BAGAÇO DE CANA-DE-AÇOCAR NA ENGORDA DE BOVINOS CONFINADOS (1)

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1 B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 41(único):57-61, 1984 BAGAÇO DE CANA-DE-AÇOCAR NA ENGORDA DE BOVINOS CONFINADOS (1) (Sugar cane bagasse in ieedlot ) LAERCIO JOSE PACOLA (2), EDGARD LEONE CAIELLI (3) e JOÃO CARLOS AGUIAR DE MATTOS (4) RESUMO: Vinte e quatro garrotes, com idade média de 23 meses, mestiços 3/4 europeu 1/4 zebu e com peso médio inicial de 298kg, foram confinados por um período de 112 dias, recebendo as seguintes dietas: A: bagaço de cana seco e moído 50%, quirera de milho 24% e farelo de alqodão 26%; B": bagaço 30%, torta de filtro 20%, qui rera de milho 28% e farelo de algodão 22%; C: bagaço 30"10, feno jaraguá 20%, quirera de milho 27% e farelo de algodão 23%. Os garrotes apresentaram os seguintes ganhos/dia/cabeça: A: 0,664; B: 0,781 e C: 0,828kg. A análise estatística não evidenciou diferença significativa entre os tratamentos. O consumo médio de matéria seca/dia/cabeça foi A: 7,898; B: 9,992 e C: 10,091 kg. INTRODUÇÃO Com o aumento das áreas plantadas com c ana- -de-açúcar, no Estado de São Paulo, a engorda de bovinos em regime de pastagens se tornou antieconômica. Atualmente, observa-se grande interesse por parte dos criadores na engorda de bovinos em regime de confinamento, utilizando-se subprodutos da agroindústria açucareira. Dentre os subprodutos da indústria da cana, o bagaço se apresenta como um volumoso de baixo custo e de grande disponibilidade para ser aproveitado em dietas para bovinos em confinamento, Sua composição qu ímica tem sido estudada por vários autores: proteína bruta na matéria seca tem variado de 1,3 a 2,8%; fibra bruta, de 35 a 49%; extrato etéreo, de 0,70 a 1,25%; extrativo não nitrogenado, de 45 a 52,0%, e minerais, de 1,0 a 3,0% (BUTTERWORTH et alii ' r CHAPMAN JR. & PALMER 4, KAUSHAL et alii 7 e PACOLA et alii"). A baixa digestibilidade do bagaço de cana tem limitado a sua utilização como volumoso em dietas para bovinos. Seu coeficiente de digestibil i- dade, encontrado por CAMPOS et aiii 2, foi 26,6% para a matéria seca, enquanto CHAPMAN JR. & PALMER 4 indicam uma variação de 21 até 37% e recomendam tratamentos para a melhoria da digestibilidade de bagaço: fermentação, vapor, hidróxido de sódio e ensil agem. GONGORA C:OVALEDA 5 estudou o valor nutritivo do bagaço de cana em dietas para ovinos produtores de carne e lã, utilizando três dietas: pasto quicuio (testemunha); pasto mais dieta com 22,5% de bagaço (tratamento I); pasto mais dieta com 37,5% de bagaço (tratamento 11). Os ganhos em peso (84 dias) foram 5,130,5,010 e 1,115kg para os lotes testemunha, I e 11 (diferenças significativas). O consumo de matéria seca foi maior para as dietas com bagaço em reiação ao lote testemunha. A conversão foi menor nas dietas que continham bagaço. A produção de lã não foi afetada por essas dietas. BUTTERWORTH et alii' estudaram o bagaço de cana (pith) como volumoso em substituição ao restolho de milho na engorda de novilhos, utilizando três dietas contendo 55, 27,5 e 0% de bagaço, para a engorda de novilhas hereford, de 15 meses de idade e peso médio de 250kg. Os ganhos médios, após 84 dias de confinamento, foram: 0,529, 0,854 e 0,889kg, corn um consumo de: 8,3, 9,0 e 9,5kg/dia/cabeça. As conversões alimentares para 1kg de ganho em peso foram: 15,7, 10,6 e 10,7kg. Os autores conclu Irarn que o bagaço de cana pode ser utilizado até um n ível de 27,5% para a engorda de novilhas e que um nível de 55% resulta em menor eficiência do que em dietas com restolho de milho. (1) Projeto IZ-565. Recebido para publicação a 20 de agosto de (2) Da Estação Experimental de Zootecnia de Sertãozinho. (3) Da Seção de Avaliação de Forragens, Divisão de Nutrição Animal e Pastagens. (4) Da Seção de Avaliação e Classificação do Gado de Corte, Divisão de Zootecnia de Bovinos de Corte. 57

2 B. Indústr. anim., Nova Odessa,SP, 41 (Único) :57-61,1984 RANDEL 9 estudou quatro dietas para a engorda de bovinos de corte, contendo dois níveis de bagaço (20 e 30%) e dois de proteína bruta (12,5 e 16%). Os animais alimentados com as dietas A (baixa em bagaço e em proteína), B (baixa em bagaço e alta em proteína), C (alta em bagaço e baixa em proteína) e O (alta em bagaço e em proteína) apresentaram os seguintes desempenhos: ganho/dia /cabeça: 1,129; 1,197, 1,165e 1,069kg;consumo/ dia das dietas: 8,9; 8,7; 9,4 e 9,Okg, e conversão: 7,8; 7,3; 8,0 e 8,4kg. SANCEVERO et alii 10 efetuaram comparações entre várias proporções de melaço e uréia, para bovinos confinados, recebendo como fonte de volumoso o bagaço de cana. As proporções de melaço e uréia utilizadas foram: 90,0:10,0; 92,5:7,5; 95,0:5,0 e 97,5:2,5). Os animais apresentavam, no in ício do confinamento, 288kg e 24 meses. O consumo de matéria seca foi 3,5; 3,9; 4,4 e 4,1 kg/dia/ cabeç a. O ganho ou pe rda em peso/d ia/cabeça foi: -109; -39; +65 e +94 gramas.. PACOLA et alii 8 realizaram um ensaio com o objetivo de estudar a possibil idade de emprego do bagaço de cana fresco como volumoso em dietas para bovinos de corte. Empregaram dietas contendo 57% de bagaço, 19% de farei o de soja ou algodão; 19% de espiga de milho desintegrada e 5%de melaço. Os animais, mestiços, com dezoito meses e peso de 290kg, ganharam 0,720 e 0,650kg/dia/cabeça; conforme se util izou o farelo de soja ou de algodão, consumiram 6) e 7,2kgde matéria seca e necessitaram 9,4 e 11,1kg de matéria seca para c a- da quilograma de ganho. CARNEVALI et alii 3 estudaram dietas contendo 50% de bagaço melacidificado (30% de bagaço e 70% de melaço) mais uréia, para a engorda de bovinos confinados, e conseguiram 0,672kg/dia de ganho em peso, com um consumo de 6,3kg de matéria seca/dia e 13,4kg de matéria seca/quilograma de ganho. O peso médio inicial dos novilhos foi 202kg e, o final, 293kg. JOSHI & RANGNEKAR 6, trabalhando com quatorze bezerras mestiças gir x holandês, com d ias,65-114kg de peso, testaram duas dietas. O primeiro grupo recebeu uma dieta com 20,5% de bagaço e, o outro, uma dieta convencional (concentrado, sorgo e capim). A dieta com bagaço continha 12,2% de p rote ína bruta e 21,0% de fibra e, a mistura convencional, 17,0 e 10,5%. O peso inicial e o final foram: grupo controle: 81,3 e 265,6kg, e grupo bagaço de cana: 82,4 e 270,Okg; o ganho em peso/dia/cabeça foi 0,475 e 0,477kg e, a conversão alimentar, 10,73 e 11,10kg respectivamente. O presente trabalho teve como objetivo estudar o bagaço de cana, seco ao sol e tritu rado, como componente de dietas para a engorda de bovinos. quando comparado com outros volumosos. MATERIAL E MÉTODOS O ensaio foi conduzido na Estação Experimental.de Zootecnia de Sertãozinho, no período julho-novembro de Foram utilizados 24 garrotes, castrados, com idade média de 23 meses, mestiços 3/4 europeu x 1/4 zebu, em dei ineamento de blocos ao acaso, com três tratamentos, duas repetições com quatro animais por parcela. Os animais ficaram, por sete dias, recebendo uma dieta única, composta de 50% de baqeço de cana seco, 30% de qui rera de milho e 20% de fare- 1 0 de algodão. Após esse período, os garrotes foram pesados em jejum completo e passaram a receber três dietas isoprotéicas, isoenergéticas e com aproximadamente o mesmo teor em fibra por um período de 112 dias. As composições das dietas constam do quadro 1. O bagaço de cana-de-açúcar e a torta (borra de filtro), obtidos diretamente das bicas (material fresco), após secagem ao sol, foram armazenados e triturados em moinhos com peneira de 8mm, procu rando-se observar as poss íveis dificuldades de moagem e mistura com os outros ingredientes, durante o período experimental, e as alterações, na rum inação e composição das fezes, tendo em vista as altas concentrações de bagaço nas dietas (50%). Além das dietas, os animais receberam, à vontade, sal mineralizado: sal iodado 70%, farinha de ossos 30% e microelementos. Ao final do experimento, todos os animais foram abatidos para estudo do rendimento de carcaça. OUAD RO 1. Composição das dietas com base na matéria original Nutrientes Bagaço de cana seco e mo ído Torta de filtro seca e moída Feno de jaraguá moído Ouirera de milho Farelo de algodão Sal mineral Tratamentos A B C % % % à vontade 58

3 B. Indústr. anim., Nova Odessa, SP, 41 (Único):57-61, 1984 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados das análises bromatológicas dos ingredientes e das dietas estão nos quadros 2 e 3. Comparando os valores bromatológicos no bagaço utilizado (seco ao sol e triturado) com os da literatura consultada, não se observam variações expressivas. No quadro 4, tem-se o ganho em peso dos animais em 112 dias. A análise estatística' não evidenciou diferenças significativas entre tratamentos para o ganho em peso (P < 0,05), sendo a d.m.s. = 23,23kg e o C.V. = 26,20%. A variação de peso inicial não teve influência sobre o desempenho dos animais, durante o confinamento, sendo que a d.m,s. para bloco foi 18,97kg. O desvio-padrão médio para o ganho em peso, durante 112 dias, foi 22,72kg. Observa-se, através do quadro 5, que os animais que receberam as dietas B e C apresentaram um ganho adicional de 0,117 e O,164kg/cabeça/dia em relação à dieta A e um consumo adicional de matéria seca/100kg P. V. de 0,465 e 0,440kg/dia/ cabeça. A alta concentração de bagaço de cana na dieta A provavelmente tenha sido a causa do baixo desempenho dos animais que receberam esse tratamento, em relação ao da B e C. Resultados semelhantes foram obtidos por BUTTERWORTH et alii! e PACOLA et alii 8, que utilizaram dietas contendo 55 e 57% de bagaço com ganhos de 0,529 e O,620kg/cabeça/dia. A baixa digestibilidade do bagaço (CAMPOS et alii 2 e CHAPMAN JR. & PAL- MER 4 ) provavelmente tenha sido a causa deterrninante da baixa ingestão da dieta A, embora os três tratamentos tivessem os mesmos níveis protéicos e energéticos. A conversão aiimentar apresentada pelos animais que receberam o tratamento A foi ligeiramente superior ao da B e C (Quadro 5); todavia, considerando-se o peso médio final e o ganho/cabeça/ dia, seriam necessários 117, 82 e 68 dias para atingir o peso de abate (450kg) respectivamente para as dietas A, B e C. O feno de jaraguá utilizado na dieta C, em bora de baixa qualidade (2,1% de P.B.), determinou melhor desempenho dos animais em relação aos que receberam bagaço puro ou bagaço mais torta de filtro. Os animais consumiram as seguintes quantidades de sal minerallz ado por tratamento: A: 97,8; B: 82 e C: 77g/cabeça/dia. Os animais, ao final do experimento, foram abatidos e apresentaram os seguintes rendimentos de carcaça: A: 46,6, B: 48,6 e C: 47,5%. As carcaças foram avaliadas, visualmente, através da gordura de cobertu ra (acabamento) e conformação, apresentando a seguinte distribuição: 13: magra (sem gordura), 8: escassa (1 a 3mm de gordura), 3: mediana (3 a 6mm de gordura). 1: convexa, 12: subconvexa e 11: retil ínea. QUADRO 2. Composição qu ím ica dos ingredientes das dietas com base na matéria seca (1000C) Bagaço de Torta de Feno de Ouirera Farelo de Componentes cana (1) filtro jaraguá de milho algodão % % % % % Matéria seca 92,67 94,22 90,53 89,26 88,71 ':' Prote fna bruta 1,42 6,36 2,15 7,98 28,22 Fibra bruta 45,45 17,81 39,33 1,76 15,44 Extrato etéreo 1,08 7,56 2,24 5,97 1,77 Extrativos não nitrogenados 42,69 31,85 40,88 71,90 38,36 Minerais 2,03 30,64 5,93 1,65 4,92 Cálcio 0,09 1,73 0,52 0,64 0,21 Fósforo 0,03 0,53 0,06 0,29 0,92 (1) Valores médios, obtidos de quatro análises. 59

4 B. Indústr. anim., Nova Odessa,SP, 41(Único):57 61, 1984 QUADRO 4. Ganho em peso dos animais, no período de 112 dias, por bloco e por tratamento Tratamentos Bloco I Bloco 11 Total Médias QUADRO 3. Composição qu ímica das dietas, com base kg kg kg kg na matéria(1) A Tratamentos Componentes A B C Total A ,38 % % % Matéria seca (1000C) 90,88 91,15 90, Proteína bruta 9,96 10,14 9,50 B Fibra bruta 27,16 21,07 25, Extrato etéreo 2,43 3,90 2, Extrativos não nitrogenados 48,58 47,76 49,22 Total B ,50 Minerais 2,69 8,28 3,37 Cálcio 0,46 0,77 0, Fósforo 0,15 '0,25 0,16 C (1) A composição química das dietas se baseou na análise dos ingredientes. Total C ,75 Total A, Be C Médias 89,67 80,08 84,88 QUAD RO 5. Resumo dos resultados obtidos no experimento Variáveis A B c Peso médio inicial Peso médio final (kg) Ganho em peso dias/cabeça (kg) Ganho em peso - dia/cabeça (kg) Consumo de ração - dia/cabeça (kq) Consumo de ração por 100kg P.V./dia (kg) Consumo de M.S. - dia/cabeça (kg) Consumo de M.S. por 100kg P.V./dia (kg) Consumo de P.B. por dia/cabeça (kg) Consumo de P.B. por 100kg P.V./dia (kg) Consumo ração para 1kg de ganho Consumo de M.S. para 1kg de ganho 297,88 372,25 74,38 a 0,664 8,696 2,336 7,898 2,122 0,866 0,233 1:13,096 1:11, ,75 386,25 87,50 a 0,781 10,962 2,838 9,992 2,587 1,112 0,288 1:14,036 1:12, ,13 393,88 92,75 a 0,828 11,161 2,834 10,091 2,562 1,060 0,269 1:13,480 1:12,187 Ganho em peso adicional em quilograma/cabeça/dia B para A = 0,177;C para A = 0,164tC para B = 0,047. Consumo de matéria seca/100kg de peso vivo adicional B para A = 0,465; C para A= 0,440; B para C = 0,

5 B. Indústr. anirn., Nova Odessa,SP, 41(Únicoi:57-61, 1984 CONCLUSOES.. o bagaço de cana seco é facilmente triturado, sem produzir poeira, e se mistura com concentrados dando dietas de fina textu ra. Novilhos de 298kg podem ingerir até 4,3kg/ cabeça/dia de bagaço m istu rado com concentrados, sem produzi r alterações digestivas. Um nível elevado de bagaço de cana (50%) em dietas contendo concentrados de boa qual idade pode prejudicar seu aproveitamento por parte dos animais. Quando o bagaço é substitu ido. nas dietas com 50%, em 20% por capim fenado de baixa qualidade, o ganho em peso dos animais eleva-se 18% e, quando essa substituição é feita pela torta de filtro, há um aumento de 15%. SUMMARY: Twenty four years old steers with 3/4 european and 1/4 zebu blood were allocated to three different rations, in order to test the sugar cane bagasseasmain source of a diet in a feeding tr ial, The steers weighted 298kg in averageand the trial was 112 days long. The three diets had the following composition: A: sugar cane bagasse,dried grnd 50%, corn grain grnd 24% and cotton seedssolv extd grnd ( ) 26%; B: Sugar cane bagasse, dried grnd 30%, filter cake 20%, corri grain 28% and cotton seedssolv extd grnd 22%; C: Sugar cane bagasse,dried grnd 30%, Hyparrhenia rufa, aerial part, dehy 20%, corn grain grnd 27% and cotton seedssolv extd grnd 23%. After 112 days the steer had the following avaraqe dai!y gain per treatment A: 0.664, B: and, C: 0.828kg. There was not statistical differances among treatments. The averagedaiiy comsumption of dry matter was respective- Iy; A: 7.898, B: and C: kg. REFER~NCIAS BIBLIOGRÁFICAS - BUTTERWORTH. M. H.; RIVAS, C. J.; AGUIRRE. E. L. Cebaem confinamento com raciones altas en fibra. Assoe. latinoamer. Prod. Anim., Momerrey, 5:27-34, CAMPOS. O. F.; SILVA, j. F. C,; VILELA, H.; SOUZA, A. A. Valor nutritivo da raspa de mandioca e do bagaço de cana para rum inantes. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 14., Recife, Resumos... de 17 a 21 de julho. Recife, p CARNEVAL!, A. A.; CHICO, C. F.; TRUJI LLO, G. J.;SHULTS, E.;SHULTZ, T. A. Bagaço,melaza y urea en racionesde engorde para bovinos. Agron. Trop., Maracay, 26(3):229-36, CHAPMAN JR., H.L. & -PALMER, A. Z. Bagasse pellets in beef eattle fattening rations. Gainesviile, Florida Agricultural Experiment Station, p. (Circular,5-216) 5 - GONGÚRIA COVALEDA, S. Utilizacion de bagazos de cafta en dietas para produccion de carne y lana. R. ICA, Bogota, 12(4): , JOSHI, A. L. & RANGNEKAR, D. V. Sugar cane bagassebased teed for growing crossbred cattle. Indian veto J., Madras, 56:53-7, jan KAUSHAL, J. R.; KOCHAR, A. S.; CHOPRA, A. K. Effect of residual carbohydrates of factory bagasseon the utilization of urea in ruminants. Indian J. Anim. Sci., Ludhiana, 42(6) :399A01, jun PACOLA, L. J.; RAZOOK, A. G.; LIMA, F. P. Aproveitamento do bagaço de cana de açúcar na engorda de bovinos confinados. B. Indústr. anirn., Nova Odessa, SP, 34(1 )25-8, jan.ljun RANDE L, P. F. Dairy beef production from mixtures of sugarcanebagasseand concentrates. J. Agrie. Univ. Puerto Rico, Rico Piedras,54(2): :23746, SANCEVERO, A. B.; SILVA, J. F. C.; SATURNI- NO, H. M.; MRTINS, M. J. V. Comparação de várias proporções de melaço e uréia para bovinos em confinamento, recebendo bagaçode cana como fonte de volumoso. In: REUNIÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTEC- NIA, 11., Fortaleza, Anais.. de 22 a 26 de julho. Fortaleza, Imprensa Universitária Federal do Ceará, p

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