Palavras chaves: Autoavaliação institucional; Indicadores de qualidade; Avaliações externas
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- Luís Morais Tavares
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1 01180 AVALIAÇÃO NA ESCOLA E A CONSTRUÇÃO DE INDICADORES DE QUALIDADE Janete Ribeiro Nhoque Julio Gomes Almeida Programa de Pós Graduação em Educação Universidade Cidade de São Paulo Resumo: O objetivo deste artigo é apresentar os resultados de uma pesquisa desenvolvida entre os anos de , denominada Autoavaliação Institucional: a construção de indicadores que possibilitem o diálogo com as avaliações externas, em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental de São Paulo, em parceria com a Universidade Cidade de São Paulo UNICID, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo FAPESP. A realização desta pesquisa teve como objetivo investigar a possibilidade de uma escola pública construir indicadores próprios de qualidade que permitissem o diálogo com as avaliações externas. No desenvolvimento da pesquisa optou-se pala abordagem qualitativa e os dados foram produzidos por meio de análise bibliográfica e documental, complementados por meio de questionários propostos aos diversos segmentos que compõem a comunidade escolar. Com a pesquisa foi possível compreender que avaliar a qualidade da educação oferecida por uma escola é avaliar suas práticas, sua cultura e considerar o que dizem aqueles que nela atuam e que dela usufruem, além do papel que ela representa para a comunidade e o território onde está localizada. Palavras chaves: Autoavaliação institucional; Indicadores de qualidade; Avaliações externas O objetivo deste artigo é apresentar resultados de uma pesquisa desenvolvida entre os anos de , denominada Autoavaliação Institucional: a construção de indicadores que possibilitem o diálogo com as avaliações externas, em uma Escola Municipal de Ensino Fundamental, localizada na zona leste da cidade de São Paulo, em parceria com a Universidade Cidade de São Paulo UNICID, com financiamento da Fundação de Amparo à Pesquisa de São Paulo FAPESP. A realização desta pesquisa teve como objetivo investigar a possibilidade de uma escola pública construir indicadores próprios de qualidade que permitissem o
2 01181 diálogo com as avaliações externas. Com isso, pretendeu-se buscar nos diversos seguimentos que compõe a escola o que consideravam importante para que uma escola fosse reconhecida como de qualidade, bem como os critérios que permitissem medir essa qualidade. A partir do início dos anos 90, com a criação do Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica, a definição de um padrão de qualidade para a educação brasileira passou a ser a grande preocupação dos sistemas educacionais e, junto com a definição desse padrão, também assume lugar de destaque a definição de instrumentos de medida capazes de aferir essa qualidade. Neste contexto, emergem as avaliações externas. Ainda há muitas controvérsias quanto aos efeitos destas avaliações para a melhoria da qualidade da educação. Horta Neto (2010), por exemplo, considera que elas podem ser um importante instrumento de avaliação das políticas educacionais. Já Domingues e Oliveira (2012), apontam diversas implicações do uso destas avaliações inclusive na redução do currículo e na introdução da lógica do mercado na educação. E autores como Stecher (2002) que apontam para os efeitos neutros destas avaliações na escola e na sala de aula. O que temos visto, muitas vezes, são estas avaliações sendo assumidas pelos gestores de diversos sistemas, em sintonia com o Ministério da Educação, como medida de qualidade e seus resultados adotados, entre outras funções, para classificar escolas e definir políticas de bonificação dos professores. Desta forma tem se caracterizado pela tendência de induzir as escolas a assumirem, em muitos casos como estratégias de sobrevivência, os projetos das diversas administrações. Com isso, a definição de políticas de controle e intervenção nas escolas a partir dos resultados dos alunos nas avaliações externas passou a ser muito criticada, sobretudo por serem consideradas um retrocesso para o processo de democratização consolidada na Constituição de 1988, por meio do princípio da descentralização administrativa, como destaca Arelaro (2009). Além do caráter centralizador assumido por essas políticas outro aspecto criticado foi o fato delas não olharem de forma concreta para a organização escolar como unidades complexas, inseridas em contextos também complexos. A necessidade de olhar a escola de forma crítica e contextualizada não é nova. Sousa (1997), já apontava nesta direção. Ao referir-se às condições necessárias para que se enfrente o desafio histórico de democratizar a escola, Sousa (1997, p.126) aponta a necessidade de olharmos
3 01182 criticamente para a organização escolar. Para essa autora o fracasso escolar está relacionado também com a maneira como a escola está estruturada e organizada, o que impõe olhar criticamente para suas regras, rituais, práticas, enfim, o conjunto de relações e interações que nela se estabelecem. Daí a importância de ouvir aqueles que estão na escola na construção de indicadores que possam aferir a qualidade do ensino fornecido por ela. Buscou-se, desta maneira com a pesquisa, compreender os conceitos do campo da avaliação e a sensibilização dos educadores da escola para a importância da construção de indicadores que permitissem o diálogo com as avaliações externas e a participação e envolvimento dos diversos segmentos que compõe a escola nesta construção. No desenvolvimento da pesquisa optou-se pela abordagem qualitativa e os dados foram produzidos por meio de análise bibliográfica e documental, complementados por meio de questionários propostos aos diversos segmentos que compõem a comunidade escolar. Com isso pretendeu-se, de um lado identificar o que a comunidade entende como escola de qualidade e, por outro, quais os instrumentos que esta comunidade considera eficazes como medida do que entendem por qualidade. A pesquisa revela que a construção dos indicadores é um ponto importante no processo de avaliação e estão relacionados aos interesses e necessidades daqueles que vão avaliar e na elaboração destes indicadores há de se preocupar com algumas propriedades, pois suas análises revela o grau de acerto na sua elaboração (MEC/SECAD/DAIE, 2013, p.14). Outro ponto de destaque se refere a importância de, ao se construir um instrumento para avaliar a qualidade da educação oferecida pela escola, considerar as diversas dimensões que a compõe. Os indicadores, neste contexto, são sinais que revelam aspectos destas dimensões e a variação destes possibilita constatar mudanças nestes dimensões, como aponta documento elaborado pela Ação Educativa em parceria com a Unicef, Pnud e Inep/Mec (2004). Para a construção dos indicadores de avaliação, após coleta de dados com os segmentos que compõe a escola foram construídas seis categorias de análise: ambiente educativo, práticas pedagógicas, avaliação do rendimento escolar, gestão democrática e participação da comunidade, autonomia profissional dos educadores e cidadania ativa na escola. É importante destacar a participação da equipe gestora e de professores da unidade no processo de coleta e análise dos dados.
4 01183 Após esta análise foi possível realizar algumas inferências importantes sobre o processo de avaliação do trabalho escolar. Entre essas inferências vale apresentar aquelas que consideramos mais importantes: 1 Os segmentos pais, professores e funcionários tendem para uma visão tradicional de qualidade. Essa situação é confirmada pela escolha de indicadores como regras de convivência claras, disciplina, presença da família para apontar a qualidade da educação oferecida pela escola. Embora se perceba nos alunos tendência semelhante, neste segmento valores como convivência, respeito a aprendizagem e o uso de tecnologias em sala de aula foram os mais indicados. 2 O segmento funcionário mostra-se mais coeso em termos de concepções. Verifica-se por meio da pesquisa que vários dos indicadores apontados por este seguimento foram escolhidos por praticamente todos os pesquisados, como a valorização de outros espaços além da escola na busca de conhecimento, a importância do trabalho em conjunto, a valorização das avaliações internas e da alfabetização na idade certa. 3 Outra revelação da pesquisa que nos pareceu importante foi que, embora os resultados nas avaliações externas mobilizem a escola, talvez por haver dúvidas sobre o que os gestores do sistema iriam fazer com eles, os resultados nas avaliações internas são mais considerados por aqueles que lá estão como um indicador de qualidade. Com a pesquisa foi possível compreender que avaliar a qualidade da educação de uma escola é muito mais que ter bons resultados nas avaliações externas e estar entre as melhores escolas da região no ranking destas avaliações. Avaliar a qualidade de uma escola é avaliar suas práticas, sua cultura e considerar o que dizem aqueles que nela atuam e que dela usufruem, além do papel que ela representa para aquela comunidade e o território onde está localizada. Por fim a pesquisa teve grande relevância social pois mobilizou a escola em busca de discutir formas de avaliar e repensar suas práticas e trouxe outros interlocutores para dentro de seu cotidiano que colaboram neste repensar. Referências AÇÃO EDUCATIVA, UNICEF, PNUD, INEP/MEC (organizadores). Indicadores de qualidade na educação. São Paulo: Ação Educativa, 2004.
5 01184 ARELARO, Lisete Regina Gomes. Direitos sociais e política educacional: alguns ainda são mais iguais que outros. In: SILVA, Shirley; VIZIM, Marli (Org.). Políticas públicas: educação, tecnologias e pessoas com deficiências. Campinas, SP: Mercado de Letras: Associação de Leitura do Brasil (ALB), (Leituras no Brasil). p DOMINGUES, Mauro Roberto de Souza; OLIVEIRA, Ney Cristina Monteiro de. A avaliação externa na educação básica e suas implicações. Trabalho apresentado no 5º Encontro Internacional de Educação Comparada. Bélem. 9 a 11 de maio de HORTA NETO, João Luiz. Avaliação externa de escolas e sistemas: questões presetnes no debate sobre o tema. Revista Brasileira de Estudos Pedagógicos, Brasília, v.91, n.227, p , jan./abr MEC/SECAD/DAIE. Texto referencial para avalição, monitoramento e acompanhamento caderno de estudos temático. Disponível na internet em: acessado em 17/12/2013. SOUSA, Sandra Maria Zákia Lian. Avaliação escolar e democratização: o direito de errar. In: AQUINO, Julio Groppa (Org.) Erro e fracasso na escola: alternativas teóricas e práticas. São Paulo: Summus, 1997, p STECHER, Brian M. Consequences of large-scale, high-stakes testing on school and classroom practice. In: HAMILTON, Laura; STECHER, Brian M.; KLEIN, Stephen P. (Ed.). Making sense of test-based accountability en education. Santa Monica, CA: Rand, P
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