lanejamento em Saúde Disciplina: SAÚDE PÚBLICA I (MS-052) Prof. Walfrido Kühl Svoboda
|
|
- Luiz Gustavo Bernardes Camarinho
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Planejamento em Saúde lanejamento em Saúde Disciplina: SAÚDE PÚBLICA I (MS-052) Prof. Walfrido Kühl Svoboda
2 lanejamento em Saúde Histórico, Evolução Conceito Normativo X Estratégico Mário Testa e Carlos Matus Operacionalização
3 HISTÓRICO / EVOLUÇÃO:
4 Planejamento Normativo Estratégico 1. Um único ator planeja; 2. Diagnóstico único; 3. Nega a existência de conflito; 4. Normatiza para alcançar o objetivo; 5. Sistema fechado. 1. Vários atores planejam; 2. Diagnóstico é explicação situacional da realidade; 3. Trabalha a partir do conflito; 4. A norma é um desenho do que deve ser viabilizado em outros momentos; 5. Sistema aberto.
5 Planejamento Normativo Estratégico Neutro ESTADO Único ator Realidade Social ESTADO Ator 1 Ator 2 Sujeito Prognosticável Comportamentos passíveis, estáveis Ator 3 Probabilidades do EU COM O OUTRO
6 MÁRIO TESTA ( ) 1987) Planejamento Na América Latina,, o objetivo central do planejamento deve contribuir para promover a criação de condições que possibilitem a realização de ações que conduzam a mudanças as sócios cio-políticas e econômicas nos países.
7 Planejamento MÁRIO TESTA É imprescindível o reconhecimento efetivo do social como totalidade, única maneira de conseguir uma correta caracterização do setorial e de formular propostas que o articulem de modo correto com outras formulações.
8 Planejamento iagnóstico em Saúde Um diagnóstico é a caracterização de ma situação orientada pelos propósitos ue dão origem aos mesmos; O planejamento global e da saúde em articular tem três grandes propósitos.
9 Planejamento iagnóstico em Saúde Propósito. De crescimento ou reprodução Viés Administrativo Âmbito da realidade Setorial. De mudança Estratégico Forças sociais em relação ao setor. De legitimação Ideológico Forças sociais do setor em relação a totalidade social
10 Diagnóstico em Saúde Planejamento Um diagnóstico é um momento analítico, mas não pode se esgotar na análise, deve concluir com uma síntese s das observações que compõem os diferentes níveis n examinados MOMENTO INTEGRADOR!!!
11 Planejamento MÁRIO TESTA ORGANIZAÇÃO O conceito abrange 2 aspectos: Institucional, ou da consolidação burocrática de uma organização em geral O agrupamento de pessoas com interesses comuns
12 Planejamento MÁRIO TESTA PODER Pode ser representado de duas formas: Poder cotidiano resultado de seu exercício; cio; Como Tipos específicos de poder.
13 Planejamento MÁRIO TESTA TIPOS DE PODER: Poder TécnicoT Poder Administrativo TEMPO TÉCNICOT TEMPO POLÍTICO Poder Político SABER + PRÁTICA = IDEOLOGIA
14 Planejamento MÁRIO TESTA Estabelece uma relação entre propósitos, métodosm para alcançá çá-los e organização das instituições que se encarregam de realizá-los! los! Postulado de Coerência
15 Postulado da Coerência Propósito Método Organização
16 CARLOS MATUS (1988) Planejamento Decálogo do Planejamento SITUAÇÃO MOMENTO
17 Um decálogo do Planejamento CARLOS MATUS Planeja quem governa; O planejamento refere-se ao presente; O planejamento exige um cálculoc situacional; O planejamento se refere a oportunidades reais; O planejamento é inseparável gerência; da
18 Um decálogo do Planejamento O planejamento situacional é,, por definição necessariamente político; O planejamento nunca está referindo a adivinhação do futuro; O plano é modular; O planejamento não é monopólio nosso; O planejamento não domina o tempo e não se deixa enrijecer por ele.
19 TRÊS ADVERTÊNCIAS Cada âmbito problemático requer um desenho particular (resolver caso a caso); A planificação não cessa nunca, é um processo contínuo nuo que acompanha a realidade mutável; É um processo de: aprendizagem-correção-aprendizagem ; Deve-se corrigir a trajetória ria a cada certo tempo tendo como referência direcional a situação ão-objetiva. objetiva.
20 A Direção do Plano Arco Conjuntural SI Sx Sy Sn... IO ou IO SO Arco Direcional
21 Planejamento 1. MOMENTO EXPLICATIVO: - É o equivalente ao diagnóstico da planificação normativa; - Coloca a complexa tarefa de priorizar. Fluxograma Situacional: Consiste em diagramar as causalidades sistêmicas que temos captado pela experiência, pelo conhecimento sistemático tico teórico e prático, e pela verificação empírica de algumas relações causais.
22 Planejamento 2. MOMENTO NORMATIVO: Desenho da S.O.; Checagem entre S.I. e S.O.; Definição de projetos; Identificação dos atores sociais; Construção de cenários.
23 Planejamento 3.. MOMENTO ESTRATÉGICO: Programação; Análise de viabilidade; Construção de viabilidade. 4. MOMENTO TÁTICOT TICO-OPERACIONAL: OPERACIONAL: Ação; Acompanhamento e avaliação.
24 Análise da situação atual Identificação, seleção e priorização de problemas Análise dos problemas prioritários Momento Explicativo É DEVE SER Momento Normativo Definição da situação desejada Desenho do que se quer Cenários prováveis Identificação dos atores sociais Desenho das soluções Desenho das Estratégias Ordenamento temporal dos programas de ação Análise de viabilidade Elaboração dos projetos dinamizadores Momento Estratégico PODE SER AÇÃO Momento Tático- Operacional Execução e Acompanhamento Desenho do modelo de monitoramento e avaliação
25 Avaliação Estruturas: - ambiente físico; f - equipamentos. Processos Como fazer? Resultado Impacto das ações a sobre a realidade!!!
26 Referências Bibliográficas TARRIDE, M. I. Saúde Pública: Uma Complexidade Anunciada. Ed. Fiocruz. Rio de Janeiro, CANESQUI, A. M. Dilemas e Desafios das Ciências Sociais na Saúde Coletiva. Ed. HUCITEC ABRASCO. São Paulo Rio de Janeiro, BAPTISTA, M. V. Planejamento Introdução à Metodologia do Planejamento Social. 2a ed. Ed. Cortez & Moraes Ltda. São Paulo, COTTA, R. M. M. Descentralização das Políticas de Saúde: do Imaginário ao Real. Ed. UFV. Viçosa, 1998.
27 Referências Bibliográficas MARCELINO, G. F. Governo, Imagem e Sociedade. FUNCEP. Brasília, TESTA, M. Pensamento Estratégico e Lógica de Programação O Caso da Saúde. Traduzido por Ângela Maria Tijiwa. Ed. HUCITEC ABRASCO. São Paulo Rio de Janeiro, MINISTÉRIO DA SAÚDE.
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL. Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL Prof. Eline Alcoforado Maranhão de Sá 1 A Norma Operacional NOB/SUAS 2005, da Política Nacional de Assistência Social consagra os eixos estruturantes
Leia maisPLANEJAMENTO & GESTÃO. Pensando estrategicamente...
PLANEJAMENTO & GESTÃO Pensando estrategicamente... Situações capazes de provocar mudanças crises e incertezas; novas oportunidades; novas diretrizes internas ou externas. Pensar e Agir Estrategicamente
Leia maisPlano de Promoção. e Proteção dos Direitos da Criança. do Concelho de Marvão
Plano de Promoção e Proteção dos Direitos da Criança do Concelho de Marvão 1 Índice Introdução I. Fundamentação A - Estratégias 1 Estudo e análise da realidade concelhia. 2 Promoção dos Direitos da Criança...
Leia maisF:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc
PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG MAIO - 2007 F:\CPG\PLANO DIRETOR DE GESTÃO - PDG\Comunicação_PDG\Site\PDG_Doumento-Referência\Plano Diretor de Gestão_Fev-2008site.doc GOVERNADOR DO ESTADO Jaques Wagner SECRETÁRIO
Leia maisSISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO
SISTEMÁTICA DE ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO HOSPITAL UNIVERSITÁRIO JÚLIO MÜLLER DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO MATO GROSSO OUTUBRO DE 2013 SUMÁRIO MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO... 1 1. Núcleo de Informações
Leia maisUNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC. Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO
UNIVERSIDADE DO CONTESTADO UnC Aluno: REGINALDO VEZARO ANÁLISE DO AMBIENTE INTERNO E EXTERNO CAÇADOR 2007 INTRODUÇÃO Se a principal preocupação da administração estratégica está na tentativa de projetar
Leia maisINFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE
Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Sócio-Econômicos PROJETO PARA APRESENTAÇÃO AO MINISTÉRIO DA SAÚDE INFORMAÇÕES PARA S UBSÍDIAR POLÍTICAS DE S AÚDE 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Título:
Leia maisPlanejamento e Execução da Despesa Pública para Servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário
Planejamento e Execução da Despesa Pública para Servidores do Ministério do Desenvolvimento Agrário Disciplina 2 - Planejamento Governamental e PPA 15h/a Instrutores Antonio Steigel Carlos Alberto Roncisvale
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO -
TERMO DE REFERÊNCIA PARA CONTRATAÇÃO DE PESSOA FÍSICA - CONSULTOR POR PRODUTO - TOR/UNESCO/SEB Nº /20. Número e Título do Projeto: Projeto 94BRA - Fundo de Fortalecimento da Escola Equidade e Qualidade
Leia maisPROJETO DE PESQUISA FINALIDADE TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS
FINALIDADE GUIA SEGURANÇA NA COLETA DE MATERIAIS ESPAÇO PARA FICHAMENTOS TEMA ESCOLHA DO PROFESSOR ORIENTADOR 1 TEMA DELIMITAÇÃO DO TEMA JUSTIFICATIVA 2 PROBLEMAS Sistemas de problematização Formato indagação
Leia maisNOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA
NOÇÕES DE GESTÃO PÚBLICA FUNDAÇÃO CARLOS CHAGAS (FCC) ANALISTA TRT s 04 PROVAS 23 QUESTÕES (2012 2010) A apostila contém provas de Noções de Gestão Pública de concursos da Fundação Carlos Chagas (FCC),
Leia mais104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia
104 - Agroecologia e educação no campo: um sonho se tornando realidade na Escola Latino-Americana de Agroecologia SILVA, Alex da. AMPPRE, alexagroecologia@gmail.com; SANTOS, Antonia Gomes dos. UNIP, tecantonia@hotmail.com;
Leia maisFUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO. Número de aulas semanais 1ª 2. Apresentação da Disciplina
FUNDAMENTOS HISTÓRICOS DA EDUCAÇÃO Série Número de aulas semanais 1ª 2 Apresentação da Disciplina Uma das principais características que distinguem o ser humano das outras espécies animais é a sua capacidade
Leia maisManual do Processo de Planejamento da UFSC. Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC
Manual do Processo de Planejamento da UFSC 2010 Departamento de Planejamento SEPLAN/UFSC Apresentação Este documento descreve o processo de planejamento que vem sendo implantado na Universidade Federal
Leia maisPRÓ REITORIA DE EXTENSÃO
CONTRIBUIÇÕES PARA A COMPREENSÃO DO CONCEITO DE TECNOLOGIA SOCIAL Edvaldo Pereira da Silva 1 I Considerações Iniciais A transferência e a utilização de Tecnologia Social (TS) como mecanismo de solução
Leia maisO Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY. IV Fórum da Reforma do Estado - São Paulo Set. 2005
O Serviço Civil e a Construção do Futuro EVELYN LEVY A Importância de Serviço Civil Estruturado Bens e Serviços Públicos Governança Reforma da Política Econômica Gasto Público Sustentabilidade Fiscal Fonte:
Leia mais3 Administração de Materiais
1 da Produção I Ementário do Curso de Fase: 5ª Carga Horária: 60h Créditos: 04 Introdução à administração da produção; estratégias para definição do sistema de produção; estratégias para o planejamento
Leia maisGESTAO DA QUALIDADE NA ADMINISTRAÇAO PUBLICA
Paulo Henrique Laporte Ambrozewicz - GESTAO DA QUALIDADE NA -, ADMINISTRAÇAO PUBLICA Histórico, PBQP, Conceitos, Indicadores, Estratégia, Implantação e Auditoria SÁOPAULO EDITORA ATLAS S.A. - 2015 SUMÁRIO
Leia maisAUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS
AUDITORIA DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE - SUS Apresentador: João Ávila Departamento Nacional de Auditoria do SUS (DENASUS) Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde A Constituição
Leia maisPPP - Identificando os desafios, para transformar a realidade. Palavras - chave: Projeto Político Pedagógico, Intervenção, Reestruturação.
PPP - Identificando os desafios, para transformar a realidade. Carla Lediane Loschi da Silva - UEMG- Unidade Barbacena RESUMO Esse trabalho tem por finalidade identificar os principais problemas relacionados
Leia maisTrabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução
Trabalho 001- Estratégias oficiais de reorientação da formação profissional em saúde: contribuições ao debate. 1.Introdução As pesquisas e os investimentos que influenciaram as mudanças nas propostas para
Leia maisÍndice. Resumo (a título de Prefácio) 15. Introdução
Índice Resumo (a título de Prefácio) 15 Introdução 1. Gestão de recursos humanos ou gestão de pessoas? Competências organizacionais suportadas nas competências dos indivíduos 21 2. Caso de estudo: a A.
Leia maisAvaliação Qualitativa de Políticas Públicas
RECEBIDO EM: / / PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO ANEXO IV CURSOS DE EXTENSÃO N o TÍTULO DO CURSO Avaliação Qualitativa de Políticas Públicas PROPONENTE IDENTIFICAÇÃO DO RESPONSÁVEL PELO PROJETO: Nome: João Victor
Leia maisGESTÃO POR PROCESSOS
GESTÃO POR PROCESSOS O que é um Processo: Uma série de ações que produz um resultado que agrega valor ao produto ou serviço. Gestão de Processos: Conjunto de ações sistemáticas, baseadas em fatos e dados
Leia maisAção do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS
Ação do Saúde da Família para o Fortalecimento do Controle Social e da Participação Comunitária no SUS Enfermeiro Acadêmico de Direito Justificativa: Saúde como responsabilidade do Estado - Participação
Leia maisCursos Educar [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa
Cursos Educar Prof. M.Sc. Fábio Figueirôa [PRODUÇÃO DE ARTIGO CIENTÍFICO] O curso tem o objetivo de ensinar aos alunos de graduação e de pós-graduação, as técnicas de produção de artigos científicos, nas
Leia maisProfa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília
Modelo de Excelência em Gestão Profa. Lillian Alvares Faculdade de Ciência da Informação, Universidade de Brasília Conceitos Fundamentais Os Fundamentos da Excelência em Gestão expressam conceitos que
Leia maisAUDITORIA INTERNA BASEADA EM RISCOS (ABR)
AUDITORIA INTERNA BASEADA EM RISCOS (ABR) Setembro de 2011 CONTEÚDO 1. Reflexões, Definições e Premissas 2. Variáveis a considerar na ABR 3. Matriz de Risco de Auditoria Referências e cálculos 4. Debate
Leia maisÉ possível se identificar dois módulos no desenvolvimento desta pesquisa:
3 Método da Pesquisa O objetivo deste capítulo é apresentar as bases metodológicas utilizadas no desenvolvimento da pesquisa. Segundo Remenyi et al.(1998), antes do pesquisador desenvolver qualquer atividade
Leia maisMPS.BR. rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1
MPS.BR rogerioaraujo.wordpress.com twitter: @rgildoaraujo - rgildoaraujo@gmail.com 1 Prefácio O objetivo do programa é a Melhoria de Processo do Software Brasileiro Duas metas a alcançar a médio e longo
Leia mais1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS.
Formulação de Objetivos Educacionais 1. A IMPORTÂNCIA DOS OBJETIVOS EDUCACIONAIS. A prática educativa atua no desenvolvimento individual e social dos indivíduos, proporcionando-lhes os meios de apropriação
Leia maisIV Encontro Pedagógico do IFAM
IV Encontro Pedagógico do IFAM Mesa temática III: Órgãos Reguladores e Processos de Auditoria na EPT Palestrante: Samara Santos dos Santos Responsável pela Auditoria Interna do IFAM Manaus, 01 de junho
Leia maisO PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS
carreira O PERFIL DO PROFISSIONAL DE RELAÇÕES GOVERNAMENTAIS O site RelGov em Foco, que mantém uma página no Facebook, em parceria com a ABRIG, a associação nacional da categoria, fez uma pesquisa com
Leia maisInterdisciplinar II Módulo CST: GESCOM
UniãoMetropolitana deeducaçãoecultura Interdisciplinar II Módulo CST: GESCOM Lauro de Freitas - BAHIA 2013 2 JUSTIFICATIVA A principal justificativa para o desenvolvimento e implementação do projeto interdisciplinar
Leia maisElaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS
Elaboração do Plano de Gestão de Logística Sustentável do Senado Federal - PGLS Sustentabilidade Contexto Aumento no número de pessoas Maior quantidade de recursos explorados Produção e consumo: compras
Leia maisA sociologia e o espaço urbano. Por: Eugénio Brás
A sociologia e o espaço urbano Por: Eugénio Brás Planeamento Participativo (PP) Cultura Urbana Etnografia aplicada Os custos potenciais Tempo Recursos Ideologia Política O PP precisa de uma metodologia:
Leia maisA Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado
A Tipificação e o Protocolo de Gestão Integrado Acompanhamento Familiar Construção do Meu ponto de Vista acerca do Protocolo e da Tipificação Quais as mudanças percebidas na gestão dos CRAS a partir da
Leia maisCONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI
EAD Ensino à Distância do TCE-MT para a Gestão Pública CONTRATAÇÃO DE SOLUÇÕES DE TI Ministro-Substituto Augusto Sherman Agenda 1. Relevância das contratações de TI para a APF 2. Antigo Modelo de Contratação
Leia mais5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do
5. PROCEDIMENTOS 5.1 Processo de Avaliação de Organizações Prestadoras de Serviços Hospitalares O processo de avaliação e visita deve ser orientado pela aplicação do Manual Brasileiro de Acreditação das
Leia maisObjetivos de cada frente de trabalho. Modelo de gestão pública por resultados. Monitoramento e avaliação de resultados
1) Gestão e Planejamento Objetivos de cada frente de trabalho Modelo de gestão pública por resultados Monitoramento e avaliação de resultados Sistemática de avaliação de desempenho individual do servidor
Leia maisMinistério da Saúde Departamento de Informática do SUS DATASUS/SC Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina
Ministério da Saúde Departamento de Informática do SUS DATASUS/SC Secretaria de Estado da Saúde de Santa Catarina PROJETO DE CAPACITAÇÃO EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE PARA CONSELHEIROS ESTADUAIS E
Leia maisFUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS:
FUNÇÃO DESENVOLVER PESSOAS: Treinamento É o conjunto de métodos usados para transmitir aos funcionários novos e antigos as habilidades necessárias para o desempenho do trabalho. Referências: CHIAVENATO
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO. TERMO DE REFERÊNCIA (3 b) DO ESTUDO Nº2
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA EXECUTIVA SUBSECRETARIA DE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO TERMO DE REFERÊNCIA (3 b) DO ESTUDO Nº2 COMPARAÇÃO INTERNACIONAL ENTRE MODELOS DE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO DO PROGRAMA
Leia maisSESMT / CTCCT / DEMLURB 2011
SESMT / CTCCT / DEMLURB 2011 Comissão: Acidentes de Trabalho PROGRAMA DE REDUÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO - PRAT I.) Introdução: A legislação brasileira considera acidente de trabalho aquele que ocorrer
Leia maisCRAS Centro de Referência de Assistência Social. Coordenadores, Assistentes Sociais, Técnicos. (Organização)
2 ANÁLISE AMBIENTAL 2.1 A organização, Centro Referência e Assistência Social (CRAS) senvolveu um plano ação, o qual tem como base três serviços que são fundamentais para a existência da instituição; Serviço
Leia maisPOLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL
UNIME- União Metropolitana de Educação e Cultura Faculdade de Ciências Agrárias e da Saúde Curso de Odontologia INTRODUÇÃO ÀS CIÊNCIAS ODONTOLÓGICAS POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE BUCAL Professores(as): Michelle
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO-REITORIA DE PESQUISA, POS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE PRO-REITORIA DE PESQUISA, POS-GRADUAÇÃO E INOVAÇÃO Título: ESTUDOS PARA UMA METODOLOGIA DE DIAGNÓSTICO INTEGRAL DE RECURSOS TURÍSTICOS: FORTES E FORTIFICAÇÕES DE NITERÓI,
Leia maisPerguntas e Respostas
Perguntas e Respostas EMPRESA BRASILEIRA DE SERVIÇOS HOSPITALARES - EBSERH JOSÉ RUBENS REBELATTO Presidente CELSO FERNANDO RIBEIRO DE ARAÚJO Diretor de Atenção à Saúde e Gestão de Contratos GARIBALDI JOSÉ
Leia maisGestão de desempenho com base em competências
Gestão de desempenho com base em competências Working Paper EXECUTIVE 2 de abril de 2008 Sergio Ricardo Goes Oliveira Gestão de desempenho com base em competências Working Paper Objetivo Este documento
Leia maisNORMAS REGULAMENTARES
ENQUADRAMENTO À Escola é hoje exigida uma organização curricular centrada em territórios educativos, que assenta num equilíbrio entre a identidade dos projetos e a valorização dos diversos intervenientes
Leia maisModelo CMMI em Fábrica de Software
Modelo CMMI em Fábrica de Software Carol Passos Gerente de Conhecimento - BRAXIS Março/2007 Assuntos Motivação Modelo CMMI Melhoria de Processo de Software Fábrica de Software Processo de Produção de Software
Leia maisDiretrizes Curriculares ENADE 2012. Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria
Diretrizes Curriculares ENADE 2012 Cursos de: Turismo Turismo e Hotelaria MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA PORTARIA MEC Nº207 DE 22 DE JUNHO
Leia maisA GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR.
A GESTÃO ESTRATÉGICA DE PORTFÓLIO COMO INDUTORA DO FORTALECIMENTO DO GERENCIAMENTO DE PROJETOS EM UMA EMPRESA DE SAÚDE SUPLEMENTAR Francisco Tavares Contexto Fonte: relatório de Sustentabilidade 2015 Execução
Leia maisTERMO DE REFERÊNCIA: PROJETO DE FORMAÇÃO PARA AVALIAÇÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE
TERMO DE REFERÊNCIA: PROJETO DE FORMAÇÃO PARA AVALIAÇÃO EM PROMOÇÃO DA SAÚDE 1. Público Alvo: Coordenadores dos Grupos de Vigilância Epidemiológica (28 pessoas); responsáveis pelas ações de Promoção da
Leia maisGerenciamento de Integração. Prof. Anderson Valadares
Gerenciamento de Integração Prof. Anderson Valadares 1. Conceito A área de conhecimento em gerenciamento de integração do projeto inclui processos e as atividades necessárias para identificar, definir,
Leia maisGestão de Processos: Ciclo PDCA. Profa. Reane Franco Goulart
Gestão de Processos: Ciclo PDCA Profa. Reane Franco Goulart O que é PDCA? É uma ferramenta da qualidade utilizada no controle do processo para a solução de problemas. É também chamado de Roda de Deming
Leia maisDisciplinas Complementares - 2007. Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI)
Disciplinas Complementares - 2007 Curso de Especialização em Administração Industrial (CEAI) Administração de Materiais e de Compras Administração de estoques: Rotatividade, lote econômico de compra, custos
Leia maisLegislação do SUS. Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA. Banca CKM Makiyama. www.romulopassos.com.br. Curso Completo de Enfermagem para Concursos
Legislação do SUS Prefeitura do Natal - RN PROVA COMENTADA Banca CKM Makiyama 1. (Prefeitura de Jundiaí-SP/Makiyama/CKM/2012) De acordo com a Constituição Federal de 1988, quais são diretrizes de organização
Leia maisELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA
CURSOS SETORIAIS PARA GESTORES PÚBLICOS P MUNICIPAIS ELABORAÇÃO DO PLANO PLURIANUAL - PPA Profa. Nirleide Saraiva Coelho PPA 2010/2013 O Plano Plurianual de um Município é o instrumento de planejamento
Leia maisSeção de Arquivo Histórico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: preservação e acessibilidade da memória institucional
Disponível em www.bad.pt/publicacoes Abstracts - Posters Seção de Arquivo Histórico da Universidade Federal do Rio Grande do Sul: preservação e acessibilidade da memória institucional Lisandra Rosa de
Leia maisCurso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas
Curso de Capacitação de Gestores Municipais para Inventário de GEE e Ações de Mudanças Climáticas Plano de Ação Municipal em Mudanças Climáticas e Monitoramento dos Resultados Florence Karine Laloë Gerente
Leia maisANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015
ANEXO I FORMULÁRIO DE APRESENTAÇÃO DE PROJETOS EM CONSONÂNCIA AO EDITAL Nº 01/2015 NOME DO PROJETO: ORGANIZAÇÃO PROPONENTE: DATA : / / ÍNDICE DO PROJETO ASSUNTO PÁG. I - CARACTERIZAÇÃO DO PROJETO - TÍTULO
Leia maisRepresentação de organizações não governamentais e suas relações com o Poder Legislativo um estudo de caso da APAE
CÂMARA DOS DEPUTADOS Centro De Formação, Treinamento E Aperfeiçoamento CEFOR Representação de organizações não governamentais e suas relações com o Poder Legislativo um estudo de caso da APAE MARIA ROSA
Leia maisMetodologia de Investigação Educacional I
Metodologia de Investigação Educacional I Desenhos de Investigação Isabel Chagas Investigação I - 2004/05 Desenhos de Investigação Surveys (sondagens) Estudos Experimentais Estudos Interpretativos Estudos
Leia maisFÓRUM: o SNA em debate - 15 e 16 de dezembro de 2006 Brasília - DF
Apresentadas no Fórum: o SNA em debate, realizado entre os dias 15 e 16 de dezembro de 2006, em Brasília/DF Implantação da Política Nacional de Auditoria do Sistema Único de Saúde, definindo o financiamento
Leia maisSIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES
SIMULADO A - COBIT 5 PORTUGUES 1. Que atributo está associado a um processo já estabelecido? a. Definição do Processo b. Medida do Processo c. Otimização do Processo d. Gerenciamento de Desempenho 2. Que
Leia maisSEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO POPULAR
SEMINÁRIO MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE: ESPAÇO DEMOCRÁTICO E PARTICIPATIVO PARA CONSTRUÇÃO DA POLÍTICA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO POPULAR EM SAÚDE JULIANA DANTAS TORRES RIBEIRO JAILSON CORREIA DE
Leia maisCONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL)
CONVOCATÓRIA DE CANDIDATURAS PARA O GRUPO ASSESSOR DA SOCIEDADE CIVIL (BRASIL) A ONU Mulheres Brasil convida organizações e redes da sociedade civil brasileira a apresentar candidaturas para o Grupo Assessor
Leia maisPalavras chaves: Autoavaliação institucional; Indicadores de qualidade; Avaliações externas
01180 AVALIAÇÃO NA ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE Janete Ribeiro Nhoque Julio Gomes Almeida Programa de Pós Graduação em Educação Universidade Cidade de São Paulo Resumo: O objetivo
Leia maisPLANEJAR E AVALIAR NO SUS
SEMINÁRIO ESTADUAL DE GESTÃO EM SAÚDE: PLANEJAR E AVALIAR NO SUS Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa Ministério da Saúde Florianópolis, 2011 Nova Estrutura do Ministério da Saúde Fortalecer
Leia maisCRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA
CRITÉRIOS ESPECÍFICOS DE FÍSICO-QUÍMICA 3º Ciclo 7º, 8º e 9º Anos ANO LETIVO 2014/15 1- Domínios Domínios Saber e Saber Fazer Saber ser/ estar Parâmetros a avaliar - Revelar conhecimentos. - Compreensão/interpretação
Leia maisDESAFIOS DA GESTÃO DO PPA Como melhorar a gestão pública
DESAFIOS DA GESTÃO DO PPA Como melhorar a gestão pública Carlos Eduardo Lacerda Veiga Secretaria de Orçamento Federal Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão Rio de Janeiro, dezembro de 2010 DESAFIOS
Leia maisGerenciamento de Riscos em Projetos
Gerenciamento de Riscos em Projetos Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Aula 3 27/05/14 1 Gerenciamento de Riscos em Projetos - Prof. Sérgio Ricardo do Nascimento Conteúdo Programático Aula 3 27/05/14 do
Leia maisPortanto, esse Termo de Referência visa orientar os GTs do FOPROP para responder à seguinte questão central, definida em nosso Plano de Trabalho:
MINUTA DE TERMO DE REFERÊNCIA PARA OS GRUPOS DE TRABALHO DO FOPROP Elaborado pela Diretoria Executiva em 23 de março para discussão no Fórum de Cuiabá em 25, 25 e 27 de Março de 2010 O que é o Termo de
Leia maisAtividades de investigação de Infecções e Surtos em Serviços de Saúde
Atividades de investigação de Infecções e Surtos em Serviços de Saúde Gerência de Investigação e Prevenção das Infecções e dos Eventos Adversos Gerência Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde gipea@anvisa.gov.br
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS
CENTRO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO DE ENSINO OCTÁVIO BASTOS PROJETO DE PRÁTICAS BEM SUCEDIDAS EM SALA DE AULA EMPREENDEDORISMO E DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS DIRCEU FERNANDES BATISTA SÃO JOÃO DA BOA VISTA
Leia maisGESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT
GESTÃO DE RISCO PARA LER/DORT José Erivalder Guimarães de Oliveira São Paulo Agosto/2012 1. PROBLEMA E JUSTIFICATIVA Os Distúrbios Osteomusculares Relacionados ao Trabalho (Dort/LER) são fenômenos muito
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE E SECRETARIADO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS Orçamento Empresarial Prof. Isidro Copyright Pereira, F. I.
Leia maisA função de planejar. Administração e Finanças. O Marketing como Gestão Estratégica
Administração e Finanças Uniban Notas de Aula Planejamento Mercadológico Prof. Amorim A função de planejar Planejamento Objetivo: especificação dos resultados esperados, aonde se pretende chegar e o que
Leia maisUniversidade Federal do Paraná. Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Comunitária. Professor: Walfrido Kühl. Svoboda MÉTODOS E MEIOS DE
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde Departamento de Saúde Comunitária Disciplina: Saúde Pública P I (MS052) Professor: Walfrido Kühl Svoboda MÉTODOS E MEIOS DE EDUCAÇÃO SANITÁRIA
Leia maisDesenvolvimento Organizacional
Desenvolvimento Organizacional O desenvolvimento Organizacional nasceu na década de 1960 devido as mudanças no mundo das organizações e em função das estruturas convencionais serem inadequadas a essas
Leia maisAdministração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios
Administração Prof. Esp. André Luís Belini Bacharel em Sistemas de Informações MBA em Gestão Estratégica de Negócios Cronograma das Aulas. Hoje você está na aula Semana Tema 01 Apresentação do PEA. Fundamentos
Leia maisEtapas da Campanha de Propaganda. UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.
Etapas da Campanha de Propaganda PARTE 1 UNIBAN Unidade Marte Disciplina: Planejamento de Campanha Prof. Me. Francisco Leite Aulas: 14.04.11 Agenda Planejamento de Campanha Resumo da situação de mercado
Leia mais36ª Reunião Nacional da ANPEd 29 de setembro a 02 de outubro de 2013, Goiânia-GO 1
OBJETIVOS DO ENEM E OS DESDOBRAMENTOS A PARTIR DO SEU USO COMO EXAME DE ACESSO À EDUCAÇÃO SUPERIOR Jonas de Paula Oliveira UFGD Os debates realizados atualmente sobre o Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
Leia maisO CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento
Resoluções RESOLUÇÃO/conama/N.º 016 de 07 de dezembro de 1989 O CONSELHO NACIONAL DO MEIO AMBIENTE - CONAMA, no uso das atribuições que lhe confere o inciso I, do 2º, do Art. 8º do seu Regimento Interno
Leia maisOs Desafios das Organizações
Excelência em Gestão ao alcance de todos CAMINHO PARA A QUALIDADE E COTITIVIDADE Os Desafios das Organizações Novas exigências dos mercados consumidores, Demandas da sociedade, Globalização, Aumento da
Leia maisSEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA. Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas
SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas (em comemoração ao Dia da Amizade Brasil-Argentina ) Síntese dos Resultados 29 a 30 de novembro de 2007
Leia maisO PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA
O PLANEJAMENTO DOS TEMAS DE GEOGRAFIA NA ORGANIZAÇÃO DA PRÁTICA PEDAGÓGICA Aula 9 META Apresentar as diferentes possibilidades de trabalhar os temas da geografia na realidade local. OBJETIVOS Ao fi nal
Leia maisNOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE
NOSSA HISTÓRIA É CHOCOLATE HISTÓRICO: Fundada em 17 DE SETEMBRO DE 1891 TROCA ACIONÁRIA 1891 1982 Família Neugebauer 1982 1998 Grupo Fenícia 1998-2002 Parmalat 1º Setembro 2002 Florestal Alimentos SA A
Leia maisRELAÇÕES DE PODER E ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO TERRITÓRIO: o que incide no curso de uma iniciativa de desenvolvimento territorial?
RELAÇÕES DE PODER E ORGANIZAÇÃO SOCIAL NO TERRITÓRIO: o que incide no curso de uma iniciativa de desenvolvimento territorial? José Renato Sant Anna Porto CPDA/UFRRJ Programa de Pós-Graduação de Ciências
Leia maisORÇAMENTO EMPRESARIAL.
ORÇAMENTO EMPRESARIAL. Paula Araújo da Silva 1 INTRODUÇÃO A presente pesquisa teve como objeto analisar as variáveis para a elaboração de um orçamento empresarial. Para atender os propósitos do estudo,
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, SECRETARIADO E CONTABILIDADE DEPARTAMENTO DE ADMINISTRAÇÃO Plano de Curso Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E ANÁLISE FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
Leia maisCoordenação-Geral de Planejamento e Modernização da Gestão CGPLAN
Coordenação-Geral de Planejamento e Modernização da Gestão CGPLAN Subsecretaria de Planejamento,Orçamento e Administração Secretaria-Executiva Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. ESTRUTURA
Leia maisGestão da Estratégia com uso do BSC
Gestão da Estratégia com uso do BSC Módulo2 Fundamentos do planejamento estratégico Brasília 2014 Atualizado em: dezembro de 2013. Fundação Escola Nacional de Administração Pública Presidente Paulo Sergio
Leia maisPlanejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing
Planejamento Estratégico: -Organizacional -Marketing Conceitos Introdutórios UNIBAN Disciplina: Estratégias de Marketing Prof. Me. Francisco Leite Aulas 30.08.2011 Acepções -verbo transitivo direto O que
Leia maisPROPOSTA DE PERFIS PV PARA ÁREAS DE VACÂNCIA OBSERVAÇÕES INICIAIS
PROPOSTA DE PERFIS PV PARA ÁREAS DE VACÂNCIA OBSERVAÇÕES INICIAIS I) A definição dos perfis propostos abaixo se deu a partir da análise do Cadastro de Pesquisas promovida pela Vice-Direção de Pesquisa
Leia maisLiliana Jubilut fala sobre a pesquisa Migração no Brasil
Liliana Jubilut fala sobre a pesquisa Migração no Brasil Liliana Lyra Jubilut, coordenadora da pesquisa Migrantes, apátridas e refugiados: subsídios para o aperfeiçoamento de acesso a serviços, direitos
Leia maisPORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011
PORTARIA/SS/GAB/Nº041/2011 Aprova a Política Municipal de Educação Permanente em Saúde e dá outras providências O Secretário Municipal de Saúde, no uso das atribuições que lhe confere o Art.82, inciso
Leia maisDIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS
DIAGNÓSTICO OPERACIONAL DE UM SISTEMA DE ABASTECIMENTO DE ÁGUA, PARA IMPLANTAÇÃO DE UM PROGRAMA DE QUALIDADE DA OPERAÇÃO BASEADO NO TQC JAPONÊS Sara de Souza Maciel Nogueira (1) Arquitetura e Urbanismo
Leia maisPROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA
PROGRAMA PREFEITO AMIGO DA CRIANÇA - GESTÃO 2013-2016 MAPA PPAC - MÓDULO PMIA Aba de Abertura Mensagem de Entrada Prezado(a) Articulador(a), MUNICÍPIO/UF Na gestão 2013 2016, o Programa Prefeito Amigo
Leia mais