Promoção da sustentabilidade do meio rural da região de Franca/SP com a implantação de Unidades de Referência em Sistemas Agroflorestais

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1 Prmçã da sustentabilidade d mei rural da regiã de Franca/SP cm a implantaçã de Unidades de Referência em Sistemas Agrflrestais Prmting sustainable rural areas in the regin f Franca / SP with the implementatin f Reference Units Agrfrestry GALVÃO, Aline C. 1 ; OLIVEIRA, Pier F. C. de 2 ; CAMARGO, Ricard C.R. de³; CANUTO, Jã C. 4 ; CARRILLI, Ana L. 5 ; ARAUJO, Natália G. 6 1 Blsista Embrapa Mei Ambiente, licarl_galva@yah.cm.br; 2 Blsista Embrapa Mei Ambiente, pier_liveira@yah.cm.br 3 Pesquisadr Embrapa Mei Ambiente, ricard@cnpma.embrapa.br; 4 Pesquisadr Embrapa Mei Ambiente, canut@cnpma.embrapa.br; 5 Blsista Embrapa Mei Ambiente, ana.carrilli@htmail.cm; 6 FCA Unesp Btucatu, nani_galati@htmail.cm Resum: A regiã de Franca-SP cnhecida pel seu pól industrial calçadista, n âmbit rural a prduçã de café também é destaque n cenári agrícla d estad de Sã Paul. Embra, crra nível médi de pluiçã, a presença de indústrias cm alt ptencial pluidr cm a metalurgia, curtume e químicas é um fatr ptencial de risc ambiental e degradaçã de seus recurss hídrics. Além diss, práticas agríclas cnvencinais também pdem ser cnsideradas ptenciais fntes pluidras pel us indiscriminad de agrquímics. Nesse sentid, ações de transferência de tecnlgias baseadas em práticas rurais sustentáveis, aliadas a uma efetiva interaçã e integraçã ds atres lcais, cntribuem para um desenvlviment sustentável d mei ambiente rural dessa regiã. A Embrapa mei Ambiente, pr mei d Núcle de agreclgia vêm crdenand tecnicamente prjet de P&D vltad a sustentabilidade d mei rural dessa regiã. De frma a se criar uma gestã cmpartilhada e participativa entre s diverss atres e públics alvs envlvids n prjet, fi criad um Cmitê Gestr, que definiu a partir de um exercíci de pririzaçã, quais seriam as áreas a serem cntempladas e pr mei da implantaçã de Unidades de Referência em Sistemas Agrflrestais, cm base de experimentaçã, serã gerads s indicadres técnics para a validaçã das vantagens desse sistema de prduçã agrícla em cntrapnt a sistema agrícla de mncultiv tradicinal. Palavras-chave: Agreclgia, Sistemas Agrflrestais, Unidades de Referência Cntext A regiã de Franca apresenta uma prduçã agrindustrial bastante diversificada, embra algumas dessas atividades, cm a agrindústria de açúcar e álcl e culturas cm a d café pssam ser destacadas, pel própri históric d desenvlviment ecnômic da regiã. Essas grandes culturas pssuem histricamente uma frma de manej cnvencinal, u seja, utilizand agrquímics e insums altamente slúveis, bem cm grande revlviment d sl cm maquináris pesads, que alteram cnsideravelmente a estrutura física d mesm. Devid as grandes impacts gerads pr essa frma de cultiv tradicinal, e visand a preservaçã ds recurss ambientais, nvas técnicas de cultiv surgiram cm cntrapnts a mncultiv, cas ds Sistemas Agrflrestais (SAF s), que a se basearem na bidiversidade d sistema e práticas nã agressivas n manej de sl Caderns de Agreclgia ISSN Vl 6, N. 2, Dez

2 buscam a sustentabilidade ambiental cm prduçã agrícla e geraçã de renda. Pela bidiversidade envlvida a prduçã de matéria rgânica n própri sistema é fnte enriquecedra em bases tant químicas e físicas quant bilógicas, dispnibilizand s nutrientes necessáris para desenvlviment de cultivs de interesse (seja subsistência e/u cmercial). Essa prduçã de insums rgânics e ciclagem de nutrientes também sã fundamentais para a minimizaçã da dependência de insums externs, que além de favrecer equilíbri eclógic d sistema, gera ecnmia real, pela diminuiçã de aquisiçã desses insums químics. O planejament d desenh d sistema e a esclha das espécies vegetais e animais a serem utilizadas, tem cm referência a arquitetura das flrestas nativas e sua dinâmica de desenvlviment, mas cm a prerrgativa de integrar uma prduçã agrícla, que utiliza mais racinalmente espaç físic e que aprveita melhr que a evluçã, a lng de milhões de ans, geru ns ambientais naturais. Cm base nesses cnheciments, a Equipe de Agreclgia da Embrapa Mei Ambiente vem desenvlvend prjet de P&D, cm recurss riunds de emenda parlamentar, cm ações calcadas na cnstruçã de cnheciment cmpartilhad cm s diverss atres lcais, cm instituições de ensin, extensã e assistência técnica e cm s prdutres familiares da regiã, quer sejam eles inserids em cperativas, assciações u ns mviments sciais da refrma agrária. A implantaçã e disseminaçã de práticas agríclas de base eclógica pr mei da criaçã de Unidades de Referência em Sistemas Agrflrestais, cm base metdlógica, tem cm intuit prpiciar pções sustentáveis de prduçã agrícla e de cupaçã d mei rural, sb pnt de vista nã só ambiental, mas cm viabilidade ecnômica e melhr adaptada as características da agricultura familiar. Gestã d prjet De frma a se criar uma gestã cmpartilhada e participativa entre s diverss atres e públics alvs envlvids n prjet, ptu-se pela frmaçã de um Cmitê Gestr (CG) que tem cm finalidade discutir e definir estratégias de açã, analisar demandas e sistematizá-las de frma a timizar s recurss financeirs e humans d prjet, cnsiderand as características ds diferentes públics alv e suas reais demandas e necessidades. Esse CG cm fórum deliberativ e peracinal a incumbência de agilizar a execuçã das ações técnicas prpstas e de fmentar a interaçã entre as diversas instituições e atres lcais, de frma a gerar as cndições necessárias a fment e cntinuidade das ações a serem desenvlvidas n âmbit d prjet. Nesse sentid, CG é frmad pr um pequen númer de pessas, para que s trabalhs pssam ser cnduzids de frma timizada, mas que representam de maneira paritária as entidades e grups de mair representatividade na regiã. Dessa frma, CG fi riginalmente frmad pr representantes (titulares e suplentes) das seguintes categrias e instituições: Prdutres familiares Assciaçã ds Prdutres Orgânics de Franca e regiã. Cperads - Cperativa de Cafeicultres e Agrpecuaristas Instituições de Pesquisa - Embrapa Mei Ambiente; COCAPEC; Instituições de Ensin Escla Técnica Prfessr Carmelit Crrea Junir ; 2 Caderns de Agreclgia ISSN Vl 6, N. 2, Dez 2011

3 Instituições de Assistência Técnica e Extensã Rural - CATI - ITESP Mviment ds Trabalhadres Rurais Sem Terra MST. * Pel cnstante trabalh de identificaçã e cnsideraçã de nvas demandas pr esse CG fi identificad a pssibilidade da integraçã de um nv públic alv pel prjet, na figura ds apicultres e melipnicultres de Franca e regiã, que resultu na refrmulaçã d CG cm a integraçã recente desse grup em sua frmataçã. Descriçã da experiência A partir da frmaçã d CG fram realizadas inúmeras reuniões de levantament de demandas e de pririzaçã de áreas estratégicas para desenvlviment das ações d prjet, dentr d fc de atuaçã d Núcle de Agreclgia da Embrapa Mei Ambiente, envlvida na cnduçã e crdenaçã d prjet. Para que as demandas priritárias pudessem ser cntempladas, assim cm as necessidades e características ds diverss públics alv fssem cnsideradas, ptu-se pela utilizaçã de Unidades de Referência URs, que a serem cnstruídas, planejadas e implantadas de frma participativa, funcinariam cm ferramentas metdlógicas de integraçã entre s váris públics alv, de capacitaçã, experimentaçã e trca de saberes, send capazes de disseminar de maneira mais prática e real s diverss cnceits e práticas agreclógicas esclhidas cm alicerces na cnstruçã de um ambiente rural mais just e equilibrad em tds s pilares d desenvlviment sustentável, ambiental, ecnômic e scial. Nesse sentid, a esclha ds Sistemas Agrflrestais - SAFs, cm sistemas cmplexs, multivariads e capazes de demnstrar a viabilidade e a cmpatibilidade de uma prduçã agrícla, cm preservaçã ambiental e cnservaçã ds recurss naturais em cntrapnt as sistemas cnvencinais de prduçã agrícla. Tais sistemas de prduçã tradicinais e cnsiderads pr muits, cm um rgulh nacinal sã baseads na frte dependência e aplicaçã maciça de insums e defensivs químics tradicinais, cm alta mecanizaçã e extrema intervençã física n sl e cm necessidade anuais de alts recurss financeirs para um cicl de prduçã, equivcadamente, cnsiderad viável ecnmicamente. Tal determinaçã pr essa prática alternativa de prduçã agrícla fi decisiva n planejament das URs. Além ds SAFs a recuperaçã de áreas degradadas, cm Reservas Legais e de Áreas de Prteçã Permanentes - APPs também fi uma demanda priritária identificada e pôde assim ser cnsiderada cm a implantaçã de uma UR vltada exclusivamente para esse fim. Send assim, fram definidas cinc URs para implantaçã nessa primeira etapa d prjet, cm diferentes desenhs, bjetivs e fcs agríclas (carrs-chefe). Tais diferenças ns desenhs tiveram bjetiv de pssibilitar máxim de variedade dentr d ampl espectr de implantaçã de SAFs, de frma a pssibilitar um mair númer de experiências a tds s envlvids. Cm frma de padrnizar as instalações e a utilizaçã igualitária ds recurss d prjet, fi definid que as URs em tdas as áreas teriam em trn de 2500m² que também irá facilitar a aplicaçã da metdlgias de mnitrament das mesmas. Caderns de Agreclgia ISSN Vl 6, N. 2, Dez

4 Desenh e planejament das URs Após a definiçã da quantidade e lcal de implantaçã de cada UR fi planejad pr mei de várias ficinas realizadas pela equipe técnica d prjet e s representantes d CG, a cnstruçã teórica ds diverss desenhs de SAFs e para a área de recuperaçã. Dessa frma, pr mei de uma discussã participativa e interativa tdas as questões cnceituais ds SAFs, cm sucessã eclógica, características das espécies vegetais e de seus papéis eclógics, ptencialidades de us, assim cm as técnicas de prduçã das culturas agríclas e de recuperaçã de áreas degradadas. As questões legais relativas à recuperaçã de áreas degradadas também fram abrdadas e suas implicações na esclha de espécies vegetais a serem utilizadas cm essa finalidade. Cm essa cnduçã interativa e nã pr mei de uma metdlgia clássica de capacitaçã, tds s cnceits e demandas ds diferentes grups puderam ser debatids e assim s desenhs fram definids. Psterirmente a equipe técnica d Núcle de Agreclgia da Embrapa Mei Ambiente pôde planejar tecnicamente tds s mdels prpsts, levand em cnsideraçã nã só as questões técnicas envlvidas e as adequand as desejs de prduçã de cada públic e suas distintas características ecnômicas, sciais e culturais. Implantaçã das URs Na UR da Assciaçã ds Prdutres Orgânics de Franca e regiã a primeira a ser implantada para uma melhr cmpreensã pel públic presente para mutirã de implantaçã, alguns cnceits técnics envlvids e a metdlgia da criaçã dessa mdel e de sua implantaçã fram repassads pels integrantes da equipe técnica, antes da implantaçã n camp. Após essa breve explanaçã as pessas presentes fram divididas pr grups, cada qual 4 Caderns de Agreclgia ISSN Vl 6, N. 2, Dez 2011

5 cm seu crdenadr e cada grup ficu respnsável pr uma faixa de planti. A crdenaçã de cada grup exercida pr membrs da equipe técnica, explicu nvamente a dinâmica da atividade e as técnicas envlvidas n prcess de planti das mudas. Dentr ds grups as pessas se rganizaram em equipes respnsáveis pr: insums (mediçã, mistura e clcaçã ns berçs) e a alcaçã das plantas cnfrme desenh e planti. A semeadura da adubaçã verde crreu após tds s grups terem finalizad planti. Cm frma de garantir a real cnsideraçã da dispsiçã das plantas d mdel teóric desenvlvid fram utilizadas estacas anterirmente instaladas, cm cres diferentes para cada tip de grup de plantas (banana, mamã, cedr australian, café, pineiras, secundárias), visand também facilitar a cmpreensã d desenh n camp pelas pessas envlvidas n mutirã de implantaçã Na UR da Ccapec a implantaçã fi feita cm base em estacas, mas desta vez nã fram utilizadas cres para representar s grups, mas sim alcaçã específica de cada planta n desenh para aprveitar melhr espaç e a interaçã entre as árvres pineiras e secundárias, levand-se em cnta diâmetr de cpa, altura e finalidade da espécie. Vend que trabalh em móduls fi prveits, as pessas fram divididas igualmente em cinc grups, cada qual acmpanhad pr um técnic da Embrapa. A adubaçã verde fi usada para cbrir sl e psterirmente reciclar s nutrientes ali presentes. Prém, a títul de experimentaçã, cada grup desenvlveu um tip diferente de tratament, descrits abaix: Testemunha; Feijã de prc (1,7 kg) + feijã guandu (3,4 kg)+ crtalaria spectabilis (0,63); Feijã de prc (3,3 kg); Feijã guandu (6,4 kg); Crtalaria spectabilis (0,85kg). N dia 22 de fevereir fi implantada uma das URs dentr d Assentament 17 de Abril na área de um Lte, cm a dinâmica d dia crrend em duas etapas. N primeir mment fi implantada uma faixa de caráter demnstrativ para que públic pudesse entender a metdlgia de trabalh, a mesma usada nas demais implantações. Já num segund mment, assistids pr um técnic da Embrapa, fi realizada a finalizaçã d planti. Em resum, a metdlgia de implantaçã segue um padrã pré estabelecid, mas pde (e deve) ser mutável de acrd cm as características d lcal e d públic envlvid em cada UR, tais cm relev lcal, espaçament das plantas, númer de pessas envlvidas, ferramentas dispníveis, entre utrs. Resultads Pr sua variedade de estratégias, pssibilidades e adaptações, s SAF s tem se mstrad um sistema agrícla capaz de gerar renda de frma sustentável cm grande capacidade, a partir da geraçã de indicadres sciecnômics, agrnômics e ambientais que cmprvem sua eficácia enquant sistema de prduçã e preservaçã ambiental, de serem utilizadas cm ferramentas e também nvas pções na frmataçã de plíticas públicas que visem a sustentabilidade n mei rural, principalmente n âmbit da Caderns de Agreclgia ISSN Vl 6, N. 2, Dez

6 agricultura familiar. De uma plítica viável em geraçã de renda para agricultres familiares, além de ser um imprtante prcess de recuperaçã de áreas degradadas, ist prque sua peça fundamental é a timizaçã das muitas variáveis presentes n agrecssistema (Mta et al., 2006 ). Os SAF s surgem cm uma alternativa de grande imprtância para incentivar trabalh cletiv, mstrand que tant para trabalh prátic quant para enriqueciment teóric d grup faz-se necessári e gera-se mais resultads um númer mair de pessas envlvidas. Prtant estes agricultres têm papel fundamental na efetivaçã d prcess cm um td, tant para a implantaçã das UR s cm para sua manutençã, ressaltand-se a imprtância que essas unidades pssuem na cnstruçã cletiva d cnheciment, já que servirã cm mdel para que utras pessas pssam se animar, aprender e replicar a cnstruçã de um mdel mais sustentável de cultiv, que nã deixa de lad cunh ecnômic, cultural, a ser fundamentalmente eclógic. Bibligrafia Citada MOTA, N. L. C. de; Silva, R.F.; Mel, E. B.; Lima, I. de S.; Carneir, S. Q.Da Extensã Rural difusinista as Sistemas Agrflrestais: uma breve discussã. VI Encntr ds Núcles de Pesquisa da Intercm, Universidade de Brasília, SÃO PAULO (Estad). Secretaria de Agricultura e Abasteciment. Crdenadria de Assistência Técnica Integral. Institut de Ecnmia Agrícla. Levantament censitári de unidades de prduçã agrícla d Estad de Sã Paul - LUPA 2007/2008. Sã Paul: SAA/CATI/IEA, Dispnível em: < Acess em: mar Caderns de Agreclgia ISSN Vl 6, N. 2, Dez 2011

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