Mobilidade Urbana e Violência no Trânsito

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1 APERS? Presente, prfessr! Prpstas Pedagógicas a partir de Fntes Arquivísticas Mbilidade Urbana e Vilência n Trânsit A Transversalidade nas Fntes diversas fntes arquivísticas para diferentes trabalhs pedagógics

2 Arquiv públic d Ri Grande d Sul Divisã de Pesquisa e de Prjets Difusã Educativa Virtual Prjet APERS? Presente, prfessr! Prpstas Pedagógicas a partir de Fntes Arquivísticas Mbilidade Urbana e Vilência n Trânsit A Transversalidade nas Fntes diversas fntes arquivísticas para diferentes trabalhs pedagógics Nôva Brand Histriadra APERS nva-brand@sarh.rs.gv.br Clarice Hausen Estagiária APERS/História clarice-hausein@sarh.rs.gv.br Paula Blume História/UFRGS paulablume00@htmail.cm Prt Alegre, agst de 2014

3 O APERS está presente prfessr!!! Apresentaçã d Prjet Prfessra e prfessr, Arquiv Públic d Ri Grande d Sul, na figura d prjet APERS? Presente, prfessr! pede licença para fazer parte d seu planejament de aula e para entrar na sua classe. Querems cmpartilhar cnheciments cm vcês, dispnibilizar imprtantes infrmações guardadas nas estantes dessa Instituiçã e cmpartilhar, nas suas salas de aulas, um puc da aventura que é a cnstruçã d cnheciment históric a partir ds vestígis deixads pels hmens e mulheres d passad. Fazems parte de uma instituiçã centenária que tem cm funções elabrar, crdenar e implementar a gestã dcumental n âmbit da Administraçã Pública Estadual; desenvlver ações, prjets e prgramas de incentiv à pesquisa a partir da criaçã de instruments de pesquisa e de meis de busca que facilitem trabalh ds pesquisadres; bem cm prver a difusã ds seus acervs pr mei de events e ações culturais e educativas. Dentre as ações educativas, APERS, em parceria cm Departament de História da Universidade Federal d Ri Grande d Sul, desenvlve um Prgrama de Educaçã Patrimnial que aprxima a educaçã básica e superir d mund ds arquivs, das fntes arquivísticas e da discussã a respeit d patrimôni. De md geral, tdas as ações sã desenvlvidas dentr da própria instituiçã, sejam elas as ficinas de educaçã patrimnial, sejam s diverss curss destinads as prfessres e as estudantes de licenciaturas. Cm intençã de darms cntinuidade e de estenderms essa aprximaçã, elabrams prjet APERS? Presente, prfessr!, que tem cm bjetiv levar um puc d Arquiv Públic até sua escla. Pdems entrar, e cmpartilhar da cnstruçã de nvs cnheciments, na sua escla e na sua sala de aula? O APERS? Presente, prfessr! se cmprmete a trazer cnsig, prpstas de trabalh para a sala de aula a partir de fntes arquivísticas salvaguardadas nessa instituiçã e pr utras fntes primárias que venham a ser cmpartilhads pela cmunidade que se utiliza ds serviçs d Arquiv. Essas prpstas pedagógicas serã dispnibilizadas virtualmente n Blg d Arquiv, sempre em frmat PDF, para que vcê, prfessra e prfessr, pssa imprimi-la e incrprá-la a planejament de suas aulas, cnfrme seu bjetiv e segund s interesses específics ds cntexts ns quais se desenvlve prcess de ensin-aprendizagem de suas turmas. Prfessr, nssa mchila está cheia de ideias e estams ansiss pr esse mment de cmpartilhament e de cnstruçã de cnheciments! Equipe d Prjet APERS? Presente, prfessr! 3

4 O APERS, a Educaçã Básica e a Cnstruçã de Cnheciment Intrduçã a Prjet A relaçã entre Arquiv Públic e a educaçã básica surgiu em 2002 dentr d Prjet Pr dentr d Arquiv, quand fi cnstruída a primeira ficina para estudantes d Ensin Fundamental. Passads alguns ans, n final de 2008, APERS e a UFRGS firmaram uma parceria para prmçã de ações na área de Educaçã Patrimnial que atendesse tant às esclas quant as graduands d Curs de História. Em abril de 2009 fi lançada a ficina Os Tesurs da Família Arquiv, vltada as estudantes d sext e d sétim ans d Ensin Fundamental, cuj tema escravidã e luta pr liberdade n Brasil tem sid abrdad a partir de dcuments d acerv que registram a vida de sujeits que fram escravizads. E lg na sequência, em 2010, fi cnstruída a ficina Desvendand Arquiv Públic: Histriadr pr um dia, para atender as aluns d itav e nn ans d Ensin Fundamental. Nessa ficina a prpsta tem sid discutir fíci d histriadr e a prduçã d cnheciment históric a partir de diferentes tips de dcuments d acerv. As ações vltadas para a educaçã básica, dentr d Prgrama de Educaçã Patrimnial, nã pararam pr aí. Em 2011 e 2012 fi elabrad e ferecid para prfessres curs Educaçã Patrimnial e Cidadania. Na ediçã d an de 2013 fi incrprad a sua temática as discussões relativas à Ditadura e as Direits Humans. Também nesse an, fi cnstruída mais uma ficina de Educaçã Patrimnial, Resistência em Arquiv: Patrimôni, Ditadura e Direits Humans, ferecida para s aluns d Ensin Médi a partir de prcesss de Indenizaçã de ex-press plítics salvaguardads pel Arquiv. Além da Educaçã Patrimnial, Arquiv também tem elabrad cnteúds educativs, via açã educativa virtual, que sã cmpartilhads em nssas mídias. Em 2012 fi pstad n Blg Institucinal um cnjunt de publicações chamad de Aplicand a Lei , que mensalmente discutiu pssibilidades de trabalhs sbre história e cultura africana e afr-brasileira nas esclas. Em 2014 a prpsta ampliuse e passu a ser denminada Arquivs e Diversidade Étnica, seus temas versarã sbre diversidade étnica n Brasil na perspectiva das múltiplas pssibilidades de utilizaçã de dcuments de arquivs ns prcesss de ensin aprendizagem. Fi essa trajetória, evidenciada pr uma série de ações já desenvlvidas e em desenvlviment n camp da Difusã Cultural e interesse de estreitar cada vez mais s laçs entre s trabalhs desenvlvids pel Arquiv e a educaçã básica, que pssibilitu a cnstruçã d Prjet APERS? Presente, prfessr! Prpstas Pedagógicas a partir de Fntes Arquivísticas. O bjetiv d prjet é elabrar e dispnibilizar virtualmente, prpstas pedagógicas rganizadas em três grandes eixs temátics: (1) Ditadura Civil-militar n Brasil; (2) Escravidã n Brasil; e (3) Temas transversais. O cnjunt de publicações d primeir eix denmina-se A Resistência à Ditadura Civil-militar das fntes arquivísticas para a sala de aula, 50 ans depis. 4

5 O segund cnjunt de publicações, d eix dis, chama-se Cativeir e Resistência A escravidã negra n Ri Grande d Sul a partir de fntes arquivísticas. E cnjunt de publicações d terceir eix recebe nme de A Transversalidade nas Fntes diversificadas fntes arquivísticas para diferentes trabalhs pedagógics. Para a cnstruçã das prpstas serã utilizads dcuments de diverss acervs custdiads pel Arquiv. Mais adiante, serã encntradas infrmações genéricas sbre cada acerv utilizad e infrmações específicas sbre dcument selecinad para trabalh pedagógic. As fntes primárias, para além da Educaçã Patrimnial, tem se transfrmad em material frequente ns plans de aula. Segund Pereira e Seffner (2008), pesquisadres da área de ensin de história, elements que cmpõem e que sã respnsáveis pr aquil que se denminu pr Revluçã Dcumental na História, também passaram a frequentar as salas de aula da educaçã básica. Invadida pr nvas questões, nvs prblemas, também as aulas de história passaram a pensar a matéria-prima d histriadr, s vestígis d passad, cnfrme salienta Niltn e Fernand (2008, p. 114) quand tratam da incrpraçã, pr parte da sala de aula, de um ds fenômens mais imprtantes da histrigrafia cntemprânea, a chamada revluçã dcumental. [ ] Assim, nssa precupaçã é discutir cm a história ensinada pde inserir-se n mviment da crítica a dcument ; é pensar e prpr alternativas pedagógicas que incluam a pssibilidade de usar, n ctidian da sala de aula de história d ensin fundamental e médi, as mesmas fntes cm as quais s pesquisadres criam relats sbre passad. E é nessa perspectiva que prpms inserir desenvlviment desse prjet. Pretendems cnstruir prpstas pedagógicas que cntribuam para planejament de um prfessr que bjetive, para sua aula de História, ensinar a ler passad pr mei das representações prduzidas pelas gerações passadas (Pereira e Seffner, 2008). Aprveitand ptencial de diálg cm a cmunidade acadêmica e esclar cnstruíd pr essa instituiçã, prjet APERS? Presente, Prfessr! se prpõe a entrar na disputa pr um passad sempre recnstruíd em mei a relações de pder, cm ns lembram Niltn e Seffner (2008, p. 116) que s histriadres têm a sua dispsiçã nã é passad, mas apenas uma seleçã efetuada n interir de jgs de frças, sempre atualizads pelas gerações que ns precederam e, ainda, pelas circunstâncias d presente. Ou seja, que sbrevive d passad, cm diz Le Gff, é esclha efetuada quer pelas frças que peram n desenvlviment tempral d mund e da humanidade, quer pels que se dedicam à ciência d passad e d temp que passa, s histriadres. O Prjet tem cm bjetiv auxiliar prfessr na busca pr utrs materiais que nã estejam cntemplads ns livrs didátics, muitas vezes únic material na escla dispnível para desenvlviment d seu trabalh. Cnfrme defende Seffner (2013, p.40) a 5

6 Diversidade de fntes e de atividades sã critéris imprtantes, us de várias fntes históricas, gegráficas, literárias, imagens, etc. - valriza trabalh. O alun precisa perceber que prfessr rganiza trabalh a partir de várias fntes: cnsulta um atlas, lê uma carta, mstra uma gravura, lê um trech de livr didátic, passa um víde, sugere um síti na internet, faz cm que s aluns escutem uma música, leva a turma em uma visita a determinad lcal, traz jrnais, manda que vejam um prgrama de TV, etc. Cube a Arquiv sugerir fntes arquivísticas. Iss nã descarta a pssibilidade de que prfessr encntre utras fntes primárias dentr das prpstas. Cada uma delas cnta cm indicações metdlógicas para prfessr, text didátic-pedagógic para alun, fnte arquivística digitalizada, prpstas de atividades a partir d text e da fnte. Tentams privilegiar a pssibilidade de que alun realize um registr autral cm frma de cnclusã de cada atividade. Segund Fernand (2013), seria imprtante que prfessr exigisse, nesse mment, que s aluns estabelecessem uma cnexã entre as fntes, s texts e as discussões realizadas na aula, que sempre fsse desafiad a ir além de uma piniã pessal sbre assunt. Ressaltams, n entant, que entendems nss trabalh exatamente cm uma prpsta, cabend a prfessr us de sua ttal autnmia para avaliá-la, mdificá-la e trabalhá-la em aula cnfrme seus princípis plític-pedagógics e seus métds didátics. E que n final, querems participar, nas salas de aula, a partir de uma seleçã de dcuments, da cnstruçã de uma memória e de uma história que valrize a vida das pessas cmuns sujeits histórics que resistiram à múltiplas adversidades de seus cntexts da luta pr liberdade e igualdade em última instância. Que querems ajudar na frmaçã de um alun que tenha capacidade de pensar histricamente, bem cm de fazer um racicíni históric sbre as situações da atualidade (Seffner, 2013, p.32) e que seja capaz de cnstruir cnheciments emancipatóris. 6

7 A Transversalidade nas Fntes diversas fntes arquivísticas para diferentes trabalhs pedagógics Apresentaçã d Eix Temátic As prpstas d terceir eix temátic estã inseridas dentr das recmendações das Diretrizes Curriculares para Educaçã Básica. Nela estã previstas rganizações curriculares interdisciplinares que garantam a transversalidade d cnheciment, mediante a valrizaçã e a prmçã ds direits humans. Para cnstruí-las, a equipe d prjet utilizu fntes ds Acervs d Judiciári e d Executiv. Sã dcuments cm prcesss judiciais, prcesss administrativs, terms de declarações de investigaçã plicial, relatóris, plans administrativs e fichas de registrs. Cada uma das publicações fi elabrada a partir de dcumentações já trabalhadas em utrs prjets d APERS. Pr cnta deles, a equipe desse prjet pde entrar em cntat cm a dcumentaçã e extrair dela pssibilidades de trabalhs pedagógics cm temas cuja abrdagem nas esclas nã é muit cnvencinal, justamente pel fat ds assunts escaparem a rigidez das disciplinas que pssuem lugar cativ ns currículs da Educaçã Básica. A primeira delas recebeu nme de História das Mulheres e das Relações Familiares e prpõe uma prblematizaçã acerca das relações nas quais as mulheres estavam inseridas e das frmas cm eram cnduzidas e cm cnduziam suas vidas em um cntext históric determinad. Na segunda publicaçã, Mbilidade Urbana e Vilência n Trânsit, a prpsta é cnstruir um cenári de discussões a respeit de um prblema vivid pelas grandes cidades desde muit temp e da necessidade de pensarms em pssibilidades para que ctidian das pessas ns grandes centrs urbans seja caracterizad pr uma mair qualidade de vida. Na terceira, Sciedade, Vilência e Plíticas Públicas de Segurança, prpms uma reflexã sbre cm pder públic se psicinu diante das questões relativas à vilência e à segurança. Nssa quarta prpsta, Saúde História e Plíticas Públicas, pretendems uma discussã sbre a relaçã d pder públic cm a dença e cm direit à saúde em um cntext históric de décadas atrás e das pssíveis rupturas e cntinuidades que percebems desde períd trabalhad. Esperams que a temática d eix e seus assunts específics prmvam imprtantes discussões e que auxiliem n desenvlviment de imprtantes cmpetências e habilidades junt as aluns; que a partir das fntes arquivísticas, de utras fntes incrpradas nas prpstas, das atividades e leituras sugeridas, crram aprendizagens significativas mediante a transversalidade ds cnheciments vinculads, em última análise, a respeit as Direits Humans. 7

8 A temática, as fntes e a Prpsta Pedagógica Para tds aqueles que vivem ns grandes centrs urbans d nss país, a mbilidade urbana tem se transfrmad num prblema bastante visível. As ppulações urbanas aumentaram muit desde iníci d sécul XX e hje encntrams grandes centrs nas quais existe imensa cncentraçã de pessas, de indústrias, de serviçs. Ba parte das grandes cidades brasileiras fram cnstruídas de frma espntânea, u seja, sem um planejament prévi. Cmeçaram pels seus centrs e a partir dele a cnstruçã de bairrs pvads pr diferentes cmunidades. E pela grande extensã territrial que caracteriza as grandes cidades, muits ds bairrs que fram send cnstruíds, lcalizam-se a lngas distância d centr das cidades, lcal nde se cncentram ba parte ds lcais de empregs, das atividades ligadas à administraçã pública e ds serviçs prcurads pels citadins. Pr cnta diss, a lng da história, fi necessári pensar em frmas para a lcmçã dessas pessas que mram distantes ds centrs até s lcais de trabalh e ds serviçs públics e privads ferecids em uma cidade. Hje chamams essas frmas de transprte particular e cletiv. Os particulares sã bastante antigs, desde aqueles de traçã animal até s carrs. Os cletivs embra nã tã antigs cm s de traçã animal, também surgiram a bastante temp cm s bndes e s trens. Dessas maneiras, n geral, as pessas se mviam dentr d espaç urban. As cidades permaneceram crescend, d pnt de vista da sua ppulaçã, ds lcais habitáveis e da cmplexidade ds serviçs e das relações neles envlvidas. As distâncias entre as atividades características de uma cidade e as casas de ba parte de seus mradres fram ganhand cada vez mais espaç. Hje, lngas distâncias as separam. N caminh delas e, a medida que fram se instaland, apareceram figuras que mdificaram as paisagens urbanas: ônibus cm mair expente d transprte cletiv e carr cm símbl d transprte individual. Nã imaginams mais uma grande cidade sem a presença ds dis. Será que nã? Nessa prpsta pedagógica, querems prblematizar a naturalizaçã da paisagem urbana atual. Dessa frma, pretendems prpr reflexões acerca d seu funcinament e de suas cntradições a partir da histricizaçã d desenvlviment das cidades e d transprte urban. Vams abrdar tema da vilência n trânsit cm uma evidência d desrespeit a direit à mbilidade urbana e à cidade, que entendems ser estendid a tds s habitantes de uma determinada circunscriçã territrial. Para iss, vams partir da análise de dcuments da Secretária de Justiça d Acerv d Pder Executiv salvaguardad n APERS. Tratam-se de dcuments chamads de Term de Declaraçã e de Investigaçã Plicial que fram prduzids pela Seçã de Acidentes de uma Repartiçã Plicial de Prt Alegre entre s ans de 1930 e Cnfrme as infrmações que tems sbre esse cnjunt dcumental, ele resultu de investigações pliciais relacinadas a dans pessais de natureza diversa que cmpreendiam, em sua mairia, acidentes de trânsit. Pr mei deles, tems acess as registrs realizads nas delegacias. Cmpsts pels terms de declaraçã, pel depiment da vítima e d indiciad e pelas declarações de testemunhas. 8

9 Além das infrmações pessais relativas as envlvids n crrid e a própri acidente, essa dcumentaçã pde relatar imprtantes características da cidade seu desenvlviment, sua ppulaçã e da mbilidade urbana existente n períd. Para essa prpsta, vams utilizar um Registr de Investigações Pliciais que dcumentu um acidente crrid entre um bnde, um caminhã, um carr, uma carrça e um pedestre na Avenida Bent Gnçalves em Prt Alegre n an de N registr d acidente, Cláudi Mucill é apntad cm vítima e Antni Csta de Oliveira cm respnsável pel acidente, além de quatr testemunhas. Delas, apenas duas prestaram depiment, Jã Camps e Nelsn Cezimbra. Encntrarems n dcument mais de uma versã para acidente. A primeira delas é a d mtrista Antni, que infrmu que cnduzia um caminhã numa velcidade de 25 a 30 Km/h n mment d acidente. Segund ele, estava trafegand pela Avenida Bent Gnçalves próxim a rua Prtuguesa, quand fi brigad a desviar de duas carrças que estavam paradas sbre trilh d bnde. A tentar retrnar para sua pista, deparu-se cm um autmóvel que estava vind em sua direçã. A fazer utr desvi, atrpelu menin Claudi Mucill. Já n relat das testemunhas, Antni estava em alta velcidade, aprximadamente a 80 km/h, quand a desviar de uma carrça atrpelu Claudi, clidiu e derrubu três mirões de pedra que estavam n lad esquerd da avenida. Cnfrme s relats, pdems verificar as marcas de prblemas já existentes de mbilidade urbana na Prt Alegre d final da década de trinta. Para prblematizar esse tema partind dessa fnte, prfessr encntrará na sequência algumas sugestões metdlógicas para desenvlviment da prpsta, que pde ser adaptada e refrmulada cnfrme seus interesses plític-pedagógics. E para alun, encntrará: (1) um text didátic de cntextualizaçã da temática; (2) Term de Declaraçã digitalizad e acmpanhad cmentáris e questinaments; (3) Atividade 1 Jg da Memória d Transprte Urban; e (4) Atividade 2 Mbilidade Urbana, Vilência n Trânsit e Interpretaçã de Imagens. Esperams que esse material pedagógic, aliad a um referencial que perceba acess a múltiplas frmas de sciabilidade dentr de uma cidade cm um direit que dever ser estendid e garantid a tds, cnsiga auxiliar prfessr n encaminhament d árdu trabalh de desnaturalizaçã das difíceis relações vividas dentr de um espaç urban e de cnstruçã, junt as aluns, de utras pssibilidades de rganizarms as relações urbanas. Para saber mais sbre a dcumentaçã, acesse APERS Cnta Histórias. 9

10 Sugestã Metdlógicas Assunt Direit à cidade, mbilidade urbana e vilência n trânsit Série/An 6º e 7º ans Carga Hrária 5 períds Objetivs prblematizar, a partir de um dcument de Investigaçã Plicial, a paisagem urbana atual, seu funcinament e as suas cntradições a partir da histricizaçã d desenvlviment das cidades e d transprte urban. Vams abrdar tema da vilência n trânsit cm uma evidência d desrespeit a direit à mbilidade urbana e à cidade, que entendems ser estendid a tds s habitantes de uma determinada circunscriçã territrial. Cnceits Mbilidade urbana; Transprte Urban; Transprte cletiv; Transprte particular; Trânsit; Vilência n Trânsit. Materiais Pedagógics Text pedagógic; fnte Registr de Investigações Pliciais; e atividades. Prpsta Metdlógica 1 ) Leitura e discussã d text; 2 ) Discussã sbre as pssibilidades de estudar a temática a partir de um Registr de Investigações Pliciais; 3 ) Mment de explrar dcument. 4 ) Atividade 1 Jg da Memória d Transprte Urban; 5 ) Atividade 2 Mbilidade Urbana, Vilência n Trânsit e Interpretaçã de Imagens. Habilidades desenvlvidas Leitura e escrita, memória visual, aprendizagens cnceituais. Recurss Materiais Cópias d text Pedagógic; E.V.A, cartlina, papelã u utr tip de material resistente; cla; papel cntact; tesura; internet. çã a v r e Obs Na Atividade 1, sugerims que sejam frmads grups de cinc aluns n máxim para cada jg. Pensand em uma turma de trinta aluns, serã necessáris a mntagem de seis kits de jgs. Para que prfessr cnstrua um jg resistente, que pssa ser utilizad pr várias turmas em mais de um an esclar, sugerims que utilize material resistente para frmar cada peça d jg de memórias e revista- cm papel cntact. 10

11 Materiais Didátic -Pedagógics Text Fnte arquivística digitalizada e cmentada; Prpsta de Atividade 11

12 Vcê mra em uma cidade? Vcê estuda pert de sua casa? As pessas da sua família trabalham pert de casa? E s lugares de diversã que vcês cstumam frequentar, praças e camps de futebl, pr exempl, também ficam pert de sua casa? Hje sabems que ba parte das pessas que mram nas cidades, principalmente nas grandes cidades, precisam percrrer lngas distâncias para chegarem as destins ns Mercad Públic Prt Alegre quais desenvlvem sua atividades diárias cm trabalhar e estudar, pr exempl. Iss acntece prque também as cidades ficaram grandes. Quase tda cidade nasceu de um centr cmercial administrativ, nde hje encntrams as prefeituras, ljas e mercads em grande quantidade. N iníci, a ppulaçã residia a redr desses centrs. Muit d transprte existente era aquele de traçã animal, cm as carrças e as charretes. Cm temp, númer de habitantes das cidades fi aumentand. Chegu um mment em que as pessas tiveram que prcurar lugares mais afastads para mrar, principalmente aquelas que nã tinham tants recurss ecnômics para permanecerem ns lcais a redr ds centrs que ficavam cada vez mais escasss e cars. Dessa frma, fram surgind muits bairrs, alguns lcalizads bem lnge d centr da cidade. Em alguns municípis, utras regiões, além d centr, também se desenvlveram. Znas industriais e bairrs de trabalhadres Bnde Elétric Prt Alegre das indústrias fram surgind. Para esses lugares, fram planejads transprtes cletivs cm s bndes elétrics. Cm a valrizaçã das znas centrais, muits mradres tiveram suas residências deslcadas para as periferias das cidades. Os lcais de seus trabalhs, n entant, permaneciam n centr. Cm tantas mudanças acntecend, fi necessári pensar em frmas para que as pessas pudessem se deslcar dentr dessas cidades, para que as pessas pudessem chegar as lcais de trabalh e de cmérci. Fi necessári pensar em utrs tips de transprte cletiv, além ds Regiã d Arri Dilúvi Ipiranga Prt Alegre bndes, já que as distâncias ficaram lngas demais para serem percrridas a pé. 12

13 Lg cmeçariam a circular pelas cidades utrs tips de transprte, mvids pr utras fntes de energia diferentes da elétrica. Pderíams chamar de precursres d ônibus, um tip de carr de passageirs que circulu pr nssas cidades, cm esse que vcê pde ver na ft a lad. As cidades cntinuaram crescend. Suas ppulações permaneceram aumentand. Junt delas, s tips de transprtes urbans também fram aumentand e se transfrmand n Transprte Cletiv Prt Alegre decrrer d temp. Os ônibus surgiram e passaram a ser um ds transprtes cletivs mais usads nas grandes cidades d nss país (em algumas cidades s trens e metrôs também sã muit imprtantes). Pr utr lad, surgiram s carrs particulares cm pssibilidade de deslcament para muits mradres das cidades. E esses dis veículs mdificaram as ruas e a paisagem ds grandes centrs urbans. As ruas mesm se transfrmaram em lugares imprópris para as pessas, que passaram a circular ns limites das calçadas. Cm uma quantidade tã grande de ônibus e carrs, fram necessárias ruas mais largas e elabraçã de regras para circulaçã de veícul dentr das cidades s primeir códigs nacinais de trânsit sã de 1941 e de Tdas essas mudanças que crreram para pssibilitar s deslcaments dentr das cidades que nã tiveram seu desenvlviment planejad de md que as pessas precisassem percrrer pequenas distâncias para chegarem as seus lcais de trabalh, às esclas e às áreas de lazer também truxeram alguns prblemas: pluiçã d ar cm a queima de cmbustíveis fósseis, diminuiçã das áreas de circulaçã de pessas, engarrafaments e acidentes de trânsit. Hje a mair parte ds deslcaments dentr das grandes cidades acntece u pr transprte cletiv públic u pr transprte particular privad, nesse cas, carrs e mtcicletas. Para que a cidade funcine, muitas regras de trânsit fram criadas, tant para s mtristas, quant para pedestres. Cm pderems acmpanhar, essa história de dividir as ruas cm váris tips de transprte é antiga. Os prblemas também sã. Vams cnhecer alguns deles, cm situações de vilência n trânsit, e refletir sbre mbilidade urbana. 13

14 Vams cmeçar entã pr um dcument de Investigaçã Plicial. Tentarems descbrir, a partir dele, algumas características da mbilidade urbana na primeira metade d sécul XX na cidade de Prt Alegre. Quais infrmações encntrams na capa desse dcument de Investigações Pliciais? Qual fi lcal nde esse dcument fi prduzid? Quand fi prduzid esse dcument? Na capa cnsta a infrmaçã d nme de uma vítima. Qual é nme dela? Ela seria vítima d quê? E pr que Antôni aparece cm Indiciad? E a Avenida Bent Gnçalves cm a Rua Prtuguesa seriam lcais d quê? 14

15 Na segunda página d Dcument, encntrams mais infrmações. Pdems verificar que trata-se de um acidente prvcad pr um caminhã da Empresa Farrupilha dirigid pr Antni Csta Oliveira. Que a vítima, Claudi Muccill teve feriments leves e graves e que algumas pessas fram apntadas cm testemunhas d crrid. 15

16 Nessa página, tems depiment de uma das testemunhas. Qual é nme dela? Cm ela relata acntecid? Quais tips de transprtes estã envlvids n acidente? Quais as frmas de mbilidade urbana estã envlvidas? 16

17 Pel que entendems da dcumentaçã, esse fi um desenh d lcal e da situaçã vivida durante acidente feit pel mtrista d caminhã. Se vcê é de Prt Alegre, talvez cnheça a Avenida Bent Gnçalves, se vcê nã é, talvez pssa prcurá-la na Internet. E vcê cnsegue identificar que, segund mtrista, acnteceu só pela análise d desenh??? Em qual lugar fica s trilhs d bnde?? e a calçada??? Em qual direçã está ind caminhã??? D que ele teve que desviar???? Vcê acha que esse lcal da cidade mudu muit d mment em que fi registrad acidente até agra? Que tip de transprte trafegava pr essa via pública. Que tip de transprte trafega hje? Existe ainda Bnde em sua cidade? Qual é tip de transprte cletiv mais cmum hje? Será que existiam regras de trânsit? Os carrs, caminhões e as carrças pssuíam lugares definids para trafegar??? E s pedestres??? 17

18 Esse é depiment d mtrista d caminhã. Quais sã as diferenças que vcês encntram entre depiment dele e depiment anterir de uma das testemunhas??? 18

19 E sbre depiment de Nelsn Martins, que há de diferente n depiment dele e n depiment d Antni??? Parece que estams diante de três diferentes pnts de vista sbre um mesm acnteciment. Esse dcument de Investigaçã Plicial que se encntra n Arquiv Públic termina cm esse depiment. Prtant, nã sabems que acnteceu cm mtrista Antôni e nem cm a vítima, menin Cláudi. Nã sabems se Antôni estava dirigind de frma perigsa, se fi respnsável pel acidente u se fi a liberdade de uma criança, a se mvimentar pelas ruas de seu bairr, a causa d crrid. De qualquer frma, julgar e impr penas nã é trabalh d histriadr, tampuc é d prfessr e d alun na escla. Nss trabalh daqui e de vcês aí é pensar cm cnstruíms cnheciments a partir desses registrs e dessas várias dúvidas que nã cnseguims respnder. Nesse cas, acreditams que mais imprtante, mais que achar um culpad pel acidente, é pensar em qual tip de cidade eles sã mais cmuns de acntecer. Pensar de que frma que essas cidades fram rganizadas, a lng ds ans, privilegiand esse u aquele tip de transprte. Assim cm esse dcument, tems muits utrs guardads n APERS que ns infrmam sbre uma cnsiderável quantidade de acidentes já na primeira metade d sécul XX em Prt Alegre. De lá para cá, as ruas mudaram, s transprtes e cmprtament ds pedestres também. Cada vez mais, dividims as ruas de nssas cidades cm carrs, mtcicletas, caminhões, ônibus. Tivems que inventar muitas regras e leis para cnviver cm tantas mdificações e ainda assim, cnvivems cm muits prblemas. Agra vams cnhecer um puc mais sbre a história d transprte urban e depis vams pensar sbre a mbilidade urbana ds nsss temps. 19

20 Atividade 1- Jg da Memória d Transprte Urban O que vcês acharam d dcument que trabalhams anterirmente? Cnseguiram perceber que já em 1939 tínhams váris tips de transprte urban dividind s espaçs da cidade cm s pedestres??? Agra vams cnhecer um puc mais da história d transprte urban. Para iss vcê precisará acessar site indicad abaix. Depis da visita a site, vams jgar Jg da Memória ds Transprtes Públics. Será que vcê cnseguirá identificar cada uma das imagens d jg, qual transprte e qual lugar cada uma dela retrata? Se nã lembrar das infrmações nã tem prblema, imprtante agra é ter memória visual e achar par de cada imagem. Juntem-se em grups de cinc pessas e cmecem jg. Aquele que achar a mair quantidade de par de imagens é vencedr d jg. 20

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26 da g ia d ban J ór Ur m e Me prt s an Tr da g ia d ban J ór Ur m e Me prt s an Tr da g ia d ban J ó r Ur m e Me prt s an Tr da g ia d ban J ór Ur m e Me prt s an Tr da g ia d ban J ór Ur m e Me prt s an Tr a d d an g J ória Urb m e Me prt s an Tr da g ia d ban J ór Ur m e Me prt s an Tr da g ia d ban J ór Ur m e Me prt s an Tr da g ia d ban J ó r Ur m e Me prt s an Tr a d d an g J ória Urb m e Me prt s an Tr a d d an g J ória Urb m e Me prt s an Tr Vers das imagens da g ia d ban J ór Ur m e Me prt s an Tr 26

27 Atividade 2- Mbilidade Urbana, Vilência n Trânsit e Interpretaçã de Imagens Agra que já brincams cm Jg da Memória e cnhecems um puc da história d transprte cletiv, vams pensar nas frmas de deslcament existentes atualmente em nssas cidades. Para iss, vams falar de MOBILIDADE URBANA. Vcê sabe que é iss??? Cm vcê avalia a mbilidade urbana em sua cidade? Vcê estuda pert de sua casa? Seus pais Mbilidade Urbana é a trabalham pert de casa? Quais sã s lcais que vcê cndiçã em que se utiliza na cidade para brincar? Vcê anda de ônibus? Vcê acha realizam s deslcaments que transprte cletiv de sua cidade é bm? Na sua de pessas e cargas n cidade existe engarrafament? Existem muits espaçs espaç urban de um para s carrs? Existem muits espaçs para jgar bla, para municípi. É rganizada brincar? Os espaçs de circulaçã de pessas sã limitads? pr mei de plíticas de Acntecem muits acidentes de trânsit em sua cidade? transprte e de Pr quê? De que frma teria de ser uma cidade para que as circulaçã. pessas pudessem se deslcar cm mais segurança e liberdade? Abaix, tems algumas imagens sbre mbilidade urbana. Sua tarefa é escrever algumas frases sbre cada uma delas. 27

28 28

29 Imagem retirada d site Massa Crítica 29

30 Referências MARÍN, Letícia; QUEIROZ, Marcs. A atualidade ds acidentes de trânsit na era da velcidade: uma visã geral. Dispnível em: Acess em 11/08/2014. PEREIRA, Niltn Mullet; SEFFNER. Fernand. O que pde ensin de história? Sbre us de fntes na sala de aula. IN: Ans 90. Prt Alegre, v.15. n.28, p , dez SEFFNER. Fernand. Aprender e ensinar história: cm jgar cm iss? IN: GIACOMONI, Marcell Paniz; PEREIRA, Niltn Mullet. Jgs e Ensin de História. Prt Alegre: Evangraf, Diretrizes Curriculares Nacinais Gerais da Educaçã Básica/ Ministéri da Educaçã. Secretária de Educaçã Básica. Diretria de Currículs e Educaçã Integral. Brasília: MEC, SEB, DICEI, Prtal Mbilize Mbilidade Urbana Sustentável. Dispnível em: Acess em 19/08/

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