UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA "LUIZ DE QUEIROZ"
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- Oswaldo Penha Bastos
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1 Nota: A reprodução do artigo abaixo ou de trechos do mesmo é autorizada, sendo obrigatória a citação do nome dos autores. O texto abaixo está publicado em: 1. Introdução EXPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO DO BRASIL E DAS SUAS MACRO-REGIÕES 1 Geraldo Barros, PhD Prof. Titular Esalq/USP, coordenador científico Cepea Karlin Saori Ishii, Ms. Pesquisadora Cepea No mercado externo, o agronegócio vem sendo impulsionado por ventos favoráveis, como se sabe. Preços internacionais em bom nível e crescentes volumes exportados têm sido a tônica, mormente a partir de 23. Sabe-se igualmente das dificuldades cambiais, ou seja, a taxa real de câmbio vem num mergulho ininterrupto desde de 24, erodindo assim os ganhos dos produtores e agentes do agronegócio em geral. Os consumidores evidentemente têm-se beneficiado dessa evolução cambial, que contém o processo de transmissão das altas de preços internacionais para o mercado interno. Pouco se conhece, porém, sobre o desempenho das cinco macrorregiões brasileiras no comércio exterior. Será que o Sudeste, região mais rica do País, tem sido a que mais se beneficia dos bons momentos do mercado externo? Ou será que o mercado externo tem privilegiado as regiões mais pobres, configurando um mecanismo de equilíbrio de oportunidades entre as regiões? Nas análises a seguir descrevem-se os desempenhos das quantidades e dos valores do agronegócio no mercado externo obtidos a partir de índices cálculos aqui no Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea), da Esalq/USP. Tais dados permitem um conhecimento mais completo das conseqüências do comércio para o Brasil como um todo e para cada região. 2. Índices Nacionais do Agronegócio Utilizando-se os novos índices de exportação do agronegócio (ver Nota Metodológica), verificase que, de janeiro de 2 a maio de 28 (dados anualizados), os preços dos produtos exportados pelo agronegócio brasileiro em dólares (IPE-Agro/CEPEA) cresceram 6%, enquanto que os preços em reais (IAT-Agro/CEPEA), que indicam a atratividade das exportações, cresceram 21%. Isso ocorreu devido à valorização da taxa de câmbio efetiva real do agronegócio (IC-Agro/CEPEA) de 25%. Ao mesmo tempo houve grande aumento do volume exportado do agronegócio, dado pelo IVE-Agro/CEPEA, de 16,5% no período. 1 Os autores agradecem o apoio do acadêmico Gabriel Caldas Santos.
2 IPE-Agro/CEPEA IC-Agro/CEPEA IVE-Agro/CEPEA IAT-Agro/CEPEA Figura 1 - Índice de Preços de Exportação do Agronegócio (IPE-Agro) em dólar, Índice de Volume de Exportação do Agronegócio (IVE-Agro), Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio/IAT - preços em reais das exportações, calculado pela taxa efetiva de câmbio do agronegócio (IC-Agro), e a taxa de câmbio efetiva real do Agronegócio (IC-Agro) de janeiro de 2 a maio de 28 (dados anualizados) A fim de verificar o comportamento mais recente dos índices, são analisados os meses de janeiro a maio de 28 em comparação com o mesmo período de 27 (figura 3). Verificou-se que o processo de valorização cambial que ocorreu durante todo o ano de 27 continuou em 28. Neste período (comparando os dois pares de cinco de meses), houve uma valorização na taxa de câmbio do agronegócio brasileiro (IC-Agro) de 14%. E isso fez com que houvesse pouca melhora na atratividade das exportações do agronegócio - IAT-Agro de 8,9%. Uma vez que houve valorização cambial, a responsável por este aumento de atratividade foi a elevação de preços em dólares dos produtos do agronegócio (26,7%). E o volume de exportação ficou praticamente estagnado, subindo apenas 1,6%.
3 3, 25, 2, 15, 1, 5,, -5, -1, -15, -2, 26,67 8,87 1,59-14,19 IPE-Agro/CEPEA IVE-Agro/CEPEA IC-Agro/CEPEA IAT-Agro/CEPEA Figura 2 Variação percentual dos indicadores do agronegócio - Índice de Preços de Exportação do Agronegócio (IPE-Agro) em dólar, Índice de Volume de Exportação do Agronegócio (IVE-Agro), Índice de Atratividade das Exportações do Agronegócio/IAT (preços em reais das exportações) e o Índice de Câmbio do Agronegócio (IC-Agro) de janeiro de 28 a maio de 28 (comparação com o mesmo período de 27). Na figura 3, nota-se que o comportamento dos preços não foi o mesmo para os diferentes produtos mais importantes do agronegócio brasileiro. Considerando os preços já internalizados em moeda nacional (ou seja, o IAT), os grandes saltos foram verificados para o complexo da soja, com o aumento de preços de óleo de soja (53,5%), soja em grão (33%) e farelo 31,5% - comparando-se a média dos primeiros cinco meses de 28 ao mesmo período de 27. Aumentos expressivos também foram observados para carnes bovina (1,7%), de frango (1,3%) e suína (8,5%). Os aumentos para frutas e café foram de apenas 3% e 2% respectivamente. Há também os casos de queda na atratividade, como o ocorrido com o açúcar (-25%), suco de laranja (-17%) e o álcool (-19%).
4 soja (grão) soja (farelo) soja (óleo) açucar alcool café suco laranja frutas carne bovina carne suina carne frango -3 Figura 3 Índices de Atratividade das Exportações para Produtos Específicos (IAT/Cepea) variações referem-se a comparações entre jan-abril./28 e jan-abril./27 até início de julho, ainda não era possível calcular a taxa efetiva de câmbio para maio. 3. Indicadores Regionais do Agronegócio Considerando-se os valores em dólares, o total exportado pelo agronegócio brasileiro foi de 38 bilhões de dólares no período de 2 a maio de 28. Verifica-se que a região que mais exportou foi o Sul, com 41% do total da receita em dólar, seguido por: Sudeste, com 36%; Centro-Oeste, com 12%; Nordeste com 8% e Norte com 3%. (Ver figura 4) Centro Oeste 12% Sul 41% Norte 3% Nordeste 8% Sudeste 36% N o rte N o rd este Su d este Su l C e n tro O este Figura 4 Valor em dólares (bilhões) e parcela regional das exportações do agronegócio (2-28)
5 Quanto ao valor unitário dos produtos exportados regionalmente, o Sudeste exporta produtos de maior valor e o Centro-Oeste, os de menor valor, como é possível observar na Figura 5. A predominância da exportação de matérias-primas (grãos, principalmente) explica este resultado para o Cento-Oeste.,6,5,4,3,2,1 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste Figura 5 Valor Unitário das exportações regionais do agronegócio (2-28) Ao se analisar as exportações dos 12 meses de 27 e também dos três primeiros de 28, constata-se que os produtos exportados que mais se destacam na região Norte foram: Madeira e Mobiliário (26,33%); Carnes (17%), Animais Vivos (13%), Sementes e Frutos Oleaginosos (12,39%) e Papel e Celulose (1,7%). No Nordeste, foram importantes as exportações de Papel e Celulose (2,55%), Açúcares (17,13) e Frutas (13,38%). Para o Sudeste foram maiores as exportações de Açúcares (17,27%), Café (16,25%), Papel e Celulose (14,89%), Carnes (11,71%) e Preparação de Hortícolas e frutas (principalmente suco de laranja) com 1,27%. No Sul, as exportações mais significativas foram de Carne (23,71%) e Sementes e Frutos Oleaginosos, com 15%; no Centro-Oeste, exportações de Sementes e Frutos Oleaginosos representaram 38,36% das exportações, seguidas por Carne (23,7%) e Resíduos (farelo de soja) com 13%. (Ver Tabela 1) Tabela 1 - Participação nas exportações regionais dos agregados do agronegócio (27 e 28-até março) resultados em percentuais. Centro Agregados Norte Nordeste Sudeste Sul Oeste Cap1 - Animais vivos 13,7,,9,5, Cap2 - Carne e Miudezas comestíveis 17,8,9 11,71 23,71 23,7 Cap3 - Peixes e Crustáceos 1,61 2,95,1,12,2 Cap4 - Leite, laticínios, ovos e mel,,18 1,6,39,3 Cap5 - Outros produtos de origem animal 1,3,2,61,13,69 Cap6 - Plantas vivas e Floricultura,1,6,11,1, Cap7 - Produtos Hortícolas,8,14,8,7,2 Cap8 - Frutas 1,3 13,38,53,5, Cap9 - Café, chá, mate e especiarias 4,6 2,63 16,25,52,7 Cap1 Cereais,6,,55 4,78 8,84
6 Cap11 - Produtos da Indústria de Moagem,4,,3,14,9 Cap12 - Sementes e frutos oleaginosos 12,39 7,76 2,8 14,94 38,36 Cap13 - Gomas, resinas e outros sucos e extratos,,1,13,, Cap14 - Matérias para entrançar,,,1,,1 Cap15 - Gorduras e óleos animais ou vegetais,15 1,93,83 6,78 4,5 Cap16 - Preparações de carne, peixes ou crustáceos,2, 3,43 3,51,79 Cap17 Açúcares, 17,13 17,27 1,95,78 Cap18 - Cacau e suas preparações,1 4,79,57,11, Cap19 - Preparações a base de cereais,1,,92,14,2 Cap2 - Preparações de produtos hortícolas e de frutas 1,58 2,23 1,27,43,15 Cap21 - Preparações alimentícias diversas 6,77,15 1,71 1,46,1 Cap22 - Bebidas, líquidos alcoólicos e vinagre, 5,27 5,39,85,4 Cap23 - Resíduos e desperdícios, 3,99 1,9 7,37 13,2 Cap24 - Fumo (tabaco),,59, 9,62, Cel. e Papel (de 47-49) 1,7 2,55 14,89 3,62,1 Defensivos (3),,,9,, Fab. De Calçados (41,42 e 64) 3,31 6,48 4,41 4,9 3,34 Fertilizantes (28 e 31),1,11,1 1,11,26 Ind. Têxtil e vest. (de 5-53, de e de 6-63), 9,12 1,64 1,29 3,56 Mad. E Mobiliário (44 e 94) 26,33,31,73 8,45 1,81 Máquinas e Implementos (84,87,89 e 9),,6 2,4 3,14, Prod. Químicos (29,32,33,35 e 38),1,5 1,27,71,5 Borracha Natural (Cap. 4),,,1,, Total 1, 1, 1, 1, 1, De 2 a março de 28, os índices de preços de Exportação do Agronegócio Regional (IPE- Agro/CEPEA/Região) apresentados na figura 6 evidenciam, em todas as regiões, tendência de aumento dos preços em dólares dos produtos exportados do agronegócio. Como mencionado, os preços de exportação nacionais do agronegócio (em dólar) tiveram um aumento de 6% neste período (2 a maio de 28). Se analisarmos as regiões, verifica-se que a Norte, Centro-Oeste e Sul tiveram aumentos de preços acima da média nacional (94% e 88% e 77% respectivamente), enquanto que as regiões Nordeste e Sudeste tiveram aumentos de preços menores que a nacional (45% e 42% respectivamente).
7 IPE-Agro/CEPEA (Norte) IPE-Agro/CEPEA (Sudeste) IPE-Agro/CEPEA (Centro Oeste) IPE-Agro/CEPEA (Nordeste) IPE-Agro/CEPEA (Sul) Figura 6 Índices de Preços de exportação do Agronegócio (IPE-Agro/CEPEA) segundo as regiões Quando se observa o Índice de Volume Exportado pelo Agronegócio, verifica-se que a região Centro-Oeste apresentou uma evolução bem acima da nacional - 16,5% em nível nacional e 334% para o Centro-Oeste entre janeiro de 2 e março/28 (anualizados). As regiões Norte e Nordeste também tiveram a evolução acima da nacional 159% e 151%, respectivamente. O Sul teve um aumento de 16% e o Sudeste de 79%. (Ver Figura 7) IVE-Agro/CEPEA (Norte) IVE-Agro/CEPEA (Sudeste) IVE-Agro/CEPEA (Centro Oeste) IVE-Agro/CEPEA (Nordeste) IVE-Agro/CEPEA (Sul) Figura 7 - Índices de Volume de exportação do Agronegócio (IVE-Agro/CEPEA) segundo as regiões
8 Na comparação entre janeiro e março de 28 com igual período de 27, verifica-se que as regiões Norte e Centro-Oeste tiveram os melhores desempenhos exportadores, tanto em relação ao preço quanto à quantidade, como é possível observar na Figura 8. A região Sul apresentou aumentos significativos de preços, porém o volume exportado aumentou pouco. Destaca-se aqui o baixo desempenho das regiões Sudeste e Nordeste. 6, 5, 4, 3, 2, 1,, -1, 27,9 21,6,7 6,1 8,9-6, 38,3-1,6 47,5 4,9 Norte Nordeste Sudeste Sul Centro Oeste IPE-Agro/CEPEA IVE-Agro/CEPEA 4. Conclusões As análises em nível nacional e regional permitiram detectar alguns importantes aspectos do comércio exterior do agronegócio brasileiro. Em primeiro lugar, verificou-se que, como exportador, o agronegócio como um todo prossegue pujante, vendendo volumes crescentes ano a ano. Os preços no mercado externo continuam favoráveis e em ascensão, sinalizando boas perspectivas apesar das turbulências - recessivas em alguns casos, inflacionárias na maioria deles. Em segundo lugar, notou-se que grãos e carnes foram os grupos cujos preços mais cresceram nos dois últimos anos. Açúcar, etanol e suco de laranja foram os que tiveram as maiores quedas de preços no mesmo período. Em terceiro lugar, observou-se que, regionalmente, o Sul (41%) lidera as exportações do agronegócio em termos de valor alcançado, seguido pelo Sudeste (36%), Centro-Oeste (12%), Nordeste (8%) e, por último, o Norte (3%). Em termos de crescimento, porém, a liderança é do Centro-Oeste, seguido bem de perto pelo Norte, cujos valores de exportação cresceram acima de 25% nos últimos 8 anos. Enquanto o Centro-Oeste beneficia-se do forte mercado de grãos e carnes, o Norte aproveita o bom momento das madeiras, carnes, celulose e oleaginosas. Enquanto isso, o Sudeste amarga os momentos menos favoráveis dos seus produtos tradicionais: açúcar, álcool, também do suco de laranja e café. O Nordeste passa por experiência semelhante por depender do açúcar e frutas. Conclui-se, assim, que o comércio exterior não afeta simetricamente todas as regiões. De um lado, o Sudeste vem perdendo terreno no período considerado, mas algo semelhante se passa também com o Nordeste. Na verdade, o Centro-Oeste puxa as exportações do agronegócio, mas com produtos de menor valor agregado; o Norte, partindo de uma base muito baixa, começa a reagir com vigor.
O COMÉRCIO BRASIL-JAPÃO: O AGRONEGÓCIO
Nota: A reprodução do artigo abaixo ou de trechos do mesmo é autorizada, sendo obrigatória a citação do nome dos autores. O texto abaixo faz parte do artigo publicado na íntegra no site www.cepea.esalq.usp.br/macro/
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