Instrução de Trabalho

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1 IT de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer um critério para calibração de Micrômetro Externo com Relógio. 2 REFERÊNCIAS V.I.M. Vocabulário Internacional de Termos Fundamentais e Gerais de Metrologia. 3 DEFINIÇÕES 3.1 Sistema de gestão da qualidade Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização, no que diz respeito à qualidade. 3.2 Instrução de trabalho Descrição detalhada de como executar e registrar uma tarefa. 3.3 Instrumento de medição Dispositivo utilizado para uma medição, sozinho ou em conjunto com dispositivo(s) complementar(es). 3.4 Micrômetro Externo com Relógio Instrumento de medição de comprimento externo, no qual a leitura é feita através da bainha e do tambor micrométrico, acionado pela catraca ou fricção. 3.5 Calibração Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões. 3.6 Incerteza de medição Parâmetro, associado ao resultado de uma medição, que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentadamente atribuídos a um mensurando. 3.7 Padrão Medida materializada, instrumento de medição, material de referência ou sistema de medição destinado a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como referência. 3.8 Tendência (de um instrumento de medição) Erro sistemático da indicação de um instrumento de medição. 3.9 Faixa de indicação Conjunto de valores limitados pelas indicações extremas Valor de uma divisão Diferença entre os valores da escala correspondentes a duas marcas sucessivas Resolução (de um dispositivo mostrador) Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida Registro Documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas. ELABORADO/REVISADO POR: APROVADO PARA USO: 23/03/ /03/2015 Poliana Murari Data Fernando Sampataro Data

2 IT de 5 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 4.1 EQUIPAMENTOS E PADRÕES UTILIZADOS Jogo de Blocos Padrão, rastreado à RBC (Rede Brasileira de Calibração), com certificado de calibração constando a data da calibração, os desvios apresentados, a incerteza da calibração e o órgão executor. Jogo de Paralelos Óptico, rastreado à RBC (Rede Brasileira de Calibração), com certificado de calibração constando a data da calibração, os desvios apresentados, a incerteza da calibração e o órgão executor PARÂMETROS A SEREM CALIBRADOS Quando se executa a calibração de Micrômetro Externo com Relógio deve-se verificar: A) Erro de indicação do fuso micrométrico B) Erro de paralelismo das faces (capacidade de até 100mm) C) Planeza das faces de medição (quando aplicável) D) Erro de indicação do relógio MÉTODO DE CALIBRAÇÃO Deixar o instrumento juntamente com o padrão, em repouso na sala de calibração, com temperatura controlada entre 19ºC a 21ºC por um período mínimo de uma hora. A) Verificação do Erro de Indicação do Fuso Micrométrico Para se determinar o erro de indicação do fuso micrométrico em micrômetro externo com relógio utilizando Blocos Padrão, deve-se: 1º Passo: Limpar o jogo de blocos padrão e as superfícies do instrumento. 2º Passo: Fazer as montagens dos blocos padrão nas medidas abaixo descritas: Medidas dos blocos montados (para micrômetros em escala métrica): 0 ; 2,5 ; 5,1 ; 7,7 ; 10,3 ; 12,9 ; 15,0 ; 17,6 ; 20,2 ; 22,8 ; 25,0. Medidas dos blocos montados (para micrômetros em escala polegada): 0 ; 0,100 ; 0,204 ; 0,308 ; 0,412 ; 0,516 ; 0,600 ; 0,704 ; 0,808 ; 0,912 ; 1,000. Observação: Para micrômetros com faixa de indicação acima de 25mm ou 1,000, deve-se utilizar além das montagens mencionadas, um bloco com dimensão igual ao início da faixa de indicação do micrômetro. Para micrômetros com medidas em polegada efetuar a conversão. 3º Passo: Fazer a zeragem do instrumento, no início do curso. Para isso deve-se girar o tambor, acionando-se pela catraca, até que a haste móvel do micrômetro encoste no batente fixo (para micrômetro com faixa de indicação até 25mm), ou no bloco padrão (para micrômetro com faixa de indicação acima de 25mm). Nesse ponto deve-se fazer com que o ponto zero da escala do tambor (nônio) coincida com a linha zero da escala da bainha. Observação: A face do tambor não pode encobrir a graduação do zero da bainha, e também não pode ficar afastada da mesma, a ponto de provocar o erro de leitura. 4º Passo: Fazer as medições com os blocos padrão montados. Repetir o ciclo de medições por três vezes, anotando os resultados na planilha de calibração Anexo1. B) Paralelismo das Faces de Medição Para se determinar o paralelismo das faces de medição no micrômetro externo utilizando o jogo de paralelos ópticos deve-se: 1º Passo: Limpar as faces do instrumento e os paralelos ópticos. 2º Passo: Em seguida deve-se fazer com que os paralelos ópticos fiquem entre as faces de medição do micrômetro, estando em contato com ambas as faces sob a pressão da catraca ou do acionamento de fricção. Movendo cuidadosamente o paralelo óptico entre as superfícies, o número de franjas de interferência visíveis em uma das superfícies pode ser reduzido a um mínimo. Observar e contar o número de franjas que se formam nas 2 superfícies. Cada franja observada representa um erro de paralelismo de 0,00032mm (0,32 m). Essa medição do erro de paralelismo deve ser realizada com quatros paralelos ópticos de

3 IT de 5 espessuras diferentes, de tal forma que a avaliação seja realizada em quatro posições de rotação completa do fuso do micrômetro. Anotar os valores encontrados na planilha de calibração conforme Anexo 1. Observações: 1. Para micrômetros com capacidade de até 100mm, o erro de paralelismo pode ser verificado através da medição de um bloco padrão em quatro pontos diferentes das faces de medição, sendo que esses pontos devem formar eixos ortogonais. 2. Para os micrômetros com capacidade acima de 100mm, não se aplica a medição do paralelismo das faces. C) Planeza das Faces de Medição Para se determinar a planeza das faces de medição em micrômetro externo utilizando jogos paralelos ópticos deve-se: 1º Passo: Utilizando um único paralelo óptico, verificar a planeza das superfícies do micrômetro isoladamente, apoiando e pressionando levemente, apenas a título de retirar o ar entre o batente e o paralelo óptico. Observar o número de franjas que se formam em cada batente. Somar as franjas encontradas nos dois batentes e anotar na planilha conforme Anexo 1. Sendo o erro de planicidade o número de franjas observado multiplicado pelo valor de cada franja 0,00032 mm (0,32 m). Observação: A medição da planeza somente é possível para as faces que se apresentam lapidadas e sem riscos ou não opacas. Nos casos que não for possível a medição, preencher o campo da planilha do Anexo 1 o motivo que impediu a medição. No certificado de calibração deverá constar o motivo que impediu a medição da planeza das faces. D) Verificação do Erro de Indicação do Relógio com variação igual a 10 divisões do relógio (5 pontos do lado negativo e 5 pontos do lado positivo), fazer a leitura em todo o curso, (o desvio é lido visualmente, pois não deve ser montado até dar a medida correta) 2º Passo: Repetir o ciclo de medição por três vezes, anotando os resultados na planilha de calibração. (Anexo 3). Observações: 1. Os erros de medição do relógio deverão ser considerados iguais a um relógio comparador balanceado. 2. Após a calibração de micrômetro externo com relógio, o mesmo deve ser lacrado (conforme instrução de trabalho IT-025) e acondicionado em prateleiras identificadas, juntamente com a planilha de calibração. 4.4 NÃO CONFORMIDADES Os instrumentos calibrados que apresentarem erros acima dos desvios permissíveis ou problemas funcionais deverão ser segregados dos demais instrumentos, emitido um relatório de Nãoconformidade descrevendo os problemas, e encaminhados aos departamentos responsáveis (conforme Nº IT-105). 4.5 INCERTEZA DE MEDIÇÃO A incerteza de medição deverá ser calculada conforme a instrução de trabalho IT APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados da calibração contidos nas planilhas deverão ser transcritos e emitidos em forma de certificado de calibração. 5 REGISTROS Planilha de calibração de micrômetro externo com relógio. NOTA 1 A forma detalhada de controle dos registros deve ser observado no PS-011. Para se determinar os erros de indicação do relógio utilizando blocos padrão deve-se: 1º Passo: Zerar com o bloco padrão na graduação zero do relógio. Com blocos montados

4 IT de 5 6 RESPONSABILIDADES 6.1 Metrologista - Calibração do instrumento de medição - Preenchimento da planilha de calibração - Análise com a respectiva tolerância do instrumento - Laudo de conforme ou não-conforme na planilha de calibração - Emissão do relatório de não-conformidade 8 ANEXOS Anexo 1 Planilha para calibração de Micrômetro Externo com Relógio Embutido. 6.2 Assistente administrativo da metrologia ou técnico da qualidade - Transcrição dos dados da planilha de calibração para o software de emissão de certificado. 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES Rev. Data Descrição da Revisão 02 23/03/2015 Revisão geral do documento e atualização do cabeçalho e rodapé /09/2005 Revisão Geral /07/2000 Edição inicial

5 IT de 5 ANEXO 1 PLANILHA PARA CALIBRAÇÃO DE MICRÔMETRO EXTERNO COM RELÓGIO EMBUTIDO Nº DA O.S.: SOLICITANTE : INSTRUMENTO : MICRÕMETRO EXTERNO COM RELÓGIO MARCA : CÓDIGO : FAIXA DE INDICAÇÃO : RESOLUÇÃO : TOLERÂNCIA : TEMPERATURA : º C UMIDADE RELATIVA DO AR : % Resultados do Micrômetro ( ) Padrão ( ) Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 Paralelismo Planicidade Batente Móvel Planicidade Batente Fixo Resultados do Relógio ( ) Padrão ( ) Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 PADRÕES UTILIZADOS JOGO DE BLOCOS PADRÃO JOGO DE PARALELOS ÓPTICOS Nº DO PADRÃO DATA DA CALIBRAÇÃO : / / CONFORME ( ) NÃO CONFORME ( ) EXECUTADO POR : OBS.:

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