DOQ-CGCRE-017. Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES ANALÓGICOS DE PRESSÃO
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1 Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA A REALIZAÇÃO DE CALIBRAÇÃO DE MEDIDORES ANALÓGICOS DE PRESSÃO Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 FEV/010
2 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página 0/14 SUMÁRIO 1 Objetivo Campo de aplicação 3 Responsabilidade 4 Histórico da Revisão 5 Documentos de referência 6 Siglas 7 Terminologia e definições 8 Condições gerais 9 Tipos de instrumentos 10 Condições ambientais 11 Recomendações para calibração de medidor analógico de pressão 1 Preparação 13 Método de calibração 14 Incerteza de medição 15 Certificado de calibração 16 Histórico da Revisão Anexo A Cálculo da pressão de referência Anexo B Incerteza de medição na curva de calibração do padrão Anexo C Exemplo de cálculo de incerteza de um manômetro analógico Anexo D Tipos de Escalas de Medidores Analógicos de Pressão Anexo E Tabela de Conversão de Unidades 1 OBJETIVO Este documento estabelece diretrizes e orientações para a realização de calibração de medidores analógicos de pressão. CAMPO DE APLICAÇÃO Este documento se aplica à Dicla, aos laboratórios de calibração acreditados e postulantes à acreditação na área de pressão e aos avaliadores e especialistas que atuam nos processos de acreditação de laboratórios nesta área. 3 RESPONSABILIDADE A responsabilidade pela revisão deste documento é da Dicla/Cgcre. 4 HISTÓRICO DA REVISÃO Foi substituída a Marca Institucional do Inmetro pela Marca da Acreditação no cabeçalho de todas as páginas e foi retirada a Marca da Acreditação, com a frase a ela vinculada, no rodapé da primeira página.
3 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 03/14 5 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA Resolução do CONMETRO n o 1/88 Quadro Geral de Unidades DIN EN 837-1: 1997 Pressure gauges - Bourdon tube pressure gauges, dimensions, metrology, requirements and testing. ANSI / ASME - B 40-1:1974 Gauges pressure and vacuum indicating dial type -Elastic element. NBR 14105:1998 Manômetros com sensor de elemento elástico Recomendações de fabricação e uso. NIT-DICLA-01 Relação Padronizada de Serviços de Calibração Acreditados. NIT-DICLA-01 Expressão da Incerteza de Medição na Calibração, contendo a Versão Brasileira da Publicação EA 4/0 Referência Original do Editor: NIT- DICLA ISO GUM 95 Portaria INMETRO Nº 09, de 10 de março de 1995: VIM: Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia 6 SIGLAS ANSI/ASME Cgcre CT-9 Dicla DIN EA Inmetro ISO NBR American National Standards Institute/American Society of Mechanical Engineers Coordenação Geral de Acreditação Comissão Técnica de Pressão Divisão de Acreditação de Laboratórios Deutsches Institut für Normung European Co-operation for Accreditation Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial International Organization for Standardization Norma Brasileira 7 TERMINOLOGIA E DEFINIÇÕES Para o propósito desta Norma, são adotadas as definições a seguir, complementadas pelas contidas na Portaria INMETRO nº 9, Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais e Metrologia (VIM) e na NIT-DICLA Amplitude da faixa de escala expandida Diferença entre os limites superior e inferior da faixa de escala expandida. 7. Classe de exatidão Classe do medidor analógico que satisfaz a determinadas exigências metrológicas destinadas a conservar os seus índices dentro de limites especificados. As classes dos medidores analógicos são estabelecidas na NBR Divisão da escala Parte de uma escala compreendida entre duas marcas sucessivas quaisquer. 7.4 Erro de indicação Diferença entre a indicação do instrumento e o valor verdadeiro convencional.
4 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 04/ Erro fiducial (índice da classe de exatidão) O erro fiducial de um medidor analógico de pressão é determinado a partir da relação entre o maior erro de indicação do instrumento pela amplitude da faixa de escala expandida, expressa em percentagem. 7.6 Faixa de indicação (faixa de escala) É o conjunto ordenado de marcas associado a uma numeração, limitadas pelas indicações extremas. Faz parte do mostrador. 7.7 Faixa de indicação expandida Faixa de escala que apresenta, em uma ou em ambas as extremidades, desproporcionalidade em relação a todo seu restante (Faixa de escala expandida). 7.8 Faixa de indicação sem zero Faixa de indicação a qual não inclui o valor zero da grandeza a medir. 7.9 Histerese É a relação entre a diferença máxima das indicações do medidor em um dos ciclos, carregamento e descarregamento, em um mesmo ponto de pressão, expressa em percentagem da amplitude da faixa de escala expandida Identificação da classe de exatidão do medidor Conforme NBR 14105, a classe de exatidão de um medidor analógico de pressão é identificada de acordo com as seguintes características físicas do instrumento: - Diâmetro nominal da janela, - Faixa de escala (faixa de indicação), - Valor de uma divisão, - Número de divisões Medidor analógico de pressão Medidor do tipo mostrador que utiliza um elemento elástico, o qual é sensível mecanicamente à pressão e indica esta grandeza por intermédio de um ponteiro sobre uma escala. 7.1 Pressão absoluta A pressão absoluta (P abs ) é a pressão que está acima da pressão "zero absoluto Pressão diferencial (diferença de pressão) A diferença entre duas pressões p 1 e p é denominada diferença de pressão: p = p 1 p ou pressão diferencial p 1, Pressão relativa É a diferença entre uma pressão absoluta e a pressão atmosférica. p = p e abs p atm A pressão (P e ) é positiva quando a pressão absoluta for maior que a pressão atmosférica e negativa (vácuo) quando a pressão absoluta for menor que a pressão atmosférica.
5 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 05/ Repetitividade Grau de concordância entre os resultados de medições sucessivas de um mesmo mensurando, efetuadas sob as mesmas condições de medição. É obtida através da relação entre a diferença máxima das indicações do medidor num mesmo ponto de pressão, numa mesma solicitação. Pode ser expressa em percentagem da amplitude da faixa de indicação expandida Unidades A unidade de pressão do sistema internacional de unidades é o Pascal (Pa), a qual é definida pela relação N/m². Para a conversão de unidades de pressão, o laboratório deve ter uma tabela oficial, mencionando as informações e as respectivas referências. O desconhecimento destas informações poderá acarretar erros da ordem 0,4% e 0,% na conversão de qualquer unidade de pressão para a altura de coluna de mercúrio e de água respectivamente. A tabela de conversão de unidade citada no anexo B tem como referência: Aceleração da gravidade normal ( g N = 9,80665 m/s ) Massa específica do mercúrio a 0 C e pressão atmosférica padrão (10135 Pa): o ρhg = 1, kg/m 3 Massa específica da água a 4 C e pressão atmosférica padrão (10135 Pa): ρh O = 1, kg/m Valor de uma divisão Diferença entre os valores correspondentes a duas marcas sucessivas da faixa de escala do instrumento Resolução Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida. 8 CONDIÇÕES GERAIS Este documento é resultado do trabalho da Comissão Técnica de Pressão (CT-09). Embora o documento não se constitua um requisito para a acreditação, ele contém informações relevantes para a elaboração e avaliação de procedimento de calibração de medidores analógicos de pressão. A realização da calibração dos medidores analógicos de pressão (vacuômetro, manovacuômetro e manômetro) tem como base a norma NBR Este documento complementa esta norma, com alguns outros parâmetros adicionais necessários na calibração dos medidores analógicos de pressão. 9 TIPOS DE INSTRUMENTOS Os medidores de pressão são divididos em dois grandes grupos: medidores fundamentais e medidores indiretos. Os medidores fundamentais medem pressão em função da definição da realização da grandeza. Os medidores indiretos medem a pressão em função de uma propriedade física. No grupo dos medidores fundamentais encontram-se o manômetro de coluna líquida, barômetro de coluna de mercúrio e a balança de pressão. No grupo dos indiretos encontram-se os medidores analógicos e digitais (manômetros, vacuômetros, barômetros) e os transdutores de pressão.
6 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 06/ Balança de pressão Instrumento que mede pressão a partir do equilíbrio entre as forças provenientes da pressão de um fluído aplicada a um mensurando e das massas que agem em um pistão situado no interior de um cilindro. 9. Medidor analógico de pressão (manômetro, vacuômetro, manovacuômetro) Medidor que utiliza um elemento elástico, o qual é sensível mecanicamente a uma pressão e indica esta grandeza em um mostrador por intermédio de um ponteiro sobre uma escala. 9.3 Medidor digital de pressão (manômetro, vacuômetro, manovacuômetro). Medidor que fornece uma indicação de pressão na forma digital, em unidade de pressão. 9.4 Transdutor de pressão Medidor que fornece um sinal de saída na grandeza elétrica que tem uma correlação determinada com a pressão de entrada. 10 CONDIÇÕES AMBIENTAIS As calibrações devem ser realizadas a uma temperatura de (0 ± ) C e umidade relativa do ar de (50 ± 0) % e isentas de vibrações. Recomenda-se ao laboratório que, em função de serviço específico, necessitar de uma variação menor que ºC, utilize seu procedimento interno. No caso de calibração em campo, a variação da temperatura ambiente não deve exceder 4ºC. 11 RECOMENDAÇÕES PARA CALIBRAÇÃO DE MEDIDOR ANALÓGICO DE PRESSÃO Instrumento N.º mínimo de pontos Condição da calibração Padrão para calibração do instrumento (*) Manômetro e vacuômetro analógicos Classes A4, A3 e A 10 pontos de 10% em 10% do limite superior da faixa nominal Classes A1, A, B, C e D 5 pontos, preferencialmente de 5% em 5% do limite superior da faixa nominal ciclos (no mínimo) - Balança de pressão; - Padrão cuja classe de exatidão seja 4 vezes melhor que a do instrumento a ser calibrado. * Em todos os casos, recomenda-se que seja analisada a relação exatidão do padrão e do instrumento a ser calibrado.
7 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 07/14 1 PREPARAÇÃO 1.1 Limpeza Antes da calibração é importante que o instrumento esteja totalmente limpo e isento de impurezas que possam causar algum dano ao padrão. Para isto, inserir no Bourdon do instrumento, por intermédio de uma seringa, álcool isopropílico, por exemplo, até que esse fluido saia livre de qualquer impureza. Observar se o instrumento é utilizado para a medição de pressão de oxigênio. Neste caso, calibrar o instrumento num sistema cujo fluido é água, ar ou nitrogênio. 1. Posicionamento do instrumento Quando informado pelo cliente, posicionar o manômetro/vacuômetro/manovacuômetro na sua posição de trabalho (vertical ou horizontal), no padrão definido para a calibração. 1.3 Medição do desnível entre o padrão e o instrumento sob calibração Medir o desnível entre o padrão e o instrumento (de acordo com a Figura 1) indicando se o padrão está acima ou abaixo do medidor. Instrumento Padrão h>0 Padrão Instrumento h<0 Figura 1 13 MÉTODO DE CALIBRAÇÃO 13.1 Aplicar pressão (manômetro) ou vácuo (vacuômetro) máximos no instrumento e permanecer nessa condição até que se perceba a estanqueidade do sistema. Nota: No caso de manovacuômetros a solicitação será nos dois limites da faixa de indicação do instrumento. 13. Aliviar totalmente a pressão (manômetro) ou vácuo (vacuômetro) e aguardar por um período de cinco minutos Antes do registro de cada indicação é importante bater, levemente, com o dedo, na janela do instrumento para minimizar o efeito do atrito do ponteiro Iniciar a calibração com aplicação crescente (carregamento) de pressão ou vácuo, nos pontos determinados no item 11, até que o instrumento sob calibração indique esses valores. Registrar os valores correspondentes, do padrão. Nota: Outros métodos diferentes do recomendado neste documento podem ser utilizados pelo laboratório, desde que apropriadamente validados, conforme requerido na ABNT NBR ISO/IEC 1705.
8 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 08/ Aliviar continuamente (descarregamento) a pressão ou vácuo, registrando os valores de indicação nos mesmos pontos definidos no carregamento. Caso dois pontos pré-determinados sejam ultrapassados, iniciar novamente essa parte do ciclo Repetir os itens 13.4 e 13.5, no mínimo uma vez. 14 INCERTEZA DE MEDIÇÃO A incerteza de medição é calculada de acordo com planilha apresentada no Anexo C. Outras fontes de incerteza podem também ser acrescentadas em função das condições ambiente (por exemplo, diferença entre a temperatura ambiente e a temperatura de referência 0ºC), características geométricas / montagem (por exemplo, erro de paralaxe), etc. A parcela referente à resolução do instrumento deverá ser avaliada preferencialmente como 1, 1/, 1/5 ou 1/10 do valor de uma divisão da escala, dependendo da distância entre dois traços consecutivos e da espessura do ponteiro. 15 CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Os resultados da calibração devem ser emitidos em um certificado de calibração, conforme requisitos da ABNT NBR ISO/IEC Os itens abaixo devem ser considerados: 1. As indicações no instrumento calibrado devem ser apresentadas na unidade do instrumento.. As indicações do padrão devem ser apresentadas na unidade do instrumento calibrado e em unidades do SI, caso sejam diferentes; 3. Valores médios das indicações crescentes e valores médios das indicações decrescentes, ou valores individuais para cada série; 4. Incertezas pontuais em unidade de pressão ou em porcentagem ou em porcentagem sobre o fundo de escala. Em qualquer caso, a incerteza deve estar bem definida a que se refere. 5. Deve(m) ser fornecido(s) o(s) fator(es) de conversão de unidades sempre que padrão e/ou o instrumento não estiverem na unidade do SI; 6. Quando a pressão atmosférica influenciar nos resultados da calibração, o valor da pressão deve ser fornecido; 7. O ponto zero, apesar de não ser calibrado, deve ter a sua indicação registrada no certificado, tanto no sentido crescente como no decrescente; 8. Quando a faixa de calibração não coincidir com a faixa nominal do instrumento, a justificativa deve constar no certificado; 9. Breve descrição do método utilizado, contendo ao menos a identificação do procedimento e o tipo de padrão utilizado. 16 HISTÓRICO DA REVISÃO Foi substituída a Marca Institucional do Inmetro pela Marca da Acreditação no cabeçalho de todas as páginas e foi retirada a Marca da Acreditação, com a frase a ela vinculada, no rodapé da primeira página.
9 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página 09/14 ANEXO A CÁLCULO DA PRESSÃO DE REFERÊNCIA 1 Uso de balança de pressão A equação para determinação da pressão (p) é definida pela expressão: [m p(1-ρ a/ ρm ) + gl C p m(1- ρa/ ρm) + σ p = ± ρf gl h A [1 + ( αc + αp)( t 0)][ 1+ λp ] 0,0 n Onde, m p = massa do pistão (kg) ρ a = massa específica do ar (kg/m³) ρ mp = massa específica do material do pistão (kg/m³) Σ m = somatório das massas atuantes no topo do pistão (kg) ρ m = massa específica do material das massas (kg/m³) g l = aceleração devida à gravidade local (m/s²) σ = tensão superficial do fluído (N/m) C = comprimento da circunferência do pistão (m) A 0,0 = área do pistão/cilindro (m²) α c,α p = coeficiente de dilatação térmica linear do conjunto pistão/cilindro ( C -1 ) t = temperatura no momento da medição ( C) λ = coeficiente de deformação do conjunto pistão/cilindro (Pressão -1 ) p n = pressão nominal da medição (Pressão) ρ f. = massa específica do fluido utilizado (kg/m³) h = diferença de altura entre a base do pistão e o instrumento em calibração Uso de medidor analógico ou digital de referência A pressão de referência determinada para um medidor analógico padrão é definida a partir da sua curva de calibração a qual é definida pela expressão: onde, P = a + bp i P = Pressão de referência para cada indicação do medidor analógico padrão a = Coeficiente linear da curva de calibração do medidor analógico padrão b = Coeficiente angular da curva de calibração do medidor analógico padrão P i = Pressão indicada pelo medidor analógico padrão
10 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 10/14 P = a + ref bp i D = n ANEXO B INCERTEZA DE MEDIÇÃO NA CURVA DE CALIBRAÇÃO DO PADRÃO (ESTIMATIVA PONTUAL) = n P i P ) ( i s = Pref erimental P exp ref calculado pela curva s a = i P s ua = D s a s D s = n u = b b s b r ( a, b) = n P i P i Incerteza de qualquer valor interpolado na curva de calibração u y = N c u N N + c c u u r (*) i xi i= 1 i= 1 j= 1 i j xi xj xi, xj Neste caso as grandezas de entrada são os coeficientes a e b ; deste modo, então: P P ref ref = 1 a e = p b i logo, a equação (*) fica: u y = 1 ua + pi ub + 1 pi uaubra, b Onde P i é a pressão indicada pelo manômetro padrão. *Incerteza de qualquer ponto interpolado na curva de calibração do manômetro padrão.
11 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 11/14 ANEXO C EXEMPLO DE CÁLCULO DE INCERTEZA DE UM MANÔMETRO ANALÓGICO, COM AS SEGUINTES CARACTERÍSTICAS: Faixa nominal: 100 kpa Valor de uma divisão: 0,5 kpa Diâmetro do mostrador: 100 mm Classe conforme norma NBR 14105: A Padrão utilizado: balança de pressão Foram efetuados dois ciclos de medições no sentido crescente e dois no sentido decrescente. Dados da calibração: Indicação no Manômetro Indicação no padrão Valor verdadeiro convencional (VVC) Desvio padrão Histerese Crescente Decrescente 1ª série ª série 1ª série ª série 0,0 0,00 0,00 0,00 0,00-0,00 10,0 9,98 9,99 10,01 9,99 0,016-0,0 0,0 19,97 19,98 19,99 19,98 0,0071-0,01 30,0 9,90 9,9 9,95 9,9 0,0141-0,03 40,0 39,90 39,90 39,9 39,90 0,0100-0,01 50,0 49,91 49,90 49,88 49,90 0,016 0,0 60,0 59,88 59,85 59,86 59,85 0,0141 0,01 70,0 69,80 69,8 69,80 69,8 0,0115 0,00 80,0 79,78 79,80 79,78 79,80 0,0115 0,00 90,0 89,75 89,73 89,78 89,73 0,036-0,01 100,0 99,70 99,7 99,70 99,7 0,0115 0,00 Indicação no Manômetro Valor verdadeiro convencional (VVC) Crescente Decrescente 0,0 0,00 0,00 10,0 9,99 10,00 0,0 19,98 19,99 30,0 9,91 9,94 40,0 39,90 39,91 50,0 49,91 49,89 60,0 59,87 59,86 70,0 69,81 69,81 80,0 79,79 79,79 90,0 89,74 89,76 100,0 99,71 99,71
12 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 1/14 PLANILHA DE INCERTEZAS DE MANÔMETROS, MANOVACUÔMETROS E VACUÔMETROS ANALÓGICOS Ponto 10,0 kpa do exemplo da página 1: Fontes de incerteza Valor Distribuição Divisor Coef. de sensibilidade Incerteza padronizada Grau de liberdade Repetição das indicações do instrumento no ponto 0,016 Normal 4 1 0, Incerteza da calibração do padrão **Curva de calibração do padrão ***Resolução do instrumento 0,01 Normal 1 0,005 - Normal ,10 Retangular * 6 * 1 0,0408 Incerteza combinada ,0413 >100 Incerteza expandida - k= 95,45% - - 0,08 >100 *Distribuição retangular ou distribuição triangular. Caso haja interpolação usa-se 3; quando a indicação for inteira (ponteiro sobre a marca da escala), pode-se adotar 6. ** Padrão de pressão do tipo indireto (ver anexo B). *** Ver item 14.
13 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 13/14 ANEXO D TIPOS DE ESCALAS DE MEDIDORES ANALÓGICOS DE PRESSÃO Faixa de escala comum Faixa de escala expandida 0 a 10 Faixa de escala de zero suprimido
14 DOQ-CGCRE-017 Revisão 0 Fev/010 Página: 14/14 ANEXO E TABELA DE CONVERSÃO DE UNIDADES = Pa (N/m ) bar (*) psi (*) kgf/cm (*) (**) mm Hg = Torr (*)(**) in Hg (*)(***) m HO (*)(***) in HO 1Pa = (N/m ) 1 1, , , , , , , bar = 1, , , ,50067, , , (*) 1 psi = 6, , , ,171500, , , (*) 1 kgf/cm = 9, , , ,35560, ,000000x 10 3, (*) (**) 1 mm Hg = 1,333 1, , , , , , (*)(**) 1 in Hg = 3, , , ,453150, , , (*)(***) 1 m HO = 9, , ,4334 1, ,35560, , (*)(***) 1 in HO =,490889, ,6179, , , , Observações 1.(*) g Ν = 9,80665 m/s ( aceleração normal da gravidade).(**)ρ Hg = 1,359508x10 4 kg/m 3 (massa específica do mercúrio a 0 0 C e submetida a uma pressão barométrica de Pa) 3. (***)ρ HO = 1,000000x10 3 kg/m 3 (massa específica da água a 4 o C e submetida a uma pressão barométrica de Pa)
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