E n tre os v ário s tip o s d e trad in g b lo c k s ex isten tes n o m u n d o, o N A F T A se c a racte

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1 TRAD IN G B LO C K S E PO L ÍT IC A T R A B A L H ISTA O ctavio B u en o M agano* S u m á rio : 1- T rading B lo ck s ; 2. N afta; 3. Z o n a de livre com ércio; 4. N afta e G A T T ; 5. D iscip lin a trabalhista; 6. N afta e M ercosul; 7. Q uadro institucional; 8. N o v a s p erspectivas; 9. H arm onização de sistem as trabalhistas; 10. C onclusões. 1. T R A D IN G B L O C K S E n tre os v ário s tip o s d e trad in g b lo c k s ex isten tes n o m u n d o, o N A F T A se c a racte riza co m o z o n a de liv re com ércio. T ra ta -se d o tip o de b lo c o e m q u e su p o stam e n te a in te g raçã o dos p aíses q u e o c o m p õ em é m e n o s in te n sa d o q u e nas d em ais m o d a lid a d es, v isto q u e o e sco p o d e cad a q u al é o d e elim in a r tarifas e o u tras b arreiras co m ercia is e n tre eles e x iste n tes, se m alte rar, p o ré m, ta rifa p a ra o u tro s p aíses n ão in teg ran tes d a zona. D e g ra u m a is e lev a d o n a esca la d e in te g raçã o o cu p a a u n iã o ad u a n eira, p o rq u e os p aíses q u e a in te g ram, a lém do co m p ro m isso de re d u z ir tarifas in te rn as, v isa m ao e s tab ele cim en to d e ta rifa co m u m externa. N a ca te g o ria de u n iã o ad u a n eira in se riu -se a U n iã o E u ro p é ia, a p a rtir de E m n ív e l su p e rio r d e in teg ração, c o m p arativ am e n te à u n iã o ad u a n eira, c o lo c a - se o m e rc ad o co m u m, em q u e, a lém d a e lim in a çã o d e barreiras in te rn as e o estab e lec i m e n to d e ta rifa c o m u m p a ra os p aíses n ão m e m b ro s do b lo c o, p re c o n iz a -se a in d a a liv re m o v im e n ta ç ã o d e cap itais e serv iço s, en tre os p aíses m e m b ro s. N e ss a c a te g o ria en q u a d ra-se o M e rc o su l, c o n so an te c la ra m e n te se in fere d a le i tu ra d o art. 1 d o T ra ta d o d e A ssu n ç ão, d e 2 6 de m a rç o de 1991, q u e o estab eleceu : A rt. 1 - O s E stad o s P artes d e c id e m co n stitu ir u m m e rc a d o c o m u m, q u e d ev e rá e sta r estab e lec id o a 31 d e d ez em b ro d e 1994 e q u e se d en o m in a rá M e r co su l. E ste m e rc a d o - co n tin u a o p rec eito - im p lica a liv re circ u la ç ã o d e b en s, se rv iç o s e fato res p ro d u tiv o s en tre os p a íse s... N o á p ice d a e sc a la d e in teg ração, situ a-se a u n iã o ec o n ô m ic a e m o n e tá ria que co m p re en d e n ã o ap en as a a d o ç ão d e p o lítica s co m u n s d e co m ércio m a s ta m b é m a cria ção d e p a rid a d e m o n e tá ria e e v e n tu a lm e n te a criação d e m o e d a co m u m. N e ss a c a te g o ria se co lo c a a U n iã o E u ro p é ia, in stitu íd a p elo T ra ta d o d e M a a s trich t, d e 7 d e fev e re iro d e Isso é o q u e se d ed u z d a le itu ra d e se u artig o 2, assim red ig id o : A rt. 2 - A c o m u n id a d e te m p o r m issão o e stab e lec im e n to d e u m m e rc a d o co m u m, d u m a u n iã o ec o n ô m ic a e m o n e tá ria e d a ad o ção d e p o lític a s o u d e açõ es co- * P r o fe s s o r T itu la r d e D ir e ito d o T r a b a lh o d a F a c u ld a d e d e D ir e ito d a U n iv e r s id a d e d e S ã o P a u lo. R ev. T S T, Brasília, vol. 66, n º 3, ju l/set

2 m u n s (...) te n d e n te s à p ro m o ç ã o d e u m d esen v o lv im en to h a rm o n io so e eq u ilib rad o de a tiv id a d es e c o n ô m ic a s n o co n ju n to d a C o m u n id ad e, u m cre scim en to d u ráv e l e n ão in flac io n ário, in c lu in d o o m e io am b ien te, u m alto d eg rau de c o n v e rg ê n c ia d e atu aç õ es ec o n ô m ic as, u m n ív e l d e em p re g o e d e p ro teç ão so cial elev ad o, a m e lh o ria d o n ív e l e d a q u a lid a d e d e v id a, a co e sã o ec o n ô m ic a e so cial e a so lid a rie d a d e e n tre o s E stad o s M e m b ro s. 2. N A F T A O tratad o co n h e c id o co m o N A F T A fo i assin ad o n o d ia 17 d e d ez em b ro de 1992, d a p a rte d o s E sta d o s U n id o s, p e lo P re sid en te G eo rg e B u sh, d a p a rte do M é x ico, p e lo P re sid e n te C a rlo s S alin as d e G o rtari e da p a rte do C an ad á, p e lo P rim e iro M in istro B ria n M u lro n ey. T ra ta -se d e tratad o en v o lv en d o três p aíses d o h em isfério N o rte, c o m p o p u la ç ã o c o rre sp o n d e n te a m ilh õ e s d e p esso as e m e rc a d o ao n ív el a p ro x im ad o de 7 trilh õ es d e dólares. E sse tra ta d o fo i p re c e d id o p e lo F T A, n e g o c ia d o en tre os E.E.U.U. e o C a n ad á, a p a rtir d e 1987 e assin ad o e m O N A F T A co n stitu iu ex p a n sã o d esse n ão ap en as p o r e n v o lv e r te rc e iro a sso cia d o m a s ta m b é m p o r ab ra n g er m a is iten s, co m o, p o r ex e m p lo, o d a p ro p rie d a d e in d u stria l, o d o tran sp o rte terrestre, o d a co m ercia liz aç ão d e p ro d u to s ag ríc o las, o d a im p lan ta çã o de m e c a n ism o s d e arb itra g em, etc. A e x p a n sã o e m c a u sa h á d e se en ten d e r ain d a n o sen tid o d e a u m en to d a c o m e r cializa ção e n tre p a íse s cu jo in te rcâm b io já e ra altam en te in ten so. O C a n a d á o c u p a v a o p rim e iro lu g a r e o M é x ic o o terceiro, en tre os p arc eiro s co m ercia is dos E.E.U.U., a q u e le c o m v o lu m e d e U S $ b ilh õ e s e e ste d e U S $ 5 9 b ilh õ es, em P o r o u tro lado, m a is d e 2/3 d as im p o rta ç õ e s do M é x ic o p ro v in h a m d o s E.E.U.U. 3. Z O N A D E L IV R E C O M É R C IO A ca rac te riz a ç ã o d o N A F T A co m o z o n a d e liv re co m ércio é en u n c ia d a lo g o n o in tró ito d o T ra ta d o, c o m estas p alav ras: T he P a r tie s to th is A g r e e m e n t (...) h e r e b y e s ta b lish a f r e e tr a d e a rea. É v e rd a d e q u e se trata d e z o n a de liv re co m ércio su je ita à m in u c io sa re g u la m e n tação, v e rsa n d o o c o m é rc io d e m e rc ad o ria s, as b arreiras co m ercia is, a atu ação g o v e r n am e n ta l, os in v e stim e n to s, os serv iço s, a p ro p rie d a d e in telectu al, as n o rm as a d m in istrativ as e in stitu c io n ais. A lé m disso, c o m p re en d e a in d a o tratad o em an álise cap ítu lo s su p le m e n tares co n c e rn e n te s ao m e io am b ien te e ao trab alh o. Q u an to aos o b je tiv o s a se re m alcan çad o s, fo ram eles assim especificados: a) elim in ação de b arreiras e facilitação d a circu lação d e b en s e serv iço s n o s territórios das p a r tes co n tratan tes; b) p ro m o çã o de con d içõ es p ro p ícias à liv re conco rrên cia; c) au m en to das p o ssib ilid ad es d e in v estim en to s; d) p ro teção da p ro p ried ad e in telectual; e) criação de p ro ced im en to s ap to s à ex ecu ção do aco rd o e à solução de disputas; f) estab e lec im e n to R ev. T S T, Brasília, vol. 66, n º 3, ju l/s e t

3 d e estru tu ra in c e n tiv a d o ra d e co o p e raçã o n ão só e m n ív e l trilateral m a s ta m b é m re g io n al e m u ltilateral. 4. N A F T A E G A T T H á co n tra d içã o laten te en tre as d iv ersas m o d a lid a d e s d e b lo c o s c o m ercia is e o G A T T, p o rq u e, en q u a n to aq u e le s v isa m ao fav o rec im e n to d as p a rte s q u e os c o m p õ em, b a se ia -se o ú ltim o n a cláu su la d e n a ç ã o m a is fav o recid a. Isso é o q u e se lê, aliás, lo g o e m se u art. 1o - "... a n y advantage, fa v o r, priv ile g e o r im m u n ity g ra n te d b y a n y c o n tra c tin g p a r ty to a n y p ro d u c t o rig in a tin g in o r d estin e d fo r a n y o th e r c o u n try sh a lll be a c c o rd e d im m ed ia tely a n d u n co n d itio n a lly to th e like p r o d u c t o rig in a tin g in o r d e stin e d f o r th e te rrito ries o f a ll o th er co n tra ctin g p a rties. C o n stitu in d o o N A F T A m o d a lid a d e d e b lo c o co m ercia l, é ó b v io o se u c o n flito la ten te c o m o G A T T, o q u e gera, a seu tu rn o, o risc o d e rep resá lia s p o r p a rte d o s p aíses n ão p e rte n c e n te s à p rim e ira o rg an ização. C o n sid eran d o -se q u e três q u arto s d o c o m é r cio d o s E.E.U.U. se p ro c e ssa m c o m p aíses d e fo ra d a área do N A F T A, re a ç ã o n e g a tiv a p o r p a rte d eles p o d e ria afe tar se ria m e n te o v o lu m e d as ex p o rta çõ e s am erican as. T o d av ia, a h ip ó te se aq u i a v e n ta d a é d e re m o ta co n c retiz aç ão, p o rq u e o p ró p rio G A T T p o ssu i cláu su las d e salv ag u a rd a, ad m itin d o ex c ep c io n a lm en te a fo rm a ç ã o de b lo c o s c o m ercia is, d esd e q u e satisfeitas as seg u in tes co n d içõ es: elim in a çã o d e b a rre i ras n o q u e co n c e rn e a p a rte su b stan cial d o co m ércio en tre o s m e m b ro s resp e ctiv o s; e x clu são d a im p o siçã o d e b a rre ira s m ais elev ad as d o q u e as v ig e n te s an tes d a fo rm a çã o d o b lo c o, re la tiv a m e n te a p aíses n ão m e m b ro s; e stab e lec im e n to d e tratam e n to s d isc rim in a tó rio s ap e n as in terin am en te. 5. D IS C IP L IN A T R A B A L H IS T A A p a rte d o N A F T A d ed ica d a à d isc ip lin a trab a lh ista é b a sta n te ex ten sa, se n d o n e la e sp ec ifica d o s o s se g u in te s o b jetiv o s: a) o d e m e lh o ra r as co n d içõ e s d e tra b a lh o e o n ív e l d e v id a n o te rritó rio d e ca d a u m a das p artes; b) o d e p ro m o v e r a efe tiv a ç ã o d o s se g u in tes p rin cíp io s: 1. lib e rd ad e d e asso cia çã o e p ro te ç ã o d o d ireito d e o rg an iz aç ão ; 2. d ireito d e n e g o c ia r co letiv am e n te; 3. d ireito d e grev e; 4. p ro ib iç ã o d e trab a lh o fo rçad o ; 5. p ro te ç ã o à cria n ça e ao ad o lesc en te ; 6. p a d rõ e s m ín im o s d e trab alh o, in c lu siv e sa lá rio m ín im o ; 7. elim in a çã o d e p ro ce d im en to s d isc rim in a tó rio s; 8. salário ig u a l p a ra h o m e n s e m u lh e res; 9. p re v e n ç ã o d e acid en tes e d o en ç as p ro fissio n ais; 10. in d e n iza çõ e s c o rresp o n d e n tes; 11. p ro te ç ã o a trab alh ad o res m ig ran tes; c) o d e e n c o ra ja r co o p e raçã o e p ro m o v e r a e lev a çã o d e n ív e is de p ro d u ç ã o e q u alid ad e; d) o d e in c e n tiv a r p u b lic a ção e tro c a d e in fo rm a ç õ e s, estu d o s co n ju n to s d estin a d o s a m e lh o r c o m p re e n sã o d as leis e in stitu iç õ es trab a lh istas d e ca d a u m a das p arte s; e) o d e co o p e raçã o n o q u e re sp e i ta a o u tras a tiv id a d es re la c io n a d a s co m o trab alh o ; f) o d e b u sc a d e e fic á c ia e ap lica çã o d as leis trab a lh istas d e c a d a u m a d as p artes; g) o d e p ro m o ç ã o d e tra n sp a rê n c ia n a a d m in istra ç ã o d as n o rm as trab alh istas. R ev. T S T, Brasília, vol. 6 6, n º 3, ju l/set

4 E n tre os in stitu to s cu ja p rá tic a se p rec o n iza, m e re c e m re a lc e os seg u in tes: c o m issõ e s d e e m p re sa, co n stitu íd as de fo rm a p aritária, p a ra e stab e lec er reg ras d e c o n d u ta n o lo c a l d e trab a lh o ; im p lan ta çã o d e serv iço s d e m e d iaç ão, c o n c iliaç ão e arb itrag em ; p rá tic a d as co n v e n ç õ e s co letiv as; ag iliz aç ão dos p ro ce d im en to s trab alh istas; o rg a n iz a çõ es in c u m b id a s d a so lu ç ão d as d isp u tas trab alh istas d e ca ráte r im p a rcia l e in d e p e n den te. P a ra a re a liz a ç ã o dos o b jetiv o s d e n atu re za trab alh ista, co lim a d o s p elo T ratad o, p re v ê -se a e x istê n c ia d e u m C o n selh o d e M in istro s d as P artes co n tra tan tes e d e u m S e cretariad o. 6. N A F T A E M E R C O S U L D a d a a in se rç ão d o B ra sil n o sistem a do M E R C O S U L e co n sid eran d o -se, p o r o u tro lad o, a p re v isã o d o N A F T A de q u e se p o ssa este co n v e rter em tratad o re g io n a l o u m u ltila teral, fo rç a é c o m p ararem -se as d iscip lin as trab alh istas p rev istas e m ca d a qual. A o c o n trá rio d o N A F T A, o T ra ta d o d e A ssu m p ç ão n ão p o ssu i ca p ítu lo su p le m e n tar, c u id a n d o d e d isc ip lin a trab alh ista. T o d av ia, os M in istro s do T ra b alh o dos p a í ses m e m b ro s, re u n id o s e m M o n te v id é u, no s d ias 8 e 9 d e m a io d e 1991, re so lv e ra m criar o S u b g ru p o d e T ra b a lh o n 11, p a ra se o cu p a r d e assu n to s trab alh istas. D iv u lg o u -se, en tão, a se g u in te d ec la ra çã o : I - O T ra ta d o d e A ssu m p ç ão ab re as p o rtas a n o tá v el p ro g resso d o s p a íse s sig n a tá rio s, o q u e in d ic a a n ec essid ad e d e se p ro c u ra r resu ltad o e x i to so p a ra as n e g o c ia ç õ e s p e n d e n te s; II - É p rec iso aten tar p a ra os aspectos trabalhistas e sociais d o M E R C O S U L e aco m p an h ar as tarefas dos respectiv o s rep resen tan tes, a fim de asseg u rar q u e o p ro ce sso d e integ ração se aco m p an h e de efetiv a m e lh o ria d e con d içõ es d e trab alh o n o s p aíses su b scrito res d o T ratado; III - P ro m o v er a criação d e su b g ru p o s d e trab alh o c o m o co m p ro m isso de d esen v o lv erem o estudo das m atérias a eles pertin en tes; IV - E stu d a r a p o ssib ilid a d e de subscrição de docu m en to n o âm b ito do T ratad o de A s su m p ção, co n tem p lan d o qu estõ es trabalhistas e sociais; V - O s p aíses sig n atário s d isp o r-se -ã o a co o p e ra r p a ra o rec íp ro c o c o n h e cim en to dos re g im e s d e ca d a q u al relativ o s ao em p re g a d o, à se g u rid a d e so cial, à fo rm a çã o p ro fissio n al e às rela çõ e s in d iv id u ais e co letiv as d e trab a lh o ; V I - P ro m o v e r o a c o m p a n h am e n to d o s aco rd o s alcan çad o s m e d ia n te a re a liz a ç ã o d e o u tras reu n iõ es. R e so lv e u -se, e m o u tra o p o rtu n id ad e, q u e o p ro g ra m a, ac im a delin ead o, v ie sse a se r d e se n v o lv id o p o r c o m issõ e s d e trab a lh o assim d iscrim in ad as: a) d e rela çõ e s in d iv i d u ais d e trab a lh o ; b ) d e re la ç õ e s co letiv as d e trab alh o ; c) d e em p reg o ; d) de fo rm a çã o p ro fissio n a l; e) d e sa ú d e e se g u ra n ç a n o trab alh o ; f) de se g u rid a d e so cial; g) d e seto res esp ec ífico s; h ) d e p rin cíp io s. O p a s so se g u in te fo i a d isc rim in a çã o dos tó p ic o s a serem d esen v o lv id o s em ca d a c o m issã o e a cro n o lo g ia a o b se rv a r-se n a co n clu são d o s estu d o s resp ectiv o s. A ssim, p o r e x e m p lo, o c a m p o d e atu aç ão d a c o m issã o 1 fic o u d elim itad o p e la fo rm a ab aix o : 1. A n á lise C o m p a ra tiv a d o s S istem as d e R e la çõ es d e T ra b alh o R ev. T S T, Brasília, vol. 66, n º 3, ju l/set

5 D O U TR IN A 2. C usto de T rabalho 3. S istem a d e G arantia do T em p o de Serviço 4. P o lític a S alarial 5. L o cação de M ão -d e-o b ra 6. F iscalização do T rabalho. E a cro n o lo g ia a ser o b serv ada p ela referid a C o m issão é a seguinte: A té dezem b ro de 1992, com p ro m isso p ara um a an álise com p arativ a dos d iv e r sos sistem as de relaçõ es de trabalho, com d efinição m etodológica. A té m arço de id en tificar as a ssim etria s, ou seja, as v an tagen s e d esvan tagens das d iv ersas regu lam entaçõ es, sub síd io s, im postos ou in terv en ção do E stad o que afetem a com p etitiv id ad e d e p ro d u to s ou seto res, n ão se co n sid erand o assim estria s as d iferenças de com p etitiv id ad e decorrentes d a dotação de recurso s ou capacid ad e adquiridas. A té setem b ro de 1993 a apresentação d e p ro p o sta. A té dezem b ro de 1993, o e n cam inham ento d as p ro p o stas ao G M C, p ara fin s de con sid eração e in stru m en talização, N a área do d ireito coletivo os tópicos discrim inados foram estes: 1. N eg o ciação C o letiv a de T rabalho 2. E stru tu ra S indical 3. G rev e e lockout. E a cro n o lo g ia a ser. segu id a p ela C om issão n 2 é a in d ic ad a abaixo: D efin ição d e m eto d o lo g ia, até dezem b ro d e 1992; Id entificação d e assim etria, d e m arço d e 1993; A p re sentação d e p ro p o sta, até setem b ro d e 1993; E n cam in h am ento d as p ro p o stas G M C, até dezem b ro d e 1993, p a ra fin s d e c o n sideração e in strum entalização. 7. Q U A D R O IN S T IT U C IO N A L D esd e 1960, a te cla d a in tegração eco n ô m ica te m sid o reiteradam en te b a tid a n a A m érica L atin a. H á d e se assin alar, em p rim e iro lu g ar, a A L A L C, com p o sta d a A rg e n tin a, B rasil, C h ile, M éxico, P aragu ai, P eru e U ru g u ai, su c ed id a p e la A L A D I em S egu e-se o M ercado C om um d a A m érica C entral, co m p o sto d e C o sta R ica, E l S alv a dor, H o n d u ras, G u atem ala e N icarágu a. E m 1969, surg e o g ru p o and in o, com p reen d endo B o lív ia, C h ile, C o lô m b ia, E qu ado r, P eru e V enezu ela, a p a rtir d e E m 1991, cria -se o M E R C O S U L in teg rado p ela A rg en tin a, B rasil, P aragu ai e U ruguai. A criação d esses g ru p o s, b aseada n a id é ia d e elim in ação d e b arreiras, p a ra p o s sib ilita r a ex p an são co m ercial e o d esenv o lv im ento e c o n ô m ic o, im p lic a v a c o n flito com as c a ra c te rístic a s d o E sta d o In te rv e n c io n ista, m o d e lo ad o tad o p o r g ra n d e n ú m e ro d e p a íse s la tin o -a m e ric a n o s, a p a rtir d a d é c a d a d e 3 0, so b a in flu ê n c ia d e regim es R ev. T S T, Brasília, vol. 6 6, n º 3, ju l/s e t

6 c o rp o rativ o s b e m su c ed id o s, n a Itália, n a A lem an h a, n a Á u stria, n a E sp an h a e e m P o r tugal. C o m a d e rro c a d a d esses reg im es, ap ó s o té rm in o d a 2 a G ra n d e G u e rra M u n d ial, d e s a p a re c e u a fa c h a d a co rp o rativ a d as estru tu ras p o lítica s, v ig e n te s n a E u ro p a e n a A m é ric a L atin a, m a s o in te rv en cio n ism o tev e co n tin u id ad e. É qu e, ap ó s o té rm in o d a 2 a G ra n d e G u erra, d ifu n d iu -se o te m o r d a d e p re ssã o e a cre n ç a de q u e o in te rv en cio n ism o era a m a n e ira d e a d eb elar. E ssa cre n ç a in c re m e n ta v a-se, a in d a m a is, p e lo c re sce n te p restíg io d a id eo lo g ia socialista. T u d o isso b e m se ilu stra co m a eleição re a liz a d a n a In g laterra, te n d o, d e u m lad o, W isto n C h u rch il, h e ró i d a g u erra re c é m -fin da, e, d e o u tro, C le m e n t A ttlee, q u e p re g a v a a n a c io n a liz a ç ã o das in d ú stria s e dos se rv iç o s d e sa ú d e e que, p o r isso m e sm o, sa g ro u -se v en c ed o r. S o b a in flu ê n c ia d o co rp o rativ ism o, v ário s p ro g ra m a s de n ac io n a liz açã o j á h a v ia m sid o en c e ta d o s n a A m é ric a L atin a. N o B rasil, rea lç a -se a n ac io n a liz a ç ã o d a sid e ru rg ia e d o s p o rto s. M a s o su rto d e n ac io n a liz açõ e s do ap ó s g u e rra fo i q u iç á m ais forte. N o B rasil, e ste n d e u -se às ativ id ad es p etro lífe ra s, à p e tro q u ím ic a, à en e rg ia elétrica, à m in e raçã o, às ferro v ias, às co m u n ica çõ e s, à n av eg ação, etc. P a r i p a s s u c o m a p o lític a d e n a c io n a liz açã o, ad o to u -se, ta m b ém, n a A m é ric a L atin a, o p ro g ra m a d e su b stitu iç ão d e im p o rtaçõ es. A c o n ju g a ç ã o d o s d o is fato res, aq u i a p o n tad o s, era fla g ra n te m e n te c o n trá ria ao in c re m e n to d o co m ércio in te rn acio n al, em q u alq u er d e su as p ro jeç õ es, m u n d ia l o u re g ional. N a á re a trab a lh ista, as in flu ê n cia s d o c o rp o rativ ism o e d o in terv en cio n ism o do p ó s-g u e rra tra d u z ira m -se e m tu te la estatal, g era d o ra d e le g isla çã o ex tre m am en te a p a rato sa, d e q u e é e x c e ç ã o o caso d o U ru g u ai. D ia n te d o q u ad ro in stitu c io n al ac im a b o sq u e jad o, n ão h a v ia cam p o p ro p ício ao flo re sc im e n to d as a sso cia çõ e s criad as p a ra o fo m en to do co m ércio in tern acio n al. C o m o a c e n tu a m H u fb a u e r e S ch o tt, p o lic ie s o f im p o r t s u b stitu tio n a n d sta te c a p ita lis m im p lie d that, in a n y re g io n a l tra d e a rra n g e m e n t, th e p a r tn e r s w o u ld b e b u y in g fr o m e a c h o th e r a t f a r h ig h e r p r ic e s th a n th e y w o u ld p a y f o r th e sa m e g o o d s im p o r te d fr o m th e in d u s tr ia l n a tio n s. C u sto m s ta riffs th a t w e re o n c e c o lle c te d b y th e p u b lic tre a su ry, a n d q u o ta re n ts th a t w e re o n c e a p p r o p r ia te d b y f a v o r e d lo c a l fir m s, w o u ld n o w b e c a p tu r e d b y th e n e w r e g io n a l tr a d in g p a r tn e r s. P o litic a lly a n d e c o n o m i ca lly, th is w a s a s ig n ific a n t d r a w b a c k to r e g io n a l in te g ra tio n, a n d it m e a n t th a t ea c h c o u n tr y w a n te d f r e e tra d e w ith its c o s tu m e rs b u t n o t w ith its su p p liers. F in a lly, c h r o n ic d e b to r c o u n tr ie s w ith o v e r v a lu e d c u r ren c ie s w e re re lu c ta n t to lib e ra lize a t all, f o r f e a r o f w o r s e n in g a lr e a d y b a d c u r re n t a c c o u n t d e fic its H u fb au er, G ary C lay d e e Schott, Jeffrey J., W estern H em isphere E co n o m ic Integration, W ashington, In stitute fo r In tern ational E conom ics, 1994, p. 65. Rev. T S T, B rasília, vol. 66, n º 3, ju l/set

7 D O U TR IN A 8. N O V A S P E R S P E C T IV A S D epois da queda do M uro de B erlim ( ) e do esfacelam ento da U nião S oviética, novas perspectivas sociais e econôm icas se entreabriram. A reunificação subseqüente d a A lem anha, o reconhecim ento do Japão com o potência econôm ica e o fim da rivalidade estratégica entre o O este e o L este levaram os observadores econôm icos à conclusão de que as relações econôm icas tom ar-se-iam o eixo das relações internacionais. E m con fo rm id ad e com tais exp ectativ as, em 28 d e ja n e iro de 1992, os seis E stad o s m em b ro s d a A sso ciação das N açõ es do S udeste A siático (A N S E A ) d ecid em e stab elecer, en tre eles, zo n a de liv re com ércio. E m 7 de fevereiro de 1992, p elo T ratado de M aastrich t, in stitu i-se a U n ião E u ro p éia. E m 17 de dezem b ro, do m esm o ano, assin a-se o N A F T A, g erad o r de zo n a d e liv re com ércio en tre os E stado s U n id o s, C an adá e M éxico. S ucederam os alu d id o s tratados ao T ratado d e A ssu m p ção, de 26 d e m arço de 1991, q ue d era o rig em ao M E R C O S U L, a ser in teg rado p e la A rg en tin a, B rasil, P aragu a i e U ru g u ai. O n ovo elã, no sentid o de se criarem asso ciações destin ad as ao in crem ento do com ércio in tern acio n al, exp lica-se com o resu ltado d a cren ça d e qu e, a p a rtir da q u eda do m u ro d e B erlim, o p adrão d e co n v iv ência entre as n açõ es n ão seria m ais o d o alin h a m en to p o lítico e sim o d a conv erg ência d e in teresses econôm icos. E se esse n ovo p adrão de con v iv ência, na área econôm ica, sig n ific a elim in ação d e b arreiras d esestim u lad o ras do com ércio, n a esfe ra so cial, ex ig e h arm o n ização de sistem as trabalh istas. 9. H A R M O N IZ A Ç Ã O D E SIS T E M A S T R A B A L H IS T A S A h arm o n ização de sistem as trabalh istas, entre p aíses perten cen tes a tradin g b lo c k s, m o stra -se n ec essária a fim d e estim u lar o liv re trânsito d e p esso as e de serv i ços b e m com o p a ra g aran tir a c o m u n icab ilid ade d os resp ectiv o s regim es de segu rid ad e social. O s cam in h o s con d u centes à alu d id a h arm o n ização são m ú ltip lo s, m erecen d o realce os segu in tes: a) o da p reserv ação dos sistem as n acio n ais, con ju g ad a c o m a b u sca d e e fic ácia e a prom oção de transparência na aplicação das n orm as respectivas, com o é o caso do N A F T A ; b) o d a m anutenção dos sistem as nacionais, com elim inação apenas de suas d ivergências m ais ostensivas, com o parece ser o desideratum dos países m em bros do M E R C O S U L ; c) o d a adm issibilidade de que, sobre regras nacio n ais, possam p revalecer outras básicas, de caráter com unitário, com o o corre no âm bito d a U nião E uropéia. O p rim eiro m éto d o d e h arm o n ização foi certam en te ado tado p o r razõ es p o líticas, p a ra espanc ar a id é ia de q ue a im p lantação do N A F T A, p o d eria im p lica r redu ção de d ireito s trabalhistas. O segu n d o m éto d o, em curso no âm b ito do M E R C O S U L, b aseia-se n a cren ça de q u e ca d a sistem a n acio n al con stitu i fr uto d e d ecantação cultu ral, d e c a ráte r in co m u n icável, do q u e re su lta espaço tão som en te p a ra elim in ação d e d isp arid ades o sten siv as. R ev. T S T, Brasília, vol. 6 6, n º 3, ju l/set

8 O te rc eiro m é to d o, ac o lh id o n o âm b ito d a U n iã o E u ro p é ia, re su lta d o en te n d i m e n to d e q u e d eterm in a d as m a téria s, p e la su a rele v ân c ia, p re c isa m co n su b stan c ia r-se e m reg ras su p ra n a c io n a is, co m o, p o r ex e m p lo, a rela tiv a à liv re c irc u laç ão d e tra b a lh a d o res; as d e tu te la d o am b ien te d e trab alh o ; a de co o rd e n açã o d a se g u rid a d e so cial dos tra b a lh a d o re s m ig ra n te s; a d e fo rm a çã o p ro fissio n al; as asseg u rad o ras d a ig u a ld ad e e n tre h o m e n s e m u lh e res. A p re v a lê n c ia d esse m é to d o sig n ifica, p o r o u tro lad o, a b e rtu ra p a ra re v isã o d as n o rm a s n ac io n a is co lid en tes c o m o id e al d e e x p a n sã o d o co m ércio d o s p a íse s c o m p o n e n te s d e c a d a g ru p o (v id e art. 3.B d o T ratad o ). A n e c e s sid a d e d e tal re v isã o se vai, aliás, fazen d o se n tir c a d a v e z c o m m a io r p re m ê n c ia, n o s p a ís co n tin en tais, d a co m u n id ad e eu ro p éia, p e la c o n stataçã o d e q u e o ap a rato so siste m a le g isla tiv o n eles im p lan ta d o, im p lica p e sa d o s en c arg o s p a ra su as e m p re sas, m o stra n d o -se, e m co n seq ü ê n cia, d esestim u la n te d a a tiv id a d e e c o n ô m ic a e g era n d o d e s e m p re g o.2 E m alg u n s p aíses, a ta x a d e d esem p reg o alc a n ç o u o n ív e l de 2 5 % d a re sp e c tiv a fo rç a d e trab alh o. P ela s raz õ es ap o n tad a s, fo rte é ho je, n a E u ro p a, o m o v im e n to n o sen tid o d a fle x ib iliz a ç ã o o u d e sre g u la m e n ta ç ã o d a leg islação trab alh ista, te n d ê n c ia q u e se v e m r e fletin d o, c a d a v e z c o m m a io r in te n sid a d e, n o s p aíses d a A m é ric a L atin a. 10. C O N C L U S Õ E S D eriv a d aí a id éia d e que, tanto no âm bito do M E R C O S U L quanto no do N A F T A, a so lu ção id e al se ria a d a d e sre g u lam en ta çã o d o s sistem as trab a lh istas v ig o ran tes n o s te rritó rio s d o s p a íse s m e m b ro s e a m o n ta g em, e m ca d a gru p o, d e n ú cleo d e reg ras b á s i cas a re sp e ito d e p rin c íp io s, in c lu siv e o d e liv re c irc u laç ão d e trab a lh ad o re s; o d e c o m p a tib ilid a d e d e re g im e s d e se g u rid a d e so c ial e o d a e lim in a çã o d e d isc rim in a çã o, re la tiv a m e n te a tra b a lh a d o re s m ig ran tes. N e ss e estatu to n u clea r, in clu ir-se-iam, ain d a, r e g ras so b re iso n o m ia ; so b re id e n tifica çã o e lib e rd ad e d o s su je ito s trab a lh istas (e m p re g ad o s e e m p re g a d o re s); id e n tifica çã o e lib e rd ad e d e atu aç ão dos p arc eiro s so ciais (e n tid a d es sin d ica is); re g ra s d estin a d as a g ara n tir a in te g rid ad e p sic o sso m á tic a d o s tra b a lh a d o re s (n o rm a s so b re p eric u lo sid a d e, in sa lu b rid ad e e p ro te ç ã o ao trab a lh o d as cria n ças e ad o lesc en te s). N o m a is, h a v e ria m os p aíses sig n atário s, tan to d o M E R C O S U L q u an to do N A F T A, d e in c e n tiv a r a p rá tic a dos p ro ce d im en to s d e au to co m p o siçã o, n o ta d a m e n te d a c o n tra ta ç ã o co letiv a. 2. Il y a l'e u ro p e à la m o d e socialiste: des institutions eu ropéennes renforcées entre les m ains d'une b u reaucratie dirigiste. Il y a l'e urope à la m ode nationaliste: aucun ab andon de souveraineté, chaque É tat m aître c h ez lui, a v ec sa m annaie, ses im pôts et ses lois.m ais la seule E u ro p e capable d'apporter liberté e t p ro sp érite au x E u ro p éen s e t celle dont o n ne parle pas: l'e urope à la m o d e libérale. Elle est pourtant dans le dro it fil d u traité de R o m e et de l'a cte unique. E lle nous a déjà valu beaucoup de progrès et s'im p o sera co m p lètem en t tô t ou tard. (F augère, Jean-P ierre, L 'E u ro p e É conom ique, M archés et P o litiques, s.l.p., N ath an, 1992, p. 22). R ev. T S T, B rasília, vol. 6 6, n º 3, ju l/set

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s.

.', HGFEDCBA. M e u s c o m p a n h e iro s e m in h a s c o m p a n h e ira s. M e u s a m ig o s e m in h a s a m ig a s. . ---,,,",jihgfedcbazyxwvutsrqponmlkjihgfedcba ".',.;. " f.,..~~' D is c u r s o p r e f e it o M a r c e lo D é d a S O L E N I D A D E D E L A N Ç A M E N T O D A S P U B L I C A Ç Õ E S D O P L A N

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