PURIFICAÇÃO DE IgG ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA EM DEAE -CELULOSE
|
|
- Maria de Fátima Canto Morais
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PURIFICAÇÃO DE IgG ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA EM DEAE -CELULOSE Os assuntos abordados nessa aula são: - Dosagem de proteínas - Métodos cromatográficos para separação de proteinas e para a separação de imunoglobulinas
2 Métodos de Isolamento de Biomoléculas O isolamento ou purificação de uma proteína é uma etapa que precede os estudos de suas características físico-químicas, de sua estrutura 3D e a compreensão de suas propriedades biológicas. Inicialmente, a estratégia de purificação de uma proteína é empírica, ou seja, baseada em tentativa-erro, e deve ser desenhada para cada proteína individualmente. Não há como prever quais métodos serão os mais eficientes para se purificar uma proteína pela primeira vez. Métodos de purificação 1 proteína isolada Proteínas de uma célula
3 Métodos de Isolamento de Biomoléculas Existe uma grande variedade de métodos visando a separação de biomoléculas. Como na maioria das vezes o que se pretende purificar é uma proteína, o grupo de moléculas com maior diversidade, as metodologias de separação de proteínas tiveram um grande desenvolvimento, com muitas opções disponíveis. Os métodos de separação de biomoléculas são agrupados em duas categorias: Métodos baseados em características físico-químicas das biomoléculas: 1. Tamanho Massa Densidade (ex: centrifugação, diálise, gel-filtração) 2. Carga elétrica (ex: cromatografia de troca iônica, eletroforese) 3. Solubilidade ou hidrofobicidade (ex: cromatografia em papel, fase reversa) Métodos baseados em afinidade biológica, que exploram a interação entre duas moléculas: 4. Cromatografia de afinidade (pressupõe que uma das moléculas do par que interage é um reagente de fácil obtenção, disponível comercialmente)
4 MATERIAL BIOLÓGICO DE PARTIDA: (100g) SOBRENADANTE ORGANELAS F 1 F 2 F 3 F 4 F 2.1 F 2.2 F 2.3 Precipitação com Sal/Solvente Precipitação com Sal/Solvente Lisossomos Mitocôndria Golgi Núcleo O fluxograma ao lado representa a marcha de purificação de uma proteína, mostrando as etapas sucessivas, cada uma consistindo de método, que levam ao isolamento de uma proteína presente numa mistura complexa. Observe a quantidade de proteínas (100g) presente no material inicial e quanto da proteína purificada se obtém no final (0,001g). Esses números são típicos para a purificação da maioria das proteínas, em especial enzimas. Cromatografia Troca Iônica F F F 2. 3.N F 2.3.N.X Gel Filtração 1 Proteína apenas (0.001g) a 0.5% total Cromatografia Troca Iônica (ph ou resina diferente) Em cada etapa, a proteína de interesse é separada das demais com base em uma propriedade diferente. Consequentemente, as proteínas ainda misturadas com aquela que está sendo isolada são cada vez mais semelhantes em suas características físico-químicas, exigindo métodos cada mais sensíveis, capazes de explorar pequenas diferenças, para se chegar à proteína pura.
5 Métodos para medida do conteúdo de proteína: Reagente de Biureto: sulfato de Cu 2 em tartarato Cu 2 reage com as ligações peptídicas e produz um complexo púrpura com absorção máxima em 540 nm 1. Cu 2 é quelado pela proteína [Cu 2 -proteina] 2. Reação redox Cu 2 (ligações peptídicas) > [Cu -proteína] Método de Lowry Ìons Cu 2 reduzidos a Cu em presença de proteínas e cadeias laterais de aminoácidos aromáticos, Tyr e Trp, e de Cys, reduzem o reagente de Folin-Ciocalteu (ácido fosfomobidênio-tungstênio), dando um composto de cor azul. BCA = ácido 2,2'-Bicinchonínico ou 4,4'-Dicarboxy-2,2'-biquinoline Reagente Bradford = Coomassie Brilliant Blue G-250 Método baseado em uma mudança espectral do reagente, em que dá absorção máxinma a 595 nm (cor azul), quando interage com proteínas. Interação com proteínas se dá através de forças de Van der Waals e ligações iônicas, especialmente com arginina, mas também com resíduos de histidina, lisina, tirosina, triptofano e fenlialanina. Ìons Cu 2 reduzidos a Cu em presença de proteínas reagem fortemente com o BCA formando um composto azul,
6 2.- Materiais e Método para preparação da coluna dedeae celulose para a separação de Ig G bovina Materiais DEAE celulose previamente embebido e carregado por tratamento com soluções de ácido (HCl) em seguida álcali (NaOH) Fração gamaglobulina previamente precipitada com sulfato de amônio e dialisada com o mesmo tampão de eluição a ser usado na coluna de DEAE celulose. A concentração protéica dessa coluna deve ser previamente determinada Coluna cromatográfica pequena (seringa de 10ml) já montada e preparada para ser preenchida com DEAE-celulose e acompanhada de cânulas de pequenas pinças para regulagem do fluxo da coluna Tampão fosfato 0,01M ph 8, Frascos pequenos de coleta (frascos do tipo penicilina), rotulados com a numeração de 1 a 15.
7 2.2.- Método: Deixe o volume de tampão imediatamente acima da coluna abaixar abrindo cuidadosamente a coluna, e aproveite para regular o fluxo da coluna para 12 gotas por minuto. Quando não houver mais tampão acima da resina e com a coluna fechada, deve ser adicionada a solução de gama globulina, com muito cuidado e com o auxílio da micropipeta. Em seguida, abrir vagarosamente a coluna para deixar a solução de gama globulina entrar na resina, fechando a coluna quando isso ocorrer. Adicionar, a seguir, com muito cuidado, um volume de tampão de eluição. Conectar com o frasco de tampão com cânula e sifonado de modo a permitir um fluxo continuado de tampão para a coluna de resina. Abrir o fluxo da coluna, começar a colher as frações de 3 ml cada uma, aferindo o fluxo novamente para 12 gotas por minuto Testar de cada fração colhida, por coloração rápida e com reativo apropriado em uma microplaca, a presença de proteína, misturando-se l da fração com l do reativo Faça a leitura das frações colhidas em espectrofotômetro UV, no comprimento de onda de 280nm, contra um branco de tampão fosfato 0,005M ph 8, Faça um pool das frações com maior concentração proteíca e armazene a -20ºC para ser testada na próxima aula, por imunoeletroforese.
8 Gama-Globulina 12 gotas/min Assunto 04- figura 01 3ml
9 Proteínas também podem ser precipitadas com adição de solventes ao meio ou quando colocadas em meio com ph próximo ao seu ponto isoelétrico. Proteína P.I. Pepsina <1,0 Ovalbumina galinha 4,6 Proteínas colocadas em meio com ph igual ao seu PI tendem a precipitar, pois tendo carga neutra, apresentam a camada de solvatação menos organizada. Albumina sérica humana 4,9 Tropomiosina 5,1 Insulina bovina 5,4 Fibrinogênio humano 5,8 Gama-globulina 6,6 Colágeno 6,6 Mioglobina equina 7,0 Hemoglobina humana 7,1 Ribonuclease A bovina 7,8 Citocromo C equino 10,6 Histona bovina 10,8 Lisozima, galinha 11,0 Salmina, salmão 12,1 Ponto Isoelétrico de algumas Proteínas Solvente Água Dimetilformamida Metanol Etanol Acetona Clorofórmio Benzeno Constante Momento Dielétrica Dipolar Solventes miscíveis com a água diminuem a constante dielétrica do meio e desorganizam a camada de solvatação das proteínas. Os mais utilizados são etanol e acetona.
10 Para obter as proteínas precipitadas em solução novamente, é necessário reverter as condições que levaram à precipitação. Membrana de celofane solvente Aos precipitados obtidos com sal ou solvente, adiciona-se água. Ao precipitado obtido com variação de ph, retornar ao ph original. solução a ser dialisada início Dt final Para remover o excesso de sal ou do solvente no precipitado, utiliza-se a diálise. -amostra é colocada dentro de um saco feito com uma membrana de celofane com poros tratados, que permite a passagem de moléculas até 10,000 d. - o saco contendo a amostra é imerso em um recipiente contendo o solvente que se deseja - excesso de sal ou de solvente se difunde para o solvente - após várias trocas de solvente, todo o excesso de sal/solvente terá sido retirado.
11 Concentração Funcionamento Básico de uma Coluna Cromatográfica Uma coluna é um tubo cilindríco aberto nas duas extremidades e preenchido com a resina ou matriz ou gel cromatográfico. A coluna é constantemente alimentada com líquido (tampão), banhando a resina e forçando o contacto desta e as moléculas que estão sendo analisadas. Abaixo está representado o esquema geral de uma cromatografia: Tempo zero Tempo 1 Tempo 2 Tempo n Amostra com diferentes componentes Resina embebida em tampão Mais tampão é colocado na coluna, forçando os componentes da amostra a interagirem com a resina Componentes da amostra se separam e saem da coluna com diferentes volumes de tampão Líquido que sae da coluna é recolhido em tubos de um coletor de frações Os componentes da mistura são separados por interação diferenciada com a resina, com base em propriedades moleculares como: massa molecular carga elétrica solubilidade afinidade Coletor de frações Um cromatograma, como o gráfico ao lado, é a maneira usual de se representar o resultado de uma cromatografia. Tempo ou volume
12 Que características devem ter as resina cromatográficas para possibilitar separações de moléculas baseadas em diferentes propriedades? Cromatografia de permeação em gel ou gel-filtração: separação de moléculas pela massa molecular géis são porosos, funcionando como peneiras ou filtros Cromatografia de troca iônica: separação de moléculas pela carga elétrica géis apresentam grupos carregados positiva- ou negativamente Cromatografia de partição (fase reversa ou hidrofóbica): separação de moléculas pela solubilidade relativa em meio aquoso géis possuem carácter hidrofóbico Cromatografia de afinidade: separação de moléculas pela capacidade de interagir com um ligante géis possuem ligante específico ligado covalente à resina
13 Cromatografia de gel filtração ou peneira molecular proteína grande proteína pequena Tampão empurra moléculas através da resina Moléculas com massas diferentes Fluxo do tampão grão da resina poroso tubos grãos (beads) da resina com poros Na gel-filtração, as proteínas que penetram nos poros da resina precisam diferentes volumes de tampão para saírem da coluna, conforme suas massas moleculares, percorrendo os canais internos dos grãos. Quanto maior o número de grãos que cada molécula entrar durante o percurso através da coluna, maior o volume necessário para sua saída. Proteínas maiores que o diâmetro dos poros não são separadas e saem da coluna com pouco tampão, correspondente apenas ao volume da coluna externo aos grãos, também chamado de volume morto (Vo). Proteínas menores que o diâmetro dos poros não são separadas e saem da coluna com um volume de tampão correspondente ao volume interno (Vi, volume total menos o volume do próprio gel).
14 Massa molecular (kd) Absorbância a 280 nm Medida da ativ. biológica A cromatografia de gel-filtração possibilita estimar a massa molecular de uma proteína em seu estado nativo Curva de calibração Observa r a escala log Além de purificar, por ser realizada em condições de ph, força iônica e temperatura que preservam a atividade biológica da proteína, a gel-filtração fornece a Mr do seu estado nativo. Para isso, é necessário calibrar a coluna com proteínas de massa molecular conhecida, construindo-se uma curva de calibração. O volume de saída (eluição) de uma proteína numa coluna de gelfiltração é proporcional ao logaritmo de sua massa molecular. Moléculas maiores traçado da medida de atividade biológica nas frações Moléculas menores Ler a massa correspondente ml volume Kav de eluição ml Medir o volume de eluição da fração mais ativa. Transportar para a curva de calibraçao. volume
15 Cromatografia de troca iônica A resina para cromatografia de troca iônica apresenta carga elétrica, positiva ou negativa, em uma ampla faixa de ph. DEAE CM Trocadora de ânions Trocadora de cátions Existem dois tipos básicos: resinas trocadoras de ânions (possuem carga positiva), como o dietilaminoetil (DEAE)-celulose e resinas trocadoras de cátions (possuem carga negativa), como o carboxi-metil (CM)-celulose
16 Como funciona a Cromatografia de Troca Iônica No exemplo ao lado, como funciona uma resina catiônica ou trocadora de ânions, como o DEAE-celulose): A cromatografia de troca iônica compreende duas etapas: 1) adsorção das proteínas com carga contrária à resina, e saída da coluna das proteínas com a mesma carga; 2) eluição das proteínas adsorvidas. Para a eluição, as condições de adsorção da coluna (ph ou força iônica) são alteradas para neutralizar a interação entre as proteínas e a resina. Mais frequentemente utiliza-se um aumento da concentração do sal no tampão, pois alterações de ph podem desnaturar proteínas, levando-as a precipitar dentro da coluna. Adsorção Moléculas com a mesma carga, ou sem carga, não interagem com a resina, sendo as primeiras a sair da coluna Na Cl - Eluição Adição de sal ao tampão resulta em competição entre os íons em solução e as moléculas adsorvidas na resina.
17 Como funciona a Cromatografia de Troca Iônica O processo da cromatografia de troca iônica depende da diferença de ponto isoelétrico das proteínas na amostra e das condições escolhidas de ph e de força iônica. Ponto Isoelétrico de algumas Proteínas Proteína P.I. Pepsina <1,0 Ovalbumina galinha 4,6 Albumina sérica humana 4,9 Tropomiosina 5,1 Insulina bovina 5,4 Fibrinogênio humano 5,8 Gama-globulina 6,6 Colágeno 6,6 Mioglobina equina 7,0 Hemoglobina humana 7,1 Ribonuclease A bovina 7,8 Citocromo C equino 10,6 Histona bovina 10,8 Lisozima, galinha 11,0 Salmina, salmão 12,1 Proteínas apresentam carga positiva quando em meio ácido em relação ao seu PI, e carga negativa, quando em meio alcalino em relação ao seu pi. Nesse caso, a referência para se dizer que o meio é ácido ou básico é o PI da proteína, e não o ph do meio. ácido PI neutro básico - -COOH -NH 3 H -COO -NH 2 H A carga das proteínas varia em função do ph do meio, pois o ph influencia o estado de dissociação das cadeias laterais dos aminoácidos ácidos e básicos. -
18 Duas Modalidades de Cromatografia de Troca Iônica Gradientes de sal podem fracionar as proteínas adsorvidas na resina de acordo com a intensidade de suas cargas, que é dada pela diferença entre seus PIs e o ph do tampão de eluição. As proteínas não retidas (com a mesma carga da resina) não são separadas, sendo simplesmente arrastadas pelo tampão (ou seja, não são repelidas pela resina). CM (-) (-) (-) Eluição NaCl M M M DEAE _ () () () = _ = Eluição NaCl M M M (-) = = Não retidas () Não retidas Carboximetil~celulose (trocadora de cátions) Dietilaminoetil~celulose (trocadora de ânions)
19 Tipos de Resina de troca Iônica Tipos de Resina de troca Iônica NOME TIPO GRUPO IONIZÁVEL OBSERVAÇÕES Dowex 1 Fortemente básica Ø - CH 2 N (CH 3 ) 3 Troca aniônica resina de polistireno Dowex 50 Fortemente básica Ø - SO - 3 H Troca Catiônica resina de polistireno DEAE - celulose Básica Dietilaminoetil Fracionamento de proteínas - CH 2 CH 2 N (C 2 H 5 ) 2 ácidas e neutras CM - celulose Ácida Carboximetil Fracionamento de proteínas - CH 2 COOH básicas e neutras DEAE - Sephadex Gel de dextrano Dietilaminoetil Combinação de gel filtração básico - CH 2 CH 2 N (C 2 H 5 ) 2 e troca iônica de proteínas ácidas e neutras CM - Sephadex Gel de dextrano Carboximetil Combinação de gel filtração ácido - CH 2 COOH e troca iônica de proteínas básicas e neutras * Dowex: Dow Chemical Co.; Sephadex: Amersham Pharmacia Biotech; Bio - Gel: Bio Rad Laboratories Existem vários tipos de resinas de troca iônica disponíveis no mercado.
20 Cromatografia de afinidade: Um dos métodos mais eficientes para a purificação de proteínas, possibilitando um alto rendimento com número reduzido de etapas. A separação de moléculas tem como base a interação específica do analito (molécula-alvo) com um ligante imobilizado na matriz. Forças envolvidas nessa interação podem ser não covalentes (eletrostáticas, hidrofóbica, pontes de H) ou covalentes (p.e., ponte dissulfeto). Partículas de gel recobertas de anticorpos anti-a Coluna empacotada com esse gel Ex: cromatografia de imunoafinidade Adsorção Mistura de proteínas Lavagem Desprezar proteínas não retidas Eluição ph 2,0 ou sal Anti-A interage apenas com a proteína A Antígeno A puro Eluição: condições que interferem na ligação da proteína ao ligante, como mudanças no ph e/ou força iônica, ou por competição com o ligante livre - Complexo Ag-AC é desfeito
21 Tipo de ligantes em cromatografia de afinidade 1. Mono-específicos - ligação específica da molécula-alvo - análogos de substratos ou inibidores de enzimas - agonistas ou antagonistas de receptores - haptenos ou determinantes antigênicos de anticorpos - ligantes com tag ou marcação - glutationa-s-transferase - poli-histidina 2. Grupo-específico: ligantes para separação de grupos: Ligante grupo-específico Proteína A Proteína G Concanavalina A Cibacron Blue lisina arginina benzamidina calmodulina heparina Metais de transição Especificidade Região Fc de IgG Região Fc de IgG Grupos glicosil- ou manosil- Várias enzimas, albumina Plasminogênio, RNA ribossomal proteinases tipo tripsina proteinases tipo tripsina Proteínas reguladas por calmodulina Fatores de coagulação, lipases, hormônios, receptores estoróides, etc Proteínas e peptídeos com resíduos de His expostos 8-AEA-cAMP 8-(2-aminoethyl)aminoadenosine-3',5'-cyclic monophosphate (ligante para proteínas com afinidade por camp ou cgmp) Sítios de ligação das proteínas A, G e L à imunoglobulina, que permitem a purificação de anticorpos por cromatografia de afinidade
22 Preparo da resina de afinidade: Passo 1. Ativação da resina Estratégias para acoplamento de ligantes à resina Reagente Alvo no ligante Passo 2. Acoplar o ligante Para ligantes pequenos (Mr < 1.000) há o risco de impedimento estérico entre a matriz e a molécula-alvo, que causa dificuldade ou impede sua ligação à resina. A introdução de um braço espaçador (alguns C) diminue o risco. Braço espaçador covalente entre a resina e o ligante ligante Molécula-alvo (analito) Ligação reversível não covalente
PURIFICAÇÃO DE IgG ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA EM DEAE -CELULOSE
PURIFICAÇÃO DE IgG ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA EM DEAE -CELULOSE Os assuntos abordados nessa aula são: - Dosagem de proteínas - Métodos cromatográficos para separação de proteinas e para a
Leia maisPURIFICAÇÃO DE IgG ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA EM DEAE -CELULOSE
PURIFICAÇÃO DE IgG ATRAVÉS DE CROMATOGRAFIA DE TROCA IÔNICA EM DEAE -CELULOSE Os assuntos abordados nessa aula são: - Dosagem de proteínas - Métodos cromatográficos para separação de proteinas e para a
Leia maisPURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS
PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS O processo de isolamento de uma proteína envolve diversas etapas que vão desde a produção até a obtenção de um extrato que finalmente será submetido à purificação Dependendo do
Leia maisPURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO
PURIFICAÇÃO PARCIAL DOS ANTICORPOS PRESENTES NO SORO NORMAL ATRAVÉS DA PRECIPITAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA- GLOBULINA COM SULFATO AMÔNIO Priscila Diniz Lopes Doutoranda em MV, área de concentração Patologia Animal
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Propriedades usadas na purificação de proteínas através de cromatografia líquida Na separação a amostra contendo a mistura de proteínas é preparada em solução aquosa, a solução
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de material contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:
Leia maisMétodos de Purificação de Proteínas Nativas
Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Disciplina: Métodos de Análise e Purificação de Proteínas Prof. Dr. Marcos Túlio de Oliveira Créditos a Ms. Flávia Campos Freitas Vieira e Prof. Pisauro. Métodos
Leia maisPurificação de Proteínas
Purificação de Proteínas Recuperação da atividade enzimática Etapa de purificação 100 mu 80 mu 2ml de lisado contendo 50 mu/ml 10ml de lisado contendo 8 mu/ml Recuperação = 80% = 80 mu/100 mu Recuperação:
Leia maisEXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA
EXTRAÇÃO, SEPARAÇÃO E PURIFICAÇÃO ENZIMÁTICA EQB4383 _ Enzimologia Industrial Etapas de Extração, Separação e Purificação Enzimáticas remoção de material insolúvel separação dos produtos purificação e
Leia maisCORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9
CORREÇÃO DE EXERCÍCIOS 1-9 Ex 1 a) O músculo cardíaco é rico em mitocôndrias onde se localiza a citrato sintase. Essa enzima é a primeira enzima do ciclo de Krebs e é fundamental para a produção de ATP
Leia maisLista de Exercícios de Bioquímica
Universidade Federal de Santa Catarina - UFSC Departamento de Bioquímica - CCB Disciplina: BQA5125 - Bioquímica para Engenharia Sanitária e Ambiental Bolsistas REUNI: Priscila G. A. Martins e Tiago Bortolotto
Leia maisGraduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Metodologias para quantificar proteínas Qualquer trabalho com proteína deve envolver a quantificação
Leia maisAula 8 Proteínas: da extração à estrutura 3D
Introdução a Bioquímica: Biomoléculas Passos necessários para estrutura 3D proteína purificada Aula 8 Proteínas: da extração à estrutura 3D Ignez Caracelli BioMat DF UNESP/Bauru Julio Zukerman Schpector
Leia maisPurificação de Proteínas
Aula de Bioquímica I Tema: Purificação de Proteínas Prof. Dr. Júlio César Borges Depto. de Química e Física Molecular DQFM Instituto de Química de São Carlos IQSC Universidade de São Paulo USP E-mail:
Leia maisUNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos
UNIFESO Engenharia Ambiental Prof.: Edson R. Fernandes dos Santos Aminoácidos Clique para editar o estilo do subtítulo mestre α-aminoácidos Variações possíveis Estrutura básica Amina Ácido Carboxílico
Leia maisObjectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular. Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis.
Objectivo: Separar uma proteína das restantes no extracto celular Estratégia: Existem inúmeras técnicas de purificação disponíveis. O procedimento exacto e a ordem dos métodos a aplicar dependem do tipo
Leia maisproteína purificada Proteínas: da extração à estrutura 3D Bioinformática I Passos necessários para estrutura 3D Julio Zukerman Schpector
1BIT 768 BIOINFORMÁTICA IIgnez Caracelli & Julio Zukerman Proteínas: da extração à estrutura 3D Ignez Caracelli BioMat DF Bioinformática I Julio Zukerman Schpector LaCrEMM DQ UFSCar Passos necessários
Leia maisAbordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas.
Abordagens experimentais para caracterização, fracionamento, purificação, identificação e quantificação de Proteínas Rafael Mesquita Estabilidade das proteínas A estabilidade das proteínas pode ser afetada
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula
Proteínas Profª Eleonora Slide de aula Estruturas conformacionais Proteínas São resultantes das forças de ligação entre os diferentes segmentos da cadeia polipeptídica e freqüentemente envolvem grupamentos
Leia maisINTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS
INTRODUÇÃO A MÉTODOS CROMATOGRÁFICOS 1 Histórico da cromatografia moderna Mikhail Tsweett (1872-1919) Botânico russo: usou uma coluna empacotada contendo carbonato de cálcio como fase estacionária para
Leia maisRafael Mesquita. Aminoácidos
Aminoácidos As Proteínas são polímeros de Aminoácidos Os Aminoácidos apresentam pelo menos um grupo carboxílico e um grupo amino Aminoácidos têm como fórmula geral COOH + H 3 N - C - H R Aminoácidos constituintes
Leia maisDisciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel
Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel Ligação peptídica Aminoácido 1 Aminoácido 2 um dipeptídeo A ligação peptídica é uma amida. O -C NH 2 Não são reações espontâneas
Leia maisPRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS
CENTRO DE CIÊNCIAS E TECNOLOGIA DISCIPLINA BIOQUÍMICA Profas. Roziana Jordão e Alexandra Salgueiro PRÁTICA: CARACTERIZAÇÃO DE PROTEÍNAS I Objetivos Caracterizar a presença de proteínas; Verificar experimentalmente
Leia maisDisciplina Biologia Celular
Disciplina Biologia Celular Profª Cristina Lacerda Soares Petrarolha Silva Curso de Biotecnologia FISMA / FEA Aula 3: Tecnologia da Biologia Celular Parte II Bio Cel Profª Cristina 1 1- Citoquímica Estudo
Leia maisDepartamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N Professores. Carlos T. Hotta Ronaldo B.
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2016 Professores Carlos T. Hotta Ronaldo B. Quaggio 1 1. Um extrato de proteínas foi obtido a partir da
Leia maisMétodos de Purificação de Proteínas Nativas
Disciplina de Mét. Purif. e Anál. Proteínas Curso de Ciências Biológicas Métodos de Purificação de Proteínas Nativas Prof. Marcos Túlio de Oliveira mtoliveira@fcav.unesp.br Faculdade de Ciências Agrárias
Leia maisAula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x)
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas 2º Semestre de 2016
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1999 QUESTÃO 46 Um limão foi espremido num copo contendo água e as sementes ficaram no fundo do recipiente. A seguir, foi adicionado ao sistema um pouco de açúcar, que se dissolveu
Leia maisPURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS
(>1000 proteínas diferentes) purificar -glicosilase PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS Métodos baseados nas diferentes propriedades das proteínas Carga, tamanho, hidrofobicidade, 0,92 U/mg interações específicas
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS MATEMÁTICAS E DA NATUREZA INSTITUTO DE QUÍMICA DEPARTAMENTO DE BIOQUÍMICA DISCIPLINA: IQB-248 - BIOQUÍMICA EQ PRÉ-REQUISITOS: QUÍMICA ORGÂNICA
Leia maisGraduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica. Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel
Graduação em Biotecnologia Disciplina de Proteômica Caroline Rizzi Doutoranda em Biotecnologia -UFPel PROPRIEDADES DAS PROTEÍNAS Propriedades de proteínas Ponto isoelétrico É no ponto isoelétrico que a
Leia maisEXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE
EXPERIÊNCIA 5 SOLUBILIDADE 1. OBJETIVOS No final desta experiência, espera-se que o aluno seja capaz de: Identificar algumas variáveis que afetam a solubilidade. Utilizar técnicas simples de extração,
Leia maisAminoácidos e peptídeos. Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I
Aminoácidos e peptídeos Prof.: Matheus de Souza Gomes Disciplina: Bioquímica I Patos de Minas 2017 Conteúdo Aminoácidos e peptídeos Constituição das proteínas Aminoácidos Estrutura Classificação Ácido
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisGrupo de Pesquisa em Toxicologia Analítica
DESPROTEINIZAÇÃO DE AMOSTRAS DE SANGUE PELO SULFATO DE ZINCO ESTUDO E DESENVOLVIMENTO DE UMA NOVA ESTRATÉGIA. ElianiSpinelli(spinelli@vm.uff.br) 1 ; SoreleB. Fiaux 1 ; CassiaM. L. Silva 2 ; HelianeDuarte
Leia maisOrigem grego (protos) primeira, mais importante
PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição animal, as plantas
Leia maisAminoácidos e Peptideos
Aminoácidos e Peptideos O que são aminoácidos? Precursores de vários tipos de biomoléculas Compostos formados por : um grupo amina primário [ ] um grupo ácido carboxílico [ ] ambos ligados a um carbono
Leia mais13/08/2018. Escala de ph. Escala de ph. Crescimento básico. Crescimento ácido. Neutro. básico
Escala de ph Crescimento básico Neutro Crescimento ácido Escala de ph básico 1 Sistema tampão Um par conjugado ácido-base tende a resistir a alteração de ph, quando pequenas quantidades de ácido ou base
Leia maisAminoácidos e Peptídeos
Aminoácidos e Peptídeos 1 Qual a importância em conhecer os aminoácidos? 2 Aminoácidos Peptídeos Proteínas (polipeptídeos) Mas... O que são essas biomoléculas e onde estão localizadas? 3 Proteínas e peptídeos:
Leia maisAula 2: Purificação de Proteínas (revisão) e Determinação de Estruturas (difração de raio-x)
Faculdade de Ciências Agrárias e Veterinárias de Jaboticabal Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Disciplina de Engenharia de Proteínas Curso de Ciências Biológicas 2º Semestre de 2018
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 6 Eletroforese Capilar (EC)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 6 Eletroforese Capilar (EC) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisAminoácidos. subunidades monoméricas que compõe a estrutura de milhares de proteínas diferentes
. Aminoácidos subunidades monoméricas que compõe a estrutura de milhares de proteínas diferentes aminoácido Para entender a estrutura 3D das proteínas, vamos dissecá-la em níveis organizacionais para facilitar
Leia maisProfa. Dra. Milena Araújo Tonon
Profa. Dra. Milena Araújo Tonon Cromatografia Planar C O L U N A Líquido Líquido Gás Fluido super crítico CP CCD CCC CLAE CG CFSC M. TSWEET (1903): Separação de misturas de pigmentos vegetais em colunas
Leia maisExtracção de lípidos 2
1 Técnicas de separação e identificação dos constituintes moleculares das membranas Extracção de lípidos 2 Mistura de solventes orgânicos, com carácter anfipático Clorofórmio/metanol, a + utilizada Métodos
Leia maisQUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 070 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 11 Cromatografia Líquida de Alta Eficiência (CLAE) Julio
Leia maisProfª Eleonora Slide de aula
Proteínas Profª Eleonora Slide de aula Proteínas Estruturas conformacionais São resultantes das forças de ligação entre os diferentes segmentos da cadeia polipeptídica e freqüentemente envolvem grupamentos
Leia maisREVISÃO: ENADE BIOQUÍMICA - 1
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS REVISÃO: ENADE BIOQUÍMICA - 1 Prof. Me. Cássio Resende de Morais Propriedades da Água Introdução Substância líquida,
Leia maisMacromolécula mais abundante nas células
PROTEÍNAS Origem grego (protos) primeira, mais importante A palavra proteína que eu proponho vem derivada de proteos, porque ela parece ser a substância primitiva ou principal da nutrição animal, as plantas
Leia maisExercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio.
ATIVIDADE 2 - CÁLCULO DE CONCENTRAÇÃO Exercício 1. Calcule a concentração dos reagentes listados abaixo em mol L -1 Tabela 1. Propriedades de ácidos inorgânicos e hidróxido de amônio. Exercício 2. Calcule
Leia maisDisciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA
Disciplina de BIOQUÍMICA do Ciclo Básico de MEDICINA Universidade dos Açores 1º Ano ENSINO PRÁTICO 4ª AULA PRÁTICA CONCEITO DE SOLUÇÕES TAMPÃO, ph E pk 1. Conceito de soluções tampão (ph e pk) 2. Principais
Leia maisDetecção de proteínas. Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas
Detecção de proteínas Proteínas são heteropolímeros de aminoácidos unidos por ligações peptídicas A detecção e quantificação de uma proteína através de espectrofotometria se baseia nas propriedades de
Leia maisAula: 18 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte III
Aula: 18 Temática: Estrutura dos aminoácidos e proteínas parte III A maioria das cadeias polipeptídicas naturais contém entre 50 e 2.000 aminoácidos e são comumente referidas como proteínas. Peptídeos
Leia maisPurificação de proteínas em escala laboratorial
Cromatografia Purificação de proteínas em escala laboratorial Guia de seleção de colunas e cartuchos RESINAS E COLUNAS DE PURIFICAÇÃO DE PROTEÍNAS A Bio-Rad tem um portfólio abrangente de colunas e cartuchos
Leia maisCOLÓIDES. Prof. Harley P. Martins filho SISTEMAS COLOIDAIS. Colóide: dispersão de pequenas partículas de um material em outro
COLÓIDES Prof. Harley P. Martins filho SISTEMAS COLOIDAIS Colóide: dispersão de pequenas partículas de um material em outro Faixa de tamanho das partículas coloidais 10-9 a 10-6 m Classificação geral:
Leia maisUniversidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas
Universidade Salgado de Oliveira Disciplina de Bioquímica Básica Proteínas Profª Larissa dos Santos Introdução As proteínas (ou também conhecidas como polipeptídeos) são as macromoléculas mais abundantes
Leia maisDepartamento de Bioquímica. Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N. Professores. Carlos Takeshi Hotta
Departamento de Bioquímica Instituto de Química USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 0316N 2013 Professores Carlos Takeshi Hotta Guilherme Menegon Arantes 1 1. O ácido dinitrosalicílico (DNS) pode
Leia maisTécnicas de Purificação
Maria Alice Zarur Coelho Priscilla Filomena Fonseca Amaral Programa de Pós-graduação em Tecnologia de Processos Químicos e Bioquímicos Introdução Meios de fermentação: - produtos extracelulares (solúveis
Leia maisPROTEÍNAS. A palavra proteína derivada de proteos, (grego = primeira ou a mais importante)
PROTEÍNAS A palavra proteína derivada de proteos, (grego = primeira ou a mais importante) Macromolécula mais abundante nas células Produto final da informação genética (DNA-RNA-Proteína) Diversidade funcional
Leia mais1. Introdução. As proteínas exercerem uma grande variedade de funções na célula, estas podem ser divididas em dois grandes grupos:
1. Introdução As proteínas são polímeros de aminoácidos unidos por ligações, denominadas ligações peptídicas, uma ligação peptídica é a união do grupo amino (-NH 2 ) de um aminoácido com o grupo carboxila
Leia maisFigura 1: Ilustração do processo de dissolução do NaCl em água.
Solubilidade 1. Introdução Na maioria das reações químicas, os reagentes e produtos são usados e obtidos na forma de misturas homogêneas, chamadas de solução. Uma solução contém uma quantidade relativamente
Leia maisIntrodução à Cromatografia
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA CAMPUS FLORIANÓPOLIS SANTA CATARINA Introdução à Cromatografia Prof. Marcel
Leia maisCromatografia - uma definição. Sistemas de cromatografia e suas aplicações na Proteômica. Cromatografia. O origem de cromatografia
23/11/211 Cromatografia - uma definição Sistemas de cromatografia e suas aplicações na Proteômica Prof. Alan McBride Proteômica Biotecnologia, CDTec, UFPel A cromatografia é uma técnica de separação baseada
Leia maisCromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva
Cromatografia em Camada Delgada (CCD) Caio César Furuno Carlos Gabriel Gibelli Fernando José Meira da Silva Introdução O que é cromatografia? Método Físico Químico Separação de componentes de uma mistura
Leia maisCURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: BIOQUÍMICA HUMANA PROF. WILLAME BEZERRA. Aminoácidos. Prof. Willame Bezerra
CURSO: ENFERMAGEM DISCIPLINA: BIOQUÍMICA HUMANA PROF. WILLAME BEZERRA Aminoácidos Prof. Willame Bezerra As proteínas são as biomoléculas mais abundantes nos seres vivos e exercem funções fundamentais em
Leia maisCromatografia - uma definição. Sistemas de cromatografia e suas aplicações. Cromatografia. Cromatografia. Cromatografia - os tipos principais
7/1/213 Cromatografia - uma definição Sistemas de cromatografia e suas aplicações Prof. Alan McBride Proteômica Biotecnologia, CDTec, UFPel A cromatografia é uma técnica de separação baseada na distribuição
Leia maisQ.02 Considere uma solução aquosa diluída de dicromato de potássio, a 25 ºC. Dentre os equilíbrios que estão presentes nessa solução, destacam-se:
Q.01 Íons indesejáveis podem ser removidos da água, tratando-a com resinas de troca iônica, que são constituídas por uma matriz polimérica, à qual estão ligados grupos que podem reter cátions ou ânions.
Leia maisMembranas Biológicas
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE QUÍMICA DQMC BIOQUÍMICA BIO0001 Membranas Biológicas Prof Karine P. Naidek Outubro/2016 Membranas Biológicas Membranas
Leia maisQUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental. Aula 8 Cromatografia líquida
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Análise Instrumental Aula 8 Cromatografia líquida Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG PURIFICADAS POR IMUNOELETROFORESE. Prof. Helio José Montassier
CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG PURIFICADAS POR IMUNOELETROFORESE Prof. Helio José Montassier TÉCNICA DE IMUNOELETROFORESE A Imunoeletroforese é a combinação da técnica de eletroforese
Leia maisFENÓMENOS DE TRANSPORTE. Física Aplicada 2017/19 MICF FFUP
FENÓMENOS DE TRANSPORTE ELETROFORESE ELETROFORESE:GENERALIDADES Movimento de partículas num campo elétrico externo Técnica usada para separar e às vezes purificar macromoléculas que diferem na carga, conformação
Leia maisSoluções de Conjunto de Problemas 1
Soluções de 7.012 Conjunto de Problemas 1 Questão 1 a) Quais são os quatro tipos principais de moléculas biológicas discutidos na aula? Cite uma função importante de cada tipo de molécula biológica na
Leia maisCarla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal
Carla Bittar Bioquímica e Metabolismo Animal Compostos orgânicos Unidades formadoras de PROTEÍNAS Ligações covalentes com perda de água Moléculas pequenas PM de aproximadamente 130 Estrutura da célula
Leia mais- Apresentam uma fórmula básica: um átomo central de carbono onde se ligam:
1 4 Aminoácidos e proteínas a) Aminoácidos - São encontrados polimerizados formando proteínas ou livres - São degradados, originando moléculas intermediárias da síntese de glicose e lipídeos - Alguns são
Leia maisEXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL
Departamento de Bioquímica Instituto de Química - USP EXERCÍCIOS BIOQUÍMICA EXPERIMENTAL QBQ 316 211 Professores Carlos T. Hotta Fabio Luis Forti Ohara Augusto Ricardo J. Giordano 1 1. Para obter um emprego
Leia maisProteínas FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS
FUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS - FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Proteínas Disciplina: Bioquímica I Prof. Me. Cássio Resende de Morais Peptídeos São cadeias de aminoácidos; São percursores
Leia maisInterações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários. Viviane Mariguela- pós-doutoranda
Interações Ag-Ac: reações sorológicas e testes sorológicos secundários Viviane Mariguela- pós-doutoranda Anticorpo Relembrando... Moléculas secretadas pelas células B em resposta a um imunógeno (RIH) Antígeno/Epítopo
Leia maisBiologia Molecular (Parte I)
Biologia Molecular (Parte I) Introdução 1. Substâncias Inorgânicas 1.1. Água A água faz pontes de hidrogênio Polaridade Propriedades da água Solvente Universal Participa de reações químicas vitais Adesão
Leia maisAula ELETROFORESE META OBJETIVOS PRÉ-REQUISITOS
ELETROFORESE Aula 5 META Ao final desta aula o aluno deverá dominar o princípio básico da eletroforese, os fatores que influenciam a migração eletroforética, assim como, conhecer os diferentes tipos de
Leia maisProteínas. - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti. Bromatologia EN/UNIRIO
Proteínas - Revisão - Prof a. Dr a. Elisa d Avila Costa Cavalcanti Bromatologia EN/UNIRIO 2018.2 O que são proteínas? Aminoácidos α 21 tipos Grupos R Tendência de interagir com a água em ph intracelular
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO. Prof. Ms. George Verçoza
PROCESSOS DE SEPARAÇÃO Prof. Ms. George Verçoza Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas e é atraído por um ímã. Ex: Ferro e areia.
Leia mais1 Extração Líquido-Líquido
Ministério da Educação Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus de Curitiba Departamento de Química _ Extração Líquido-Líquido Disciplina: Práticas de Química Orgânica Materiais e Reagentes Mesa
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA-GLOBULINA E IgG BOVINAS POR IMUNOELETROFORESE
CARACTERIZAÇÃO DA FRAÇÃO GAMA-GLOBULINA E IgG BOVINAS POR IMUNOELETROFORESE 2.1. Introdução e Generalidades A imunoeletroforese é a combinação de eletroforese e de dupla imunodifusão em gel de ágar; é
Leia maisBioquímica. Purificação de proteínas
Bioquímica Purificação de proteínas Estratégia geral - Liberação da proteína do material biológico - Podem ser separados por fracionamento celular - Pode-se separar proteínas por características: Solubilidade
Leia maisIntrodução. Estrutura dos Aminoácidos e Proteínas. Aminoácidos componentes de proteínas. Aminoácidos componentes de proteínas 10/02/2012.
Introdução Estrutura dos Aminoácidos e Prof. Dr. Bruno Lazzari de Lima : Componentes celulares mais importantes. Diversidade de forma e função. Estruturais. Enzimáticas. Transportadoras. Ex.: Insulina,
Leia maisElectroforese de proteínas plasmáticas
6ª aula prática Electroforese de proteínas plasmáticas 1º Ano, Turma 6 Bioquímica I FMUC Objectivos Análise qualitativa de proteínas plasmáticas (separação por electroforese) Compreender a utilidade deste
Leia maisQuímica Bio-inorgânica - 1 o semestre 2018 Prof. André Ferraz
Química Bio-inorgânica - 1 o semestre 2018 Prof. André Ferraz Cronograma 2018 >> ver edisciplinas.usp.br Aspectos formais Avaliação: 4 Provas escritas: (2 para compor P1 e 2 para compor P2) Nota final
Leia maisCromatografia Líquida
Analítica V Aula 11: 05-03-13 Cromatografia Líquida PRÓXIMA AULA TEÓRICA (Eletroforese Capilar): 12-03-13, às 08:15h, como Prof. Marcone Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br
Leia maisCROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr.
CROMATOGRAFIA EM CAMADA DELGADA ( CCD) Bruno Henrique Ferreira José Roberto Ambrósio Jr. CROMATOGRAFIA Método usado para separar, identificar e quantificar componentes de uma mistura; Método físico-químico
Leia maisOBJETIVOS INTERAÇÕES INTERMOLECULARES INTERAÇÕES INTERMOLECULARES.
OBJETIVOS aandrico@if.sc.usp.br Interações Intermoleculares Mecanismo de Ação Modo de Ligação Complexos Recetor-Ligante Exemplos e Exercícios INTERAÇÕES INTERMOLECULARES INTERAÇÕES INTERMOLECULARES O processo
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA
A melhoria das propriedades das resinas orgânicas incentivou a aplicação para o processo de troca iônica devido a sua estabilidade e elevada capacidade. As primeiras tentativas para aplicação da troca
Leia maisPURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176.
ALMIR ASSIS BRAGA PURIFICAÇÃO E CARACTERIZAÇÃO DE PROTEINASE EXTRACELULAR PRODUZIDA POR Candida krusei AP176. Tese apresentada ao Departamento de Microbiologia do Instituto de Ciências Biológicas da Universidade
Leia maisÁcidos, bases e sistemas tampão
Ácidos, bases e sistemas tampão Ionização da água A água pura tem uma baixa concentração de iões hidrónio (H 3 O + ) e uma igual concentração de iões hidróxido (OH - ) Os ácidos são dadores de protões
Leia maisROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL
ROTEIRO PRÁTICO DE QUÍMICA GERAL 1- Objetivo 1. Estimar o ph de água destilada e de soluções aquosas usando indicadores ácidobase. 2. Diferenciar o comportamento de uma solução tampão. 2 Introdução Eletrólitos
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG POR IMUNOELETROFORESE. Doutoranda Priscila Diniz Lopes
CARACTERIZAÇÃO DAS FRAÇÕES GAMA-GLOBULINA E IgG POR IMUNOELETROFORESE Doutoranda Priscila Diniz Lopes DEFINIÇÕES Eletroforese é um termo amplo que se refere à migração de todos os solutos ou partículas
Leia maisBIOQUÍMICA I 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011
BIOQUÍMICA I 1º ano de Medicina Ensino teórico 2010/2011 7ª aula teórica 11 Outubro 2010 Proteínas estruturais e funcionais Organização estrutural das proteínas Estrutura e diferentes funções de proteínas
Leia maisEXAME DE CAPACIDADE IQ/USP 1 o SEMESTRE / 2010 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA. Nome do Candidato: CADERNO DE QUESTÕES
Uso SPG EXAME DE CAPACIDADE IQ/USP 1 o SEMESTRE / 2010 PROVA DE CONHECIMENTOS GERAIS EM QUÍMICA Nome do Candidato: CADERNO DE QUESTÕES Instruções: Escreva seu nome de forma legível Das 10 (dez) questões
Leia maisNanopartículas de Prata e. Curva de Calibração da Curcumina
RELATÓRIODEAULAPRÁTICA Disciplina:NanotecnologiaFarmacêutica NanopartículasdePratae CurvadeCalibraçãodaCurcumina Grupo 4 Erick Nunes Garcia Fernanda Buzatto Gabriela do Amaral Gleicy Romão Manuela Pereira
Leia mais