SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC"

Transcrição

1 Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer um critério para calibração de termômetro digital e analógico, nas instalações permanentes e de clientes, para atendimento aos requisitos da RBC. 2 REFERÊNCIAS [1] ABNT NBR Termopar isolação mineral. [2] DOQ-CGCRE-009 Orientação para acreditação de laboratórios para o grupo de serviço de calibração em temperatura e umidade. [1] VIM Vocabulário Internacional de Termos fundamentais e Gerais de Metrologia. 3 DEFINIÇÕES 3.1 Sistema de gestão da qualidade Atividades coordenadas para dirigir e controlar uma organização, no que diz respeito à qualidade. 3.2 Instrução de trabalho Descrição detalhada de como executar e registrar uma tarefa. 3.3 Instrumento de medição Dispositivo utilizado para uma medição, sozinho ou em conjunto com dispositivo(s) complementares. 3.4 Calibração Conjunto de operações que estabelece, sob condições especificadas, a relação entre os valores indicados por um instrumento de medição ou sistema de medição ou valores representados por uma medida materializada ou ELABORADO/REVISADO POR: um material de referência, e os valores correspondentes das grandezas estabelecidos por padrões. 3.5 Incerteza de medição Parâmetro, associado ao resultado de uma medição, que caracteriza a dispersão dos valores que podem ser fundamentadamente atribuídos a um mensurando. 3.6 Termômetro Digital / Analógico Instrumento utilizado para efetuar medições de temperatura através do emprego de algum tipo de sensor. 3.7 Padrão Medida materializada, instrumento de medição, material de referência ou sistema de medição destinado a definir, realizar, conservar ou reproduzir uma unidade ou um ou mais valores de uma grandeza para servir como referência. 3.8 Tendência (de um instrumento de medição) Erro sistemático da indicação de um instrumento de medição. 3.9 Faixa de indicação Conjunto de valores limitados pelas indicações extremas 3.10 Valor de indicação Diferença entre os valores da escala correspondentes a duas marcas sucessivas Resolução (de um dispositivo mostrador) Menor diferença entre indicações de um dispositivo mostrador que pode ser significativamente percebida Registro Documento que apresenta resultados obtidos ou fornece evidências de atividades realizadas. 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 4.1 EQUIPAMENTOS E PADRÕES UTILIZADOS Termômetro digital padrão, rastreado a RBC APROVADO PARA USO: 12/06/ /06/2018 Diego Tangerino Data Fernando Sampataro Data

2 Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR de 5 Meio térmico (forno ou banho), rastreado a RBC Termohigrômetro ambiente, rastreado a RBC Garras e suportes PARÂMETROS A SEREM CALIBRADOS Quando se executa a calibração de termômetro Digital / Analógico deve-se verificar o seguinte parâmetro: A) Erro de Indicação MÉTODOS DE CALIBRAÇÃO CONDIÇÕES DO MEIO TÉRMCO 1. Selecionar o meio térmico adequado à temperatura e profundidade a ser utilizada durante a calibração. 2. O meio térmico deve estar limpo e com o fluído adequado para a faixa de temperatura em que irá operar (quando banho). 3. Todos os meios térmicos utilizados pelo laboratório são ensaiados. 4. Este ensaio é realizado a cada três anos e determina a homogeneidade (axial e radial), juntamente com a estabilidade. 5. Quando o meio térmico escolhido, for um forno de bloco seco, deve ser utilizada, sempre que possível, a imersão total do forno PREPARAÇÃO PARA A CALIBRAÇÃO 1. Manter o termômetro a ser calibrado, juntamente com o padrão, em repouso na sala de calibração, com temperatura controlada de 23 ºC ± 5 ºC, umidade 75 % UR. Manter os instrumentos ligados se forem digitais. 2. Para calibração fora das instalações do laboratório, com temperatura controlada de entre 10 ºC e 40 ºC. 3. Deve ser verificado o estado do termômetro quanto às suas condições, display queimado, amassamento entre outros problemas (anotar as anormalidades no campo de observações da Planilha de Calibração (Anexo 1) e para situações que puder comprometer a calibração, o Técnico pode abortar o serviço. 4. Caso não seja possível realizar a calibração, o Técnico deve registrar no campo de observações da Planilha de Calibração (Anexo 1) e comunicar ao cliente. 5. Verificar o valor máximo da temperatura em que um termômetro com sensor tipo termopar com montagem mineral pode ser calibrado (fonte: ABNT NBR 14097). Temperatura Máxima (ºC) Tipo do Termopar Diâmetro do termopar (mm) J E T K e N 0,5 e 1, , , , ,0 e 8, Selecionar um termômetro digital padrão adequado à capacidade do termômetro a ser calibrado. 7. Selecionar a Planilha de Calibração (Anexo 1) do termômetro a ser calibrado, preenchendo-a com os dados do mesmo e do cliente PONTOS DE CALIBRAÇÃO. NÚMERO DE PONTOS Os pontos calibrados devem ser os solicitados pelo cliente. Quando não for solicitado, calibrar em 5 (cinco) pontos distribuídos de maneira uniforme (0%, 25%, 50%, 75% e 100 %) na faixa de utilização do instrumento Nota: Para transformar de graus C para graus F, utilizar a fórmula a seguir: F = 1,8 x C CUIDADOS PARA CALIBRAÇÃO EXTERNA.

3 Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR de 5 O padrão deve ser acondicionado em caixa / maleta apropriada para o transporte; Não deve ser transportado de forma a sofrer atritos ou quedas; O padrão não deve ficar exposto a condições climáticas severas, tais como: exposição direta ao sol, chuva, etc. A climatização dos padrões juntamente com os instrumentos a serem calibrados conforme temperatura citada no item REALIZAÇÃO DA CALIBRAÇÃO Leitura 1º Passo: O instrumento a ser calibrado deve ser ligado por no mínimo 15 (quinze) minutos antes do início da calibração Execução da Calibração 1. Anotar as condições ambientais na Planilha de Calibração (Anexo 2), caso não atendam as especificações aguardar. 2. Inserir o termômetro digital padrão e o termômetro a ser calibrado no meio térmico escolhido de forma lenta e contínua e sempre que possível com a mesma imersão. A imersão no meio térmico sempre que possível deve ser no mínimo 15 vezes o diâmetro externo dos sensores. Nota: Quando o meio térmico escolhido, for um forno de bloco seco, deve ser utilizado a imersão total do forno (quando o comprimento do sensor a ser calibrado for inferior a profundidade do incerto ou o diâmetro do sensor for bem inferior ao diâmetro do furo do incerto, preencher o mesmo com oxido de magnésio). 3. Ajustar a temperatura do meio térmico para o primeiro ponto a ser calibrado (vide item 4.3.3). 4. Após o meio térmico atingir a temperatura definida, aguardar a estabilização do mesmo por no mínimo 15 minutos. 5. Medir e anotar, alternadamente, o valor lido no termômetro digital padrão e no termômetro a ser calibrado na Planilha de Calibração (Anexo 1), por três vezes repetidas respeitando um intervalo mínimo de 1 minuto. Anotar também a profundidade de imersão do termômetro em calibração. Nota: Caso o termômetro em calibração apresente algum problema que o impossibilite de ser calibrado, abortar a calibração, anotar o problema na planilha de calibração e retornar o mesmo para o cliente. Repetir o processo para os demais pontos de calibração Ensaio de Resistência de Isolação (válido apenas para isolação mineral) 1. Conectar o pino do cabo vermelho no borne de saída de tensão (Line) do megôhmetro e a garra na haste do termopar a medir; 2. Conectar o pino do cabo preto ao borne de referência zero (Earth), e a garra nos fios de ligação; 3. Ligar o megôhmetro selecionando a escala 500 V se o sensor for termopar ou 100 V se o sensor for termômetro de resistência; 4. Pressionar a tecla Teste; 5. Aguardar durante alguns segundos e ler a indicação do valor no display, pressionar a tecla Teste; 6. Registrar os resultados na planilha de calibração de termopar (Anexo 1). 7. Repetir o processo para a outra cor de fio do termopar. Nota: Verificar a resistência de isolação do termopar em temperatura ambiente (entre 15 C e 30 C), onde deve ser no mínimo 1000 MΩ para termopar ou 100 MΩ para termômetro de resistência, e em caso de não atendimento ao critério, não efetuar a calibração, retornando o instrumento para o cliente e comunicando o ocorrido. Caso o instrumento apresente uma resistência de isolação abaixo do estabelecido no critério, abortar a calibração. 4.4 CÁLCULO DE VALORES Onde: Erro = T indicador T padrão T indicado = Temperatura lida no instrumento em calibração T padrão = T pcorrigida

4 Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR de 5 T pcorrigida = T lida Erro padrão T lida = Média das leituras realizada no padrão de temperatura; Erro padrão = obtido através de uma equação polinomial, calculada e aplicada diretamente na planilha eletrônica. 8 ANEXOS Anexo 1 Planilha para calibração de termômetro digital / analógico. 4.5 INCERTEZA DE MEDIÇÃO A incerteza de medição deverá ser calculada conforme a instrução de trabalho IT APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS Os resultados da calibração contidos nas planilhas deverão ser transcritos e emitidos em forma de certificado de calibração. Observação: A temperatura expressa no certificado de calibração será uma média das temperaturas inicial e final registradas pelo termohigrômetro. 5 REGISTROS Planilha para calibração de termômetro digital / analógico. NOTA 1 A forma detalhada de controle dos registros deve ser observado no PS RESPONSABILIDADES 6.1 Metrologista - Calibração do instrumento de medição; - Preenchimento da planilha de calibração; - Transcrição dos dados da planilha de calibração para o software de emissão de certificado. 6.2 Assistente administrativo da metrologia ou metrologista - Transcrição dos dados da planilha de calibração para o software de emissão de certificado. 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES Rev. Data Descrição da Revisão 01 12/06/2018 Revisão da Referência /01/2018 Edição Inicial.

5 Instrução para Calibração de Termômetro Digital e Analógico ITR de 5 ANEXO 1 PLANILHA PARA CALIBRAÇÃO DE TERMÔMETRO DIGITAL / ANALÓGICO Nº DA O.S.: SOLICITANTE : INSTRUMENTO : MARCA : CÓDIGO : TIPO DE ISOLAÇÃO : ( ) Convencional ( ) Mineral COMPRIMENTO DO SENSOR: DIÂMETRO DO SENSOR: TIPO DO SENSOR: ( )K ( )J ( )R ( )S ( )T ( )N ( )E TIPO DO SENSOR E LIGAÇÃO: PT- ( ) 2 fios ( ) 3 fios ( ) 4 fios TEMPERATURA : (INICIAL E FINAL) I º C F º C UMIDADE RELATIVA DO AR I %ur F %ur TESTE DE ISOLAÇÃO TENSÃO V CRITÉRIO MΩ RESULTADO 1 RESULTADO 2 APROVADO [ ] REPROVADO [ ] Temp. de Referência MEDIÇÃO Leituras no Padrão Leitura do Termômetro Profundidade Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 Leitura 1 Leitura 2 Leitura 3 Imersão C C C C C C mm PADRÕES UTILIZADOS TERMOHIGRÔMETRO Nº DO PADRÃO PADRÕES Zero Inicial e Final PONTO 2 PONTO 3 PONTO 4 PONTO 5 PONTO 6 Termômetro Meio térmico DATA DA CALIBRAÇÃO : / / OBS.: EXECUTADO POR :

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC

SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE Instrução de Trabalho - RBC Instrução para Calibração de Termopar ITR - 041 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÕES DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLES DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1

Leia mais

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC ITR - 033 02 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade

Leia mais

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC Instrução para Calibração de Medidor de Altura ITR - 004 11 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Medidor de Altura IT - 008 06 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 055 01 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade estabelecer um

Leia mais

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC Instrução Calibração de Trena ITR 030 03 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Paquímetros IT - 007 07 1 de 9 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Régua Paralela IT 098 01 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem por finalidade

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 070 05 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Projetor de Perfil IT - 027 02 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Calibração de Micrômetro Externo IT - 006 06 1 de 6 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 014 05 1 de 13 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 019 02 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho IT - 059 03 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIA 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE 5 REGISTROS 6 DOCUMENTOS 7 RESPONSABILIDADES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Esta instrução tem como finalidade estabelecer

Leia mais

Instrução de Trabalho - RBC

Instrução de Trabalho - RBC ITR - 001 09 1 de 12 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS 1 OBJETIVO Estabelecer um critério para calibração

Leia mais

Instrução de Trabalho

Instrução de Trabalho Instrução para Cálculo de Incerteza de Medição IT - 002 04 1 de 5 SUMÁRIO 1 OBJETIVO 2 REFERÊNCIAS 3 DEFINIÇÕES 4 DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES 5 REGISTROS 6 RESPONSABILIDADES 7 CONTROLE DE ALTERAÇÕES 8 ANEXOS

Leia mais

Procedimento de Inspeção Dimensional CTGÁS

Procedimento de Inspeção Dimensional CTGÁS PÁG/FLS: 1 de 9 SUMÁRIO 1. APRESENTAÇÃO... 2 2. OBJETIVO... 2 3. DOCUMENTOS DE REFERENCIA... 2 3.1. DOCUMENTOS DOS QUAIS ESTE DOCUMENTO FOI DERIVADO... 2 3.2. OUTROS DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA... 2 4. TERMINOLOGIA...

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MEIOS TÉRMICOS PEP EXACTUS 015/ 2019

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MEIOS TÉRMICOS PEP EXACTUS 015/ 2019 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA MEIOS TÉRMICOS PEP EXACTUS 015/ 2019 Programa cadastrado no EPTIS - ID282971 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO

Leia mais

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS

4 ABORDAGENS METROLÓGICAS 4 4 ABORDAGENS METROLÓGICAS Neste capitulo são apresentados os termos metrológicos utilizados neste documento. Estes conceitos foram selecionados do Vocabulário Internacional de termos fundamentais e gerais

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA 02 PEP EXACTUS 011/ 2018 Programa cadastrado no EPTIS - ID 243036 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 13/10/2017 Apoio: SUMÁRIO

Leia mais

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert

Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert Profa. Dra. Suelí Fischer Beckert 2 Disponível em: http://www.bipm.org/en/publications/ guides/ 3 INMETRO. Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais e termos associados (VIM

Leia mais

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 1 / 2 LABORATÓRIO ANEXO MEC-Q Comercio e Serviços de Metrologia Industrial Ltda ( Unidade Petrópolis ) à SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO ao RAV : PARA USO DA DICLA GRUPO

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA 01 PEP EXACTUS 001/ 2019 Programa cadastrado no EPTIS - ID 243036 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA PEP EXACTUS 011/ 2017

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA PEP EXACTUS 011/ 2017 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA Comparação Interlaboratorial na área: TEMPERATURA PEP EXACTUS 011/ 2017 EPTIS - ID 243036 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 18/08/2017 revisão

Leia mais

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO

IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO TÍTULO: IT INSTRUÇÃO DE TRABALHO Instrução para calibração de Simulador e Medidor de Sinais IT N.º : 040 1 OBJETIVO Sinais. Esta instrução tem por finalidade estabelecer um critério para a calibração de

Leia mais

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator de correção

Leia mais

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A

PROPOSTA DE ESCOPO PARA CALIBRAÇÃO ANEXO A Norma de Origem: NIT-DICLA-005 Folha: 1 / 2 LABORATÓRIO ANEXO MEC-Q Metrologia e Comércio de Instrumentos Ltda ( Unidade Betim) à SOLICITAÇÃO DE ACREDITAÇÃO ao RAV : PARA USO DA DICLA GRUPO DE SERVIÇO:

Leia mais

PR-080 Revisão: 2 (Mar/2009)

PR-080 Revisão: 2 (Mar/2009) Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever o processo de calibração dos erros de indicação, planeza e paralelismo de micrômetro externo, com resolução de 0,01 mm e 0,001 mm

Leia mais

Introdução à metrologia industrial e científica

Introdução à metrologia industrial e científica Introdução à metrologia industrial e científica 3. Calibração de Sistemas de Medição 3.1. Verificação, ajuste e regulagem 3.2. Métodos de Calibração 3.3. Roteiro Típico de Calibração 3.4. Certificado de

Leia mais

Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia

Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia VIM - Vocabulário Internacional de Metrologia Como a metrologia possui interferência em quase todas as áreas da sociedade, torna-se imperativo que exista uma linguagem comum em todas elas, de forma que

Leia mais

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração.

ERROS DE MEDIÇÃO. Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. ERROS DE MEDIÇÃO Vocabulário; Erros de Medição; Calibração. CALIBRAÇÃO Imaginando o caso da balança, após estabelecer os erros sistemáticos e aleatórios, poderíamos conviver com os erros efetuando um fator

Leia mais

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE

Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE Coordenação Geral de Acreditação ORIENTAÇÃO PARA CALIBRAÇÃO DE INSTRUMENTOS ANALÓGICOS E DIGITAIS DE MEDIÇÃO NA ÁREA DE ELETRICIDADE Documento de caráter orientativo DOQ-CGCRE-018 Revisão 01 JUL/2011 DOQ-CGCRE-018

Leia mais

PROTOCOLO DO 6º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PROTOCOLO DO 6º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROTOCOLO DO 6º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMA DA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE CALIBRAÇÃO NA ÁREA DE TEMPERATURA E UMIDADE NAS INSTALAÇÕES PERMANENTES Rodada 01 22 de abril de 2016 Edição

Leia mais

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL

INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Calibração Fonte: Simone Acosta Fatores para minimizar erros Sensor apropriado Verificar a exatidão de cada elemento Cabeamento correto Verificar ruído elétrico Calibração Procedimento Geral

Leia mais

250 C até 210 C. > 210 C até 200C. > 200 C até 0 C. >0 C até 1000 C. >1000 C até 1300 C. >1300 C até 1664,5 C. >1664,5 C até 1768,1 C

250 C até 210 C. > 210 C até 200C. > 200 C até 0 C. >0 C até 1000 C. >1000 C até 1300 C. >1300 C até 1664,5 C. >1664,5 C até 1768,1 C BRASIL Serviços Barra GovBr Site do Inmetro Acreditação Nº 24 Data da Acreditação 13/09/1991 ACREDITAÇÃO VIGENTE Última Revisão do Escopo Razão Social Nome do Laboratório Situação Clique aqui para mais

Leia mais

Guia RELACRE CÁLCULO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE CONTADORES DE ÁGUA PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO

Guia RELACRE CÁLCULO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE CONTADORES DE ÁGUA PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO Guia RELACRE 6 CÁLCULO DA INCERTEZA NA CALIBRAÇÃO DE CONTADORES DE ÁGUA PELO MÉTODO VOLUMÉTRICO FICHA TÉCNICA TÍTULO: Guia RELACRE 6 Cálculo da Incerteza na Calibração de Contadores de Água pelo Método

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2018

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2018 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PRESSÃO PEP EXACTUS 004/ 2018 Programa cadastrado no EPTIS - ID 282988 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO CONVERSOR ANALÓGICO DE SINAIS PARA CÉLULA DE CARGA. (Versão 1.0 Julho/12)

MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO CONVERSOR ANALÓGICO DE SINAIS PARA CÉLULA DE CARGA. (Versão 1.0 Julho/12) MANUAL DE OPERAÇÃO E CALIBRAÇÃO CONVERSOR ANALÓGICO DE SINAIS PARA CÉLULA DE CARGA (Versão 1.0 Julho/12) 1 INDÍCE PÁG. 1 Garantia 3 2 Introdução 3 3 Instalação 3 4 Dados Técnicos 4 5 Alimentação Elétrica

Leia mais

Site do Inmetro Clique aqui para mais informações. Nome do Laboratório K&L LABORATÓRIO DE METROLOGIA LENZI LTDA

Site do Inmetro Clique aqui para mais informações. Nome do Laboratório K&L LABORATÓRIO DE METROLOGIA LENZI LTDA Página 1 de 5 BRASIL Serviços Barra GovBr --------Site do Inmetro -------- Acreditação Nº 65 Data da Acreditação 08/06/1995 ACREDITAÇÃO VIGENTE Clique aqui para mais informações. Última Revisão do Escopo

Leia mais

Manual de Instruções. Protemp lite. Medidor de stress térmico

Manual de Instruções. Protemp lite. Medidor de stress térmico Manual de Instruções Protemp lite Medidor de stress térmico Sumário 1. Introdução 3 2. Especificações do Produto 4 3. Descrição do Produto 6 4. Descrição do Display 7 5. Informações de Segurança 8 6. Operação

Leia mais

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088

CONTROLE DIMENSIONAL MECÂNICA MEDIÇÃO DE TO LERÂNCIAS GEO MÉTRICAS PR-088 Página: 1 de 7 1. OBJETIVO Este procedimento tem como objetivo descrever um processo de medição de tolerâncias geométricas com a utilização de instrumentos básicos de medição. Com este procedimento podem

Leia mais

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 009/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração

Leia mais

Bloco seco Modelos CTD9100-COOL, CTD , CTD , CTD

Bloco seco Modelos CTD9100-COOL, CTD , CTD , CTD Calibração Bloco seco Modelos CTD9100-COOL, CTD9100-165, CTD9100-450, CTD9100-650 Folha de dados WIKA CT 41.28 outras aprovações veja página 4 Aplicações Fácil calibração em campo Geração de energia Laboratórios

Leia mais

Instituto Português da DMET/UML

Instituto Português da DMET/UML Aprovação Diretora do Departamento de Metrologia Revisão Diretora da Unidade de Metrologia Legal Elaboração Responsável de Domínio da Unidade de Metrologia Legal CONTROLO METROLÓGICO LEGAL VERIFICAÇÃO

Leia mais

Banho Modelos CTB , CTB

Banho Modelos CTB , CTB Tecnologia de calibração Banho Modelos CTB9100-165, CTB9100-225 Folha de dados WIKA CT 46.30 outras aprovações veja página 3 Aplicações Calibração na indústria farmacêutica e alimentícia Calibração em

Leia mais

4) Foto: ) Perda Da Garantia

4) Foto: ) Perda Da Garantia Índice 1) Apresentação: -------------------------------------------------2 2) Importante -----------------------------------------------------2 3) Construção: ----------------------------------------------------2

Leia mais

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II

UNIVERSIDADE TECNOLÓGICA FEDERAL DO PARANÁ CAMPUS PONTA GROSSA METROLOGIA II METROLOGIA II Professor: Eng. PAULO ROBERTO CAMPOS ALCOVER JUNIOR Curso de Tecnologia em Fabricação Mecânica 2 Período ; ; ; ; ; ; ; Rede Brasileira de ; Intervalo de calibração; ;. 2 : Motivação: condições

Leia mais

Manual de Instruções. Protemp lite. Medidor de stress térmico

Manual de Instruções. Protemp lite. Medidor de stress térmico Manual de Instruções Protemp lite Medidor de stress térmico Sumário 1. Introdução 3 2. Especificações do Produto 4 3. Descrição do Produto 6 4. Descrição do Display 7 5. Informações de Segurança 8 6. Operação

Leia mais

TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017

TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA TEMPERATURA PEP EXACTUS 001/ 2017 Relatório Final Emitido em 19/12/2017 Apoio: ENSAIO DE PROFICIÊNCIA EM TEMPERATURA Período de inscrição: 20/03/2017 a 20/05/2017 RELATÓRIO

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE MONITORAMENTO E MEDIÇÃO Folha 1 de 7 Controle de revisão Revisão Data Item Descrição das alterações -- 01/09/2010 -- Emissão inicial 01 10/02/2012 6.5.2 Certificado de padrão utilizado 02 09/11/2012 6.0 Inclusão da Nota 2 03

Leia mais

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico

Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Revisitando o estado da arte da calibração de um instrumento analógico Comparação é a melhor definição com uma única palavra para o termo metrológico calibração. De maneira simplória, calibração nada mais

Leia mais

3B SCIENTIFIC PHYSICS

3B SCIENTIFIC PHYSICS 3B SCIENIFIC PHYSICS Lâmpada de Stefan-Boltzmann 1008523 Instruções de operação 11/12 NF/ALF 1. Indicações de segurança A lâmpada de Stefan-Boltzmann corresponde às determinações de segurança para dispositivos

Leia mais

Artigo Técnico. Até dois níveis de precisão... As influências na escolha do método de calibração para o uso de instrumentos de medição de temperatura

Artigo Técnico. Até dois níveis de precisão... As influências na escolha do método de calibração para o uso de instrumentos de medição de temperatura Autor: Danica Schwarzkopf Gerente de produtos de tecnologia de calibração Adaptação: Antonio Saboya Especialista de Produto de tecnologia de calibração Até dois níveis de precisão... As influências na

Leia mais

Termorresistência padrão Modelos CTP2000 e CTP9000

Termorresistência padrão Modelos CTP2000 e CTP9000 Calibração Termorresistência padrão Modelos CTP2000 e CTP9000 Folha de dados WIKA CT 61.10 Aplicações Calibração por comparação em blocos secos e banhos de líquido agitado Características especiais Alta

Leia mais

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA

CONTROLE DE EQUIPAMENTOS DE INSPEÇÃO, MEDIÇÃO E ENSAIOS DO LABORATÓRIO DE RADIOMETRIA AMBIENTAL PO-LRA 1 Objetivo Este procedimento estabelece métodos para controle e calibração de equipamentos de inspeção, medição e ensaios. 2 Campo de Aplicação Aplica-se ao Laboratório de Radiometria Ambiental do Centro

Leia mais

05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi

05/08/2014. Posso confiar no que o sistema de medição indica? CALIBRAÇÃO. Slides baseados no livro FMCI - Professor Armando Albertazzi Calibração de Sistema de Medição Motivação definição do mensurando procedimento de medição resultado da medição condições ambientais operador sistema de medição Posso confiar no que o sistema de medição

Leia mais

PROTOCOLO DO 8º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE TEMPERATURA

PROTOCOLO DO 8º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE TEMPERATURA PROTOCOLO DO 8º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE TEMPERATURA Revisão 00 04 de Dezembro de 2013 Fol. 1 de 9 INTRODUÇÃO A SETTING CALIBRATION LABORATORIES iniciou suas

Leia mais

Métodos Experimentais em Termociências I.B De Paula

Métodos Experimentais em Termociências I.B De Paula Conceitos básicos: Medição É o conjunto de operações que tem por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Medições, mesmo que bem controladas, estão sujeitas a variações causadas por inúmeras fontes.

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA

A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA A IMPORTÂNCIA DA CALIBRAÇÃO EM MEDIDORES DE CONDUTIVIDADE ELETROLÍTICA Bianca de Souza Rossini Marques (PG) Isabel C. S. Fraga (PQ), Paulo P. Borges (PQ) e Júlio C. Dias (TC) Pontifícia Universidade Católica

Leia mais

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS

FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS FOLHA DE CONTROLE DE DOCUMENTOS 1) IDENTIFICAÇÃO Código do documento PO-LFX-1002 Revisão 07 Data 08/11/2017 Título IDENTIFICAÇÃO DAS FONTES DE INCERTEZA Classificação Restrito n o de páginas 06 n o de

Leia mais

Termômetro de referência Modelo CTP5000

Termômetro de referência Modelo CTP5000 Tecnologia de calibração Termômetro de referência Modelo CTP5000 Folha de dados WIKA CT 61.20 Aplicações Termômetros de referência para medição de temperatura com alta exatidão, na faixa de -196... +660

Leia mais

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva

Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva Certificado de Qualificação Metrológica para Laboratórios de Ensaio e Calibração da Cadeia Automotiva CERTIFICADO: Nº 005/2012 A Rede Metrológica do Estado de São Paulo qualifica o Laboratório de Calibração

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA EEL7051 Materiais Elétricos - Laboratório EXPERIÊNCIA 03 ENSAIO DE FIOS CONDUTORES 1 INTRODUÇÃO Esta aula tem como objetivo principal

Leia mais

MEGÔHMETRO - MEDIDOR DE RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO DIGITAL MODELO MI-390

MEGÔHMETRO - MEDIDOR DE RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO DIGITAL MODELO MI-390 MANUAL DE INSTRUÇÕES MEGÔHMETRO - MEDIDOR DE RESISTÊNCIA DE ISOLAÇÃO DIGITAL MODELO MI-390 1. Informações de Segurança 1. Leia cuidadosamente este manual de instruções antes de utilizar o instrumento.

Leia mais

4. PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS

4. PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS 4. PROCESSAMENTO E ANÁLISE DE DADOS O presente capítulo apresenta o desenvolvimento do Memorial de Cálculo e do Certificado de Calibração. Foram analisados e validados todos os dados fornecidos pelo programa,

Leia mais

Indicadores Digitais DG48/96

Indicadores Digitais DG48/96 [1] Introdução Os indicadores digitais DG 48 e DG 96 são instrumentos para medição de tensão, corrente, temperatura ou outra variável de processo. A indicação é sempre feita de forma linear. [2] Princípio

Leia mais

Aula Prática 6. Carga e Descarga de Capacitores. Depto Química e Física - CCENS/UFES

Aula Prática 6. Carga e Descarga de Capacitores. Depto Química e Física - CCENS/UFES Aula Prática 6 Carga e Descarga de Capacitores Depto Química e Física - CCENS/UFES Estratégia: Montagem e operação de circuitos elétricos visando ao estudo de leis fundamentais de análises de circuitos.

Leia mais

MANUAL DO USUÁRIO. Indicadores Digitais DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo

MANUAL DO USUÁRIO. Indicadores Digitais DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo MANUAL DO USUÁRIO DG-48 / DG-96 / DG-96 Duplo Índice Capítulo Página Introdução 3 Termo de Garantia 3 Características Técnicas 4 Esquemas de Ligação 5 Instalação do Produto 7 Curva de resposta 8 Exemplos

Leia mais

1 Introdução 1.1 Apresentação

1 Introdução 1.1 Apresentação 1 Introdução 1.1 Apresentação Em 1989 o Comitê Internacional de Pesos e Medidas (CIPM) aprovou a adoção da Escala Internacional de Temperatura de 1990 (ITS-90) [1], que foi elaborada de acordo com os requisitos

Leia mais

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA

CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO CERTA CONJUNTO DE EMENDA REENTRÁVEL E TERMINAL DE ACESSO - CERTA : 1. APLICAÇÃO: O Conjunto CERTA é aplicado no abrigo de emenda de cabos aéreos com condutores

Leia mais

Metrologia 1ª lista de exercícios

Metrologia 1ª lista de exercícios 1. Cite as três classes de aplicações onde é importante medir. Dê exemplos de situações presentes na sua vida de cada uma das classes. 2. Da definição de medir: "... é o procedimento experimental através

Leia mais

Representação gráfica dos erros de medição

Representação gráfica dos erros de medição Representação gráfica dos erros de medição Sistema de medição perfeito (indicação = VV) indicação 960 980 1000 1020 1040 960 980 1000 1020 1040 mensurando Sistema de medição com erro sistemático apenas

Leia mais

PR-084 Revisão: 1 (Out/2008)

PR-084 Revisão: 1 (Out/2008) ágina: 1 de 6 1. OBJETIVO Este procedimento tem por objetivo descrever um roteiro e os métodos para verificações e medidas a serem executadas na identificação e avaliação e fazer a medição simplificada

Leia mais

5 Metodologia. Figura 1 Laboratório de Metrologia do CEFET Química de Nilópolis RJ

5 Metodologia. Figura 1 Laboratório de Metrologia do CEFET Química de Nilópolis RJ 5 Metodologia No presente trabalho foram realizadas medições diretas, mesma grandeza (mensurando) e unidade. As medições foram realizadas usando um padrão de pressão (calibrador de pressão), calibrado

Leia mais

PROTOCOLO DO 7º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA

PROTOCOLO DO 7º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROTOCOLO DO 7º PROGRAMA DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA PROGRAMA DA COMPARAÇÃO INTERLABORATORIAL DE CALIBRAÇÃO NA ÁREA DE TEMPERATURA E UMIDADE NAS PRÓPRIAS INSTALAÇÕES DO PARTICIPANTE Rodada 01 15 de julho

Leia mais

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO

1. FINALIDADE. Estabelecer os requisitos a serem atendidos para o fornecimento de medidor eletrônico de energia elétrica. 2. ÂMBITO DE APLICAÇÃO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/8 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos a

Leia mais

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº J663776/2019. ENTRAN INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS LTDA Rua Mandaguari, Pinhais - PR

CERTIFICADO DE CALIBRAÇÃO Nº J663776/2019. ENTRAN INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS LTDA Rua Mandaguari, Pinhais - PR 1. Dados do e Solicitante: Denominação: MULTÍMETRO Contratante: Solicitante: Fabricante: Código: Modelo: Data de Recebimento: ENTRAN INDUSTRIA E COMERCIO DE EQUIPAMENTOS ELETRONICOS LTDA Rua Mandaguari,

Leia mais

Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial

Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial Aula I -Introdução à Instrumentação Industrial UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA ESCOLA POLITÉCNICA DISCIPLINA: INSTRUMENTAÇÃO E AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL I (ENGF99) PROFESSOR: EDUARDO SIMAS (EDUARDO.SIMAS@UFBA.BR)

Leia mais

Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro

Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC e ISO/IEC de setembro de 2017 Rio de Janeiro Calibração de Equipamentos para Inspeção: ISO/IEC 17025 e ISO/IEC 17020 25 de setembro de 2017 Rio de Janeiro 1. Grupo K&L Desde 1990 atuando em calibrações e ensaios; 22 anos de acreditação pelo INMETRO

Leia mais

4 O Sistema de Medição

4 O Sistema de Medição 4 O Sistema de Medição Fundamentos da Metrologia Científica e Industrial www.posmci.ufsc.br Definições Neste texto: Instrumento de medição tem sido preferido para medidores pequenos, portáteis e encapsulados

Leia mais

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO -

E-QP-ECD-087 REV. B 12/Mar/2008 PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - ENGENHARIA PROCEDIMENTO DE CONTROLE DIMENSIONAL - MEDIÇÃO DE TOLERÂNCIAS GEOMÉTRICAS - - NÍVEL BÁSICO - Os comentários e sugestões referentes a este documento devem ser encaminhados ao SEQUI, indicando

Leia mais

Submódulo Certificação de padrões de trabalho

Submódulo Certificação de padrões de trabalho Submódulo 12.5 Certificação de padrões de trabalho Rev. Nº. 2.0 2016.12 Motivo da revisão Versão decorrente da Audiência Pública nº 002/2011. Versão decorrente da Audiência Pública nº 020/2015. Data e

Leia mais

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO

CÓDIGO TÍTULO FOLHA MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 PADRONIZAÇÃO APROVAÇÃO ELABORAÇÃO VISTO MANUAL ESPECIAL SISTEMA DE SERVIÇOS E CONSUMIDORES SUBSISTEMA MEDIÇÃO CÓDIGO TÍTULO FOLHA E-321.0015 MEDIDOR ELETRÔNICO DE ENERGIA ELÉTRICA COM SAÍDA RS485 1/10 1. FINALIDADE Estabelecer os requisitos

Leia mais

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA.

Instituto Lab System de Pesquisas e Ensaios LTDA. RL 0154 acordo com a NBR ISO/IE 17025 Relatório de Análises e Ensaios de Produtos (RAE) N.º 1220705 Pág.: 1 / 5 Data de emissão: 03/08/2005 1 Solicitante: BVQI do Brasil Sociedade ertificadora Ltda. Rua:

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS MEDIÇÃO E ERRO Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Medição É o conjunto de operações que têm por objetivo determinar o valor de uma grandeza. Grandeza é o atributo de um

Leia mais

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DIMENSIONAL 1 MICRÔMETRO E RELOGIO COMPARADOR PEP EXACTUS 003/ 2018

PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DIMENSIONAL 1 MICRÔMETRO E RELOGIO COMPARADOR PEP EXACTUS 003/ 2018 PROGRAMAS DE ENSAIOS DE PROFICIÊNCIA DIMENSIONAL 1 MICRÔMETRO E RELOGIO COMPARADOR PEP EXACTUS 003/ 2018 Plano de Ação Ensaio de Proficiência - Calibração Emitido em 01/12/2018 Apoio: SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO...

Leia mais

METROLOGIA E ENSAIOS

METROLOGIA E ENSAIOS METROLOGIA E ENSAIOS Padronização e Sistemas de Medição Prof. Alexandre Pedott pedott@producao.ufrgs.br Normas Técnicas ABNT NBR ISO 9001:2008 ABNT NBR ISO/TS 16949:2009 Calibração ABNT NBR ISO 10012:2004

Leia mais

Hand-held de temperatura Modelo CTH7000

Hand-held de temperatura Modelo CTH7000 Tecnologia de calibração Hand-held de Modelo CTH7000 WIKA folha de dados CT 55.50 outras aprovações veja página 2 Aplicações Termômetro de precisão para medições de com alta exatidão em uma faixa de -200...

Leia mais

Artigo Técnico. Autora: Adaptação BR: Danica Schwarzkopf Gerente de Produto Tecnologia de Calibração

Artigo Técnico. Autora: Adaptação BR: Danica Schwarzkopf Gerente de Produto Tecnologia de Calibração Autora: Danica Schwarzkopf Gerente de Produto Tecnologia de Calibração Artigo Técnico Adaptação BR: Juliana Ávila Gerente Técnica Laboratório de Temperatura Até o dobro de precisão Escolha das influências

Leia mais

ENG Medidas Elétricas

ENG Medidas Elétricas ENG3500 - Medidas Elétricas Aula 4 Resultados de Medidas Diretas e Indiretas Prof. Raffael Costa de Figueiredo Pinto Conteúdo orginalmente criado pela Prof.ª Fabrícia Neres Resultados de medidas diretas

Leia mais

temperatura industrial

temperatura industrial Cliente: SW Automação Ltda- Epp Endereço: Rua Professor Nelson de Senna, 355 - São Paulo - SP Ref. Cliente: 1185-18 Ref ECIL: PI 199188 Objeto da Calibração: CALIBRADOR PORTÁTIL MICROPROCESSADO Fabricante:

Leia mais

MDS Comparador Digital

MDS Comparador Digital Metrolog Controles de Medição Ltda MDS - 1000 Comparador Digital Led verde: dentro da tolerância Painel Dianteiro Display Potenciômetro de ajuste de zero Led amarelo: limite inferior tolerância Chave seletora

Leia mais

Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital

Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital Incerteza da medição de uma jóia por uma balança digital 19,94 19,9 19,98 19,96 19,90 19,94 0,00 19,94 19,94 19,96 19,9 0,00 19,94 g Resolução: 0,0 g Média 19,950 g s 0,0313 Dados da calibração CERTIFICADO

Leia mais

E S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento

E S T R U T U R A. Alteração de cabeçalhos e rodapés conforme PSQ.05.XX. Revisão Geral do Procedimento E S T R U T U R A 1.OBJETIVO 2.ÁREAS ENVOLVIDAS 3.NORMAS E/OU DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 4.DEFINIÇÕES 5.DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Emissão Revisão Natureza das Alterações 09.05.06 06 Eliminada a referencia

Leia mais

5 O Sistema de Medição. Fundamentos de Metrologia

5 O Sistema de Medição. Fundamentos de Metrologia 5 O Sistema de Medição Fundamentos de Metrologia Neste texto: Definições Instrumento de medição tem sido preferido para medidores pequenos, portáteis teis e encapsulados em uma única unidade. Sistemas

Leia mais

6 Validação Metrológica

6 Validação Metrológica 6 Validação Metrológica Com o propósito de facilitar o entendimento do trabalho, o capítulo apresenta conceitos básicos de metrologia e definições relacionadas ao tem objeto da investigação. 6.1. Conceitos

Leia mais

Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas

Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Formação Avançada em Metrologia 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas de Medir por Coordenadas Material didático informativo sobre Medição 3D Incerteza de resultados de Medição em Máquinas

Leia mais

Instituto Português da DMET/UML

Instituto Português da DMET/UML Aprovação Diretora do Departamento de Metrologia Revisão Diretora da Unidade de Metrologia Legal Elaboração Responsável de Domínio da Unidade de Metrologia Legal CONTROLO METROLÓGICO LEGAL VERIFICAÇÃO

Leia mais

AULA 3. TMEC018 Metrologia e Instrumentação.

AULA 3. TMEC018 Metrologia e Instrumentação. AULA 3 TMEC018 Metrologia e Instrumentação www.metrologia.ufpr.br Curva de calibração E máx 15 erro Td + Re Td Td - Re 1015 indicação Algumas definições Curva de calibração (4.31): É o gráfico que representa

Leia mais