Epidemiologia do Traumatismo Dentário em Crianças: A Produção Científica Brasileira

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Epidemiologia do Traumatismo Dentário em Crianças: A Produção Científica Brasileira"

Transcrição

1 ISSN DOI: /PBOCI Epidemiologi do Trumtismo Dentário em Crinçs: A Produção Científic Brsileir Epidemiology of Trumtic Dentl Injuries in Children: The Brzilin Scientific Production Jefferson TRAEBERT 1, Dikson CLAUDINO 2 1 Professor do Progrm de Pós Grdução em Ciêncis d Súde d Universidde do Sul de Snt Ctrin (UNISUL), Tubrão/SC, Brsil. 2 Estudnte de Mestrdo no Progrm de Pós Grdução em Ciêncis d Súde d Universidde do Sul de Snt Ctrin (UNISUL), Tubrão/SC, Brsil. RESUMO ABSTRACT Introdução: A publicção de ddos epidemiológicos sobre trumtismo dentário no Brsil é recente, sendo primeir dtd do no 1983, com o relto de spectos epidemiológicos do trumtismo n dentição decídu. Objetivo: Identificr e rever litertur indexd e produção de dissertções de mestrdo e teses de doutordo cerc de ddos epidemiológicos sobre trumtismo dentário obtidos em populções brsileirs. Métodos: As seguintes bses de indexção form pesquisds: Medline, LILACS, ADOLEC e BBO, lém do bnco de dissertções e teses d CAPES. Form utilizdos os seguintes descritores: trumtismo, trum, injúri trumátic, dentl, dentário, epidemiologi e seus correspondentes nos idioms espnhol e inglês. Os de brngênci form os seguintes: Medline, ; LILACS, ADOLEC e BBO, período não especificdo ns bses; bnco de dissertções e teses d CAPES, Form incluídos nest pesquis todos os rtigos científicos e dissertções/teses relciondos spectos epidemiológicos do trumtismo dentário em populções brsileirs. Resultdos: Form identificdos 39 rtigos, sendo 29 bsedos em mostrs populcionis; e 10, em mostrs obtids prtir de serviços, principlmente os prestdos por escols de Odontologi. Form ind identificds 15 dissertções de mestrdo ou teses de doutordo cujos tems form relciondos à epidemiologi do trumtismo dentário. Dests, 10 form bseds em mostrs populcionis; e 5, em serviços. Conclusão: É extremmente difícil comprr os resultdos dos estudos disponíveis envolvendo populções brsileirs, principlmente pelo fto de utilizrem metodologis diverss, estrem bsedos em grupos etários específicos ou envolverem pcientes que procurm por tenção nos diversos tipos de serviços. Introduction: Publiction of Brzilin trumtic dentl injuries epidemiologicl dt is recent. The first publiction dtes bck to 1983 nd ws the report of epidemiologicl spects of trum in the primry dentition. Objective: The purpose of this study ws to identify nd review the indexed literture nd the production of Mster s degree disserttions nd PhD theses bout epidemiologicl dt on dentl trum in Brzilin popultions. Methods: The following indextion bses were serched: Medline, LILACS, ADOLEC nd BBO. In ddition, CAPES bses of Mster s degree disserttions nd PhD theses were consulted. The following key words (or their equivlent) were used in Portuguese, Spnish nd English: trumtism, trum, trumtic injury, dentl, nd epidemiology. Publiction dte brcket covered the following periods: Medline, between 1966 nd 2010; LILACS, ADOLEC nd BBO, unspecified period; nd CAPES bses of Mster s degree disserttions nd PhD theses, All scientific ppers, disserttions nd theses relted to epidemiologicl spects of trumtic dentl injuries in Brzilin popultions were included. Results: Thirty-nine scientific ppers were retrieved; 29 were bsed on popultion smples nd the other 10 on smples obtined from services, especilly those provided by dentl schools. Fifteen disserttions nd thesis with themes relted to dentl trum epidemiology were lso identified, being 10 popultion-bsed studies nd 5 service-bsed studies. Conclusion: It is extremely difficult to compre the results of the vilble literture involving Brzilin popultions, especilly becuse they use different methodologies, re bsed on specific ge groups, or involve ptients tht seek ssistnce t different public services. DESCRITORES Dente; Lesões; Epidemiologi; Crinç; Brsil. KEY-WORDS Tooth; Injuries; Epidemiology; Child; Brzil. Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

2 INTRODUÇÃO Com tendênci tul de declínio d cárie verificd no Brsil, mior tenção vem sendo locd às outrs condições de súde bucl. O trumtismo dentário (TD) está entre s ptologis, eventos e grvos à súde bucl que têm despertdo interesse d comunidde científic nos últimos 1. O TD pode ser representdo desde um pequen frtur do esmlte té perd definitiv do elemento dentário. Alterções como perd de estrutur dentári, sensibilidde, presenç de dor, mobilidde dentári, rebsorções rdiculres e necrose pulpr, podem ser observds nos indivíduos que sofrerm TD 2. O umento dos níveis de violênci, do número de cidentes de trânsito e mior prticipção ds crinçs em tividdes esportivs contribuem pr trnsformr o TD em um problem de súde públic emergente 3. Aind, um mior disponibilidde de equipmentos de lzer com potencil de risco e o crescente cesso eles vêm incrementndo, sobremneir, o número de csos. O TD fet um grnde prte d populção infntil 4, podendo gerr grnde impcto negtivo sobre qulidde de vid ds crinçs 5. Injúris o dente e à fce de crinçs jovens são trumátics não somente no sentido físico como tmbém no psicológico, levndo à nsiedde e à ngústi d crinç e dos pis, pois, em su miori, são fetdos os dentes nteriores 6. Um dente nterior frturdo pode levr à incpcidde físic, como dificuldde n mstigção, fonção ou mbos. Pode tmbém proporcionr embrço socil e psicológico, como evitr sorrir, fetndo o relcionmento socil 7. Além disso, devido su lt prevlênci, o TD tem sido responsável por um grnde percentgem de demnd os serviços de urgênci odontológic 8. A publicção de ddos epidemiológicos no Brsil é bstnte recente, sendo primeir dtd do no 1983, com o relto de spectos epidemiológicos do trumtismo n dentição decídu 9. Os primeiros ddos epidemiológicos de trumtismo n dentição permnente são do no de ,10. Assim, o objetivo deste estudo foi conhecer produção científic brsileir cerc d epidemiologi do TD e reltr s principis vriáveis de estudo e sus principis conclusões. METODOLOGIA Foi relizd um revisão d litertur sobre ddos epidemiológicos de TD no Brsil. As seguintes bses de indexção form pesquisds: Medline (Medicine on line), LILACS (Litertur Ltino-Americn e do Cribe sobre Ciêncis d Súde), ADOLEC (Súde n Adolescênci), BBO (Bibliotec Brsileir de Odontologi), disponíveis no site d Bibliotec Regionl de Medicin BIREME ( lém do bnco de dissertções e teses d CAPES (Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior do Ministério d Educção). Form utilizdos os seguintes descritores: trumtismo, trum, injúri trumátic, dentl, dentário, epidemiologi e seus correspondentes nos idioms espnhol e inglês. Os de brngênci form os seguintes: Medline, ; LILACS, ADOLEC e BBO, período não especificdo ns bses; bnco de dissertções e teses d CAPES, Incluírm-se nest pesquis todos os rtigos científicos e dissertções ou teses relciondos spectos epidemiológicos do trumtismo dentário em populções brsileirs. RESULTADOS Form identificdos 39 rtigos, sendo 29 bsedos em mostrs populcionis; e 10, em mostrs obtids prtir de serviços, principlmente os prestdos por escols de Odontologi. Form ind identificds 15 dissertções de mestrdo ou teses de doutordo cujos tems form relciondos à epidemiologi do TD. Dests, 10 form bseds em mostrs populcionis; e 5, bseds em serviços. O Qudro 1 mostr s prevlêncis, os locis de estudo e vriáveis sociodemográfics e clínics incluíds nos estudos de bse populcionl, enqunto o Qudro 2 mostr os estudos bsedos em serviços e sus principis conclusões. Form encontrdos, ind, 13 estudos, os quis não constm nos Qudros, por incluírem vriáveis diferentes d miori dos demis, tis como obesidde 11,12, prátic esportiv 13,14 e, ind, conhecimento de profissionis, educdores e cirurgiõesdentists frente o TD 15,19. DISCUSSÃO Este estudo utilizou s bses de indexção de periódicos científicos ncionis e interncionis disponíveis no site d Bibliotec Regionl de Medicin BIREME ( lém do bnco de teses e dissertções d CAPES ( Dos bncos disponíveis, pens o Medline e o bnco de teses e dissertções disponibilizvm os períodos de indexção. No cso d CAPES, o período de indexção restringi-se , gerndo séri limitção n colet de informções. Todvi s teses e dissertções disponíveis ns demis bses tmbém form incluíds no estudo, o que poderi minimizr tl limitção. No que se refere o número totl de 54 trblhos encontrdos, pode-se rgumentr que se trt de um número pequeno. Se forem considerdos pens os ddos de origem populcionl, este número diminui pr 39, o que prece muito pouco pr um pís com crcterístics geográfics de ordem continentl e com grndes diferençs socioeconômics e culturis. Ddos obtidos prtir de serviços, como universiddes e Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

3 entiddes governmentis, presentm evidêncis científics menos significtivs que os obtidos em estudos de origem populcionl. A seleção dos indivíduos d mostr em um estudo deve presentr metodologi dequd, onde o conjunto mostrl seleciondo sej representtivo d populção d qul foi extrído, fzendo com que os vlores esttísticos obtidos sejm bstnte proximdos dos prâmetros d populção correspondente. Se estes cuiddos forem negligencidos, corre-se o risco de gerr estimtivs enviesds de prâmetros, comprometendo inferênci esttístic do estudo 20. Sendo escolh letóri dos componentes d mostr um dos preceitos pr conseguir-se representtividde desejd de um determind populção, ddos obtidos prtir de serviços não englobm, em gerl, tl requisito, visto que, normlmente, presentm procur espontâne dos indivíduos que compõem o plno mostrl. Buru/SP Buru/SP 0 6 Qudro 1. Estudos de bse populcionl. Autor/Ano Locl Idde n Prevlênci Cobertur Sexo* CSE* Oclusopti* (%) lbil* Yred , (1983) t meses Bijell et l , (1990) Mestrinho et Distrito , l. (1998) Federl ,0 20,0 Mrcenes et l. (2000) Jrguá do Sul/SC ,3 Msculino Cortes et l. (2000) Belo Horizonte/ MG ,0 9,1 10,5 13,6 14,7 16,1 Msculino Melhor overjet > 5 mm Blumenu/SC ,6 Msculino Mães > 8 de Cinorte/PR ,4 Msculino Bix Ctolé do Cnos/RS 0 6 Florinópolis/SC 12 Cnos/RS 0 6 Mrcenes et l. (2001) escolridde : escolridde do pi, rend fmilir, ocupção pis Nicolu et l. - - (2001) escolridde do dolescente. : rend fmilir e escolridde d mãe Forte et l (2002) Roch/PB Zembruski , (2002) t Trebert et l , (2003) Krmer et l , (2003) Grnville- Grci (2003) t Recife/PE 1 5 Oliveir Didem/SP 5 59 (2003) t meses Trebert et l. (2004) Biguçu/SC Grimm et l. Estdo de SP 5 12 (2004) t Sorino et l. Recife/PE 12 (2004) Menezes et l. Recife/PE 1 5 (2004) ,8 Msculino Escol privd Protrusão e mordid bert 892 9,4 : escolridde e rend mtern ,4 10,6 11,2 Msculino : escolridde dos pis Mordid bert Overjet >5mm ,4 Msculino Escol privd Overjet > 3mm ,3 Escol públic Overjet Sim >5mm ,6 Msculino - Mloclusão - Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

4 Robson (2004) t Piv (2005) t Grnville- Grci et l. (2006) Viegs et l. (2006) Belo Horizonte/MG Belo Horizonte/MG ,1 Msculino Overjet >3mm Montes ,9 : ftores Overjet Clros/MG socioeconômicos umentdo Recife/PE ,8 Msculino Escol prticulr ,3 - Mães com bix escolridde e crinçs com mior vulnerbilidde socil - Hervl D Oeste/ Brueri/SP ,4 - : Recife/PE ,5 - Escol públic Overjet João Pesso/PB 1 3 Trebert et l ,3 - Overjet (2006) SC >5mm Kwbt et l , (2007) Oliveir et l. Mordid - (2007) ftores socioeconômicos bert Sorino et l. (2007) > 5mm Beltrão et l , (2007) Cecconello, Trebert (2007) Rmos-Jorge et l. (2008) Luzern/SC Biguçu/SC Feldens et l. (2008) 0-16 meses Bonini (2008) t Didem/SP 5 59 meses ,2 Msculino - : overjet >3mm Sim: Mães > 4 de escolridde Mães com > nível de escolridde; núcleo fmilir desestruturdo ,9 : spectos socioeconômicos Overjet 5mm - - Mordid bert e overjet centudo Dis (2008) t Fortlez/CE ,7 Feminino Trebert, Joçb/SC ,8 - : overjet Fcend, Lcerd (2008) >5mm Robson et l. (2009) Belo Horizonte/MG ,1 Msculino Sim: escol públic - Cvlcnti et l. (2009) Cmpin Grnde/PB 7-12 Ferreir et l. (2009) Recife/PE 3-59 meses Jorge et l. Belo 1 3 (2009) Horizonte/MG Bonini et l. Didem/SP 5 59 (2009) meses Bendo (2009) t Trebert, Mrcon, Lcerd (2010) Msculino - overjet > 3mm , ,6 Sim: mães com bix escolridde; fmílis com lt vulnerbilidde socil ,9 : estrutur fmilir; diferençs socioeconômics ,1 Msculino : condições socioeconômics Belo Horizonte/MG Plhoç/SC ,5 Msculino : escol públic ou privd; nível de educção dos pis - overjet umentdo overjet centudo : overjet >5mm = rtigo; t= tese ou dissertção; CSE= condições socioeconômics; *= ssocições esttisticmente significtivs e direção ds ssocições. Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun.,

5 Qudro 2. Estudos de bse não populcionl. Autor/Ano Locl Tipo de serviço Período n Idde Principis conclusões Wnderley (1999) t São Pulo/SP Universidde Ocorrênci mior: 3 5 de idde. Etiologi: queds o ndr e correr; queds de objetos ltos. 17% sofrerm mis de um evento resultnte em trumtismo. Prt et l. São José (2000) dos Cmpos/ SP Mcri (2000) t Arçtub/ SP Universidde Universidde Clds, Burgos Recife/PE Hospitl 1997 (2001) 1999 Crdoso, Roch Florinópolis/ (2001) SC Cunh et l. (2001) Crdoso, Crvlho Roch (2002) Universidde 18 meses Etiologi: queds; queds de biciclet; golpes. Trumtismo mis frequente: frturs coronáris; vulsões; frturs rdiculres Mior ocorrênci: no gênero msculino. Etiologi: queds Arçtub/SP Universidde Florinópolis/ SC Universidde 25 meses Pugliesi Arçtub/SP Universidde (2002) t Silv et l. (2004) Pircicb/SP Universidde 1 no Cstro et l. (2005) Jcomo Rio de Jneiro/ (2005) t RJ Mour et l. (2008) Gulinelli et l. (2008) Arçtub/SP Universidde Universidde Teresin/PI Universidde Arçtub/SP Universidde Sous et l. Fortlez/CE Universidde 2002 (2008) 2005 Trindde Uberlândi/MG Universidde 2005 (2009) t 2008 = rtigo; t= tese ou dissertção; Univer.= universidde Ocorrênci esttisticmente mior: no gênero msculino. Csos mis grves em pcientes mis jovens. Etiologi: queds; colisões com objetos; violênci; cidentes de trânsito; esportes. Trumtismo por violênci esttisticmente mior no grupo de Trumtismo mis frequente: frturs de esmlte; frturs de esmlte e dentin. Ocorrênci mior: 8 9 de idde. Tipo de trumtismo mis frequente: frtur de esmlte e dentin. Etiologi: queds. Ocorrênci mior: no gênero msculino e idde entre 1 e 2. Etiologi: queds. Ocorrênci mior: 1 3 de idde. Luxções mis frequentes que s frturs. Etiologi: queds. Prevlênci de 20,4%, sendo o sexo msculino o mis cometido. A fix etári mis prevlente foi entre 13 e 24 meses,, e os incisivos centris superiores form os elementos mis fetdos, sendo s frturs coronáris do esmlte s mis comuns. Ocorrênci mior: luxções e vulsões ocorrids em finis de semns Ocorrênci mior: no sexo msculino, sendo os indivíduos entre os mis fetdos. Os incisivos centris superiores form os mis tingidos, sendo os cidentes ciclísticos s cuss mis frequentes meses 14 Ocorrênci em 55% dos meninos e 45% ds menins, sendo fix etári de 1 4 mis fetd; e o principl ftor cusl, s queds. O trum mis frequente foi luxção intrusiv, e sequel mis prevlente foi perd precoce do elemento, n dentição decídu, e lterção de cor e hipoplsi de esmlte n dentição permnente. Prevlênci de 10,6%, sendo s frturs coronáris s mis predominntes, em mbs s dentições; e os incisivos centris superiores, os elementos mis fetdos Prevlênci de 6,5%, sendo os indivíduos entre os mis fetdos. As cuss mis frequentes form cidentes envolvendo biciclets e motociclets, bem como queds. Ocorrênci esttisticmente mior no sexo msculino Ocorrênci mior no sexo msculino. Os incisivos centris superiores form os elementos mis fetdos, sendo s cuss mis frequentes s queds Ocorrênci mior no sexo msculino e n segund décd de vid, sendo o incisivo centrl superior o elemento mis cometido; e o principl ftor etiológico, qued. Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

6 Diverss clssificções de TD form utilizds nos estudos brsileiros, o que dificult comprbilidde de seus resultdos. Dentre s principis, destcm-se s clssificções de Andresen 21, OMS 22, que não são específics pr estudos de trumtismo, e clssificção sistemtizd por O Brien 23. É de extrem importânci que se desenvolvm protocolos-pdrão de pesquis, com o objetivo de pdronizr os critérios e métodos de investigção, possibilitndo comprção entre os estudos. Impõe observr que os resultdos de lguns estudos populcionis são compráveis entre si, pois utilizrm metodologis semelhntes 3,7,10,11,14, As prevlêncis de trumtismo n dentição permnente informds pelos estudos identificdos mostrm um vrição bstnte grnde, desde 2,4% entre crinçs de 5 12 de idde no estdo de São Pulo 29, 58,6% n idde de 12 em Blumenu, SC 24. Os resultdos dos estudos de prevlênci n dentição decídu mostrm tmbém grnde vribilidde, desde 9,4% entre crinçs de 5 59 meses de idde em Didem, SP 28, 48,3% entre crinçs de 1 3 de idde em Belo Horizonte, MG 35. Deve-se ressltr que índices de TD superiores encontrdos em estudos de prevlênci em indivíduos de miores fixs etáris, não necessrimente refletem mior risco de ocorrênci, pois su mensurção, de regr, é feit de form cumultiv, o que lev às prevlêncis umentds ns miores iddes. Um único estudo de compnhmento mostrou que indivíduos com trumtismo dentário prévio presentrm 4,9 vezes chnce de sofrer novos trumtismos, se comprdos os indivíduos sem trumtismo nterior 52. Em relção o sexo, miori dos estudos mostrou que s crinçs do sexo msculino sofrem, significtivmente, mis injúris trumátics nos dentes do que s crinçs do sexo feminino 3,7,10,24,25,27,29,31,32,34,39,45,46,50,51, Em Belo Horizonte, MG, observou-se que os meninos demonstrrm chnce de sofrer trumtismo dentário de 1,74 em relção às menins 10 ; e que, em Cinorte, PR, ser do sexo msculino umentv chnce de sofrer trumtismo dentário em 2, Todvi lguns estudos não mostrrm diferençs de prevlênci ssocids o gênero 9,14,26,28,30,33,38,42,44,48,49,62-64, sendo que, em um dos estudos, foi verificd prevlênci mior pr o sexo feminino 43, evidencindo que ns últims décds houve umento d prátic de tividdes de risco, como esportes de contto, por prte dos jovens do sexo feminino. No que se refere às condições socioeconômics, os resultdos dos estudos brsileiros são conflitntes, pois lguns mostrm ssocições significtivs entre prevlênci e vriáveis que indicm melhor condição socioeconômic 10,24,27,29,34, outros não mostrm ssocição lgum 7,28,49,50, enqunto lguns mostrm mior prevlênci em crinçs de condição socioeconômic mis bix 11,30,35,45,48. O mior risco de ocorrênci de TD entre crinçs de condição socioeconômic mis lt, no Brsil e em outros píses em desenvolvimento, pode estr relciondo o mior cesso desss crinçs os bens e equipmentos que oferecem mior risco, como piscins, biciclets, sktes, ptins, ptinetes, prátic de ski quático, equitção e outros, o contrário dquels de condição socioeconômic desfvorecid. Além disso, em píses em desenvolvimento, mesmo crinçs de fmílis mis fluentes prticm esportes e brincdeirs em mbientes pouco seguros, sem os necessários equipmentos de segurnç. As divergêncis entre resultdos dos poucos estudos que incluírm vriáveis socioeconômics sugerem que mis pesquiss devem ser relizds pr o melhor entendimento do efeito d condição socioeconômic n ocorrênci de trumtismo dentário. Pouquíssimos estudos vlirm ssocição entre obesidde e prevlênci de TD, e seus resultdos presentrm-se não concordntes 11,12. Neste estudo, tmbém se observou que, com relção o conhecimento sobre o tendimento do TD, melhor cpcitção deve ser oferecid tnto pr os cirurgiões dentists qunto pr outros profissionis, como cuiddores e educdores, frequentemente presentes no momento do trumtismo dentário Segundo diversos utores 14,52-54,58-60,65-68, s cuss mis comuns do TD são s queds ou colisões com outrs pessos. Todvi crenç de que result de cidentes ou eventos letórios tem contribuído pr que o evento e su prevenção sejm negligencidos. A etiologi do TD necessit ser mis bem estudd. A grnde miori dos ddos publicdos sobre o ssunto dvém de estudos bsedos em prontuários de pcientes, ou mesmo pcientes que procurm por ssistênci em clínics, hospitis e postos de súde, portnto seus resultdos não podem ser inferidos pr populção em gerl 20. Além disso, tis estudos mostrm, pens, ftores de risco biológicos, o invés de focrem s cuss reis do TD. Os principis ftores de risco estuddos são medids excessivs de overjet incisl 3,10,11,14,27-30,32,33,40,42,46,49,50,51 e cobertur lbil indequd 10,11,27,30-32,35,40,42,45,46,49, ftores estes, n miori ds vezes, ssocidos com prevlênci. Um estudo mostrou que, o se estudr etiologi do trumtismo, um qued ou colisão devido um empurrão, por exemplo, est não deveri ser clssificd pens como simples qued ou colisão. Trt-se de um comportmento de risco indesejdo, que ument muito possibilidde de ocorrênci do evento, podendo representr um cso menor de violênci ou bullying. Os resultdos mostrrm que 7,4% e 2,5% ds cuss do trumtismo deverm-se às colisões e queds que ocorrerm com prticipção intencionl de outrs pessos, respectivmente. Além disso, 16,5% de ocorrêncis de trumtismo deverm-se tividdes de lzer envolvendo outrs pessos, 1,6% devido brincdeirs rudes como, por exemplo, luts entre crinçs, e 1,2% devido incidentes violentos, como ssltos. Assim, 29,2% do totl de ocorrêncis de trumtismo form resultdo d ção de outrs pessos 8. Poucos trblhos publicdos incluírm o estudo Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

7 do trtmento providencido e necessidde de trtmento devido o TD 3,14,44,51. A miori desses estudos mostr que necessidde de trtmento normlmente é menor do que proporção de dentes que presentm trumtismo não trtdo. Isto se deve o fto de que lguns dentes presentm pequens frturs de esmlte, sem necessidde de trtmento. Em um estudo relizdo em Blumenu, SC 24, os resultdos mostrrm que 128,8 incisivos em cd mil exmindos presentvm trumtismo não trtdo, ms necessidde de trtmento restringi-se 6,3 incisivos por cd mil exmindos. Est enorme diferenç deveuse o fto de que pens lgums injúris trumátics necessitvm trtmento, pois, especilmente neste estudo, grnde miori dos csos de trumtismo er de pequens frturs do esmlte. Qundo presente, o trtmento mis comumente encontrdo foi resturção desiv de resin compost. No estudo de Jrguá do Sul, SC 7, observou-se que 76,9% ds crinçs com trumtismo presentvm-no não trtdo. Entretnto necessidde de trtmento er de 46,3%. Alguns estudos brsileiros utilizrm vriáveis relcionds o mbiente fmilir pr tentr explicr ocorrênci do trumtismo dentário 25,41,49,69. Em um estudo que relcionou estrutur fmilir n qul crinç vivi e ocorrênci de TD, os utores concluírm que viver com pis dotivos estv ssocido à ocorrênci de TD. Portnto questões relcionds à fmíli, su estrutur e relções interns e externs devem ser incluíds nos estudos, pr que se poss observr seu ppel n determinção do TD 25. Outro estudo utilizou o modelo teórico do cúmulo de riscos, pr judr elucidr etiologi do trumtismo dentário. Tl modelo sugere que os grvos à súde são determindos pelo cúmulo de riscos durnte vid. Concluiu-se que dolescentes os quis experimentrm mbientes psicossociis dversos durnte vid, como viver em fmílis reconstituíds, com ltos grus de punição ptern e bix escolridde, sofrerm mis TD que dolescentes os quis tinhm vivido em mbientes mis fvoráveis 69. Em contrposição, outro estudo que vliou crinçs entre 5 e 59 meses nos de 2002, 2004 e 2006 concluiu não hver relção entre estrutur fmilir e prevlênci de TD 42. Alguns estudos 13,14 observrm que prevlênci do trumtismo er mior entre prticntes de tividdes esportivs, se comprd com populção em gerl. Embor estes indivíduos tenhm o risco umentdo, principlmente no cso dos esportes de contto, os utores perceberm pouc utilizção de protetores bucis. Um estudo desenvolvido em Curitib, PR mostrou um ssocição esttisticmente significtiv entre ocorrênci do TD e o fto de s crinçs estudrem em escols que desenvolvem polítics sudáveis. Segundo o estudo, cert proporção de ocorrênci de TD poderi ser explicd pelo compromisso e desenvolvimento institucionl, por prte d escol, de mbientes socilmente mis dequdos 70. No Brsil, poucos estudos vlirm relção entre TD e o impcto gerdo n qulidde de vid. Um estudo relizdo em Belo Horizonte, MG mostrou ser lto o impcto negtivo gerdo pelo trumtismo: crinçs com dentes frturdos e não trtdos demonstrrm 20 vezes chnce de sofrerem impcto em su qulidde de vid diári, se comprds com crinçs sem dentes trumtizdos. Crinçs com dentes frturdos reltrm um impcto negtivo o comer ou sborer comid, higienizr seus dentes, sorrir, dr grglhds ou mostrr seus dentes sem embrço, o mnter seu estdo emocionl norml, sem trços de irritção e no contto socil com outrs pessos 5. Outro estudo de cso-controle de bse populcionl relizdo em Biguçu, SC mostrou que dolescentes com TD não trtdo ou com trtmento instisftório do ponto de vist normtivo, tiverm 2,1 vezes mis chnce de presentr impcto negtivo, se comprdos o grupo de indivíduos sem trumtismo. Entre queles dolescentes que presentvm TD trtdo stisftorimente, o impcto negtivo não foi esttisticmente significtivo 71. Em outr pesquis, observou-se que crinçs com históri de TD tiverm 1,9 vezes mis chnce de presentrem impcto sobre qulidde de vid do que crinçs sem históri; e, dus vezes mis chnce em crinçs com trumtismo trtdo, qundo comprds com crinçs sem históri de trum 50. Em contrposição, em um estudo desenvolvido em Belo Horizonte, MG, observou-se um relção não significtiv entre TD e pior n qulidde de vid de crinçs, sendo o impcto não ssocido à grvidde do trum e mior em crinçs de piores condições socioeconômics 32. Em outro estudo encontrdo nest pesquis, foi observd relção significtiv entre TD e pior qulidde de vid em crinçs, somente qundo o trum er percebido pelos pis ou responsáveis 72. CONCLUSÃO É extremmente difícil comprr os resultdos dos poucos estudos disponíveis envolvendo populções brsileirs, principlmente pelo fto de utilizrem metodologis diverss, estrem bsedos em grupos etários específicos ou envolverem pcientes que procurm por tenção nos diversos tipos de serviços. Assim, é fundmentl o estbelecimento de protocolospdrão de pesquis, que possibilitem comprções e, consequentemente, fcilitem o estbelecimento de polítics de promoção de súde putds em evidêncis científics sólids. Embor o número de estudos venh umentndo nos últimos, os estudos populcionis brsileiros são representtivos pens ds reliddes locis ns quis form desenvolvidos. Há necessidde d inclusão do trumtismo dentário nos desfechos investigdos ns pesquiss de bse populcionl. Os estudos brsileiros corroborm miori dos estudos interncionis que pontm pr o sexo msculino, presenç de oclusoptis, principlmente o Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

8 overjet incisl umentdo, cobertur lbil indequd, lém de históri nterior de TD como importntes ftores predisponentes, que umentm o risco de ocorrênci do evento. Isto pont pr necessidde de os diversos tipos de serviços, ms, principlmente, os públicos, estrem ptos à resolução ds oclusoptis mis severs. O estímulo à utilizção de cpcetes e protetores bucis poderi fzer prte ds polítics públics, principlmente qundo d prátic de esportes de contto. O TD em crinçs e dolescentes prece ser um problem de súde públic emergente no Brsil, já que miori dos estudos mostr um prevlênci importnte do evento. Todvi há necessidde de mis estudos epidemiológicos de bse populcionl, com pdronizção do tipo de clssificção ser utilizd, pr possibilitr o entendimento d complexidde inerente os csos de TD, tnto do ponto de vist clínico como epidemiológico. REFERÊNCIAS 1. Mrcenes W, Beiruti N, Tyfour D, Iss S. Epidemiology of trumtic dentl injuries to permnent incisors of schoolchildren ged 9 to 12 in Dmscus, Syri. Endod Dent Trumtol. 1999; 15(3): Snbe ME, Cvlcnte LB, Coldebell CR, Abreu e Lim FCB. Urgêncis em trumtismo dentários: clssificção, crcterístics e procedimentos. Rev Pul Peditr. 2009; 27(4): Trebert J, Almeid IC, Grghetti C, Mrcenes W. Prevlênci, necessidde de trtmento e determinntes do trumtismo dentário n dentição permnente de escolres de de idde. Cd Súde Públic. 2004; 20(2): Bstone EB, Freer TJ, Mcnmr JR. Epidemiology of dentl trum: A review of the literture. Aust Dent J. 2000; 45(1): Cortes MI, Mrcenes W, Sheihm A. Impct of trumtic injuries to the permnent teeth on the orl helth-relted qulity of life in yer-old children. Community Dent Orl Epidemiol. 2002; 30(3): Andresen FM, Dugrd-Jensen J. Tretment of trumtic dentl injuries in children. Curr Opin Dent. 1991; 1(5): Mrcenes W, Alessi O, Trebert J. Cuses nd prevlence of trumtic injuries to the permnent incisors of school-children ged 12 yers in Jrgu do Sul, Brzil. Int Dent J. 2000; 2(2): Trebert J, Almeid ICS, Mrcenes W. Aetiology of trumtic dentl injuries in 11 to 13-yer-old schoolchildren. Orl Helth Prev Dent. 2003; 1(4): Yred FNFG. Estudo de trumtismos em incisivos decíduos de crinçs brsileirs, de Buru, estdo de São Pulo: prevlênci, cuss e sequels [dissertção]. Buru: Universidde de São Pulo; Cortes MI, Mrcenes W, Sheihm A. Prevlence nd correltes of trumtic injuries to the permnent teeth of schoolchildren ged 9-14 yers in Belo Horizonte, Brzil. Dent Trumtol. 2000; 17(1): Sorino EP, Clds AF, Diniz De Crvlho MV, Amorim Filho HA. Prevlence nd risk fctors relted to trumtic dentl injuries in brzilin schoolchildren. Dent Trumtol. 2007; 23(4): Sorino EP, Clds AF, Crvlho MV, Clds KU. Reltionship between trumtic dentl injuries nd obesity in brzilin schoolchildren. Dent Trumtol. 2009; 25(5): Ferrri CH, Ferreri De Medeiros JM. Dentl trum nd level of informtion: mouthgurd use in different contct sports. Dent Trumtol. 2002; 18(3): Trebert J, Bittencourt DD, Peres KG, Peres MA, Lcerd JT, Mrcenes W. Aetiology nd rtes of tretment of trumtic dentl injuries mong 12-yer-old school children in town in southern Brzil. Dent Trumtol. 2006; 22: Cmpos MIC, Henriques KAM, Cmpos CN. Nível de informção sobre condut de urgênci frente o trumtismo. Pesqui Brs Odontopeditri Clín Integr. 2006; 6(2): Frnç RI, Trebert J, Lcerd JT. Brzilin dentists knowledge regrding immedite tretment of trumtic dentl injuries. Dent Trumtol. 2007; 23(5): Grnville-Grci AF, Menezes VA, Lopes I, Arujo PS. Condut terpêutic dos cirurgiões-dentists em relção os trumtismos dentários. Arq Ciêncis súde UNIPAR. 2008; 12(3): Grnville-Grci AF, Blduíno Júnior JB, Ferreir JMS, Menezes VA. Conhecimento do cirurgião-dentist sobre vulsão dentl no progrm de súde fmíli de Cmpin Grnde, PB, Brsil. Odonto (São Bernrdo do Cmpo). 2009; 17(33): Trebert J, Trino ML, Armênio R, Brbieri DB, Lcerd JT, Mrcenes W. Knowledge of ly people nd dentists in emergency mngement of dentl trum. Dent Trumtol. 2009; 25(3): Luiz RR, Torres TG, Mgnni MMF. Plnejmento mostrl. In: LUIZ RR, COSTA AJL, Ndnonovsky P. Epidemiologi & bioesttístic em odontologi. Ed. rev. e mpl. São Pulo: Atheneu; p Andresen JO. Chllenges in clinicl dentl trum. Endod Dent Trumtol. 1984; 1(2): Orgnizção Mundil de Súde. Levntmentos Básicos em Súde Bucl. 4. ed. São Pulo: Sntos, O'Brien M. Children's Dentl Helth in the United Kingdom In: Report of Dentl Survey, Office of Popultion Censuses nd Surveys. London: Her Mjesty's Sttionery Office, Mrcenes W, Zbot NE, Trebert J. Socio-economic correltes of trumtic injuries to the permnent incisors in schoolchildren ged 12 yers in Blumenu, Brzil. Dent Trumtol. 2001; 17(5): Nicolu B, Mrcenes W, Sheihm A. Prevlence, cuses nd correltes of trumtic dentl injuries mong 13-yer-olds in Brzil. Dent Trumtol. 2001; 17(5): Trebert J, Peres MA, Blnk V, Boell R, Pietruz JA. Prevlence of trumtic dentl injury nd ssocited fctors mong 12-yer old school children in Florinópolis, Brzil. Dent Trumtol. 2003; 19(1): Grnville-Grci AF. Prevlênci e ftores ssocidos o trumtismo dentário em crinçs de 1 5 de idde d cidde do Recife/PE [tese]. Cmrgibe: Universidde de Pernmbuco; Oliveir LB. Estudo epidemiológico de lesões dentáris trumátics em crinçs de 5 59 meses de idde. Didem São Pulo Brsil [dissertção]. São Pulo: Universidde de São Pulo; Grimm S, Frzão P, Antunes JL, Cstell RA, Nrvi PC. Dentl injury mong Brzilin schoolchildren in the stte of São Pulo. Dent Trumtol. 2004; 20(3): Sorino EP, Clds AFJR, Goes OS. Risk fctors relted to trumtic dentl injuries in Brzilin schoolchildren. Dent Trumtol. 2004; 20(5): Menezes VA, Grnville-Grci AF, Sntos K, D Amorim ME. Prevlênci de trumtismo dentário em pré-escolres d rede públic municipl d cidde do Recife, PE. Rev Odonto Ciênc. 2004; 19(45): Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

9 32. Robson FCO. Trumtismos n dentição decídu: prevlenci, ftores predisponentes e repercussão sobre qulidde de vid [dissertção]. Belo Horizonte: Universidde Federl de Mins Geris; Piv PCP. Prevlênci e ftores de risco ssocidos o trumtismo dentário em escolres de Montes Clros [dissertção]. Belo Horizonte: Pontifíci Universidde Ctólic de Mins Geris; Grnville-Grci AF, Menezes VA, Lir PIC. Prevlênci e ftores sociodemográficos ssocidos o trumtismo dentário em pré-escolres. Odontol Clín-Cient. 2006; 5(1): Viegs CMS, Godoi PFS, Rmos-Jorge ML, Ferreir EF, Zrzr PMPA. Trumtismo n dentição decídu: prevlênci, ftores etiológicos e predisponentes. Arq Centro Estud Curso Odontol. 2006; 42(4): Kwtb CM, Snt ánna GR, Durte DA, Mthis MF. Estudo de injúris trumátics em crinçs n fix etári de 1 3 no município de Brueri, São Pulo, Brsil. Pesqui Brs Odontopeditri Clín Integr. 2007; 7(3): Oliveir LB, Mrcenes W, Ardenghi TM, Sheihm A, Bonecker M. Trumtic dentl injuries nd ssocited fctors mong brzilin preschool children. Dent Trumtol. 2007; 23(2): Beltrão EM, Cvlcnti AL, Albuquerque SS, Durte RC. Prevlence of dentl trum children ged 1-3 yers in João Pesso (Brzil). Eur Arch Peditr Dent. 2007; 8(3): Cecconello R, Trebert J. Trumtic dentl injuries in dolescents from town in southern Brzil: cohort study. Orl Helth Prev Dent. 2007; 5(4): Rmos-Jorge ML, Peres MA, Trebert J, Ghisi CZ, Piv SM, Pordeus IA, Mrques LS. Incidence of dentl trum mong dolescents: prospective cohort study. Dent Trumtol. 2008; 24(2): Feldens CA, Krmer PF, Vidl SG, Frco Junior IM, Vitolo MR. Trumtic dentl injuries in the first yer of life nd ssocited fctors in Brzilin infnts. J Dent Child. 2008; 75(1): Bonini GAVC. Estudo d tendênci ds lesões dentáris trumátics em crinçs de 5 59 meses de idde. Didem São Pulo [tese]. São Pulo: Fculdde de Odontologi Universidde de São Pulo; Dis RS. A frequenci e o perfil epidemiológico do trumtismo dentário em escolres d rede públic municipl de Fortlez Cerá [dissertção]. Fortlez: Universidde Federl do Cerá; Trebert J, Fcend F, Lcerd JT. Prevlênci e necessidde de trtmento devido o trumtismo dentário em escolres de Joçb SC. Rev Fc Odontol Porto Alegre. 2008; 12(1): Robson F, Rmos-Jorge ML, Bendo CB, Vle MP, Piv SM, Pordeus IA. Prevlence nd determining fctors of trumtic injuries to primry teeth in preschool children. Dent Trumtol. 2009; 25(1): Cvlcnti AL, Bezerr PK, Alencr CR, Mour C. Trumtic nterior dentl injuries in 7- to 12-yer-old brzilin children. Dent Trumtol. 2009; 25(2): Ferreir JM, Fernndes Andrde EM, Ktz CR, Rosenbltt A. Prevlence of dentl trum in deciduous teeth of brzilin children. Dent Trumtol. 2009; 25(2): Jorge KO, Moyses SJ, Ferreir E, Rmos-Jorge ML, Arujo Zrzr PM. Prevlence nd fctors ssocited to dentl trum in infnts 1-3 yers of ge. Dentl Trumtol. 2009; 25(2): Bonini GAVC, Mrcenes W, Oliveir LB, Sheihm A, Bonecker M. Trends in the prevlence of trumtic dentl injuries in Brzilin preschoolchildren. Dent Trumtol. 2009; 25(6): Bendo CB. Trumtismo dentário em dolescentes: prevlênci, ftores ssocidos e influênci n qulidde de vid [dissertção]. Belo Horizonte: Universidde Federl de Mins Geris; Trebert J, Mrcon KB, Lcerd JT. Prevlênci de trumtismo dentário e ftores ssocidos em escolres do município de Plhoç (SC). Ciênc Súde Coletiv. 2010; 15(supl.1): Rmos-Jorge ML, Peres MA, Trebert J, Ghisi CZ, Souz ML, Bosco VL. Incidênci de trum dentário e ftores ssocidos: um estudo de cso-controle prospectivo. [Resumo 081]. Brz Orl Res. 2004; 18(supl.): Mcri KSM. Estudo epidemiológico comprtivo de trumtismos dentários em crinçs de 0 12 ssistids em fculddes de odontologi [dissertção]. São Pulo: Universidde Estdul Pulist Julio de Mesquit; Clds AF, Burgos M. A retrospective study of trumtic dentl injuries in Brzilin dentl trum clinic. Dent Trumtol. 2001; 17(6): Cunh RF, Pugliesi DM, De Mello Vieir AE. Orl trum in Brzilin ptients ged 0-3 yers. Dent Trumtol. 2001; 17(5): Pugliesi DMC. Estudo dos trumtismos dentários ocorridos em pcientes de 0 3 de idde. Influênci do tipo de trum sobre o tempo de procur pelo tendimento [tese]. Arçtub: Universidde do Estdo de São Pulo; Cstro JC, Poi WR, Mnfrin TM, Zin LG. Anlysis of the frctures nd crown-root frctures due to dentl trum ssisted by the integrted clinic from 1992 to Dent Trumtol. 2005; 21(3): Jcomo DRES. Trumtismo nos dentes decíduos: 8 de vlição [dissertção]. Rio de Jneiro: Universidde do Estdo do Rio de Jneiro; Gulinelli JL, Sito CT, Grci-Junior IR, Pnzrini SR, Poi WR, Sonod CK, Jrdim EC, Fverni LP. Occurrence of tooth injuries in ptients treted in hospitl environment in the region of Arçtub, Brzil during 6-yer period. Dent Trumtol. 2008; 24(6): Sous DL, Moreir Neto JJS, Gondim JO, Bezerr Filho JG. Prevlênci de trum dentl em crinçs tendids n Universidde Federl do Cerá. Rev Odonto Ciênc. 2008; 23(4): Trindde TL. Análise retrospectiv do tendimento pcientes com trumtismo dentl no serviço de referênci mbultoril de Uberlândi- Brsil, durnte 3 [dissertção]. Uberlândi: Universidde Federl de Uberlândi; Zembruski C. Estudo d prevlênci de trumtismo n dentição decídu em pré-escolres do município de Cnos-RS [dissertção]. Cmpins: Centro de Pesquiss Odontológics São Leopoldo Mndic; Krmer PF, Zembruski C, Ferreir SH, Feldens CA. Trumtic dentl injuries in Brzilin preschool children. Dent Trumtol. 2003; 19(6): Mour LFAD, Ferreir DLA, Melo CP, Sdy MCLM, Mour MS, Mendes RF, Mour WL. Prevlênci de injúris trumátics em crinçs ssistids n clínic odontológic infntil d Universidde Federl do Piuí, Brsil. Pesq. Brs. Odontopeditri Clin Integr. 2008; 8(3): Wnderley MT. Csuístic do tendimento no Centro de Pesquis de Trumtismo n dentição decídu d disciplin de Odontopeditri d FOUSP-SP. São Pulo SP [dissertção]. São Pulo: Universidde de São Pulo; Prt THC, Durte MSR, Miquilito JL, Vler MC, Arújo MAM. Etiologi e frequênci ds injúris dentáris trumátics em pcientes do Centro de Trumtismos Dentários d Fculdde de Odontologi de São José dos Cmpos UNESP. Rev Odontol UNESP. 2000; 29(1/2): Crdoso MJ, Roch M. Trumtized permnent teeth in Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

10 Brzilin children ssisted t the Federl University of Snt Ctrin, Brzil. Dent Trumtol. 2001; 16(6): Crdoso M, Crvlho Roch MJ. Trumtized primry teeth in children ssited t the Federl University of Snt Ctrin, Florinópolis, Snt Ctrin, Brzil. Dent Trumtol. 2002: 18(3): Nicolu B, Mrcenes W, Sheihm A. The reltionship between trumtic dentl injuries nd dolescents development long the life course. Community Dent Orl Epidemiol. 2003; 31(4): Moyses ST, Moyses SJ, Wtt RG, Sheihm A. Associtions between helth promoting schools' policies nd indictors of orl helth in Brzil. Helth Promot Int. 2003; 18(3): Souz ML, Jorge MLR, Trebert J, Peres MA, Ghisi CZ, Bosco VL. Impcto do trumtismo dentl sobre qulidde de vid relciond à súde bucl. [Resumo 062]. Brz Orl Res 2004; 18(Supl.): Viegs CMS. Impcto do trumtismo dentário n qulidde de vid de crinçs pré-escolres em Belo Horizonte [dissertção]. Belo Horizonte: Universidde Federl de Mins Geris; Brsil. Ministério d Súde. Secretri de Vigilânci à Súde. Secretri de Atenção à Súde. Deprtmento de Atenção Básic. Coordenção Ncionl de Súde Bucl. SB Pesquis ncionl de súde bucl: mnul d equipe de cmpo. Brsíli (DF); Bijell MF, Yred FN, Bijell VT, Lopes ES. Ocurrence of primry incisor trumtism in Brzilin children: house-byhouse survey. ASDC J Dent Child. 1990; 57(6): Mestrinho HD, Bezerr AC, Crvlho JC. Trumtic dentl injuries in Brzilin pre-school children. Brz Dent J. 1998; 9(2): Forte FDS, Bittencourt HCR, Almeid RB. Frturs dentáris n dentição permnente em crinçs. Pesq Brs Odontoped Clin Integr. 2002; 2(1): Silv ACDA, Psseri LA, Mzzonetto R, De Mores M, Moreir RW. Incidence of dentl trum ssocited with fcil trum in Brzil: 1-yer evlution. Dent Trumtol. 2004; 20(1):6-11. Recebido/Received: 04/02/2011 Revisdo/Reviewed: 18/09/2011 Aprovdo/Approved: 20/11/2011 Correspondênci: Jefferson Trebert Universidde do Sul de Snt Ctrin Avenid José Acácio Moreir, 787 Dehon Tubrão Snt Ctrin Brsil, CEP: Tel. (48) E-mil: jefferson.trebert@unisul.br Pesq Brs Odontoped Clin Integr, João Pesso, 12(2):263-72, br./jun., 2012

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA 0008 - Atenção Crinç ESTADO DE RONDÔNIA PROGRAMA FINALÍSTICO 1. Problem: Flt de Atendimento Adequdo às Crinçs e Adolescentes em situção de risco 2. Cus: Flt de estrutur físic e mteriis dequdos

Leia mais

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc.

Apoio à Decisão. Aula 3. Aula 3. Mônica Barros, D.Sc. Aul Métodos Esttísticos sticos de Apoio à Decisão Aul Mônic Brros, D.Sc. Vriáveis Aletóris Contínus e Discrets Função de Probbilidde Função Densidde Função de Distribuição Momentos de um vriável letóri

Leia mais

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição

ESTATÍSTICA APLICADA. 1 Introdução à Estatística. 1.1 Definição ESTATÍSTICA APLICADA 1 Introdução à Esttístic 1.1 Definição Esttístic é um áre do conhecimento que trduz ftos prtir de nálise de ddos numéricos. Surgiu d necessidde de mnipulr os ddos coletdos, com o objetivo

Leia mais

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE

PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE NOTA TÉCNICA 12/2011 _ PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE Brsíli, 16 de mio de 2011. . PROGRAMA DE AVALIAÇÃO PARA A QUALIFICAÇÃO DO SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 1. Introdução

Leia mais

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA

PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA PROJETO E ANÁLISES DE EXPERIMENTOS (PAE) EXPERIMENTOS COM UM ÚNICO FATOR E A ANÁLISE DE VARIÂNCIA Dr. Sivldo Leite Correi EXEMPLO DE UM PROBLEMA COM UM ÚNICO FATOR Um empres do rmo textil desej desenvolver

Leia mais

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal

NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicadores de risco e falha na triagem auditiva neonatal NÍVEL SOCIOECONÔMICO E SAÚDE AUDITIVA: indicdores de risco e flh n trigem uditiv neontl Silvi Amoedo Reis, Silvi Ferrite Introdução A rend e escolridde são distribuíds de form desigul no mundo e influênci

Leia mais

Cárie dentária e necessidades de tratamento em adolescentes paulistas

Cárie dentária e necessidades de tratamento em adolescentes paulistas Rev Súde Púlic 2013;47(Supl 3):50-8 Artigos Originis DOI:10.1590/S0034-8910.2013047004340 Mri d Luz Rosário de Sous I Mri Pul Mciel Rndo- Meirelles I Luís Helen do Nscimento Tôrres I Antonio Crlos Fris

Leia mais

Intenção de Consumo Páscoa

Intenção de Consumo Páscoa Intenção de Consumo A Pásco é um fest religios e um período de intensificção do movimento no comércio, principlmente n busc por chocoltes. Tendo em vist este impcto n tividde comercil, áre de Estudos Econômicos

Leia mais

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES

OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES OBSERVATÓRIO DO TRABALHO DE VITÓRIA - ES Reltório Mensl: A Movimentção do Mercdo de Trblho Forml n Região Metropolitn de Vitóri DEZEMBRO DE 2008 Contrto de Prestção de Serviços Nº. 028/2008 DIEESE/SETADES

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos

3. Cálculo integral em IR 3.1. Integral Indefinido 3.1.1. Definição, Propriedades e Exemplos 3. Cálculo integrl em IR 3.. Integrl Indefinido 3... Definição, Proprieddes e Exemplos A noção de integrl indefinido prece ssocid à de derivd de um função como se pode verificr prtir d su definição: Definição

Leia mais

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB

HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB EDITAL DE CHAMAMENTO PÚBLICO N 003/2018 SMT PROCEDIMENTO SIMPLIFICADO DE SELEÇÃO PARA CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA DE COWORKING DO MOBILAB HOSPEDAGEM MOBILAB CREDENCIAMENTO PARA USO DA INFRAESTRUTURA

Leia mais

Grau de implantação do Programa Saúde da Família e indicadores sociais

Grau de implantação do Programa Saúde da Família e indicadores sociais 9 Gru de implntção do Progrm Súde d Fmíli e indicdores sociis The degree of implementtion of the Fmily Helth Progrm nd socil indictors ARTIGO ARTICLE Flávi Henrique Mri Cristin Mrino Clvo Progrm de PósGrdução

Leia mais

INTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados

INTRODUÇÃO. A disfunção temporomandibular (DTM) compreende distúrbios. e cervicais. Os resultados 2, Rent Sntos Vsconcelos 5 Os resultdos INTRODUÇÃO A disfunção temporomndibulr (DTM) compreende distúrbios e cervicis Correspondênci: Rent Sntos Vsconcelos. Hospitl Universitário Wlter Cntídio (HUWC) d

Leia mais

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV

Oportunidade de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Oportunidde de Negócio: OFICINA DE CONVERSÃO - GNV Mio/2007 1 OPORTUNIDADE DE NEGÓCIO FICHA BÁSICA SEGMENTO: Prestção de Serviço Conversão de motores utomotivos (GNV) DESCRIÇÃO: Oficin pr montgem de Kit

Leia mais

Intenção de Consumo Dia das Mães

Intenção de Consumo Dia das Mães Intenção de Consumo O Di ds Mães é segund melhor dt pr o comércio vrejist, comemord no segundo domingo de mio. É trdicionl no clendário de comprs dos brsileiros, pelo forte pelo emocionl, que fet diversos

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TROCA DE FRALDA EM BENEFICIARIOS NEONATAIS E PEDIATRICOS

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: TROCA DE FRALDA EM BENEFICIARIOS NEONATAIS E PEDIATRICOS Oliveir s 1. Introdução A pele tu como órgão de proteção, não só mecânic como tmbém imunológic. Dess form, qulquer lterção de su integridde cri oportunidde pr infecção. A dermtite d áre em que frld cobre

Leia mais

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental

Material Teórico - Módulo de Razões e Proporções. Proporções e Conceitos Relacionados. Sétimo Ano do Ensino Fundamental Mteril Teórico - Módulo de Rzões e Proporções Proporções e Conceitos Relciondos Sétimo Ano do Ensino Fundmentl Prof. Frncisco Bruno Holnd Prof. Antonio Cminh Muniz Neto Portl OBMEP 1 Introdução N ul nterior,

Leia mais

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA

SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA SÍNTESE DE RESULTADOS DO ESTUDO SOBRE CONSUMO E PODER DE COMPRA Novembro Sobre Netsond A Netsond, em ctividde desde Julho de, é líder e pioneir em Portugl n recolh e nálise de informção trvés de pltforms

Leia mais

Estágio Supervisionado

Estágio Supervisionado Estágio Supervisiondo Sistems de Informção 2006.2 Professores Aline de Jesus Cost Gidevldo Novis dos Sntos 1 Apresentção O Estágio Supervisiondo do curso de Bchreldo em SISTEMAS DE INFORMAÇÃO d FTC vis

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Saúde mental e a continuidade do cuidado em centros de saúde de Belo Horizonte, MG

Saúde mental e a continuidade do cuidado em centros de saúde de Belo Horizonte, MG Rev Súde Públic 2008;42(4):707-16 Grziell Lge Oliveir Wlesk Teixeir Ciff Mringel Lel Cherchigli Súde mentl e continuidde do cuiddo em centros de súde de Belo Horizonte, MG Mentl helth nd continuity of

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes

Sobre o teorema de classificação das cônicas pela análise dos invariantes Revist Ffibe On Line n go 7 ISSN 88-699 wwwffibebr/revistonline Fculddes Integrds Ffibe Bebedouro SP Sobre o teorem de clssificção ds cônics pel nálise dos invrintes (About the conics clssifiction theorem

Leia mais

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF

ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brasil. CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brasília DF ORGANIZAÇÃO INTERNACIONALDO TRABALHO Escritório no Brsil CURSO DE CAPACITAÇÃO E TROCA DE EXPERIÊNCIAS: 11 14 de setembro de 2012, Brsíli DF Ferrments e Metodologis d OIT pr Promover Investimentos Públicos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE TECNOLOGIA - COPPE PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA EDITAL COPPE-PEE/PÓS nº 01/2009 - PROCESSO SELETIVO DE INGRESSO NO PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016

Cesta básica de Porto Alegre registra queda de 3,66% em fevereiro de 2016 1 Cest básic de Porto Alegre registr qued de 3,66% em fevereiro de 2016 Porto Alegre, 14 de mrço de 2016. NOTA À IMPRENSA Em fevereiro de 2016, Cest Básic de Porto Alegre clculd pelo DIEESE registrou qued

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

A dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar

A dieta ad libitum versus a saúde de ratos Wistar A diet d liitum versus súde de rtos Wistr The d liitum diet versus helth of Wistr rts [], Alessndr Bridi [] [c] [d], Rqueli Terezinh Frnç [e], [f] doi: 1.7213/cdemic.772 ISSN 13-989X Licencido so um Licenç

Leia mais

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL

CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL CORPO DE BOMBEIROS MILITAR DO DISTRITO FEDERAL DIRETORIA DE PESSOAL CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULOS DE CANDIDATOS VOLUNTÁRIOS PARA PROVIMENTO DE CARGOS EFETIVOS DOS QUADROS DE OFICIAIS BOMBEIROS MILITARES

Leia mais

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho);

Marcio Rocha Francelino 1 marciorocha@ufrrj.br. Pedro Adnet Moura 1 pedroadnet@yahoo.com.br (apresentador do trabalho); Zonemento pedoclimático do estdo do Rio de Jneiro pr regionlizção d produção de sementes florestis ntivs Fernndo Duboc Bstos 1 bstosfd@gmil.com Mrcio Roch Frncelino 1 mrcioroch@ufrrj.br Pedro Adnet Mour

Leia mais

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07

JUNHO/2018. Sebrae Amazonas CURSOS HORÁRIO C/H VALOR. 21, 28, 05/07 e 12/07 JUNHO/ Sebre Amzons CURSOS HORÁRIO C/H VALOR 16 EMPRETEC O Empretec pode proporcionr os seus prticipntes melhori no seu desempenho empresril, mior segurnç n tomd de decisões, mplição d visão de oportuniddes,

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESPECIAL. UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO CARLOS CENTRO DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS HUMANAS ROGRAMA DE ÓS-GRADUAÇÃO EM EDUCAÇÃO ESECIAL. COMORTAMENTO DO SICÓLOGO EM INSTITUIÇÃO DE ATENDIMENTO A DEFICIENTES MENTAIS: CONTRIBUIÇÕES

Leia mais

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho

Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trabalhador e oferta de trabalho Equilíbrio do indivíduo-consumidor-trblhdor e ofert de trblho 6 1 Exercício de plicção: Equilíbrio de um consumidor-trblhdor e nálise de estátic comprd Exercícios pr prátic do leitor Neste cpítulo, presentmos

Leia mais

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO

a TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Cristin Antunes Mnuel Bispo Pul Guindeir TESTE INTERMÉDIO 9.º ANO Escol Nome Turm N.º Dt GRUPO I O locl mis profundo d Terr A Foss ds Mrins é o locl mis profundo d crust terrestre e tinge 11 034 metros

Leia mais

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução

Resolução A primeira frase pode ser equacionada como: QUESTÃO 3. Resolução QUESTÃO 2 QUESTÃO 4. Resolução (9) - www.elitecmpins.com.br O ELITE RESOLVE MATEMÁTICA QUESTÃO Se Améli der R$, Lúci, então mbs ficrão com mesm qunti. Se Mri der um terço do que tem Lúci, então est ficrá com R$, mis do que Améli. Se

Leia mais

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral

CÁLCULO I. 1 Funções denidas por uma integral CÁLCULO I Prof. Mrcos Diniz Prof. André Almeid Prof. Edilson Neri Júnior Prof. Emerson Veig Prof. Tigo Coelho Aul n o 26: Teorem do Vlor Médio pr Integris. Teorem Fundmentl do Cálculo II. Funções dds por

Leia mais

Causas do declínio acelerado da desnutrição infantil no Nordeste do Brasil (1986-1996-2006)

Causas do declínio acelerado da desnutrição infantil no Nordeste do Brasil (1986-1996-2006) Artigos Originis Originl Articles An Luci Lovdino de Lim I,II An Crolin Feldenheimer d Silv I Silvi Cristin Konno I,II Wolney Lisbo Conde I,II Mri Helen D Aquino Benicio I,II Crlos Augusto Monteiro I,II

Leia mais

Conhecimentos, atitudes e práticas de Cirurgiões-Dentistas de Anápolis-GO sobre a fitoterapia em odontologia

Conhecimentos, atitudes e práticas de Cirurgiões-Dentistas de Anápolis-GO sobre a fitoterapia em odontologia REVISTA DE ODONTOLOGIA DA UNESP Rev Odontol UNESP. 2014 Sep.-Oct.; 43(5): 319-325 2014 - ISSN 1807-2577 Doi: http://dx.doi.org/10.1590/rou.2014.051 Conhecimentos, titudes e prátics de Cirurgiões-Dentists

Leia mais

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes

Bhaskara e sua turma Cícero Thiago B. Magalh~aes 1 Equções de Segundo Gru Bhskr e su turm Cícero Thigo B Mglh~es Um equção do segundo gru é um equção do tipo x + bx + c = 0, em que, b e c são números reis ddos, com 0 Dd um equção do segundo gru como

Leia mais

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3

DC3 - Tratamento Contabilístico dos Contratos de Construção (1) Directriz Contabilística n.º 3 Mnul do Revisor Oficil de Conts DC3 - Trtmento Contbilístico dos Contrtos de Construção (1) Directriz Contbilístic n.º 3 Dezembro de 1991 1. Est directriz plic-se os contrtos de construção que stisfçm

Leia mais

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL

ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL ANÁLISE DA VARIAÇÃO DOS PREÇOS DA MANDIOCA NA BAHIA E SUA INFLUÊNCIA NO VALOR BRUTO DA PRODUÇAO ESTADUAL Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 1, Thigo dos Sntos GABRIEL 2, Diego Ascendino Tourinho PRATA 2, José

Leia mais

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1.

Linhas 1 2 Colunas 1 2. (*) Linhas 1 2 (**) Colunas 2 1. Resumos ds uls teórics -------------------- Cp 5 -------------------------------------- Cpítulo 5 Determinntes Definição Consideremos mtriz do tipo x A Formemos todos os produtos de pres de elementos de

Leia mais

GRANDEZAS PROPORCIONAIS

GRANDEZAS PROPORCIONAIS Hewlett-Pkrd GRANDEZAS PROPORCIONAIS Auls 01 03 Elson Rodrigues, Griel Crvlho e Pulo Luiz Sumário GRANDEZAS... 1 O QUE É UMA GRANDEZA?... 1 PRELIMINAR 1... 1 PRELIMINAR 2... 1 GRANDEZAS DIRETAMENTE PROPORCIONAIS

Leia mais

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU

MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU MATEMÁTICA BÁSICA 8 EQUAÇÃO DO 2º GRAU Sbemos, de uls nteriores, que podemos resolver problems usndo equções. A resolução de problems pelo médtodo lgébrico consiste em lgums etps que vmso recordr. - Representr

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes: estimativas relacionadas ao sexo, à idade e à classe socioeconômica

Prevalência de sobrepeso e obesidade em crianças e adolescentes: estimativas relacionadas ao sexo, à idade e à classe socioeconômica Prevlênci de sobrepeso e obesidde Prevlênci de sobrepeso e obesidde em crinçs e dolescentes: estimtivs relcionds o sexo, à idde e à clsse socioeconômic CDD. 20.ed. 573.6 613.25 614.4 Drtgnn Pinto GUEDES

Leia mais

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes

Material envolvendo estudo de matrizes e determinantes E. E. E. M. ÁREA DE CONHECIMENTO DE MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS PROFESSORA ALEXANDRA MARIA º TRIMESTRE/ SÉRIE º ANO NOME: Nº TURMA: Mteril envolvendo estudo de mtrizes e determinntes INSTRUÇÕES:. Este

Leia mais

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência

Aula 27 Integrais impróprias segunda parte Critérios de convergência Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci MÓDULO - AULA 7 Aul 7 Integris imprópris segund prte Critérios de convergênci Objetivo Conhecer dois critérios de convergênci de integris imprópris:

Leia mais

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS

EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS EDITAL 001/2017 SELEÇÃO DE BOLSISTAS O coordendor dos projetos de pesquis e desenvolvimento institucionl nº 034280, 042571, 042576, torn públic bertur de inscrições pr seleção de lunos dos cursos de grdução

Leia mais

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia

EPIDEMIOLOGIA MEDIDAS DE ASSOCIAÇÃO E EFEITO. Programa de Pós Graduação em Saúde Coletiva Introdução a Epidemiologia. Introdução a Epidemiologia Universidde Federl do Rio de Jneiro Progrm de Pós Grdução em Súde Coletiv PDMOLOGA MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Mrio Vinn Vettore MDDAS D ASSOCAÇÃO FTO Medids dequds de freqüênci de doençs são bse pr comprção

Leia mais

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos

Hewlett-Packard PORCENTAGEM. Aulas 01 a 04. Elson Rodrigues, Gabriel Carvalho e Paulo Luiz Ramos Hewlett-Pckrd PORCENTAGEM Auls 01 04 Elson Rodrigues, Gbriel Crvlho e Pulo Luiz Rmos Sumário PORCENTAGEM... 1 COMPARANDO VALORES - Inspirção... 1 Porcentgem Definição:... 1... 1 UM VALOR PERCENTUAL DE

Leia mais

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO

ESTADO DE RONDÔNIA PREFEITURA MUNICIPAL DE MINISTRO ANDREAZZA Lei de Criação 372 13/02/92 PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA FINALÍSTICO PROGRAMA: 022 - Progrm Súde d Fmíli 1. Problem: Alto índice de pcientes que visitm unidde Mist de Súde pr trtr de problems que poderim ser resolvidos com visit do médico em su cs.

Leia mais

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1

42º Congresso Bras. de Medicina Veterinária e 1º Congresso Sul-Brasileiro da ANCLIVEPA - 31/10 a 02/11 de Curitiba - PR 1 42º Congresso Brs. de Medicin Veterinári e 1º Congresso Sul-Brsileiro d ANCLIVEPA - 31/10 02/11 de 2015 - Curiti - PR 1 CORRELAÇÃO ENTRE ÍNDICES BIOCLIMATOLÓGICOS E PARÂMETROS FISIOLÓGICOS DE EQUINOS EM

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9

EQUAÇÃO DO 2 GRAU ( ) Matemática. a, b são os coeficientes respectivamente de e x ; c é o termo independente. Exemplo: x é uma equação do 2 grau = 9 EQUAÇÃO DO GRAU DEFINIÇÃO Ddos, b, c R com 0, chmmos equção do gru tod equção que pode ser colocd n form + bx + c, onde :, b são os coeficientes respectivmente de e x ; c é o termo independente x x x é

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1.

ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX. Introdução. Partição de um Intervalo. Alana Cavalcante Felippe 1, Júlio César do Espírito Santo 1. Revist d Mtemátic UFOP, Vol I, 2011 - X Semn d Mtemátic e II Semn d Esttístic, 2010 ISSN 2237-8103 ESTUDO SOBRE A INTEGRAL DE DARBOUX Aln Cvlcnte Felippe 1, Júlio Césr do Espírito Snto 1 Resumo: Este trblho

Leia mais

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c.

EQUAÇÃO DO 2 GRAU. Seu primeiro passo para a resolução de uma equação do 2 grau é saber identificar os valores de a,b e c. EQUAÇÃO DO GRAU Você já estudou em série nterior s equções do 1 gru, o gru de um equção é ddo pelo mior expoente d vriável, vej lguns exemplos: x + = 3 equção do 1 gru já que o expoente do x é 1 5x 8 =

Leia mais

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. ***

COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS COM CULTURA NAS FAMÍLIAS BRASILEIRAS José Mauro de Freitas Jr. *** Trblho presentdo no III ENECULT Encontro de Estudos Multidisciplinres em Cultur, relizdo entre os dis 23 25 de mio de 2007, n Fculdde de Comunicção/UFB, Slvdor-Bhi-Brsil. COMPOSIÇÃO E PESO DAS DESPESAS

Leia mais

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular

Plano Curricular Plano Curricular Plano Curricular Áre de formção 523. Eletrónic e Automção Curso de formção Técnico/ de Eletrónic, Automção e Comndo Nível de qulificção do QNQ 4 Componentes de Socioculturl Durção: 775 hors Científic Durção: 400 hors Plno

Leia mais

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO

COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO COMPORTAMENTO DA SÉRIE HISTÓRICA DOS PREÇOS DA MANDIOCA EM ALAGOAS E SEU IMPACTO SOBRE O VALOR BRUTO DA PRODUÇÃO Diego Ascendino Tourinho PRATA 1, Mnuel Alberto Gutierrez CUENCA 2, Thigo dos Sntos GABRIEL

Leia mais

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO

TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO 1291 TRANSPLANTE DE FÍGADO NO PROGRAMA DE TRATAMENTO FORA DE DOMICÍLIO NO ESTADO DE SERGIPE EM 2008. ANÁLISE DE DADOS CLÍNICOS E CUSTO Liver trnsplnttion in the out of home tretment progrm in the stte

Leia mais

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse?

Como calcular a área e o perímetro de uma elipse? Como clculr áre e o perímetro de um elipse? Josiel Pereir d Silv 8 de gosto de 14 Resumo Muitos professores de Mtemátic reltm que miori dos livros didáticos de Mtemátic utilizdos no Ensino Médio não bordm

Leia mais

Internação domiciliária: Home care service: I NTRODUÇÃO. uma experiência no sul do Brasil. an experience in the south of Brasil

Internação domiciliária: Home care service: I NTRODUÇÃO. uma experiência no sul do Brasil. an experience in the south of Brasil INTERNAÇÃO DOMICILIÁRIA: UMA... Grgno et l. SINOPSE Internção domiciliári: um experiênci no sul do Brsil Home cre service: n experience in the south of Brsil Objetivo: O objetivo deste trblho é o de reltr

Leia mais

Intenção de Consumo. Dia dos Namorados

Intenção de Consumo. Dia dos Namorados Intenção de Consumo O Di dos Nmordos é um dt fundmentl no clendário do vrejo. Comemord no di 12 de junho, destc-se por movimentr s vends de rtigos feminino e msculino. A ocsião é considerd terceir melhor

Leia mais

Aplicações da Integral

Aplicações da Integral Módulo Aplicções d Integrl Nest seção vmos ordr um ds plicções mtemático determinção d áre de um região R do plno, que estudmos n Unidde 7. f () e g() sejm funções con-, e que f () g() pr todo em,. Então,

Leia mais

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA

3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA 3. ANÁLISE DA REDE GEODÉSICA Éric Sntos Mtos Regine Dlzon Deprtmento de Geomátic Setor de Ciêncis d Terr Universidde Federl do Prná -UFPR 3.. Análise d precisão ds observções Dus forms: priori: n etp de

Leia mais

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006

Prevalência de excesso de peso e obesidade e fatores associados, Brasil, 2006 Rev Súde Públic 2009;43(Supl 2):83-9 Denise Petrucci Gignte I Erly Ctrin de Mour II,III Lucin Monteiro Vsconcelos Srdinh III Prevlênci de excesso de peso e obesidde e ftores ssocidos, Brsil, 2006 Prevlence

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que:

fundamental do cálculo. Entretanto, determinadas aplicações do Cálculo nos levam a formulações de integrais em que: Cpítulo 8 Integris Imprópris 8. Introdução A eistênci d integrl definid f() d, onde f é contínu no intervlo fechdo [, b], é grntid pelo teorem fundmentl do cálculo. Entretnto, determinds plicções do Cálculo

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis

Equações diofantinas lineares a duas e três variáveis Equções diofntins lineres dus e três vriáveis Eudes Antonio Cost Fbino F. T. dos Sntos Introdução O objetivo deste rtigo é presentr teori básic envolvid ns equções diofntins lineres dus e três incógnits

Leia mais

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina

O Livro dos Espíritos Parte I Cap. I - De Deus Parte III Cap. I - Da Lei Divina Estudo pr o 9 o EEJA Estudo 1 Deus e Seus Desígnios O Livro dos Espíritos Prte I Cp. I - De Deus Prte III Cp. I - D Lei Divin Cludio C. Conti O LIVRO DOS ESPÍRITOS Prte I - Cpítulo II De Deus Questão 1

Leia mais

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito,

Lista de Exercícios de Física II - Gabarito, List de Exercícios de Físic II - Gbrito, 2015-1 Murício Hippert 18 de bril de 2015 1 Questões pr P1 Questão 1. Se o bloco sequer encost no líquido, leitur n blnç corresponde o peso do líquido e cord sustent

Leia mais

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A?

Após encontrar os determinantes de A. B e de B. A, podemos dizer que det A. B = det B. A? PROFESSOR: EQUIPE DE MATEMÁTICA BANCO DE QUESTÕES - MATEMÁTICA - ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================= Determinntes - O vlor

Leia mais

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018

OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 OUVIDORIA GERAL RELATÓRIO 2º TRIMESTRE 2018 Apresentção O presente reltório refere-se às mnifestções d comunidde universitári e d sociedde em gerl recebids pel Ouvidori Gerl d Federl do Espírito Snto (OG-UFES)

Leia mais

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015

Edital de Processo Seletivo Nº 21/2015 Editl de Processo Seletivo Nº 21/2015 O SERVIÇO NACIONAL DE APRENDIZAGEM COMERCIAL ADMINISTRAÇÃO REGIONAL NO ESTADO DO PIAUÍ, SENAC-PI, no uso de sus tribuições regimentis, torn público que estão berts

Leia mais

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica

Carta Convite para Seleção de Preceptores. Desenvolvimento de Competência Pedagógica para a prática da Preceptoria na Residência Médica ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO MÉDICA (ABEM) Av. Brsil, 4036 sls 1006/1008 21040-361 Rio de Jneiro-RJ Tel.: (21) 2260.6161 ou 2573.0431 Fx: (21) 2260.6662 e-mil: rozne@bem-educmed.org.br Home-pge: www.bem-educmed.org.br

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1)

CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO(1) CURVAS DE RETENÇÃO DE AGUA E CONDUTIVIDADE HIDRÁULICA DO SOLO EM SISTEMAS DE MANEJO DO FEIJOEIRO (1) Ursino Federico Brreto Riquelme (2), Giovn Rossto Snti (3), Jose Miguel Reichert (4), Dlvn Jose Reinert

Leia mais

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...).

Há uma equivalência entre grau e radiano: π radianos equivalem a 180 graus (π é uma constante numérica equivalente a 3,14159...). 9. TRIGONOMETRIA 9.1. MEDIDAS DE ÂNGULOS O gru é um medid de ângulo. Um gru, notdo por 1 o, equivle 1/180 de um ângulo rso ou 1/360 de um ângulo correspondente um volt complet em torno de um eixo. Outr

Leia mais

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio.

& fé ISSN por Rodolfo Petrônio Unirio. ATIVIDADE E PASSIVIDADE DOS ELEMENTOS E A ÁLGEBRA DE WEYL (PARTE III) por Rodolfo Petrônio Unirio. Vimos em nosso texto nterior (prte II) que se definem 1 os ssim chmdos idempotentes primitivos, q e q

Leia mais

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação

Ministério da Educação Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Amazonas Pró-reitoria de Pesquisa, Pós-graduação e Inovação EDITAL Nº 01/2017 EDITAL DE INSCRIÇÃO PARA CREDENCIAMENTO DE DOCENTES PERMANENTES PARA ATUAREM NO MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA EM REDE NACIONAL ProfEPT NA INSTITUIÇÃO ASSOCIADA,

Leia mais

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA

REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Formção continud em MATEMÁTICA Fundção CECIERJ/consórcio CEDERJ Mtemátic 2º no 2º Bimestre/ 2013 Plno de Trblho REGULARIDADES NUMÉRICAS E PROGRESSÃO ARITMÉTICA Trblho elbordo pelo Cursist: Mrcos Pulo Henrique.

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas.

UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO. Resumo. Nesta aula, utilizaremos o Teorema Fundamental do Cálculo (TFC) para o cálculo da área entre duas curvas. CÁLCULO L1 NOTAS DA DÉCIMA SÉTIMA AULA UNIVERSIDADE FEDERAL DE PERNAMBUCO Resumo. Nest ul, utilizremos o Teorem Fundmentl do Cálculo (TFC) pr o cálculo d áre entre dus curvs. 1. A áre entre dus curvs A

Leia mais

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF

UFJF Faculdade de Medicina Diretório Acadêmico Silva Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF UFJF Fculdde de Medicin Diretório Acdêmico Silv Mello VII CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF PLANO DE MÍDIA O CONGRESSO MÉDICO ACADÊMICO DA UFJF (COMA) é um evento científicoculturl orgnizdo nulmente

Leia mais

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação

Boas Práticas em Oftalmologia 2008 Elementos Clínicos de Avaliação e Referenciação 7. PRINCIPAIS RECOMENDAÇÕES NA DEGENERESCÊNCIA MACULAR RELACIONADA COM A IDADE (DMI) INTRODUÇÃO Degenerescênci d áre centrl d retin (mácul). Diminuição centud e irreversível d visão. Em gerl progressiv,

Leia mais

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14

SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNICA DE ENERGIA. Aula 14 SEL 329 CONVERSÃO ELETROMECÂNCA DE ENERGA Aul 14 Aul de Hoje Gerdor CC Composto Gerdor Série nterpolos Gerdor CC com Excitção Compost Estrutur Básic Utiliz combinções de enrolmentos de cmpo em série e

Leia mais

Resultado de Apoio para Eventos do mês de Setembro/2016.

Resultado de Apoio para Eventos do mês de Setembro/2016. Resultdo de Apoio pr Eventos do mês de Setembro/2016. Vitóri d Conquist, 24 de gosto de 2016 Resultdo ds Inscrições de Seleção de proposts pr obtenção de jud de custo discentes pr presentção de trblhos

Leia mais

Avaliação do risco cardiovascular em famílias de um município rural do estado de Santa Catarina

Avaliação do risco cardiovascular em famílias de um município rural do estado de Santa Catarina ARTIGO ORIGINAL Avlição do risco crdiovsculr em fmílis de um município rurl do estdo de Snt Ctrin Evlution of crdiovsculr risk in fmilies from rurl municiplity in Snt Ctrin Denis Conci Brg 1, Giceli Brincini

Leia mais

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4

Sólidos semelhantes. Um problema matemático, que despertou. Nossa aula. Recordando semelhança 2 = 9 3 = 12 4 A UA UL LA Sólidos semelhntes Introdução Um problem mtemático, que despertou curiosidde e mobilizou inúmeros ciddãos n Gréci Antig, foi o d dupli- cção do cubo. Ou sej, ddo um cubo de rest, qul deverá

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais