Gestão da Cadeia de Suprimentos
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- Ana Luiza Prado Marques
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1 Gestão da Cadeia de Suprimentos "Há os que se queixam do vento... Os que esperam que ele mude... E os que procuram ajustar as velas." William G. Ward 1
2 Manoel E. E. Gonçalves Engenheiro Mecânico e Mestre em Engenharia de Produção Pós Graduado em Logística, Operações e Produção - MBA Pós Graduado em Administração Estratégica e Marketing - MBA Engenheiro de Desenvolvimento de Fornecedores da Caterpillar Inc. Supervisor de Vendas e Marketing Mercado Internacional Grupo Dedini Professor Universitário: IAT/ UNIMEP / UNISAL / FUMEP-EEP/ FACENS / UNIP Atuando por 28 anos em Desenvolvimento de Fornecedores, Logística, Marketing, Vendas, Manufatura e Estratégia. Participando no desenvolvimento, implantação e certificação de metodologias: Projetos 6Sigma nos últimos 9 anos (2001 a 2008) Lean Manufacturing / Kaizen (TBM Delphi e Visconde) Excelência Operacional / MRP II Classe 'A' (Oliver Wight) JIT / Kanban / ISO9000 / ISO-TS / Consolidação Industrial Certificações de Sistemas da Qualidade de Fornecedores/ Toyota PS Auditoria e avaliação dos processos Fabris de fornecedores Planos de Marketing e Estrategia Participação em Palestras / Seminários / Aulas Inaugurais / Eventos 1 - Planejamento e controle de cadeia de suprimentos. 2 - Compras e desenvolvimento de fornecedores. Atividades de compras. A decisão de fazer ou comprar. 3 - Gestão da distribuição física. 4 - Sistemas de estoque de múltiplos estágios. 5 - Modo de transporte na distribuição física. Conceitos integrados. 6 - Gestão de materiais, Logística integrada. 7 - Gestão da cadeia de suprimentos. 8 - Tipos de relacionamentos em redes de suprimentos. 9 - Comprometimento comercial de curto/médio/longo prazo. Ementa 2
3 Conceitos Logística como função essencial em toda Cadeia Produtiva(SCM): Conceitos; Importância; Mapeamento; Fatores Críticos de Sucesso. Conceitos Serviço Logístico ao Cliente: Produtos Logísticos - Materiais - Serviços - Informações; Valores envolvidos - Estoque - Transporte; Nivel de Serviço. 3
4 Conceitos Potencialização das ações sinérgicas: Qualidade; JIT - Kaizen - Lead time - 5S; Redução de custos; Parcerias; Globalização; Sistema Modular - Condomínio; Novas metodologias - 6Sigma, Lean,Milk run. Numa sociedade com base no conhecimento, por definição é necessario que você seja estudante a vida toda. Tom Peters 4
5 BIBLIOGRAFIA BAILY, P. Compras. Princípio e Administração. S. Paulo: Atlas, DORNIER, P. P. D. Logística e Operações Globais, Textos e Casos. S. Paulo: Atlas, GURGEL, F. A. Logística Industrial. S. Paulo: Atlas, DIAS, A. M. Administração de Materiais. Uma Abordagem Logística. S. Paulo: Atlas, MARTINS, P. G. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. S. Paulo: Saraiva, ARNOLD, J. R. T. Administração de Materiais. S.Paulo: Atlas, SLACK, N. Administração da Produção. S. Paulo: Atlas, ROMERO, B. P. Logística de Aprovisionamentos. Madrid: McGraw-Hill, BIBLIOGRAFIA ALVARENGA, Antonio Carlos e NOVAES, Antonio Galvão N., LOGÍSTICA APLICADA; Suprimento e Distribuição Física, 2a. Ed. 1994, Ed. Pioneira, 268 p. BALLOU, R.H. LOGÍSTICA EMPRESARIAL, S. Paulo, Ed. Atlas, 1993, 388 p. CHRISTOPHER, Martin, LOGÍSTICA E GERENCIAMENTO DA CADEIA DE SUPRIMENTOS; Estratégias para a Redução de Custos e Melhoria dos Serviços, S. Paulo, Ed. Pioneira, 1997, 240 p. CHRISTOPHER, Martin, LOGISTICS AND SUPPLY CHAIN MANAGEMENT; Pitman, CORRÊA, Joary, GERÊNCIA ECONÔMICA DE ESTOQUES E COMPRAS, S. Paulo, Fundação Getúlio Vargas, 1971, 260 p. PIRES, Sílvio, GESTÃO ESTRATÉGICA DA PRODUÇÃO, Piracicaba, Ed. Unimep, 1995, 269 p. VALENTE, Amir Mattar, PASSAGLIA, Eunice e NOVAES, Antonio Galvão. GERENCIAMENTO DE TRANSPORTES E FROTAS, S. Paulo: Ed. Pioneira, 1997, 215 p. WIGHT, Oliver, GUIA PARA A EXCELÊNCIA OPERACIONAL: checklist para melhorar o desempenho das empresas, R. Janeiro, Ed. Campus, 1994, 107 p. WIGHT, Oliver, THE OLIVER WIGHT ABCD CHECKLIST FOR OPERATIONAL EXCELLENCE, 5 ª ed., Ed. John Wiley & Sons, USA, 2001, 202 p. 5
6 Somos o que repetidamente fazemos. A excelência, portanto, não é um feito, mas um hábito. Aristóteles Introdução Administração de Materiais Conceituação e evolução histórica. Administração de Materiais versus Logística. A busca de maior valor agregado nas atividades de Logística. Qualidade em Adm. de Materiais e Competitividade. O cenário da internacionalização da economia e sua influência na operação das empresas. 6
7 Logística (visão estratégica) Conceitos É o processo de gerenciar estrategicamente a aquisição, movimentação e armazenagem de materiais, peças e produtos acabados (e os fluxos de informações correlatas), através da organização de seus canais de marketing, de modo a poder maximizar as lucratividades presente e futura através do atendimento dos pedidos a baixo custo. (Christopher, 1997) É a gestão de todo o fluxo de atividades, informações e materiais no decurso do ciclo do pedido, desde a pré-venda até seu completo atendimento, incluindo toda a cadeia de suprimentos. (Ayres, 1999) Conceitos Processo de planejar, implementar e controlar eficientemente, ao custo correto, o fluxo e a armazenagem de matérias primas, estoques durante a produção e produtos acabados, e as informações relativas a estas atividades, desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o propósito de atender os requisitos do cliente. Conselho de Gerenciamento de Logística-EUA 7
8 Internacionalização da Economia Mercado regionalizado ( globalização ) Avanço tecnológico Redução no ciclo de vida de produtos Formação do preço de venda REVOLUÇÃO nas Organizações A gestão de Materiais na empresa Administração de Materiais Planejamento, controle e o programa-mestre mestre produção. MRP e o planejamento da capacidade. MRP II e ERP. A filosofia Just in Time. O processo de aquisição de materiais. Fundamentos de administração de estoques. Planejamento e gestão de depósitos. Distribuição Física. Logística Reversa. Adm. de Materiais & Qualidade. de 8
9 MRP e o planejamento da capacidade Planejamento da Capacidade: processo para determinar recursos necessários à realização de prioridades e dos métodos para disponibilizar a capacidade. Prioridade: determinação do que deve ser feito e quando; Capacidade: volume de trabalho possível num determinado tempo; Disponível: capacidade de um sistema ou recurso de fornecer uma quantidade de resultado em determinado período; Exigida: capacidade necessária a um sistema ou recurso para fornecer um resultado esperado em determinado período. MRP II e ERP DOMÍNIO FOCO ADM MATERIAIS ADM MATERIAIS DISTRIBUIÇÃO MRP FASE 0 FASE 1 GESTÃO DE ESTOQUES GESTÃO DE COMPRAS MOVIM MATERIAIS OTIMIZAÇÃO DO SISTEMA DE TRANSPORTES LOGÍSTICA INTEGRADA SUPPLY CHAIN MGMT SUPPLY CHAIN MGMT + RESPOSTA EFICAZ AO CLIENTE MRP II ERP FASE 2 FASE 3 FASE 4 VISÃO SISTÊMICA DA EMPRESA INFORMAÇÃO VISÃO SISTÊMICA: FORNECEDORES E CANAIS DE DISTRIBUIÇÃO ALIANÇAS ESTRATÉGICAS, SUB-CONTRATAÇÃO E CANAIS ALTERNATIVOS DE DISTRIBUIÇÃO 9
10 MRP II e ERP CLIENTE MRP II Ger. Demanda MPS / MRP PERFORMANCE DE FORNECEDORES PERFORMANCE DA MANUFATURA CLIENTE A filosofia Just in Time PROBLEMAS NA INDÚSTRIA DE MANUFATURA Alto custo do dinheiro; Elevados níveis de inventários; Longos lead times e tempos de espera; Qualidade insuficiente; Tecnologia; Desperdícios; Reprogramações; Ociosidade / baixa produtividade; Competitividade; Diversificação na linha de produtos. 10
11 As raízes da eficiência japonesa; Milagre japonês; A filosofia Just in Time Reduzir custos e aumentar a produtividade; Perda zero; Eliminar desperdícios: material, tempo, espaço, mão- de-obra, etc; O SISTEMA JUST IN TIME Reverter baixa produtividade; Giros de inventários de até 03 dígitos; Longos prazos de fabricação; Just-in-time : a peça certa, no nomento certo, na quantidade certa e no local certo. A vida não é medida pelo número de vezes que respiramos, mas pelos momentos em que perdemos o fôlego... de tanto rir... de surpresa... de êxtase...de felicidade... de emoção!. Autor desconhecido 24Jun
12 A filosofia Just in Time Filosofia de trabalho fundamentada em dois aspectos principais : Atitude de Melhoria Contínua Eliminação de Práticas de desperdícios Quantidade Simulação prática Recomposição da quantidade máxima A filosofia Just in Time Quantidade máxima 0 Gatilho : ponto de ressuprimento Tempo de ressuprimento: de 24 a 72 horas Quantidade para gatilho Quantidade mínima (segurança) Tempo 12
13 Logística e Just in Time Demanda Oferta A Oferta B Demanda e Oferta sempre tendem a divergir. A questão é: Quão rápido podemos reconhecer e reagir às variações? O processo de aquisição de materiais Objetivos das funções de Compra: Visão econômica e tradicional Compras e alavancagem de lucros: Empresas gastam 50% de sua renda proveniente das vendas na compra de matérias-primas (Arnold, 1999); Potencial para aumentar lucros; Poder de barganha; Especulação; Compras de oportunidade; Estabelecimento de alianças estratégicas. 13
14 O processo de aquisição de materiais Objetivos das funções de Compra: Visão operacional Obter produtos/serviços na qualidade e em quantidade necessária; Obter mercadorias e serviços ao menos custo; Garantir o melhor serviço possível e pronta entrega por parte do fornecedor; Desenvolver e manter boas relações com os fornecedores e desenvolver fornecedores potenciais. Fonte: Arnold, 1999 O processo de aquisição de materiais Funções a serem desempenhadas: Determinar especificações de compra: qualidade certa, quantidade certa e entrega certa (tempo e lugar); Selecionar o fornecedor (fonte certa); Negociar os termos e as condições de compra; Emitir e administrar pedidos de compra. Fonte: Arnold,
15 O processo de aquisição de materiais O que comprar? Fundamentalmente os principais fatores são: Exigências de quantidade: função da demanda do mercado; Exigências de preço: conceito de valor econômico - (quanto se dispõe a pagar); Exigências funcionais: desempenho esperado; cumprimento dos requisitos de qualidade: planejamento do produto; projeto do produto; produção; utilização. Qualidade: satisfação das necessidades do usuário O processo de aquisição de materiais Desenvolvimento de Fornecedores (visão tradicional) Peças novas em fornecedores conhecidos; Prestigiar bom fornecedor e incrementar negócios; Expansão natural devido a novos produtos ou mercados; Conhecimento de peculiaridades de cada fonte; Fornecedores novos para peças conhecidas; Aumento da demanda superior à capacidade da fonte; Fonte alternativa (aspectos técnicos, comerciais ou contingenciais); Substituição potencial de fonte atual; Fornecedores e peças novas; Novas tecnologias; Substituição gradual de fonte atual; Ampliar leque de fontes. 15
16 O processo de aquisição de materiais Desenvolvimento de Fornecedores (visão: competitividade) Consolidar cadeias de suprimentos confiáveis e de custo efetivo, provendo disponibilidade de produtos, qualidade, flexibilidade, e consequente satisfação do cliente. Para tanto: Desenvolver a base de fornecedores e assegurar a ela a capacidade de produzir e fornecer produtos com qualidade, custos e flexibilidade requeridos pelo mercado cada vez mais competitivo. O processo de aquisição de materiais Desenvolvimento de Fornecedores Fornecedores confiáveis: Qualidade (não somente cumprimento de especificações); Preço integral (relacionamentos duradouros); Confiabilidade (produtos, processos, procedimentos); Flexibilidade (capacidade de adequar-se às necessidades técnicas e temporais do cliente); Velocidade (capacidade de rapidez na reação). Fornecedores comprometidos com o sucesso do cliente (Prof. Marins, 1999) 16
17 Processo de previsão de vendas Dados de variáveis que expliquem as vendas Dados históricos de vendas Informações que expliquem comportamento atípico Tratamento estatístico dos dos dados de de vendas e outras variáveis Informações da conjuntura econômica Decisões da área comercial Outras informações do mercado Informações de clientes Informações de concorrentes Outras informações do mercado Reunião de Previsão Comprometimento das áreas envolvidas Tratamento das das informações disponíveis Previsão de de vendas Gestão de demanda e MPS formando um processo integrado Sales and Operations Planning (S&OP) Manufatura Planejam Agregado Prod./Capac Marketing/Vendas Planejam. Agregado de Vendas Finanças Orçamento Outros Planos Funcionais Processo de MPS e Gestão de Demanda MPS/RCCP Plano Detalhado de Vendas Fluxo de Caixa Detalhado MRP/CRP Outras Decisões de Vendas Outras Decisões Financeiras PUR/SFC 17
18 Estratégias de Manufatura e Lead Time Tempo de Entrega do Produto PROJETA COMPRA MANUFATURA MONTA EMBARCA Engineer To Order Tempo de Entrega do Produto INVENTÁRIO MANUFATURA MONTA EMBARCA Built To Order Tempo de Entrega do Produto MANUFATURA INVENTÁRIO MONTA EMBARCA Assemble To Order Tempo de Entrega do Produto MANUFATURA MONTA INVENTÁRIO EMBARCA Make to Stock (Finish to Order) É desencorajador ver o grande número de pessoas chocadas diante da honestidade e os poucos chocados com a desonestidade. Noël Coward, dramaturgo, compositor e ator inglês 18
19 Fundamentos de administração de estoques Inventários São estoques ou ítens que dão suporte à produção: - Matérias-primas, - Material em processo, - Material usado em atividades de apoio (manutenção), - Material usado no atendimento de necessidades dos clientes (produto acabado e sobressalentes). Gestão de Inventários é o conjunto de tarefas necessárias para o Planejamento, Organização, Direção, e Controle de todos os inventários (estoques) de uma empresa. Objetivos de administração de estoques Assegurar que os estoques nos diferentes estágios integrem-se sinergicamente aos demais estoques e aos processos do Negócio*, constituindo uma real contribuição à competitividade da empresa. Para isso, é necessário domínio dos objetivos, estratégias, produtos e processos da empresa, além de discernimento na aplicação de conceitos e técnicas mais adequados a cada situação. * Negócio significa todo o ambiente de operação numa empresa, incluindo Clientes e Fornecedores. 19
20 Fundamentos de administração de estoques Definições: Estoques são males necessários à atividade de manufatura Marco Aurélio P. Dias (visão do início dos anos 80) Acumulação armazenada de recursos materiais em um sistema de transformação Nigel Slack...esses acúmulos de materiais têm uma propriedade fundamental que é uma arma - no sentido de que pode ser usada para o bem e para o mal... Henrique L. Corrêa e outros Fundamentos de administração de estoques Definições: "Itens usados para suportar atividades: de produção (matérias primas e material em processo); auxiliares (manutenção,reparos e suprimentos operacionais); de serviço aos clientes (produtos acabados e peças de reposição)" Oliver Wight "Itens num local de estoque ou em processo, os quais servem para isolar sucessivas operações no processo de fabricação e distribuição de um produto." Oliver Wight Qualquer material ou produto encontrado dentro da Cadeia de Suprimento, mesmo que em poder de Fornecedores, Clientes ou Aliados. Radical 20
21 Fundamentos de administração de estoques Razões para a Existência de Estoques Garantir interdependência entre etapas produtivas; Antecipação de demanda; Permitir produção constante; Reduzir lead times produtivos; Provisão para falta de suprimento futuro; Absorção de variabilidade de demanda e suprimento; Investimento; Aproveitamento de preços favoráveis; Economia de escala (lotes econômicos); Freqüência de suprimento/transporte; Tempo de processo; Estabilização de qualidade; Atendimento de políticas; Ineficiências. Impossível ou inevitável coordenar suprimento e demanda: restrições tecnológicas capacidade informação custo de obtenção lead time Fundamentos de administração de estoques? Incerteza de previsões de suprimento e/ou demanda: Porque surgem os estoques? estoques de segurança Especular com os estoques: escassez oportunidade Preencher o pipeline - canais de distribuição: ramp up de produto Adaptado do livro Planejamento, Programação e Controle da Produção, de Henrique L. Corrêa e outros. 21
22 Fundamentos de administração de estoques Benefícios Procurados com os Estoques Maior confiabilidade; Maior nível de serviço; Redução do tempo de atendimento à demanda normal; Flexibilidade e agilidade no atendimento a demandas anormais; Redução de custos - escala (lotes), escolha de frete, poder de barganha junto a fornecedores; Estabilidade da utilização de recursos; Maior qualidade (uniformidade em lotes maiores, ações planejadas); Menor desgaste de relacionamento. Fundamentos de administração de estoques Aumentam o tempo do ciclo (cycle time) => Maior tempo de reação e maior inflexibilidade; Aumentam o tempo de exposição à incerteza => Aumentam o risco (obsolescência,...); Custos (financeiro, operacional, perdas, quebras ); Recursos físicos e de controle; Inacurácia; Problemas Acarretados pelos Estoques área, manuseio, Atraso na detecção de problemas de qualidade; Criação de problemas de qualidade (manuseio, deterioração). 22
23 Fundamentos de administração de estoques Visão Tradicional dos Estoques EM TRÂNSITO- (especialmente entre unidades de uma mesma Corporação)- "ponto de corte" entre unidades, pode dar margem a omissões e duplas contagens. MATÉRIAS PRIMAS- materiais, componentes e sub-conjuntos que ainda não sofreram qualquer processamento na Empresa. EM PROCESSO- materiais, componentes, sub-conjuntos e semi-acabados retirados de Depósitos, sob a responsabilidade da Produção, supostamente sofrendo algum processamento. O custo é aumentado na medida em que o processamento acontece. SEMI-ACABADOS- materiais, componentes e sub-conjuntos que, após algum processamento na Empresa, voltam a ser armazenados para posterior finalização. EM TERCEIROS- materiais, componentes, sub-conjuntos e, mesmo, produtos acabados, em poder de terceiros para beneficiamento, devendo retornar em seguida à Empresa para finalização e/ou venda. PRODUTOS ACABADOS- o produto em sua forma final, disponível para venda. EMBARCADO- produtos já enviados aos Clientes; dependendo do relacionamento com o Cliente, podem continuar sob a responsabilidade da Empresa até um "ponto de corte mais avançado. Fundamentos de administração de estoques Fatores a considerar na determinação de estratégias de inventário Estratégias de atendimento ao mercado; Lead times; Confiabilidade dos suprimentos; Previsibilidade das demandas; Vida útil/perecibilidade ; Ciclo de fabricação; Posição em relação a gargalos do processo; Posição estratégica na cadeia de suprimento; Sazonalidades de demandas e suprimentos ; Intercambiabilidade. 23
24 Fundamentos de administração de estoques Políticas Básicas de Suprimento Q D t Acompanhamento da Demanda ("Chasing") Q D S t t Estabilização do Suprimento ("Leveling") Q DS t t Acompanhamento em Estágios ("Staged") Fundamentos de administração de estoques Gerenciamento Diferenciado dos Estoques ITEM A ITEM B INEFICIÊNCIA INEFICIÊNCIA PROCESSO RECONCILIAÇÃO INVESTIMENTO QUALIDADE CÍCLICO CÍCLICO SEGURANÇA SEGURANÇA Assim como a composição dos estoques varia de ítem para ítem, assim também deve variar a forma de gestão. 24
25 Fundamentos de administração de estoques Métodos dependentes de Controles Burocráticos Revisão Periódica; Ponto de Pedido; Ponto de Pedido em Série Temporal; Duplo Ponto de Pedido; Distribution Requirements Planning; Demanda Dependente (MRP); Programação Mestre (MPS); Planejamento Agregado (S&OP). Fundamentos de administração de estoques Métodos Visuais Não dependem de controles burocráticos para determinar ações de suprimento; As ações de suprimento são determinadas como parte da operação física dos estoques; Devido à simplicidade, baixo custo operacional e efetividade (quando adequadamente definidos), há uma tendência à revalorização dos métodos de gerenciamento visual, principalmente em conjunto com a filosofia JIT. 25
26 Fundamentos de administração de estoques...ponto de Pedido (tradicional) Em Mãos + Pedidos Quantidade Estoque Máximo Ponto de Pedido Segurança Lead time Tempo $ Fundamentos de administração de estoques Princípio Econômico dos Estoques Cíclicos CTm = ponto de menor custo total Custos Totais (Estocagem + Processo de Suprimentos) Custos decorrentes da Estocagem ou Custos de Manutenção de Estoques Custos do Processo de Suprimento ou Custos de Obtenção de Estoques "Lote Econômico" Quant. por Suprimento (Lote) Lote Econômico é uma QUANTIDADE, referente à qual a somatória dos Custos de Estocagem + Custos do Processo de Suprimentos é mínima. 26
27 Fundamentos de administração de estoques Princípio Econômico dos Estoques Cíclicos $ CTm = ponto de menor custo total Custos Totais Custos decorrentes da Estocagem Custos do Processo de Suprimento Lote Econômico 2 Demanda Anual * * Custo Unitário * Custo de Pedido / Preparação Custo (%) de manutenção de estoques Quant. por Suprimento (Lote) "Lote Econômico" Q Q Grandes Lotes: Estoque Médio Estoque Médio Alto => custos maiores relacionados à estocagem Baixa Frequência => custos menores relacionados ao processo de Suprimento Estoque Médio Pequenos Lotes: Estoque Médio Baixo => custos menores relacionados à estocagem Alta Frequência => custos maiores relacionados ao processo de Suprimento Estoque de segurança com quantidade fixa Estoque de segurança com cobertura baseada num intervalo dinâmico (recalculado a cada replanejamento dos estoques) Fundamentos de administração de estoques Estoques de Segurança Q Q t1 intervalo em que a demanda é analisada para determinar o Est. Seg. em t t t Excesso passível de cobertura pelo Est. Segur. Demanda Prevista Estoque de Segurança Excesso passível de cobertura pelo Est. Segur. Demanda Prevista Estoque de Segurança Estoque de segurança auto-ajustado ponto-aponto Q t Excesso passível de cobertura pelo Est. Segur. Demanda Prevista Estoque de Segurança As mesmas considerações aplicam-se à determinação do estoque de segurança para cobrir falhas de suprimento. 27
28 Fundamentos de administração de estoques Controle de Consumo Tradicional ALMOXA- RIFADO Requisição PROCESSO Relatório Produção CENTRO DE DISTRI- BUIÇÃO. Baixa de Estoque de Materiais p/ Em Processo Recebimento de Produto Final no Estoque No final do mês: inventário físico do material em processo determinação do consumo real: Processo inicial Requisições + - do mes Processo final Planejamento e gestão de depósitos Porque existem depósitos? Equilíbrio entre demanda e suprimento; Atendimento pontual aos clientes; Controle dos itens (encontrá-los pronta e corretamente); Minimizar o esforço físico total (in/out bound); Elos de comunicação com os clientes. Principais atividades Receber, identificar e armazenar produtos; Escolher produtos ( picking ); Preparar a remessa; Despachar a remessa; Operar sistema de informações. 28
29 Planejamento e gestão de depósitos Maximizando produtividade e reduzindo custos: Utilização máxima de espaço; Utilização eficaz de mão-de-obra e equipamentos; Combinação mão-de-obra/equipamento; Sistemas de localização; Transporte eficiente. Fatores de eficácia: Utilização cúbica e acessibilidade; Localização no estoque; Escolha e montagem de pedidos; Embalagem. Distribuição física Canais de distribuição; Sistemas de distribuição; Atividades: Transporte; Depósitos (CD s); Manuseio de materiais; Embalagem (aspectos voltados à proteção); Processamento de pedidos e comunicação. Custo integral aplicado a processos de distribuição; Interfaces: Marketing; Produção. 29
30 Logística reversa Reversão de processos; Aspectos ambientais; Responsabilidade de fabricantes: Atividades da reversão conciliadas com distribuição; Aspectos operacionais; Aspectos técnicos; Aspectos legais; Processamento da logística reversa; Custo integral das operações de logística reversa; Interfaces: Marketing; Produção Planejamento estratégico da empresa. Um homem prudente deve fazer como o arqueiro que, desejando atingir um alvo distante, mira sempre um ponto mais alto do que aquele que realmente quer acertar. Maquiavél 30
31 Administração de Materiais & Qualidade QUE ESPERAR DOS ALIADOS? DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS:. ENGENHARIA SIMULTANEA. VELOCIDADE QUALIDADE:. CERTIFICAÇÕES DEQUALIDADE. C.E.P. FMEA. RASTREABILIDADE UMA ESTRATÉGIA QUE CONTEMPLE: PESSOAS:. INTEGRAÇÃO. OMPROMETIMENTO. SENSO DE URGÊNCIA. ESPÍRITO DE EQUIPE. COMUNICAÇÃO MANUFATURA:. MELHORIA CONTÍNUA DE PROCESSOS. REDUÇÃO CONTÍNUA DE CUSTOS. FLEXIBILIDADE. VELOCIDADE LOGÍSTICA:. REDUÇÃO DO "LEAD TIME". CONFIABILIDADE NA ENTREGA NA CADEIA. FILOSOFIA JUST IN TIME. Administração de Materiais & Qualidade QUE ESPERAR DOS ALIADOS? Preços competitivos; Redução do Tempo de Resposta ("Lead Time ); Receber materiais com máximo valor agregado; Entrega direta nas linhas de montagem: sistemas modulares; consórcios modulares; condomínios industriais; Entrega consistente e nos prazos determinados; Conformidade do produto. 31
32 Administração de Materiais & Qualidade MEDIR É o primeiro passo que nos leva ao controle e consequentemente à melhoria; Se podemos medir algo, podemos entendê-lo; Se podemos entendê-lo, podemos controlá-lo; Se podemos controlá-lo, podemos melhorá-lo!!! Administração de Materiais & Qualidade "A Qualidade do trabalho é muito superior quando a Alta Administração está verdadeiramente envolvida (no controle)... Se a Alta Administração não está envolvida, ela perde o "contato ; E quando ela perde o "contato"...coisas ruins acontecem ; Pessoas comprometidas, técnica e administrativamente preparadas; Foco no Cliente e integração com toda a Cadeia de suprimentos; Capacidade de resposta rápida e melhoramento contínuo. 32
33 Logística O ambiente das cadeias de ( supply chain management ) suprimento Conceitos. Recursos necessários para a implementação do SCM. As funções logísticas e o seu relacionamento intra e extra-organizacional. SCM Objetivo: maximizar as sinergias em toda a cadeia produtiva de forma a atender efetivamente o consumidor final. Fornecedor Fornecedor Montadora Distribuidor Cliente Final SCM trata da integração holística dos processos de negócios (business process) através da cadeia produtiva, com objetivo de atender o consumidor final mais efetivamente (Pires, 1998) 33
34 O Homem não conhece a verdade porque não conhece a si mesmo. Santo Agostinho SCM ESI ESI CRM CRM Fornecedor Inbound Logística de Abastecimento sistema transporte etc Fornecedor Montadora Logística Interna PCP material handling estoques etc Distribuidor/ Atacadista Logística Integrada Outbound Logística de Distribuição sistema transporte etc Cliente Final 34
35 SCM Introdução de Novos Produtos Definição de especificações Definição de fontes; Definição da logística de inbound e outbound SCM Pedidos - Configuração - Recebimento e Programação - Acompanhamento do Pedido 35
36 SCM Planejamento de Vendas e Operações - link entre Marketing e Produção Programação Mestre de Produção - Análise de Capacidade - Estratégias de Inventário SCM Desenvolvimento de Fornecedores Parceria Planejamento de Materiais JIT/DOL 36
37 SCM Acompanhamento de Entrega Gerenciamento de Tráfego Gerenciamento de Importação Análise da Total Value Chain SCM Distribuição Interna Programação e Controle da Produção Garantia de Acurácia de Inventário 37
38 SCM Acurácia do Pedido: - Integridade e Prazo Embalagem Estratégia de Distribuição Inventário Distribuído Trate as pessoas como se elas fossem o que poderiam ser e você as ajudará a se tornarem aquilo que são capazes de ser Goethe 38
39 Logística A infra-estrutura logística no país As concepções correntes na produção, estoques, compras, armazenagem e distribuição. gestão de transporte, Comparação da realidade empresarial brasileira com modelos em utilização na Europa, Japão e Estados Unidos. Estudos de caso. Modelos e técnicas aplicáveis à gestão das funções logísticas. O modelo IBM de relacionamento e o modelo da I2. Concepções correntes Prioridades competitivas em desacordo com a tendência mundial: Qualidade; Preço / Custo; Velocidade/Flexibilidade; Introspecção predominante no mercado; Tradicionalismo; Resistência à mudanças; Baixa empregabilidade / empresabilidade ; Dificuldades estruturais; Vontade política. 39
40 Realidade brasileira versus competidores mundiais Competitividade: Defasagem conceitual e tecnológica; Modelos de gestão; Formação de pessoal; Comunicações e tecnologia da informação; Solidificação das cadeias de suprimentos; Concorrência entre cadeias; Desenvolvimento técnico e organizacional; Barreiras geográficas e políticas; Modelos de gestão pública e infraestrutura operacional. Sistemas de informações logísticas Logística Tecnologia de Informações satélites, EDI, Internet. aplicada à Logística: Implicações do e-business e e-commerce presente e futuro da Logística. no 40
41 e-commerce, b2b, e-business, e-tudo E-Commerce ou comércio eletrônico significa comprar e vender produtos através de meios eletrônicos: via computadores; Seja uma pessoa comprando passagens, CD s, etc. de sua própria casa ou seja uma empresa comprando de outra empresa (business to business); O comércio eletrônico vem crescendo assustadoramente e ninguém previa esse crescimento. Previsão para 1997 = US$ 250MM Realizado em 1997 = US$ 9 bilhões Alguns dados Realizado em 1998 = US$ 21 bilhões Realizado em 2003 = US$ 450 bilhões Previsão para 2004 interessantes:{ US$ 1,3 trilhões (IBM) US$ 1,5 trilhões (MIT) Fonte: Anthropos Consulting E para o futuro? Nos próximos 5 anos as empresas assistirão mais do que as ocorridas nos últimos 30 anos; Segundo todos os prognósticos feitos pelos bancos internacionais e organismos, o Brasil será o grande palco da competição global na próxima década; Essa é a razão pela qual as multinacionais de todo o mundo estão vindo para o Brasil de uma forma nunca vista antes; Fazendo as reformas necessárias, o Brasil continuará sendo uma das melhores opções para o capitalismo ocidental (The Economist); A seguir, dados sobre o potencial do Brasil em termos econômicos e o tamanho do mercado brasileiro. São dados impressionantes e que impressionam todo o mundo que conhece: 41
42 Brasil - PIB Comparativo: O Brasil equivale economicamente a: Suécia + Espanha Taiwan + Rússia Dinamarca + Bélgica + Holanda Ainda sobre o futuro... Brasil - PPP (Purchasing Power Parity) - (Poder de Compra) 9 o. País do mundo em PPP: US$1 trilhão: EUA, China, Japão, Alemanha, India, França, Inglaterra, Itália, Brasil; A previsão é que passe para o 5 o. lugar em 2005, atrás da Alemanha. O Brasil representa 42% do PIB da AL (incluindo o México) e 13,3% do PIB total dos países em desenvolvimento, incluindo a China. Fonte: Anthropos Consulting Só é duradouro aquilo que se renova todos os dias. Autor desconhecido 42
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