sistemas de gás e sólido. catálise heterogênea

Leia mais

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005.

PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO 1.1. Carlos Henrique Marchi. Curitiba, UFPR, setembro de 2005. PROTOCOLO PARA ESTIMAR ERROS DE DISCRETIZAÇÃO EM CFD: VERSÃO. Carlos Henrique Marchi Curitiba, FPR, setembro de 2005. O objetivo deste rotocolo é adronizar o rocesso de Verificação de soluções numéricas

Leia mais

Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital

Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital 19,94 19,9 19,98 19,96 19,90 19,94 0,00 19,94 19,94 19,96 19,9 0,00 19,94 g Resolução: 0,0 g Média 19,950 g s 0,0313 Dados da calibração CERTIFICADO

Leia mais

Guia 10 (VOLUME II) DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO NA ÁREA ELÉCTRICA

Guia 10 (VOLUME II) DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO NA ÁREA ELÉCTRICA Guia 10 DETERMINAÇÃO DA INCERTEZA DOS RESULTADOS DE MEDIÇÃO NA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS DE MEDIÇÃO NA ÁREA ELÉCTRICA () Associação de Laboratórios Acreditados de Portugal FICHA TÉCNICA TÍTULO: Guia RELACRE

Leia mais

ISOTÉRMICA DE ADSORÇÃO DE LANGMUIR

ISOTÉRMICA DE ADSORÇÃO DE LANGMUIR ISOTÉRMIC DE DSORÇÃO DE LNGMUIR O equilíbrio dinâmico traduz-se or: (g) + M(suerfície) Sendo: M (suerfície) N - número total de centros de adsorção or unidade de área - fracção de centros de adsorção ocuados:

Leia mais

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II

Departamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Deartamento de Física - ICE/UFJF Laboratório de Física II Prática : Hidrodinâmica - Viscosidade - Introdução: A iscosidade é uma força olumétrica de atrito interno que aarece no deslizamento de camadas

Leia mais

Andreia Furtado. Laboratório de Propriedades de Líquidos Unidade de Metrologia Científica e Aplicada Laboratório Nacional de Metrologia IPQ

Andreia Furtado. Laboratório de Propriedades de Líquidos Unidade de Metrologia Científica e Aplicada Laboratório Nacional de Metrologia IPQ Andreia Furtado Laboratório de Propriedades de Líquidos Unidade de Metrologia Científica e Aplicada Laboratório Nacional de Metrologia IPQ II Encontro Metrologia na Saúde 11 de Dezembro de 2012 Sumário

Leia mais

Visualização 3D: Projecções

Visualização 3D: Projecções Visualiação 3D: Projecções Sistemas Gráficos/ Comutação Gráfica e Interfaces Pieline de Visualiação Coordenadas mundo (3D) Cliing no esaço 3D (volume de visualiação) Projectar ara o lano de rojecção Transformação

Leia mais

DOQ-CGCRE-017. Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES ANALÓGICOS DE PRESSÃO

DOQ-CGCRE-017. Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES ANALÓGICOS DE PRESSÃO Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES ANALÓGICOS DE PRESSÃO Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 FEV/010 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010

Leia mais

II ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO

II ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO II-069 - ESTUDO PARA A DETERMINAÇÃO DAS CONDIÇÕES HIDRÁULICAS DE PARTIDA DE UM REATOR DE LEITO FLUIDIZADO Ricardo Gonçalves de Morais (1) Engenheiro Químico ela Universidade Federal do Paraná. Mestre em

Leia mais

a velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m.

a velocidade de propagação da onda para montante. Admita que a largura do canal é b = 3 m e que a altura inicial do escoamento é h u = 2 m. Problema. Num canal com secção rectangular escoa-se, em regime uniforme, o caudal de 8 m 3 /s. Numa determinada secção deste canal existe uma comorta de regulação. Uma manobra ráida nesta comorta rovoca

Leia mais

Implementação e Validação de Métodos Analíticos

Implementação e Validação de Métodos Analíticos Alexandra Sofia Reynolds Mendes Laboratório Regional de Controlo da Qualidade da Água Estação da Alegria 9050-FUNCHAL E-mail: xana@iga.pt Resumo Este artigo tem como principal objectivo descrever as principais

Leia mais

4 Descrição do Modelo Computacional

4 Descrição do Modelo Computacional 4 Descrição do Modelo Comutacional 4.1. Introdução Os efeitos da exosição de folhelhos a fluidos salinos, observados em ensaios de laboratório, têm robabilidade de ocorrer também no oço. O modelo aqui

Leia mais

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA

Título Código Rev. MÉTODOS DE ENSAIO E VALIDAÇÃO DE MÉTODOS MQ-CQMA 5.4.1. Generalidades Os laboratórios do Centro de Química e Meio Ambiente (CQMA) estabelecem e mantêm procedimentos documentados para os métodos de ensaios que realizam. Nesses procedimentos estão incluídos

Leia mais

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS

AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS LCE-00 Física do Ambiente Agrícola AULA 8: TERMODINÂMICA DE SISTEMAS GASOSOS Neste caítulo será dada uma introdução ao estudo termodinâmico de sistemas gasosos, visando alicação de seus conceitos aos gases

Leia mais

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre

ANÁLISE DE ESTRUTURAS I Ano lectivo de 2015/2016 2º Semestre NÁISE DE ESTRUTURS I no lectivo de 015/016 º Semestre Exercício 5 - Simetria Problema 1 (7 de Janeiro de 1997) Trace os diagramas de esforços da estrutura reresentada na figura 1.a, com base nos esforços

Leia mais

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA

UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA UNIVERSIDADE DE COIMBRA - FACULDADE DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA ALGORITMO DO PONTO MÉDIO PARA A RASTERIZAÇÃO DA ELIPSE OBJECTIVO: O resente trabalho tem or objectivo ilustrar o

Leia mais

Segunda aula de complemento de ME5330. Agosto de 2010

Segunda aula de complemento de ME5330. Agosto de 2010 Segunda aula de comlemento de ME5330 Agosto de 010 absoluta eetiva onto h 100m eetiva gás luido atmoséric a h cons tan te local Q massa cons tan te cons tan te Q cons tan te A cons tan te v cons tan te

Leia mais

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento

UFSC Universidade Federal de Santa Catarina Depto De Eng. Química e de Eng. De Alimentos EQA 5313 Turma 645 Op. Unit. de Quantidade de Movimento UFSC Universidade Federal de Santa Catarina eto e Eng. Química e de Eng. e Alimentos EQA 51 Turma 645 O. Unit. de Quantidade de Movimento ESCOAMENTO EM MEIOS POROSOS LEITO FIXO O escoamento de fluidos

Leia mais

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA e GEORRECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS

INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO. DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL, ARQUITECTURA e GEORRECURSOS SECÇÃO DE HIDRÁULICA E RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTAIS INSTITUTO SUPERIOR TÉCNICO DEPARTAMENTO DE ENGENARIA CIVIL, ARUITECTURA e GEORRECURSOS SECÇÃO DE IDRÁULICA E RECURSOS ÍDRICOS E AMBIENTAIS IDRÁULICA II (º Semestre 06/07) º Exame 0/0/07 Duração: 45 min

Leia mais

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica

X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Blucher Chemical Engineering Proceedings Dezembro de 2014, Volume 1, Número 1 X Congresso Brasileiro de Engenharia Química Iniciação Científica Influência da esquisa em Engenharia Química no desenvolvimento

Leia mais

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro

Acústica ambiental. Forma de onda; nivel logarítmico e espectro sonoro Acústica ambiental Forma de onda; nivel logarítmico e esectro sonoro Acústica Ambiental - EAM 03 008 Forma de onda Valor médio da ressão sonora: médio n i1 N i 0 Valor médio absoluto da ressão sonora n

Leia mais

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química Mecânica dos Fluidos ara Engenharia Química ME5330 5/08/008 variação da viscosidade em unção da temeratura líquidos gases ressão escala de ressão eetiva absoluta noção de otência e rendimento ara as bombas

Leia mais

Resoluções dos testes propostos

Resoluções dos testes propostos da física Caítulo 8 Estudo dos gases Resoluções dos testes roostos.49 Resosta: c Dados: A ; A ; B ; B Alicando a lei geral dos gases erfeitos, obtemos: A A A B B A B B A B B A.5 Resosta: d A transformação

Leia mais

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química

Mecânica dos Fluidos para Engenharia Química Mecânica dos Fluidos ara Engenharia uímica ME5330 4/04/01 O ENGENEIRO PRECISA ESTIMAR O CUSTO DE OPERAÇÃO DA ASSOCIAÇÃO EM SÉRIE E PARA ISTO Á A NECESSIDADE DE SE CALCULAR O RENDIMENTO DA ASSOCIAÇÃO.

Leia mais

Fenômenos de Transporte I

Fenômenos de Transporte I Fenômenos de Transorte I Aula 0 rof. Dr. Gilberto Garcia Corte 1 3. Estática dos fluidos 3.1- Introdução or definição, um fluido deve deformar-se continuamente quando uma tensão tangencial de qualquer

Leia mais

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem

Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda Ordem UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO ESCOLA DE ENGENHARIA DE SÃO CARLOS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA MECÂNICA Laboratório de Dinâmica SEM 504 DINÂMICA ESTRUTURAL Aula # 8 Vibrações em Sistemas Contínuos Modelo de Segunda

Leia mais

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor

Microeconomia II. Cursos de Economia e de Matemática Aplicada à Economia e Gestão. AULA 4.1 Decisão Intertemporal do Consumidor icroeconomia II Cursos de Economia e de atemática Alicada à Economia e Gestão AULA 4. Decisão Intertemoral do Consumidor Isabel endes 007-008 4//008 Isabel endes/icro II 4. Decisão Intertemoral do Consumidor.

Leia mais

Grupo I Caso Prático (9.0 valores)

Grupo I Caso Prático (9.0 valores) este 6 de Novembro de 2007 omlementos de ecnologia Mecânica Mestrado em Engenharia Mecânica Professor Pedro Vilaça Semestre do ano lectivo 2007/2008 uração: h30 Gruo I aso Prático (9.0 valores) Uma emresa

Leia mais

Harmônicas - Propagação. Prof. Origa

Harmônicas - Propagação. Prof. Origa Harmônicas - Proagação Prof. Origa Proagação das Distorções Harmônicas Solução no domínio do temo www.feis.unes.br/laqee Soluções no domínio do temo Equações diferenciais Integração numérica baseia-se

Leia mais

Processo adiabático e o ciclo de Carnot

Processo adiabático e o ciclo de Carnot ermodinâmica ara rocessos da irometalurgia N Heck Nm / UFGS 3 rocesso adiabático e o ciclo de arnot 3 rocesso adiabático Um rocesso é dito adiabático quando a fronteira do sistema submetido a uma transformação

Leia mais

7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia

7 Resultados de Medições Diretas. Fundamentos de Metrologia 7 Resultados de Medições Diretas Fundamentos de Metrologia Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Como usar as informações

Leia mais

Estudo dos gases. Antes de estudar o capítulo PARTE I

Estudo dos gases. Antes de estudar o capítulo PARTE I PARTE I Unidade D 8 Caítulo Estudo dos gases Seções: 81 As transformações gasosas 82 Conceito de mol Número de Avogadro 83 Equação de Claeyron 84 Teoria cinética dos gases Antes de estudar o caítulo eja

Leia mais