SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA. Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas

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1 SEMINÁRIO BRASIL - ARGENTINA Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas (em comemoração ao Dia da Amizade Brasil-Argentina ) Síntese dos Resultados 29 a 30 de novembro de 2007 Na cidade de Brasília, República Federativa do Brasil, durante os dias de 29 e 30 de novembro de 2007, ocorreu o Seminário Brasil Argentina Ensino e certificação do Português e do Espanhol como segundas línguas, com a presença das delegações do Brasil, Argentina, Paraguai, Uruguai. 1. Abertura da Reunião As palavras de boas vindas e abertura oficial foram proferidas pelo Vice Reitor da UnB Edgar Mamya e pelo Conselheiro Alessandro Candeas Assessor Internacional do MEC e representante do Ministro da Educação do Brasil, agradecendo a participação dos países e saudando o representante do Ministro da Educação, Ciência e Tecnologia da Argentina, Pablo Bohoslavsky, representantes das universidades e as demais delegações presentes. 2. Objetivo do Seminário Discutir os sistemas de avaliação Celpe-Bras e CELU e experiências de ensino de Português e Espanhol como línguas segundas e estrangeiras (PELSE) com vistas a estabelecer prioridades de ações conjuntas e fornecer subsídios para a tomada de decisões governamentais relativas ao fomento às áreas de PELSE. 3. Justificativa Compartilhar ações, experiências e necessidades comuns para orientar decisões políticas e planejamentos conjuntos quanto aos exames de proficiência e ao ensino de PELSE. 4. Proposta temática do seminário Com base nos eixos temáticos ampliação da aplicação do Celpe-Bras e do CELU, ensino de PELSE e mobilidade de professores, o seminário foi organizado da seguinte maneira: Tema I O processo de certificação do espanhol e do português como línguas estrangeiras Tema II O papel das instituições de educação superior no ensino e difusão do português e do espanhol Tema III Pesquisas acadêmicas e inovações pedagógicas no âmbito da proficiência

2 5. Discussões a) Tema I Após a apresentação dos exames CELU e Celpe-Bras, o debate versou sobre os seguintes temas: Efeitos retroativos dos exames; Uso dos exames como parâmetros de referência para delimitar objetivos de ensino; Relação dos exames com ações de políticas lingüísticas mais amplas, inclusive as que envolvem os contextos multilingües dos países; Relação dos exames com ensino e pesquisa de português e espanhol como línguas maternas. Informou-se também sobre os projetos do Celpe-Bras: correção on-line, boletim de desempenho, debate sobre a necessidade de certificação do nível básico. b) Tema II Foram apresentados o curso de licenciatura em Português do Brasil como Segunda Língua (PBSL), as atividades de extensão de Português Língua Estrangeira e as atividades de Espanhol Língua Estrangeira desenvolvidas na UnB, a situação de ensino de línguas e da formação de professores na Argentina, no Uruguai e no Paraguai. A seguir, foram discutidos os seguintes temas: Necessidade de um banco de dados para divulgação de ações governamentais e das Universidades relativas a PELSE; Necessidade de publicação e divulgação de pesquisas e materiais didáticos; Necessidade de formação de professores de PELSE; Inclusão do Guarani nos debates e nas decisões; Participação do Uruguai e do Paraguai no sistema de avaliação CELU; Necessidade de políticas e planejamentos claros a médio e a longo prazo. c) Tema III Foram apresentadas pesquisas acadêmicas relacionadas aos exames Celpe-Bras e CELU e ao ensino de PELSE, dados sobre a internacionalização da educação e mobilidade acadêmica e a seguinte agenda de trabalho conjunto: Propostas e tarefas para a ampliação da aplicação do Celpe-Bras e do CELU; Planejamentos curriculares para propósitos específicos; Capacitação, atualização e aperfeiçoamento docentes; Projetos de investigação conjuntos; Cursos de pós-graduação conjuntos; Mobilidade de pesquisadores, professores e alunos; Auxiliares de línguas.

3 6. Sugestões de encaminhamentos Após as discussões acima, foram sugeridas as seguintes ações no âmbito das Universidades: a) Criar novos grupos de pesquisa para tratar dos seguintes temas: efeitos retroativos dos exames, equivalência de níveis com vistas a estabelecer parâmetros comuns de avaliação, ensino e aprendizagem de línguas próximas (português e espanhol), dificuldades recorrentes na aprendizagem de PELSE; b) Criar um grupo formado por representantes das instituições presentes e outras interessadas, para elaborar um projeto comum fundamentado no Protocolo interministerial de Puerto Iguazú, de 30 de novembro de 2005, considerando perfis específicos das instituições; c) Elaborar materiais didáticos: levantamento de necessidades e da possibilidade de testagem do material em contextos de ensino de PELSE; d) Publicar e divulgar pesquisas e materiais didáticos na área; e) Identificar necessidades de formação de professores; f) Desenvolver programas de capacitação com formatos distintos para tratar de: aspectos teóricos e metodológicos dos exames Celpe-Bras e CELU; elaboração de materiais didáticos nas duas línguas, com vistas a contribuir para a superação de dificuldades de aprendizagem diagnosticadas; g) Retomar a discussão sobre um exame comum de espanhol para a Região. Foram sugeridas também as seguintes ações no âmbito dos Ministérios da Educação de ambos os países: h) Retomar e possibilitar o acompanhamento sistemático dos postos aplicadores, com vistas à análise dos efeitos retroativos dos exames e formação de professores; i) Legitimar uma ou mais instâncias de articulação político-lingüística das ações relativas a PELSE: Criar um banco de dados para as políticas lingüísticas dos países da Região no âmbito do Mercosul Educacional, modular e com autoalimentação, com especial atenção ao ensino de PELSE, a ser desenvolvido pelo SIC (Setor de Informação e Comunicação) do SEM (Setor Educacional do Mercosul); Estabelecer um canal de comunicação permanente entre a COLIP (Comissão da Língua Portuguesa SESu/ MEC) e as universidades; Designar funcionários para as funções decorrentes desses temas, em especial as deliberações do Mercosul Educacional; j) Credenciar as mesmas Universidades para a aplicação de ambos os exames; k) Criar vagas estratégicas para as áreas de Português Língua Estrangeira (no Brasil) e Espanhol Língua Estrangeira (na Argentina) nas Universidades que já desenvolvem ou que desejam desenvolver ensino e pesquisa na área;

4 l) Criar editais para fomento das áreas de PELSE, por exemplo para intercâmbios de docentes de PELSE, através de estágios de curta duração, de modo a fazer circular e discutir diferentes práticas pedagógicas; m) Organizar novos encontros acadêmicos com vistas à avaliação e novos planejamentos de trabalhos conjuntos. n) Avançar na equivalência dos exames Celpe-Bras e CELU; o) Inserir os exames no quadro de políticas lingüísticas articuladas com objetivos de cooperação com outros países; p) Gestionar junto ao Ministério das Relações Exteriores do Brasil para que a seleção dos professores para os Centros de Estudos Brasileiros seja feita através de processo seletivo com critérios acadêmicos; q) Apresentar projetos sobre ensino de PELSE para utilização dos recursos do FOCEM (Fundo de Convergência Estrutural do Mercosul), de acordo com a decisão 24/05 do CMC (Conselho Mercado Comum). As ações discutidas e encaminhadas pelas Universidades da Região orientamse pela visão de um bilingüismo generalizado de português e espanhol no Mercosul e na América do Sul, segundo as necessidades da vida dos falantes, acompanhadas de políticas de promoção das demais línguas usadas pelos cidadãos dos Estados. A construção desse bilingüismo deve acompanhar e favorecer a melhoria geral dos resultados educacionais de nossos países. É fundamental que as Universidades sejam convocadas para a formulação e execução das ações para alcançar essa integração lingüística. A presente ata se assinou em Brasília, aos trinta dias do mês de novembro do ano de dois mil e sete. ARGENTINA

5 BRASIL PARAGUAY URUGUAY

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