CLASSIFICAÇÃO MATÉRIAS-PRIMAS UTILIZADAS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL

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1 I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações ALFAFA Feno moído de alfafa Folhas desidratadas de alfafa ALGODÃO Farelo de algodão (solvente) Torta de algodão Casca de algodão (moída) AMENDOIM, farelo (solvente) de ARROZ Farelo integral de arroz branco Farelo integral de arroz parboilizado Farelo desengordurado de arroz (solvente) Casca de arroz (moída) AVEIA Aveia branca laminada ou achatada Aveia preta laminada ou achatada Casca de aveia BABAÇU Farelo de babaçu (solvente) Torta de babaçu CANA Bagaço hidrolisado de cana Açúcar Alteração NCM (Obs. 1) Melaço de cana Melaço de cana em pó CANOLA / COLZA, farelo (solvente) de CENTEIO, grão integral de Alteração NCM (Obs. 1) CEVADA, grão integral de CITRUS, farelo de polpa cítrica DENDÊ, farelo de GIRASSOL Farelo de girassol (solvente) Farelo com casca de girassol (solvente) LEVEDURA Levedura de cana desidratada Levedura de cerveja desidratada LINHAÇA, farelo (solvente) de MAMONA, farelo destoxicado (solvente) de MANDIOCA Farelo de mandioca integral Farelo de raspa de MILHO Grão integral moído de milho Farelo de gérmen de milho ou de canjiqueira de milho Farelo de gérmen desengordurado de milho (solvente) Farelo de gérmen desengordurado de milho (solvente) por via úmida Pre-cozido Desgerminado Gluten SOJA Grão integral de soja moído Alteração NCM (Obs. 1) Grão de soja Alteração NCM (Obs. 1) Farelo semi-integral de soja Farelo de soja (solvente) Casca de soja Solução de Consulta nº 9 de 26/12/2013 SORGO, grão integral de sorgo moído Alteração NCM (Obs. 1) TRIGO Grão integral de trigo moído Farelo de trigo Remoído de trigo Triguilho Alteração NCM (Obs. 1)

2 I - INGREDIENTES DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações Farinha ) II - Imposto de Importação - baseado na TEC disponibilizada pelo MDIC. Atualizada até a Resolução Camex Nº 59, de 19/06/2015 (DOU 22/06/2015). Deve ser verificada a lista de exceções do II, pois alguns itens possuem reduções ou aumentos pontuais na alíquota. 3) A Receita Federal disponibiliza em seu site um simulador para cálculos de despesa de importação:

3 II - INGREDIENTES DE ORIGEM ANIMAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINON Observações AVES Farinha de penas e vísceras de Far. de penas hidrolisadas de Farinha de vísceras de Farinha de resíduos de incubatório Farinha de vísceras com ossos Far. de vísceras c/ossos e res. de Farinha de carne de frango Ovos desidratados BOVINOS Farinha de carne e ossos Farinha de carne LEITE Desnatado em pó Integral em pó Soro em pó de Lactose Lactose Contendo, em peso, 99% ou mais de lactose, exp OSSOS Farinha de ossos calcinada Farinha de ossos autoclavada SANGUE Farinha de sangue flash dried : Farinha de sangue spray dried Plasma sangüíneo OVINOS, farinha de carne e ossos de PEIXE Farinha integral de peixe Farinha residual de peixe SUÍNOS Farinha de carne e ossos ) II - Imposto de Importação - baseado na TEC disponibilizada pelo MDIC. Atualizada até a Resolução Camex Nº 59, de 19/06/2015 (DOU 22/06/2015). Deve ser verificada a lista de exceções do II, pois alguns itens possuem reduções ou aumentos pontuais na alíquota. 3) A Receita Federal disponibiliza em seu site um simulador para cálculos de despesa de importação:

4 III - ÓLEOS DE ORIGEM VEGETAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINOM Observações SOJA LINHAÇA, óleo bruto ou cru de PALMA, óleo de Óleo bruto ou cru de Óleo degomado de Lecitina de soja ) II - Imposto de Importação - baseado na TEC disponibilizada pelo MDIC. Atualizada até a Resolução Camex Nº 59, de 19/06/2015 (DOU 22/06/2015). Deve ser verificada a lista de exceções do II, pois alguns itens possuem reduções ou aumentos pontuais na alíquota. 3) A Receita Federal disponibiliza em seu site um simulador para cálculos de despesa de importação:

5 IV - ÓLEOS E GORDURAS DE ORIGEM ANIMAL Nome Comum Nome Científico NCM USUAL II² (%) DINOM Observações OLEOS De Vísceras de Aves De Peixes GORDURAS De Bovinos (Sebo) Alteração NCM (Obs. 1) De Suínos Alteração NCM (Obs. 1) 1) II - Imposto de Importação - baseado na TEC disponibilizada pelo MDIC. Atualizada até a Resolução Camex Nº 59, de 19/06/2015 (DOU 22/06/2015). Deve ser verificada a lista de exceções do II, pois alguns itens possuem reduções ou aumentos pontuais na alíquota. 3) A Receita Federal disponibiliza em seu site um simulador para cálculos de despesa de importação:

6 CLASSIFICAÇÃO ADITIVOS UTILIZADOS EM ALIMENTAÇÃO ANIMAL V - FOSFATOS Nome Comum Definição Química NCM Usual II² (%) DINOM Observações Fosfato bicálcico Fosfato Monobicálcico Fosfato Monocálcico ) II - Imposto de Importação - baseado na TEC disponibilizada pelo MDIC. Atualizada até a Resolução Camex Nº 18, de 31/03/2015 (DOU 01/04/2015). Deve ser verificada a lista de exceções do II, pois alguns itens possuem reduções ou aumentos pontuais na alíquota. utilização oficial, interna ou externa, deve ter como fonte o DOU. 3) A Receita Federal disponibiliza em seu site um simulador para cálculos de despesa de importação:

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