Instrução de Trabalho

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Instrução de Trabalho"

Transcrição

1 Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer um critério para calibração de micrômetros externos, externos com pontas finas, com pontas cônicas, com pontas esféricas, micrômetro externo com batente cilíndrico, com batente em forma abaulada, batente tipo lâmina, micrômetro externo para engrenagens, micrômetro externo para roscas independente da marca, com faixa de indicação até 1000 mm e com qualquer menor divisão. Nota 1 Os micrômetros intercambiáveis deverão ser tratados como um micrômetro por montagem. 2 REFERÊNCIAS [1] VIM Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. [2] DOQ-CGCRE-004 Orientações para a realização de calibrações na área de Metrologia Dimensional. [3] NBR NM-ISO 3611 Micrômetro para medições externas. 3 DEFINIÇÕES 3.1 sistema de gestão da qualidade Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização, no que diz respeito à qualidade. 3.2 instrução de trabalho Descrição detalhada de como executar e registrar uma tarefa. 3.3 instrumento de medição Dispositivo utilizado para uma medição, sozinho ou em conjunto com dispositivo(s) complementares. 3.4 micrômetro externo Instrumento de medição de comprimento externo, no qual a leitura é feita através da bainha e do tambor micrométrico, acionado pela catraca ou fricção. 3.5 calibração Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões. 3.6 incerteza de medição Parâmetro, associado ao resultado de uma medição, que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentadamente atribuídos a um mensurando. 3.7 Padrão Medida materializada, instrumento de medição, material de referência ou sistema de medição destina-do a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como referência. 3.8 tendência (de um instrumento de medição) Erro sistemático da indicação de um instrumento de medição. 3.9 faixa de indicação Conjunto de valores limitados pelas indicações extremas. ELABORADO/REVISADO POR: APROVADO PARA USO: 30/06/ /06/2016 Daniel Ponte Data Fernando Sampataro Data

2 Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT de valor de uma divisão Diferença entre os valores da escala correspondentes a duas marcas sucessivas resolução (de um dispositivo mostrador) Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida registro Documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas. 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 4.1 EQUIPAMENTOS E PADRÕES UTILIZADOS A) Tendência Para se determinar a tendência em micrômetro externo utilizando jogo de blocos padrão deve-se: 1º Passo : Limpar o jogo de blocos padrão e as superfícies do instrumento. 2º Passo : Fazer a zeragem do instrumento. Para isso deve-se girar o tambor, acionando-se pela catraca, até que a haste móvel do micrômetro encoste no batente fixo (para micrômetro com faixa de indicação até 25 mm), ou no bloco padrão (para micrômetro com faixa de indicação acima de 25 mm). Nesse ponto deve-se fazer com que o ponto zero da escala do tambor (nônio) coincida com a linha da escala da bainha. Jogo de Blocos Padrão, rastreado a RBC (Rede Brasileira de Calibração), com certificado de calibração constando a data da calibração, os desvios a- presentados, a incerteza de medição e o órgão executor. FACES DE MEDIÇÃO ARCO BATENTE BAINHA TAMBOR Jogo de Paralelos Ópticos, rastreado a RBC (Rede Brasileira de Calibração), com certificado de calibra-ção constando a data da calibração, os desvios a-presentados, a incerteza de medição e o órgão executor PARÂMETROS A SEREM CALIBRADOS Quando se executa a calibração de micrômetro externo deve-se verificar: A ) Tendência; B ) Paralelismo das faces de medição; C ) Planeza das faces de medição (quando aplicável) Nota 1 Planeza e paralelismo apenas para micrômetro até 100mm MÉTODO DE CALIBRAÇÃO Deixar o instrumento juntamente com o padrão, em repouso na sala de calibração, com temperatura controlada entre 19ºC a 21ºC por um período mínimo de uma hora. TRAVA ISOLANTE TÉRMICO CATRACA Figura 1 Principais nomenclaturas de um micrômetro para medições externas. 3º Passo : Determinar a tendência do fuso micrométrico mediante o emprego de blocos padrão de dimensões coincidentes as indicações estabelecidas : 0,0 ; 2,5 ; 5,1 ; 7,7 ; 10,3 ; 12,9 ; 15,0 ; 17,6 ; 20,2 ; 22,8 ; 25,0. Repetir este ciclo de medições por três vezes anotando os resultados obtidos na planilha de calibração conforme Anexo 1. Para micrômetros com faixa de indicação acima de 25 mm, deve-se utilizar além das montagens mencionadas, um bloco com dimensão igual ao início da faixa de indicação do micrômetro. Para micrômetros com medida em polegada efetuar a conversão.

3 Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT de 6 B ) Paralelismo das Faces de Medição Para se determinar o paralelismo das faces de medição em micrômetro externo utilizando jogo de paralelos ópticos deve-se: 1º Passo : Limpar as faces do instrumento e os paralelos ópticos. 2º Passo : Em seguida deve-se fazer com que os paralelos ópticos fiquem entre as faces de medição do micrômetro, estando em contato com ambas as faces sob a pressão da catraca ou do acionamento de fricção. Movendo cuidadosamente o paralelo óptico entre as superfícies, o número de franjas de interferência visíveis em uma das superfícies pode ser reduzido a um mínimo. Observar e contar o número de franjas que se formam nas 2 superfícies. Cada franja observada representa um erro de paralelismo de 0,00032mm (0,32). Nota 1 Essa medição do erro de paralelismo deve ser realizada com os quatros paralelos ópticos de espessuras diferentes, de tal forma que a avaliação seja realizada em quatro posições de rotação completa do fuso do micrômetro. Anotar os valores encontrados na planilha de calibração conforme Anexo 1. O mesmo método deve ser utilizado para ensaiar o erro de paralelismo das superfícies de micrômetros até 100 mm. Nesse caso, os paralelos ópticos são ligados sobre a superfície de medição junto a um bloco padrão de dimensão conveniente. Nota 2 Para micrômetros com pontas tipo lâmina, o erro de paralelismo pode ser verificado através da medição com um único bloco padrão em dois pontos diferentes das faces de medição. Nota 3 Para micrômetros de engrenagens, o erro de paralelismo deve ser verificado através da medição com um único bloco padrão em quatro pontos diferentes das faces de medição, sendo que esses pontos devem formar eixos ortogonais. Nota 4 Para os demais modelos de micrômetros externos, não se aplica a calibração do erro de paralelismo das faces de medição. C ) Planeza das Faces de Medição Para se determinar a planeza das faces de medição em micrômetro externo utilizando jogo de paralelos ópticos deve-se: 1º Passo : Utilizando um único paralelo óptico, verificar a planeza das superfícies do micrômetro isoladamente, apoiando e pressionando levemente, apenas a título de retirar o ar entre o batente e o paralelo óptico. Observar o número de franjas que se formam em cada batente. Somar as franjas encontradas nos dois batente e anotar na planilha conforme Anexo 1. Sendo o erro de planicidade o número de franjas observado multiplicado pelo valor de cada franja 0,00032 mm (0,32). Nota 1 A medição da planeza somente é possível para as faces que se apresentarem lapidadas e sem riscos ou não opacas. Após a calibração de micrômetros externos, os mesmos devem ser lacrados (conforme instrução de trabalho IT-025) e acondicionados em prateleiras identificadas, juntamente com a planilha de calibração. 4.4 NÃO CONFORMIDADES Os instrumentos calibrados que apresentarem erros acima dos desvios permissíveis ou problemas funcionais, deverão ser segregados dos demais instrumentos, emitido um relatório de não-conformidade descrevendo os problemas, e encaminhados aos departamentos responsáveis (conforme instrução de trabalho IT- 105). 4.5 INCERTEZA DE MEDIÇÃO A incerteza de medição deverá ser calculada conforme a instrução de trabalho IT APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados da calibração contidos nas planilhas deverão ser transcritos e emitidos em forma de certificado de calibração.

4 Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT de 6 5 REGISTROS Planilha de calibração. Planilha Eletrônica de calibração. Nota 1 A forma detalhada de controle dos registros deve ser observado no PS RESPONSABILIDADES 6.1 Metrologista - Calibração do instrumento de medição - Preenchimento da planilha de calibração - Análise com a respectiva tolerância do instrumento - Laudo de conforme ou não-conforme na planilha de calibração - Emissão do relatório de não-conformidade 6.2 Assistente administrativo da metrologia ou técnico da qualidade - Transcrição dos dados da planilha de calibração para o software de emissão de certificado. 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES Rev. Data Descrição da Revisão 06 30/06/2016 Revisão do item 2 - Referências 05 06/06/2006 Item 3 Definições /06/2006 Revisão Geral /03/2003 Revisão do Item /03/2001 Revisão Geral /11/2000 Revisão Geral /07/2000 Edição Inicial. 8 ANEXOS Anexo 1 Planilha para calibração de Micrômetros Externos. Anexo 2 Planilha para calibração de Micrômetros Externos Intercambiáveis.

5 Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT de 6 ANEXO 1 PLANILHA PARA CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO Nº DA O.S.: SOLICITANTE : INSTRUMENTO : MICRÔMETRO EXTERNO MARCA : CÓDIGO : FAIXA DE INDICAÇÃO : RESOLUÇÃO / VALOR DE UMA DIVISÃO : TEMPERATURA : º C UMIDADE RELATIVA DO AR % FUSO MICROMÉTRICO Indicação no Padrão Indicação no Instrumento Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 1º Paralelo 30 x12,00 mm 2º Paralelo 30 x12,12 mm 3º Paralelo 30 x12,25 mm 4º Paralelo 30 x12,37 mm Paralelismo das Faces Planeza Batente Móvel Planeza Batente Fixo PADRÕES UTILIZADOS JOGO DE BLOCOS PADRÃO JOGO DE PARALELOS ÓPTICOS Nº DO PADRÃO DATA DA CALIBRAÇÃO : / / CONFORME ( ) NÃO CONFORME ( ) EXECUTADO POR : OBS.:

6 Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT de 6 ANEXO 2 PLANILHA PARA CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETROS EXTERNOS INTERCAMBIÁVEIS Nº DA O.S.: SOLICITANTE : INSTRUMENTO : MICRÔMETRO EXTERNO INTERCAMBIÁVEL MARCA : CÓDIGO : FAIXA DE INDICAÇÃO : RESOLUÇÃO / VALOR DE UMA DIVISÃO : TEMPERATURA : º C UMIDADE RELATIVA DO AR % Indicação no Padrão FUSO MICROMÉTRICO Leitura 1 Indicação no Instrumento Leitura 2 Leitura 3 Paralelismo das Faces 1º Paralelo 30 x12,00 mm 2º Paralelo 30 x12,12 mm 3º Paralelo 30 x12,25 mm 4º Paralelo 30 x12,37 mm Planeza Batente Móvel Planeza Batente Fixo HASTES PROLONGADORAS Indicação no Padrão Leitura 1 Indicação no Instrumento Leitura 2 Leitura 3 Paralelismo Planeza PADRÕES UTILIZADOS JOGO DE BLOCOS PADRÃO JOGO DE PARALELOS ÓPTICOS Nº DO PADRÃO DATA DA CALIBRAÇÃO : / / CONFORME ( ) NÃO CONFORME ( ) EXECUTADO POR : OBS.:

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 019 02 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Paquímetros IT - 007 07 1 de 9 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Medidor de Altura IT - 008 06 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC Instrução para Calibração de Medidor de Altura ITR - 004 11 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Régua Paralela IT 098 01 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade

Leia mais

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC ITR - 033 02 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 055 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade estabelecer um

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 014 05 1 de 13 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Projetor de Perfil IT - 027 02 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 070 05 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 059 03 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer

Leia mais

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC Instrução Calibração de Trena ITR 030 03 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta

Leia mais

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC ITR - 001 09 1 de 12 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Estabelecer um critério para calibração

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR - 043 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE

Leia mais

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC Instrução para Calibração de Termopar ITR - 041 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1

Leia mais

PR-080 Revisão: 2 (Mar/2009)

PR-080 Revisão: 2 (Mar/2009) Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração dos erros de indicação, planeza e paralelismo de micrômetro externo, com resolução de 0,01 mm e 0,001 mm

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Cálculo de Incerteza de Medição IT - 002 04 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Procedimento de Inspeção Dimensional CTGÁS

Procedimento de Inspeção Dimensional CTGÁS PÁG/FLS: 1 de 9 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. OBJETIVO... 2 3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA... 2 3.1. DOCUMENTOS DOS QUAIS ESTE DOCUMENTO FOI DERIVADO... 2 3.2. OUTROS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 4. TERMINOLOGIA...

Leia mais

Calibração de paquímetros e micrômetros

Calibração de paquímetros e micrômetros Calibração de paquímetros e micrômetros A UU L AL A Instrumentos de medida, tais como relógios comparadores, paquímetros e micrômetros, devem ser calibrados com regularidade porque podem sofrer alterações

Leia mais

Filipi Damasceno Vianna

Filipi Damasceno Vianna Filipi Damasceno Vianna Calibração de Micrômetro Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul Porto Alegre Maio de 2005. Introdução Através desse relatório, é possível mostrar o procedimento que

Leia mais

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO TÍTULO: IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO Instrução para calibração de Simulador e Medidor de Sinais IT N.º : 040 1 OBJETIVO Sinais. Esta instrução tem por finalidade estabelecer um critério para a calibração de

Leia mais

Apostila de Instrumentação. Módulo: Micrômetro

Apostila de Instrumentação. Módulo: Micrômetro Módulo: Micrômetro AUTORES: Prof. Msc. SAMUEL MENDES FRANCO Prof. Msc. OSNI PAULA LEITE Prof. Msc. LUIS ALBERTO BÁLSAMO 1 Micrômetros Introdução Em 1638 foi desenvolvido um instrumento provido de um parafuso

Leia mais

Micrômetro externo Hastes fixas

Micrômetro externo Hastes fixas Diretrizes gerais de calibração Micrômetro externo Hastes fixas DG-METEQ-CAL-001-01 Revisão 0 - Emitido em Outubro/2015 Página 1 de 21 DIRETRIZES GERAIS PARA CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO 1 OBJETIVO:

Leia mais

METROLOGIA I Aula 5 Prof. Samuel Sander de Carvalho

METROLOGIA I Aula 5 Prof. Samuel Sander de Carvalho METROLOGIA I Aula 5 Prof. Samuel Sander de Carvalho E-mail: samuel.carvalho@ifsudestemg.edu.br Juiz de Fora - MG Definição: Hoje daremos inicio a nosso estudo sobre os MICRÔMETROS. Qual a diferença entre

Leia mais

Disciplina: Metrologia Sistema de Medição Micrômetro

Disciplina: Metrologia Sistema de Medição Micrômetro Disciplina: Metrologia Sistema de Medição Micrômetro Profª: Janaina Fracaro de Souza Gonçalves Micrômetro Micrômetro: tipos e usos Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para requerer

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM

Leia mais

Micrômetros B-37. Medidor de Espessura Quick-Mini Série 700

Micrômetros B-37. Medidor de Espessura Quick-Mini Série 700 Medidor de Espessura Quick-Mini Série 700 700-119-20 Instrumento leve e compacto. Utilizado para medições rápidas da espessura de objetos pequenos, finos ou delicados. Funções: configuração de zero e de

Leia mais

Aula Prática de Calibração de Instrumentos de Medição

Aula Prática de Calibração de Instrumentos de Medição Laboratório de Metrologia - UFPR Aula Prática de Relógios Comparadores Aula Prática de Calibração de Instrumentos de Medição Tópicos que serão explorados na aula Introdução Calibração de Balança Calibração

Leia mais

Micrômetros Externos

Micrômetros Externos Bainha e tambor com acabamento cromado Passo de rosca de 0,5 mm de fuso Força de medição: 5 10 N Série 102 Design robusto. 102 301 102 305 Tambor de fricção Capacidade Código Graduação Exatidão L a b c

Leia mais

Gabarito das aulas 1 a 30

Gabarito das aulas 1 a 30 Gabarito das aulas 1 a 30 Aula 1 Metrologia 4. a 6. d Aula 2 Medidas e conversões 1. a Aula 3 Régua graduada, metro e trena 4. a 6. b 7. c 8. c 9. d 10.d Aula 4 Paquímetro: tipos e usos 1. d 2. a 5. d

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088 Página: 1 de 7 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever um processo de medição de tolerâncias geométricas com a utilização de instrumentos básicos de medição. Com este procedimento podem

Leia mais

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

TECNOLÓGICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Tecnologia Mecânica Aula 07 Prof. Dr. João Alves Pacheco

TECNOLÓGICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL. Tecnologia Mecânica Aula 07 Prof. Dr. João Alves Pacheco TECNOLÓGICO EM AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL Tecnologia Mecânica Aula 07 Prof. Dr. João Alves Pacheco Origem Jean Louis Palmer apresentou em 1848 um micrômetro para requerer sua patente. O instrumento permitia

Leia mais

PR-084 Revisão: 1 (Out/2008)

PR-084 Revisão: 1 (Out/2008) ágina: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo descrever um roteiro e os métodos para verificações e medidas a serem executadas na identificação e avaliação e fazer a medição simplificada

Leia mais

Micrômetros A origem da confiabilidade Mitutoyo em instrumentos de medição

Micrômetros A origem da confiabilidade Mitutoyo em instrumentos de medição Micrômetros A origem da confiabilidade Mitutoyo em instrumentos de medição Jogo de Calibradores Expansíveis Série 154 Calibrador para furos longos e rasos, alojamentos, e características similares. Duas

Leia mais

Metrologia 1ª lista de exercícios

Metrologia 1ª lista de exercícios 1. Cite as três classes de aplicações onde é importante medir. Dê exemplos de situações presentes na sua vida de cada uma das classes. 2. Da definição de medir: "... é o procedimento experimental através

Leia mais

05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi

05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi Calibração de Sistema de Medição Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; ; ; ; ; ; ; Rede Brasileira de ; Intervalo de calibração; ;. 2 : Motivação: condições

Leia mais

Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia

Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia Como a metrologia possui interferência em quase todas as áreas da sociedade, torna-se imperativo que exista uma linguagem comum em todas elas, de forma que

Leia mais

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. CALIBRAÇÃO Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator

Leia mais

Micrômetro: sistema inglês

Micrômetro: sistema inglês A U A UL LA Micrômetro: sistema inglês Um problema Embora o sistema métrico seja oficial no Brasil, muitas empresas trabalham com o sistema inglês. É por isso que existem instrumentos de medição nesse

Leia mais

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator de correção

Leia mais

Origem e função do micrômetro

Origem e função do micrômetro Origem e função do micrômetro Jean Louis Palmer apresentou, pela primeira vez, um micrômetro para requerer sua patente. O instrumento permitia a leitura de centésimos de milímetro, de maneira simples.

Leia mais

Relógio Comparador O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diverso

Relógio Comparador O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diverso Relógio Comparador Relógio Comparador O relógio comparador é um instrumento de medição por comparação, dotado de uma escala e um ponteiro, ligados por mecanismos diversos a uma ponta de contato. Relógio

Leia mais

TÉCNICO DE CAD/CAM 2008/2009 METROLOGIA DIMENSIONAL NUNO MIGUEL DINIS

TÉCNICO DE CAD/CAM 2008/2009 METROLOGIA DIMENSIONAL NUNO MIGUEL DINIS TÉCNICO DE CAD/CAM 2008/2009 METROLOGIA DIMENSIONAL NUNO MIGUEL DINIS METROLOGIA A CIÊNCIA DA MEDIÇÃO A definição formal de metrologia advém da palavra de origem grega (metron: medida; logos: ciência).

Leia mais

Série 331 Micrômetro digital com saída de dados SPC DIN 863 com IP 65. Visor para modelo IP 65

Série 331 Micrômetro digital com saída de dados SPC DIN 863 com IP 65. Visor para modelo IP 65 Micrômetros Externos com Pontas Finas Para medir ranhuras, canais, rebaixos e outros formatos especiais. Exatidão: -1 Faces de medição: Metal duro, 25 mm) e chave. Série 111 111 115 Capacidade Código Graduação

Leia mais

Micrômetros Externos

Micrômetros Externos Exatidão: Bainha e tambor com acabamento cromado Ø 18 mm Passo de rosca de 0,5 mm Esmaltado Inclui estojo, barra padrão (para maiores que 25 mm) e chave. Série 102 Design robusto. 102 301 com catraca 102

Leia mais

8 Micrômetro: tipos e usos

8 Micrômetro: tipos e usos A U A UL LA Micrômetro: tipos e usos Um problema Um mecânico precisava medir um eixo da maneira mais exata possível. Tentou a medição com paquímetro mas logo desistiu, pois esse instrumento não tinha resolução

Leia mais

TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA

TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA TOLERÂNCIA GEOMÉTRICA FORMA Um erro de forma corresponde à diferença entre a superfície real da peça e a forma geométrica teórica. POSIÇÃO A tolerância de posição estuda a relação entre dois ou mais elementos.

Leia mais

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 01 / 02 LABORATÓRIO MEC-Q Comércio e Serviço de Metrologia Industrial Ltda ( Unidade Petropólis) à SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO ANEXO ao RAV : 0270/12 GRUPO DE SERVIÇO:

Leia mais

DIMENSIONAL. Descrição do Serviço Faixa Capacidade de Medição e Calibração Certificado Local do Serviço

DIMENSIONAL. Descrição do Serviço Faixa Capacidade de Medição e Calibração Certificado Local do Serviço Paquímetro Até 300 mm 0,01 mm RBC Metroquality Acima de 300 até 600mm 0,02 mm RBC Metroquality Relógio apalpador Até 2 mm 0,6 m RBC Metroquality Relógio comparador Até 50 mm 0,6 µm RBC Metroquality Comparador

Leia mais

E-QP-ECD-007 REV. B 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA NÍVEIS 1 E 2 - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO -

E-QP-ECD-007 REV. B 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA NÍVEIS 1 E 2 - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA NÍVEIS 1 E 2 - INSTRUÇÕES AO CANDIDATO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de

Leia mais

6 Validação Metrológica

6 Validação Metrológica 6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos

Leia mais

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora).

Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). 6464 - Metrologia Plano de Aula - 24 Aulas (Aulas de 1 Hora). Aula 1 Capítulo 1 - Introdução 1.1. O que é Metrologia... 23 1.2. Por que Medir?... 24 1.3. Metrologia e Controle Dimensional na Indústria...

Leia mais

E-QP-ECD-071 REV. D 01/Abr/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS

E-QP-ECD-071 REV. D 01/Abr/ OBJETIVO 2. DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 3. TERMINOLOGIA 4. INSTRUMENTOS ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE ROSCAS EXTERNAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o item

Leia mais

Há poucas décadas atrás o micrômetro era considerado o principal instrumento de medição de comprimento.

Há poucas décadas atrás o micrômetro era considerado o principal instrumento de medição de comprimento. Capítulo 4 MICRÔMETROS 4.1 INTRODUÇÃO Há poucas décadas atrás o micrômetro era considerado o principal instrumento de medição de comprimento. Os micrômetros foram os primeiros instrumentos que atenderam

Leia mais

Site do Inmetro Clique aqui para mais informações. 24/11/2017

Site do Inmetro Clique aqui para mais informações. 24/11/2017 BRASIL Serviços Barra GovBr - - - - - - - - Site do Inmetro - - - - - - - - Acreditação Nº 3 Data da Acreditação 04/04/1984 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório

Leia mais

Física Geral e Experimental I 2011/01

Física Geral e Experimental I 2011/01 Diretoria de Ciências Exatas Laboratório de Física Roteiro 0 Física Geral e Experimental I 011/01 Experimento: Paquímetro e Micrômetro 1. Paquímetro e micrômetro Nesta tarefa serão abordados os seguintes

Leia mais

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula

Plano de Aula - Metrologia - cód Horas/Aula Plano de Aula - Metrologia - cód. 0000 24 Horas/Aula Aula 1 Capítulo 1 - Introdução Aula 2 Capítulo 1 - Sistemas de Medidas Aula 3 Continuação Capítulo 2 - Sistemas de Medidas Aula 4 Capítulo 3 - Técnicas

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS ALINHAMENTO DE EIXOS DE MÁQUINAS COM RELÓGIO COMPARADOR

CONTROLE DIMENSIONAL MONTAGEM DE MÁQUINAS ALINHAMENTO DE EIXOS DE MÁQUINAS COM RELÓGIO COMPARADOR Página: 1 de 11 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo estabelecer o procedimento a ser empregado no nivelamento de bases e alinhamento de eixos de máquinas. Este procedimento é aplicável na execução

Leia mais

ADEQUAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO MICRÔMETRO PARA EXTERNOS À NBR ISO/IEC RESUMO

ADEQUAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO MICRÔMETRO PARA EXTERNOS À NBR ISO/IEC RESUMO 1 ADEQUAÇÃO DA CALIBRAÇÃO DO MICRÔMETRO PARA EXTERNOS À NBR ISO/IEC 1705 CLÁUDIO COSTA SOUZA 1, ROSENDA VALDÉS ARENCIBIA RESUMO Este trabalho tem como objetivo adequar o procedimento de calibração dos

Leia mais

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 01 / 03 LABORATÓRIO ANEXO MEC-Q Comércio e Calibrações Industriais Ltda ( Unidade Betim-MG) GRUPO DE SERVIÇO: à SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO CALIBRAÇÕES FINALIDADE (Utilizar

Leia mais

Site do Inmetro. Clique aqui para mais informações. 21/07/2016

Site do Inmetro. Clique aqui para mais informações. 21/07/2016 BRASIL Acesso à informação Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 3 Data da Acreditação 04/04/1984 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Clique aqui

Leia mais

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014

Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014 Profa. Janaina Fracaro Engenharia Mecânica MAIO/2014 Leitura no Sistema Inglês : Fração Ordinária Goniômetro simples O goniômetro simples, também conhecido como transferidor de grau, é utilizado em medidas

Leia mais

incerteza associada à medição com paquímetro Autora: Monique Alves Franco de Moraes. Orientadora: Rosenda Valdés Arencibia.

incerteza associada à medição com paquímetro Autora: Monique Alves Franco de Moraes. Orientadora: Rosenda Valdés Arencibia. Modelos matemáticos para estimar a incerteza associada à medição com paquímetro Autora: Monique Alves Franco de Moraes. Orientadora: Rosenda Valdés Arencibia. Introdução Objetivos Metodologia Resultados

Leia mais

Apostila de Instrumentação. Módulo: Paquímetro

Apostila de Instrumentação. Módulo: Paquímetro Módulo: Paquímetro AUTORES: Prof. Msc. SAMUEL MENDES FRANCO Prof. Msc. OSNI PAULA LEITE Prof. Msc. LUIS ALBERTO BÁLSAMO 1 Paquímetro Introdução O paquímetro, nome de origem grega que significa medida grossa,

Leia mais

Métodos Experimentais em Termociências I.B De Paula

Métodos Experimentais em Termociências I.B De Paula Conceitos básicos: Medição É o conjunto de operações que tem por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Medições, mesmo que bem controladas, estão sujeitas a variações causadas por inúmeras fontes.

Leia mais

JOGOS DE BLOCOS PADRÃO EM AÇO CLASSE 0. Passo

JOGOS DE BLOCOS PADRÃO EM AÇO CLASSE 0. Passo JOGOS DE BLOCOS PADRÃO EM AÇO Jogos de Blocos Padrão em Aço Fabricados em aço especial, com alto teor de cromo, aliviado de tensão, de alta estabilidade Finamente lapidados, com grande poder aderente Dureza

Leia mais

IMPLANTAÇÃO DE PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE PAQUÍMETROS E MICRÔMETROS UTILIZADOS NA MONTAGEM E INTEGRAÇÃO DE SATÉLITES DO INPE/LIT

IMPLANTAÇÃO DE PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE PAQUÍMETROS E MICRÔMETROS UTILIZADOS NA MONTAGEM E INTEGRAÇÃO DE SATÉLITES DO INPE/LIT IMPLANTAÇÃO DE PROCEDIMENTO PARA CALIBRAÇÃO DE PAQUÍMETROS E MICRÔMETROS UTILIZADOS NA MONTAGEM E INTEGRAÇÃO DE SATÉLITES DO INPE/LIT RELATÓRIO FINAL DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PIBIC/CNPq/INPE)

Leia mais

IT-149 Revisão: 3 (Mar/2009)

IT-149 Revisão: 3 (Mar/2009) Página: 1 de 9 1. OBJETIVO Esta instrução tem por objetivo orientar os candidatos na execução de provas práticas, na qualificação de Inspetor de Controle Dimensional, modalidade mecânica. 2. REGRAS GERAIS

Leia mais

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS 4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA 1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro

Leia mais

METROLOGIA PAQUÍMETRO: TIPOS E USOS. Prof. Marcos Andrade 1

METROLOGIA PAQUÍMETRO: TIPOS E USOS. Prof. Marcos Andrade 1 METROLOGIA PAQUÍMETRO: TIPOS E USOS Prof. Marcos Andrade 1 Paquímetro É um instrumento usado para medir as dimensões lineares internas, externas e de profundidade de uma peça. Consiste em uma régua graduada,

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 157 06 1 de 18 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade

Leia mais

E-QP-ECD-082 REV. B 24/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - PROCESSO DE MEDIÇÃO DE PEÇA VAZADA - NÍVEL BÁSICO

E-QP-ECD-082 REV. B 24/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - PROCESSO DE MEDIÇÃO DE PEÇA VAZADA - NÍVEL BÁSICO E-QP-ECD-082 REV. B 24/Set/2007 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - PROCESSO DE MEDIÇÃO DE PEÇA VAZADA - NÍVEL BÁSICO Procedimento Operacional ENGENHARIA Os comentários e sugestões referentes a este

Leia mais

Experimento: Teoria de erros e utilização de paquímetro e micrômetro

Experimento: Teoria de erros e utilização de paquímetro e micrômetro Física Mecânica Roteiros de Experiências 11 UNIMONTE, Engenharia Laboratório de Física Mecânica Experimento: Teoria de erros e utilização de paquímetro e micrômetro Turma: Data: : Nota: Participantes Nome

Leia mais

Introdução à metrologia industrial e científica

Introdução à metrologia industrial e científica Introdução à metrologia industrial e científica 3. Calibração de Sistemas de Medição 3.1. Verificação, ajuste e regulagem 3.2. Métodos de Calibração 3.3. Roteiro Típico de Calibração 3.4. Certificado de

Leia mais

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng.

TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA. Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. TÉCNICO EM ELETROMECÂNICA METROLOGIA Prof. Fábio Evangelista Santana, MSc. Eng. fsantana@cefetsc.edu.br PROGRAMAÇÃO Aula 1 2 Data 05/11 07/11 Conteúdo Correção da avaliação, blocos-padrão, calibradores,

Leia mais

Micrômetros Coolant Proof Estes novos micrômetros podem ser usados em meios expostos à fluído de corte.

Micrômetros Coolant Proof Estes novos micrômetros podem ser usados em meios expostos à fluído de corte. Micrômetros Coolant Proof Estes novos micrômetros podem ser usados em meios expostos à fluído de corte. Baseado numa tecnologia à prova d água, estes micrômetros possuem o nível de proteção IP 65, podendo

Leia mais

Micrômetros Coolant Proof Estes novos micrômetros podem ser usados em meios expostos à fluídos de corte

Micrômetros Coolant Proof Estes novos micrômetros podem ser usados em meios expostos à fluídos de corte Micrômetros Coolant Proof Estes novos micrômetros podem ser usados em meios expostos à fluídos de corte Baseados numa tecnologia à prova d água, estes micrômetros possuem o nível de proteção IP65, podendo

Leia mais

LISTA DE METROLOGIA 1-PS

LISTA DE METROLOGIA 1-PS 1) Nenhum processo de usinagem permite que se obtenha rigorosamente uma dimensão prefixada. Por essa razão, é necessário conhecer a grandeza do erro tolerável, antes de se escolherem os meios de fabricação

Leia mais

Controle Geométrico. Trata dos procedimentos de determinação de medições, forma e posição de sólidos. Para tal deve-se considerar:

Controle Geométrico. Trata dos procedimentos de determinação de medições, forma e posição de sólidos. Para tal deve-se considerar: Controle Geométrico O objetivo do controle geométrico é dar suporte à gestão de processos de fabricação na obtenção da qualidade geométrica dos produtos. Para tal, contribui: na avaliação de conformidade

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA I

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA I METROLOGIA I Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 1 Período ; Leitura no Sistema Inglês; ; ; ; ; de Leitura;. 2 : O micrômetro é usado para medições

Leia mais

E-QP-ECD-070 REV. C 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-070 REV. C 01/Abr/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando o

Leia mais

Nota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal...

Nota Introdutória... IX. Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI. Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... Índice Nota Introdutória... IX Objectivos dos Conteúdos do Livro de Metrologia Industrial... XI Capítulo 1 A Metrologia em Portugal... 1 1.1 CONCEITO DE METROLOGIA... 1 1.2 EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA METROLOGIA

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA MECÂNICA METROLOGIA MECÂNICA Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Engenharia Mecânica 3 Período Erros de Medição; ; ; ; ; ; ; ; ; ;. 2 Erros de Medição; sistema de medição indicação erro

Leia mais

Até 100 mm. Até 100 mm

Até 100 mm. Até 100 mm Acreditação Nº 144 Data da Acreditação 25/07/2000 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Endereço Bairro Clique aqui para mais informações. 05/09/2017 K&L

Leia mais

Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro

Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020 25 de setembro de 2017 Rio de Janeiro 1. Grupo K&L Desde 1990 atuando em calibrações e ensaios; 22 anos de acreditação pelo INMETRO

Leia mais

Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle

Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle 25/11/2012 1 2012 Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle A disciplina de Metrologia Aplicada e Instrumentação e Controle, com 40 horas/aulas, será dividida em 2 (duas) partes, sendo : Metrologia

Leia mais

Medidores de Profundidade

Medidores de Profundidade Medidores de Profundidade Uma das ferramentas de medição padrão da indústria Micrômetro de Profundidade Séries 29, 129 com hastes intercambiáveis Este modelo utiliza hastes intercambiáveis para alcançar

Leia mais

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 005/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração

Leia mais

Aplicações Com Relógios Comparadores Instrumentos de medição por comparação que garantem alta qualidade, exatidão e confiabilidade.

Aplicações Com Relógios Comparadores Instrumentos de medição por comparação que garantem alta qualidade, exatidão e confiabilidade. Aplicações Com Relógios Comparadores Instrumentos de medição por comparação que garantem alta qualidade, exatidão e confiabilidade. Medidores de Espessura Manuais Série 547, 7 Medidores de Espessura podem

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral

Leia mais

MICRÔMETRO EXTERNO DIGITAL

MICRÔMETRO EXTERNO DIGITAL MICRÔMETRO EXTERNO DIGIT Catraca Fricção 11-25 Resolução:.1 /.5" Índice de proteção IP 5 Pontas de medição de metal duro, lapidadas Teclas de funções: liga/desliga, valor de referência, /polegada, S/INC

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um

Leia mais

Tolerância geométrica de forma

Tolerância geométrica de forma Tolerância geométrica de forma A UU L AL A Apesar do alto nível de desenvolvimento tecnológico, ainda é impossível obter superfícies perfeitamente exatas. Por isso, sempre se mantém um limite de tolerância

Leia mais

Tolerância geométrica de orientação

Tolerância geométrica de orientação Tolerância geométrica de orientação A UU L AL A vimos a maneira de verificar a forma de apenas um elemento, como planeza, circularidade, retilineidade. O problema desta aula é verificar a posição de dois

Leia mais

Universidade de Mogi das Cruzes

Universidade de Mogi das Cruzes Universidade de Mogi das Cruzes Relatório de Física I/Instruções TEORIA DE ERROS São Paulo - 2014 INTRODUÇÃO As grandezas físicas são determinadas experimentalmente, por medidas ou combinações de medidas,

Leia mais

Representação gráfica dos erros de medição

Representação gráfica dos erros de medição Representação gráfica dos erros de medição Sistema de medição perfeito (indicação = VV) indicação 960 980 1000 1020 1040 960 980 1000 1020 1040 mensurando Sistema de medição com erro sistemático apenas

Leia mais