FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS

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1 famtrn flw EL FACULDADE METROPOLITANA DA GRANDE FORTALEZA ESCOLA SUPERIOR DO MINISTÉRIO PÚBLICO CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS MARIA DO SOCORRO BRITO GUIMARÃES A INEXIGIBILIIDADE DE LICITAÇÃO NA INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO - A HIPÓTESE DA LEI ESTADUAL N C/C A LEI FEDERAL N ESTUDO DE CASO - a\3?v*c0.,cco d,iflo' FORTALEZA 2010

2 MARIA DO SOCORRO BRITO GUIMARÃES A INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO NA INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO. A HIPÓTESE DA LEI ESTADUAL /03, /C A LEI FEDERAL N 8.666/93. ESTUDO DE CASO. Monografia aprsntada ao Curso d Espcialização m Diritos Difusos Coltivos da Faculdad Mtropolitana da Grand Fortalza, como rquisito parcial para obtnção d grau d Espcialista m Diritos Difusos Coltivos. Sob a orintação da profssora Ms. Shila Cavalcant Pitombira. o FORTALEZA 2010

3 amtm 4 Di. tinsij MARIA DO SOCORRO BRITO GUIMARÃES A INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO NA INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO. A HIPÓTESE DA LEI ESTADUAL /03, C/C A LEI FEDERAL N ESTUDO DE CASO. Est studo monográfico foi aprsntado no dia 15 do mês Outubro d 2010, como qusitos parcial para a do título d spcialista m Diritos Difhsos Coltivos da Faculdad Mtropolitana da Grand Fortalza, tndo sido aprovado pla banca xaminadora composta plos profssors. BANCA EXAMINADORA ro. Ms. Shila Cavalcant Pitombira Ori nta ora - Escola Suprior do Ministério Público Prortitgia Trsa úondim Carniro Chavs Escola\uprior do Ministério Público L Ovkn" Prof. Luiz Antônio Rablo Cunha Escola Suprior do Ministério Público / PA,-- r4.o

4 AGRADECIMENTOS Primiramnt, à DEUS, suprmo criador da vida, qu ilumina mus caminhos m guia m todos os passos, protgndo-m dando-m a srnidad ncssária para nfrntar vncr os prcalços da vida, a qual clbro com grand amor! Aos mus filhos, WILDER JÚNIOR NA.RA THA.MYRES, as duas mais raras jóias da minha vida, cujos incntivos foram dtrminants para mais ssa conquista. Ao mu marido, WTLDER BRITO, mu grand companhiro aliado m todos os momntos d minha vida, plo auxílio apoio intlctual, d instimávl contribuição para a ralização dss trabalho. Ao mu gnro, JOSÉ ALENCAR FILHO, plo imprscindívl auxilio nas psquisas doutrinárias jurisprudnciais dss trabalho. 1 À profssora SHEILA CAVALCANTE PITOMBEIIRA, por acitar a árdua tarfa d orintação, pla confiança m mim dpositada plo apoio solidaridad prstados nos mus momntos mais difícis dssa mpritada. A você, Dra. Shila, toda a minha gratidão. À Profssora LUCILENE CAVALCANTE DE PAULA, qu, com sus brilhants nsinamntos, consguiu rtirar da minha mnt toda a ojriza qu sntia, até ntão, pla disciplina d Mtodologia do Trabalho Cintífico. Muito obrigada! Espcial agradcimnto ao mu amigo colga d curso, Dr. LEO CHARLES HENRI 4 BOSSAD II, com qum tiv a honra d trabalhar na Promotoria do Patrimônio Público, notadamnt nss procsso m studo, pla amizad, apoio incondicional, sobrtudo, pla confiança no trabalho conjunto manusio dos autos ora m studo. À Dirtora da Escola Suprior do Ministério Público, Dra. ÂNGELA TERESA GONIDIM CARNEIRO, smpr muito solícita atnta aos plitos dos colgas, a qum rndo minhas sincras homnagns por sua dstacada intligência dinamismo na dirção da Escola Suprior do Ministério Público.. 4 Aos funcionários da Escora Suprior do Ministério Público, spcialmnt a Dirtora d Ensino, Dra. USE ALCÂNTARA smpr comprnsiva nos momntos mais dificis. Aos dignos colgas profssors Drs. ENEAS ROMERO DE VASCONCELOS, FRANCISCO DIASSIS LEITÃO LUCIANA DE AQUTNO VASCONCELOS FROTA, pla tolrância no mu intnto d conciliar minhas atribuiçõs institucionais acadêmicas Agradço d todo mu coração! 1

5 4 * Para sr grand, sê intiro: nada. Tu xagra ou xclui. Sê todo m cada coisa. Põ quanto és, no mínimo qu fazs. Assim m cada lago, a lua toda brilha, porqu alta viv. (Ods d Ricardo Ris) Frnando Pssoa

6 o SUMÁRIO INTRODUÇÃO.9 1 O PROCESSO DE LICITAÇÃO COMO EXTENSÃO DO PRINCIPIO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA Princípio da Lgalidad Princípio da Impssoalidad Princípio da Moralidad Princípio da Igualdad Princípio da Publicidad Princípio da Eficiência Princípio da Finalidad Princípio da Suprmacia d Intrss Público Princípio da Proporcionalidad Princípio da Razoabilidad Princípio da Autotutla A INEXIGIEIIJIDADE DE LICITAÇÃO NA INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO O CASO ESCADA MAGIRIJS - DISPENSA DE LICITAÇÃO COM FUNDAMENTO NA INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO Procsso Administrativo no Ministério Público do Estado do Cará ENTENDIMENTO DO MINISTÉRIO PÚBLICO ESTADUAL SOBRE O CASO EM ESTUDO...36 a

7 5 EQUIPAMENTO DENOMINADO ESCADA MAGIRUS - FUNÇÕES TÉCNICAS E A CREDIBILIDADE DA EMPRESA FABRICANTE CONSIDERAÇÕES FINAIS...42 BIBLIOGRAFIA ANEXOS a 1 6

8 A LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS ' FUNCEMIE - Fundação Carns d Mtorologia Rcursos Humanos SEMACE - Suprintndência Estadual do Mio Ambint PROCAP - Procuradoria d Justiça dos Crims Contra Administração Pública SINIDIMAQ - Associação da indústria d Máquinas Equipamntos SECITECE - Scrtaria da Ciência, Tcnologia Educação Suprior do Estado do Cará CBMCE - Corpo d Bombiros Militar do Estado do Cará

9 RESUMO é A importância da psquisa sobr o tma "A inxigibilidad d licitação na inviabilidad d comptição - A hipóts da Li Estadual n /2003 c/c a li Fdral n o 8.666/93 - Estudo d Caso -" rsid xatamnt no fato d s dircionar, d manira pragmática, as implicaçõs dos princípios constitucionais prconizados no art. 37 da Constituição Fdral, aplicação da li d licitaçõs lgislação infraconstitucional, no caso da contratação dirta, por part do Govrno do Estado do Cará, d uni quipamnto - scada magirus, d fabricação xclusiva d uma mprsa almã, o qu tomou inviávl a comptição d intrssados. O qu s prtnd com st trabalho, m sntido amplo, é analisar a Li d Licitaçõs (Li n /935),combinada com a Li Estadual /2003, abordando as qustõs d dispnsa inxigibilidad d licitação. E, m sntido strito, objtiva-s: analisar s a inxigibilidad d licitação ofndu, ou não, os principios constitucionais do art. 37 da Carta Fdral. Palavras-chav: contratação dirta. Aquisição d produto xclusivo. Li 8.666/93 Li Estadual 11349/2003 0

10 INTRODUÇÃO O prsnt trabalho tm como scopo analisar a contratação dirta pla Administração Pública à luz dos princípios constitucionais nortadors do Dirito Administrativo, inobstant tr nosso ordnamnto jurídico consagrado a licitação como rgra gral para contratação, sua dispnsa ou inxigibilidad, como xcção, qu ocorrm somnt nos rstritos casos autorizados pla Li Fdral no. 8,666/9 3. O trabalho monográfico ora aprsntado tm como substrato o studo d caso d inxigibilidad d licitação dcorrnt d inviabilidad d comptição qu prmou todo o procdimnto administrativo da aquisição, plo Govrno do Estado do Cará, no ano d 2006, na gstão do ntão Govrnador Lúcio Alcântara, d um vículo dnominado "Escada ivíagírus", d plataforma giratória, comprada d uma mprsa almã, a MLW lntnnd.[-iandls - und Consu /tinggslíschaft fur Ezugniss um Ausrulungn ds Gsun/,i/s - und Bildungswssns n,hj-j -, quipamnto ss dstinado ao aparlhamnto do Corpo d lê Bombiros Militar, cuja utilização é imprscindívl, não somnt nas opraçõs d salvamnto rsgat m alturas, como também dstinado ao nsino formação dos combatnts d rfrida instituição. Essa transação comrcial foi dvidamnt rgulamntada através da Li Estadual n , d , a qual, por sua vz, só foi sancionada após a dição da Rsolução n 27, d 2006, do Snado Fdral, frticrada no qu dispõ o art. 54. inc. V, da Carta Fdral d 1988, qu autorizou o Estado do Cará a contratar opração d crédito xtrno com a mprsa Almã, MILW lntrmd Handls. O Estado do Cará, ntão, amparado nos diplomas lgais supracitados, publicou no Diário Oficial do Estado do Cará, do dia , o xtrato d Compra Vnda clbrado com a MLW Intrmd Handis para aquisição d quipamntos instrumntos técnico-cintíficos ducacionais. Essa opração d Crédito a consqünt aquisição do quipamnto Escada Ivíagirus para o Estado do Cará, contudo, foi objto d rclamação por part d um cidadão, advogado militant, rsidnt no Estado do Rio d Janiro, o qual intrpôs rprsntação

11 iii] administrativa ndrçada á Procuradora Gral d Justiça do Estado Cará, cujo procdimnto aportou, postriormnt, no Núclo d Dfsa do Patrimônio Público do Ministério Público do Estado do Cará, na qual aduziu qu a aquisição rfrnciada, dlinada na Ordm d Compra 001/2006, staria m dsacordo com a lgislação d rgência da matéria. Ess é o objto do nosso studo: a inxigibilidad d licitação na inviabilidad d comptição no caso da aquisição, por part do Estado do Cará, da "Escada A4ag/nis Srão analisadas, como hipótss, s o Estado do Cará s conduziu, ou não, com 1 a dvida corrção ao contratar dirtamnt com uma mprsa strangira ainda s ra, ou não, o caso d s procdr a crtam licitatório. Por último, s agiu corto o órgão Ministrial na condução do procdimnto qu lh fora rgularmnt distribuído para anális rspctivo procssamnto. Ess é um studo focado spcificamnt na compra d um Instrumnto/quipamnto d imprscindívl utilização no rsgat salvamnto d pssoas postas m situaçõs d risco, como o d incêndios m grands dificios, bm ainda o su mprgo na formação acadêmica d todos os qu compõm a instituição do Corpo d Bombiros Militar do Estado do Cará. Suprar sss qustionamntos: é ss o intnto a sr alcançado no prsnt studo d caso, o qual s ncontra consubstanciado nos autos do Procdimnto * Administrativo - PA, d númro 11,341/2007-7, qu tramitou no Núclo do Patrimônio Público da Procuradoria Gral d Justiça do Estado do Cará, stando atualmnt m sd d julgamnto prant o Egrégio Conslho Suprior do Ministério Público do Estado do Cará..1 *

12 1 O PROCESSO DE LICITAÇÃO COMO EXTENSÃO DO PRINCIPIO DA MORALIDADE ADMINISTRATIVA o A Constituição Fdral d 1988, no caput do su art. 37, foi inovadora ao acolhr, d forma xprssa, os princípios rlativos à Administração Pública. Assim, consagrou qu a Administração Pública, sja dirta ou indirta, m todos os nívis (fdral, stadual municipal), obdcrá aos princípios da lgalidad, impssoalidad, moralidad, publicidad ficiência, st incorporado ao txto constitucional, através da Emnda Constitucional n 19/98. A Administração Pública s sujita ao rgim jurídico administrativo, dvndo, por imposição lgal, obsrvar todos os princípios constitucionais qu stão dirtamnt ligados à xistência do procsso licitatório, tndo m vista qu a administração pública atua d manira totalmnt distinta dos particulars, os quais stão livrs para praticar qualqur ato ou dsnvolvr atividad, dsd qu li não proíba, conform dispõ o inciso H, do art. 5 da Constituição Fdral: "ninguém srá obrigado a fazr ou dixar d fazr alguma coisa snão m virtud d li Com a Administração Pública, considrando qu su agnt é gstor do patrimônio público qu stá sob sua rsponsabilidad, a situação é totalmnt distinta da librdad obsrvada no âmbito privado. O agnt rsponsávl pla gstão d rcursos públicos tm toda sua ação dfinida m li, xatamnt porqu sua conduta stará ncssariamnt vinculada à ralização do intrss público ao principio da lgalidad. A rigor, a ralização d licitação pla Administração Pública stá dirtamnt rlacionada ao atndimnto d dois princípios básicos: o da lgalidad o da impssoalidad, sndo st o próprio fundamnto para a xistência do procdimnto licitatório. Caso a Administração Pública dcida pla clbração d qualqur contrato, la dv procdr à abrtura d procdimnto licitatório com vista a assgurar a todos os intrssados qu prncham os rquisitos lgais a oportunidad d aprsntarm propostas d srm scolhidos para o forncimnto d bns, a prstação d srviços ou xcução d obras. o

13 .1 12 A licitação, portanto, prcd a clbração do contrato administrativo, sndo a msma considrada como atividad mio através da qual a Administração Pública lg a mprsa com a qual clbrará o contrato, sndo, pois, a licitação, a rgra a sr sguida pla Administração Pública. As hipótss m qu o administrador stará autorizado a contratar dirtamnt, sm procdr à ralização d licitação, são xcçõs stão xprssamnt mncionadas na Li 8.666/93. Atuação divrsa implicará no comtimnto d crim, nos trmos do art. 89 do rfrido Diploma Lgal. A finalidad da licitação stá disposta no art. 3 da Li 8.666/93: A licitação dstina-s a garantir a obsrvância do princípio constitucional da isonomia a slcionar a proposta mais vantajosa para a Administração srá procssada julgada m strita conformidad com os princípios básicos da 0 lgalidad. da impssoalidad. da moralidad, da igualdad, da publicidad, da probidad administrativa, da vinculação ao instrumnto convocatório, do julgamnto objtivo dos qu lh são conlatos. Ess artigo rtrata a prfita dimnsão qu nortia todo o procdimnto da licitação a obrigação da Administração Pública m sguir smpr os ditams lgais, posto qu o art.3 sinttiza o contúdo da Li, no âmbito da licitação, sua numração vincula-s dirtamnt ao art. 37 da Constituição Fdral, qu stablc os princípios grais rgulars d todas as modalidads da atividad administrativa do Estado, vinculando-s indirtamnt a inúmros outros dispositivos constitucionais qu stablcm diritos garantias individuais, cujos princípios constitucionais nortiam toda a atividad licitatôria como vrmos a sguir. 1.1 Princípio da Lgalidad 0 A visão tradicional do princípio da lgalidad é no sntido d qu a Administração Pública não pod praticar ato ou xrcr qualqur atividad, salvo s li houvr xprssamnt autorizado a prática dss ato ou o dsmpnho da atividad. O

14 13 Q À Administração, portanto, só é dado o dirito d agir como o dtrminado pla li. Est é o principal corolário do princípio da lgalidad "constitui uma das principais garantias d rspito aos diritos individuais" (DI PJETRO, p. 67). Para a Administração Pública assim atuar, é ncssária a dição d li para criar órgão ou ntidad para tratar d tmas para os quais o txto constitucional tnha sido xprsso m rqurr su disciplinamnto lgal, como é o caso da licitação os contratos administrativos, prvistos no art. 37, XXI 73, 1. A Li 8.666/93 dfin, por xmplo, as modalidads d licitação - concorrência, tomada d prços, convit, concurso lilão - o su procssamnto. Assim, s dtrminado administrador dv ralizar licitação, l só podrá s valr dssas modalidads já lgalmnt stablcidas. Não podrá, portanto, fazr combinação d duas modalidads xistnts para criar uma nova modalidad. A criação d nova modalidad d licitação, o prgão, m fac da obsrvância ao princípio da lgalidad, somnt foi possívl m razão da dição d nova li, no caso, a Li d n /2002. O msmo dv sr dito m rlação aos critérios para julgar propostas. Esss são stablcidos na Li d Licitaçõs, o administrador somnt podrá s valr dsss critérios para julgar propostas. 4 A Li dfin, portanto, as condiçõs d atuação do agnt administrativo, stablcndo a ordnação, a sqüência dos atos a srm praticados no viso d stablcr condiçõs xcludnts d scolhas pssoais ou subjtivas. 1.2 Princípio da Impssoalidad Ess princípio, na visão d alguns doutrinadors, é o qu mais suscita qustionamntos, pois admit múltiplas formas d aplicação. El pod sr aplicado, por xmplo, nvolvndo os aspctos do dvr d isonomia por part da Administração Pública m fac dos particulars o dvr d conformidad ao intrss público. Com rfrência às licitaçõs, a primira forma d manifstação do princípio da impssoalidad, é a qu é vista na ótica da isonomia, traduzindo-s sta na obrigação da

15 0 14 Administração Pública m tratar todos os licitants d forma isonõmica, prsrvando as difrnças xistnts m cada um dls. Uma vz qubrada a isonomia no tratamnto com os particulars, o administrador dixa d obsrvar o intrss da coltividad, bm maior objto principal do Dirito Administrativo, sndo, pois, a impssoalidad dos atos administrativos prssuposto da suprmacia do intrss público. Nss diapasão, rgistra Mirlis (1997, p85) qu: O principio da inipssoalidad, rfrido na Constituição d 88 (ait37. capui). nada mais é qu o clássico princípio da fmalidad, o qual impõ ao administrador público qu só pratiqu o ato para o su fim lgal. E o fim lgal é unicamnt aqul qu a norma d Dirito indica xprssa ou virtualmnt como objtivo do ato. d forma impssoal. A ncssidad da obsrvação ao princípio da isonomia nas licitaçõs s ncontra xprssamnt prvista no art. 37, inciso )OU, qu assim dispõ: rssalvados os casos spcificados na lgislação as obras, srviços, compras alinaçõs srão contratados mdiant procsso d licitação pública qu assgur igualdad d condiçõs a lodos os concorrnts, com cláusulas qu stablçam obrigaçõs d pagamnto. mantidas as condiçõs cfíivas da proposta. nos trmos da li, o qual somnt prmitirá as xigências d qualificação técnica conômica indispnsávis á garantia do cumprimnto das obrigaçõs. A sgunda prspctiva do princípio da impssoalidad admit o su xam sob a ótica da ncssidad d qu toda atividad administrativa dva buscar a ralização do intrss público, qu não pod visar a bnficio ou prsguição d pssoas. A impssoalidad, como bm prlciona Justn (2005, p. 52), é manação da isonomia, da vinculação à li ao ato convocatório da moralidad, indicando, dssa forma, o vdação a distinçõs fundadas m caractrs pssoais dos intrssados, xcluindo-s, daí, o subjtivismo do agnt administrativo. A isonomia ou o dvr qu a Constituição da Rpública impõ à Administração Pública d confrir tratamnto não difrnciado ntr os particulars, é qu justifica, por xmplo, a adoção d procdimntos como o concurso público para o provimnto d cargos ou mprgos públicos, ou a licitação para a contratação d obras, srviços, forncimntos ou

16 15 alinaçõs. Essa é a razão pla qual a própria Li no. 8,666/93 indica a isonomia corno uma das finalidads do procsso licitatório. 1.3 Princípio da Moralidad Riprt, ao studar o tma das obrigaçõs civis, foi o primiro a mncionar a moralidad como atributo da boa ncssária administração. Dos doutrinadors do Dirito Público, Ivíanric Hcnirion, (vr obra ano) foi o sistmatizador da idéia d qu a moralidad administrativa é um conjunto d rgras d conduta xtraídas da obsrvação submissão da boa útil disciplina intrna da Administração. Em sua concpção, a moralidad administrativa staria ligada a idéia d dsvio d podr, qu é uma das spécis d ilgalidad qu pod atingir o ato administrativo, a imoralidad staria na intnção do agnt, rduzindo-s a ilgalidad quanto aos fins. O Dirito rprova condutas incompativis com valors jurídicos, ou, m trmos mais simplistas, a li dtrmina como obrigatória uma conduta valorada como a única capaz d satisfazr o intrss coltivo. Em nnhuma hinctç à n~int2 nrintnrin nln administração ou plo particular podrá ofndr os valors fundamntais consagrados plo sistma jurídico, sndo, dssa forma, obrigatório o rspito à probidad ou moralidad administrativa, pois como bm assvrou Mota (1991), "o cidadão tm dirito a um govrno honsto" ("Licitação", Rvista d Dirito Público , janlmar, 1991). Para s tr uma visão, por assim dizr, mais modrna da moralidad administrativa, val rgistrar as brilhants palavras do Ministro Clso d Mllo: Ess postulado fundamntal, qu rg a atuação do Podr Público, confr substância dá xprssão a uma pauta d valors éticos cm qu s funda a ordm positiva do Estado. E por ssa razão qu o princípio constitucional da moralidad administrativa, ao impor limitaçõs ao xrcício do podr statal. lgitima o control jurisdicional d todos os atos do Podr Público qu transgridant os valors éticos qu dvm pautar o comportamnto dos órgãos agnts govrnamntais. (ADI 2661 /MA Plno, Ri. Mm. Clso d Mllo. j. m , DJ d ).

17 ' 16 Na licitação, como bm xplicita Justn (2005, p. 53), a conduta moralmnt rprovávl acarrta a nulidad do ato ou procdimnto. Existindo imoralidad, afasta-s a aparência d cumprimnto à li ou ao ato convocatório, xtraindo-s, pois, o ntndimnto d qu a intnção do lgislador é a d qu a licitação sja smpr nortada pla honstidad sridad, bm ainda xig a prsrvação do intrss coltivo acima do goístico intrss dos participants da licitação ou da mra obtnção d vantagns conômicas para a própria Administração Pública. 4 O princípio da moralidad, xprssamnt rprsntado tanto na Carta Fdral quanto na Li 8.666/93, é d crta forma, alvo d críticas por part d alguns doutrinadors. Sgundo Di Pitro (1997, p77) alguns não o rconhcm, posto sr um "princípio vago imprciso, ou qu acaba por sr absorvido plo próprio concito d lgalidad". Ess - ntndimnto, contudo, não é muito acito no mio jurídico, justamnt porqu o princípio da 'a moralidad s constitui m um importantíssimo nort para o gstor público, haja vista qu a Administração Pública não pod assumir postura ou adotar procdimnto qu dsabon a boa conduta d sus atos. A boa-fé, assim, dv consubstanciar os atos praticados plo administrador. A moralidad vincula tanto a conduta do administrador quanto a dos particulars qu participam do procsso d contratação. É a moralidad, por xmplo, qu dv impdir a ralização d conluio ntr os licitants ou a contratação d mprsas d parnts dos administradors, ainda qu s trat d hipóts d contratação dirta prvista m li, como foi o caso, apnas para xmplificar, rgistrado na mnta da dcisão do STJ, no REsp /MG - Órgão Julgador: Primira Turma. Dili, 27 jun.2005, qu assim dispôs: EMENTA: Administrativo. Rlacionamnto aftivo ntr sócia da mprsa contratada o prfito do município licitant. Ofnsa aos princípios nortadors do procdimnto licitatório. Inobsrvância do prazo mínimo para convocação dos licitants. Violação do art da Li no IØ Tm-s, pois, inobstant a li dscrva situaçõs qu importam m violação da moralidad administrativa, não s dv rstringir a moralidad à lgalidad. Assim, qualqur outra situação, ainda qu não dscrita m li, mas qu import m violação do dvr d probidad imposto aos srvidors públicos dv sr rjitada por sr incompatívl com o ordnamnto jurídico.

18 0 17 A moralidad administrativa consist, assim, na honstidad d procdr ou na manira critriosa d cumprir todos os dvrs qu são atribuídos ao administrador por força da li. 1.4 Princípio da Igualdad o O principio da igualdad, m vrdad, stá intimamnt ligado ao princípio da impssoalidad. Tal prcito, insculpido no prâmbulo da Carta da Rpública d 1988, dtrmina a comptição ntr os licitants d forma igualitária, comptindo à Administração tratar a todos d forma a impdir favoritismos. Considrando as licitaçõs, ss princípio obriga à Administração a dstinar tratamnto isonômico aos licitants, prsrvando, vidntmnt, as difrnças xistnts ntr ls. 1.5 Princípio da Publicidad O princípio da publicidad é próprio do Estado d Dirito, já qu todos os atos do Podr Público dvm sr lvados ao conhcimnto xtrno xatamnt para facilitar prmitir a fiscalização plo povo. A Administração Pública dv, portanto, mantr a plnitud da transparência d sus atos. A divulgação do qu s passa no âmbito da administração é d intrss d toda a coltividad é condição indispnsávl à ralização d outro princípio, o da moralidad. O O objtivo da publicidad prmitir qu, além da participação d todos os intrssados no procsso licitatório, haja a fiscalização d todos os atos a l prtinnt. Qualqur cidadão, pois, pod dnunciar irrgularidads pdir instauração d invstigaçõs administrativas com o viso d apurar s a atividad lícitatória stá dntro dos parâmtros fixados pla li.

19 Essa garantia d fiscalização popular stá prvista no art. 7, 8 da Li d Licitaçõs garant a qualqur cidadão tr acsso ao procdimnto para tomar conhcimnto dos quantitativos das compras /ou srviços bm como sus prços, não havndo, assim, licitação sigilosa (art. 3, ) art. 43,1 ). A publicidad objtiva, assim, primiramnt, a prmitir o amplo acsso dos intrssados ao crtam, rfrindo-s, nss aspcto, a univrsalidad da participação no procsso licitatório. Dpois, a publicidad faculta aos intrssados, bm como aos cidadãos, como já dito, a vrificação da rgularidad dos atos praticados. 1.6 Princípio da Eficiência 0 O princípio da ficiência foi rcntmnt introduzido m nosso txto constitucional, tndo influência dirta sobr os casos d contratação dirta, objto do prsnt trabalho. Colho (1988 apud LOPES, 1988, p35) assim dscrv su pnsamnto: [...1 dvr d ficiência é o qu s impõ a todo o agnt público d ralizar suas atribuiçõs com prstza, prfição rndimnto funcional. E o mais modrno principio da função administrativa, qu já não s contnta m sr dsmpnhada apnas com a lgalidad, xigindo rsultados positivos para o srviço público satisfatório atndimnto das ncssidads da comunidad d sus mmbros. Na visão d Garcia, (2006, p53) o principio da ficiência consagra a ts d qu atividad statal srá nortada por parâmtros d conomia d clridad na gstão dos rcursos públicos, utilizando adquadamnt os mios matriais d qu dispusr, buscando o Podr Público smpr o bm comum. Oprincípio da ficiência ga r ant aos usuários dos srviços públicos um mcanismo para a busca d constant aprfiçoamnto, prmitindo sua adquação aos valors às ncssidads do grupamnto no momnto d sua prstação.

20 19 Assim é qu a EC 19/98, qu modificou o art. 37, 3 0, stimulou a participação do usuário dos srviços públicos com o fim d buscar o aprfiçoamnto da atividad statal. Existm, ainda, os princípios constitucionais implícitos, dcorrnts do Estado d Dirito da totalidad do sistma constitucional, qu dvm nortar a atuação da Administração Pública, dos quais dstacamos os princípios da finalidad, da suprmacia do intrss público, da proporcionalidad, da razoabilidad da autotutla, como a sguir vrmos Princípio da Finalidad O Princípio da Finalidad impõ ao administrador a obrigação d praticar o ato 0 administrativo com vistas à ralização prsguida pla li, ou sja, qu toda a atividad administrativa dv prsguir a finalidad d intrss público contmplada pla li, conhcida por spírito da li. Assim, como na finalidad da li stá o critério para sua corrta intrprtação aplicação, qualqur ato qu viol o princípio da finalidad é ato nulo, por violar a própria li. A doutrina dnomina o vicio nsjador dssa nulidad d dsvio d podr ou dsvio dfina/idad, * Sgundo Mllo (2002, p65): Ess princípio impõ qu o administrador, ao manjar as comptências postas a su ncargo, atu com rigorosa obdiência à finalidad d cada qual. Isto é, cumpr-lh cingir-s fluo apnas à finalidad própria d todas as lis, qu é o intrss público, mas também à finalidad spcifica obrigada na li a qu stja dando xuçâo. 1.8 Princípio da Suprmacia do Intrss Público O Os intrsss da Administração Pública dvm sr colocados m sobrposição aos intrsss particulars no caso d vntual colisão ntr ls. Est princípio, inrnt a qualqur socidad como condição d sua própria xistência, é um prssuposto lógico do convívio social. w

21 0 20 Dsta manira, discorr Araújo (2001, p. 268): O principio da suprmacia do intrss público sobr o privado coloca os intrsss da Administração Pública m sobrposição aos intrsss particulars qu com os dla vnham vntualinnt colidir. Com fundamnto nss princípio é qu stablc, por xmplo, a autorutla administrativa, vai dizr, o podr da administração d anular os atos praticados m dsrspito à li, bm como a prrrogativa administrativa d rvogação d atos administrativos com bas m juízo discricionário d convniência oportunidad. A Administração Pública, na prática d sus atos, dv smpr rspitar a li zlar para qu o intrss público sja alcançado. Ao constatar qu um ato administrativo foi xpdido m dsconformidad com a li, ou qu agrid os intrsss públicos, os agnts públicos têm a prrrogativa administrativa d rvê-los, como uma natural dcorrência do próprio princípio da lgalidad. 'a 1.9 Princípio da Proporcionalidad Conform o Princípio da Proporcionalidad ou da Vdação a Excssos, as consqüências administrativas só podm sr validamnt xrcidas na xtnsão intnsidads proporcionais ao qu ralmnt sja dmandado para cumprimnto da finalidad d intrss público a qu stão atrladas. Todo sacrificio d dirito toda ação administrativa dv guardar uma rlação proporcional ntr mios fins. Q sguints prssupostos: Stumm, (1995, p. 79) considra qu ss princípio rclama a crtificação dos a) Conformidad ou adquação dos mios, ou sja, o ato administrativo dv sr adquado aos fins qu prtnd ralizar: b) Ncssidad, ou sja. possuindo o agnt público mais d um mio para atingir a msma finalidad, dv optar plo mnos gravoso à sfra individual; c) Proporcionalidad strita ntr o rsultado obtido a carga mprgada para a 1 conscução dss rsultado. Dst modo, não pod um particular sr tolhido na sua sfra d diritos individuais d forma dsproporcional ao intrss público qu supostamnt stará sndo contmplado; da msma forma, não pod um intrss público d maior grandza sr p

22 .4 21 prtrido a prtxto d qu há amparo jurídico para o dirito individual ou msmo m razão das garantias constitucionais dos diritos individuais. O xcsso na atuação administrativa não rvrt m bnficio d ninguém, configurando ilgitimidad por part da Administração a adoção d mdidas qu ultrapassm o ncssário para atndr os fins d sua função. O agnt público qu assumir conduta dsproporcional ao qu lh é dvida para o xrcício rgular d sua comptência, tndo m vista as finalidads lgais qu tm por incumbência cumprir, podrá provocar situação ilícita passívl d originar futura rsponsabilidad administrativa, civil criminal Princípio da Razoabilidad Plo Princípio da Razoabilidad, os agnts públicos, na tomada das dcisõs, dvm amar m plna conformidad com critérios racionais, snsatos cornts, fundamntados nas concpçõs sociais dominants, obdints ao snso normal d pssoas quilibradas rspitosas das finalidads dos atos d sua comptência. Não s admit conduta xcêntrica ou incornt por part do administrador. Ensina Ml Io (ano 2002, p ):.4 Enuncia-s com st principio qu a Administração, ao atuar no xrcício d discnção, trá d obdcr a critérios acitávis do ponto d vista racional, m sintonia com o snso normal d pssoas quilibradas rspitosas das finalidads qu prsidiram a outorga da comptência xrcida. Val dizr: prtnd-s colocar m claro qu não srão apnas inconvnints, mas também ilgítimas -. portanto, jurisdicionalmnt invalidávis -. as condutas dsarrazoadas. bizarras. incornts qu sriam atndidas por qum tivss atributos normais d prudência, snsatz disposição d acatamnto ás finalidads da Li atributiva da discrição manjada. Com fito, o fato d a li confrir ao administrador crta librdad (margm d discrição) significa qu lh dfriu o ncargo d adotar, ant a divrsidad d situaçõs a srm nfrntadas, a providência mais adquada a cada qual dlas. Não significa. corno é vidnt, qu lh haja outorgado o podr d agir ao sabor xclusivo d su líbito. d sus humors. paixõs pssoais. xcntricidads ou critérios prsonalíssiinos, muito mnos significa qu librou a Administração para manipular a rgra d Dirito d manira a sacar dla fitos não prtndidos nm assumidos pla li aplicanda. Em outras palavras: ninguém podria acitar como critérios xgético d uma li qu sta sufragu as providências insnsatas qu o

23 Ia 22 administrador quira minar; é dizr, qu avaliz prviamnt condutas dsarrazoadas, pois isto corrspondria a irrogar dislats à própria rgra d Dirita. Não s imagin qu a corrção judicial basada na violação do princípio da razoabihdad invad o "mérito" do ato administrativo, isto é. o campo d "librdad" confrido pla li à Administração para dcidir-s sgundo uma stimativa da situação critérios d convniência oportunidad. Tal ocorr porqu a sobrdita "librdad" é librdad dntro da li, val dizr, sgundo as possibilidads nla comportadas. Uma providência dsarrazoada, consoant dito, não pod sr havida como comportada pla Li, logo, é ilgal: é dsbordant dos limits nla admitidos Princípio da Autotutla O Princípio da Autotutla s caractriza plo podr da administração d anular os atos praticados m dsrspito à li, bm como a prrrogativa administrativa d rvogação d atos administrativos com bas m juízo discricionário d convniência oportunidad. A Súmula 473, do Suprmo Tribunal Fdral, dispõ: A administração pod anular os sus próprios atos, quando ivados d vícios qu os tornm ilgais. porqu dls não s originam diritos: ou rvogá-los, por motivo d convniência oportunidad, rspitados os diritos adquiridos, rssalvada. m Lodos os casos. a aprciação judicial. Dstart, a Administração Pública tm o dvr d controlar sus próprios atos, dvndo anular os atos praticados com ilgalidad rvogar os atos qu s tornaram contrários ao intrss público. A autotutla s manifsta inclusiv no control d um órgão suprior sobr um órgão infrior ou msmo m fac d uma ntidad autárquica. Constata-s, dssa forma, qu os princípios constitucionais implícitos da Administração Pública, como o xplícitos, visam à construção d uma socidad justa qu garanta o bm d todos, objtivos fundamntais da Rpública Fdrativa do Brasil, consignados no art. 30, 1 IV, da Constituição Fdral d Art. 30: Constitum objtivos fundamntais da Rpública Fdrativa do Brasil: - construir uma socidad livr, justa solidária; ii - garantir o dsnvolvimnto nacional; rradicar a pobrza a marginalização rduzir as dsigualdads sociais rgionais;

24 23 TV - promovr o bm d todos, sm prconcitos d origm. raça. sxo, cor, idad quaisqur outras formas d discriminação. O sistma constitucional da Administração Pública funciona como uma rd hirarquizada d princípios, rgras valors, qu xig não mais o mro rspito à lgalidad strita, mas uma intrprtação xata do su vrdadiro sntido. Somnt com gstors públicos qu pautm as suas tarfas administrativas para uma maior concrtud dos princípios rgras constitucionais, srá possívl o complto xrcício da cidadania. A cga obdiência a sss princípios constitucionais, notadamnt os da lgalidad impssoalidad, tm com objtivo primordial vitar qu o gstor público, rsponsávl plo patrimônio, pla rs publica, incida na prática d improbidad administrativa, xprssão ssa qu na linguagm comum traduz-s como corrupção. Quando s fala m improbidad, invitavlmnt o pnsamnto conduz ao trmo "corrupção", sndo qu tal xprssão, como é cdiço, é muito mais abrangnt, já qu ngloba toda forma d compromtimnto dos princípios constitucionais qu informam a Administração Pública, A ss rspito, pod-s mncionar o pnsamnto d Justn (2005, p. 53) qu dfiniu com muita prcisão o trmo improbidad administrativa ao assvrar qu: A improbidad administrativa consist na conduta conômica ticamnt rprovávl praticada plo agnt statal, consistnt no xrcício indvido d comptências administrativas qu acarrt prjuízo aos cofrs públicos. com a frustração d valors constitucionais fundamntais, visando ou não a obtnção d vantagm pcuniária indvida para si ou para outrm, qu sujita o agnt a punição complxa unitária, d naturza pnal administrativa civil, tal como dfinido m li. Não há, pois, como a Administração Pública contratar lgitimamnt com o particular sm procdr ao procdimnto licitatôrio. A licitação é, assim, a rgra. As hipótss m qu o administrador pod contratar dirtamnt, sm procdr à licitação, são xcçõs s ncontram xprssamnt mncionadas na Li n 8.666/93.

25 25 qu l pod contratar dirtamnt com o particular sm prcisar ralizar a licitação. Entrtanto, apsar d a li autorizar a contratação dirta, pod xistir, é crto, comptição no mrcado, d modo qu havria a possibilidad d mais d uma mprsa ou profissional intrssado m ralizar mncionada obra, só qu, apnas m fac do pquno valor do contrato a li dispnsa o procdimnto licitatório. b) no caso d aquisição d produto qu somnt pod sr comrcializado no país por forncdor xclusivo. Igualmnt, vamos supor qu dtrminado administrador ncssita adquirir dtrminado quipamnto qu somnt uma mprsa fabrica. S já s tm conhcimnto d qu só uma mprsa fabrica o produto qu s prtnd adquirir, sria inútil a ralização d procdimnto licitatório. A inxigibilidad é spéci do gênro contratação dirta, isto é, sm licitação. É d conhcimnto d todos d qu a comptição é um dos fundamntos básicos to da licitação, não podndo sta sr ralizada quando não houvr comptitividad m rlação ao objto licitado, sndo, pois, a principal caractrística d inxigibilidad d licitação a inviabilidad d comptição, conform o art. 25 da li d licitaçõs. Prscrv o art. 25 da Li n 8.666/93 qu: Ari É inxigívl a licitação quando houvr inviabilidad d comptição. m spcial: - para aquisição d matriais. quipamntos, ou gênros qu só possam sr forncidos por produtor, mprsa ou rprsntant comrcial xclusivo, vdada a prfrência d marca, dvndo a comprovação d xclusividad sr fita através d atstado forncido plo órgão d rgistro do comércio do local m qu s ralizaria a licitação ou a obra ou o srviço, plo Sindicato, Fdração ou Confdração Patronal, ou. ainda, plas ntidads quivalnts: II -para a coniralação d srviços técnicos numrados no art. 13 dsta Li, d naturza singular, com profissionais ou mprsas d notória spcialização, vdada a inxigibilidad para srviços d publicidad divulgação; iir - para contratação d profissional d qualqur stor artístico, dirtamnt ou através d mprsário xclusivo, dsd qu consagrado pla critica spcializada ou pla opinião pública. 19 Considra-s d notária spcialização o profissional ou mprsa cujo concito no campo d sua spcialidad, dcorrnt d dsmpnho antrior, sludos, xpriências, publicaçõs, organização, aparlhamnto, quip técnica, ou d outros rquisitos rlacionados com suas atividads, prmita infrir qu o su trabalho é ssncial indiscutivlmnt o mais adquado à plna satisfação do objto do contrato. 2 2 Na hipóts dst artigo m qualqur dos casos d dispnsa, s comprovado suprfaturamnto. rspondm solidariamnt plo dano causado à Faznda Pública o forncdor ou o prstador d srviços o agnt público rsponsávl. sm prjuízo d outras sançõs lgais cabivis.

26 26 Sgundo, pois, a fórmula lgal, a inxigibilidad d licitação driva da inviabilidad d comptição, cuja xplicação, contudo, não foi muito claro pla li, qu s rstringiu a forncr um lnco xmplificativo daquilo qu caractriza inviabilidad d comptição. O tma tm sido objto d contínuas incursõs doutrinárias sérias controvérsias jurisprudnciais, ainda não s chgou um consnso a ss rspito. Mas xistm alguns pontos já dfinidos, qu podm auxiliar na comprnsão do rfrido art. 25, já xtraídos dos nossos doutrinadors, m spcial Mllo, (2005, p. 510), o qual pontifica qu na inxigibilidad d licitação dvm sr obsrvadas as sguints qustõs: a) A licitação como conjugação d atividads públicas privadas - a licitação dstina-s a slcionar um particular para sr contratado pla Administração, não fazndo sntido, pois, imaginar licitação como procdimnto dsnvolvido no ãnibito intrno da própria administração, já qu a sta compt prsidir comandar a licitação, crtam qu nvolv particulars: b) A licitação como scolha ntr divrsas altrnativas - a idéia d slção ntr particulars, nvolv, é claro, pluralidad d altrnativas aptas a satisfazr o intrss statal. Slcionar é. por dfinição comum a scolha ntr várias opçõs. S não xist multiplicidad d opçõs. não faz sntido s procdr a uma scolha: c) A licitação corno scolha d urna dntr difrnts altrnativas - é óbvio qu a licitação somnt adquir sntido quando a Administração Pública não pudr optar por todas as altrnativas, d fonna cuniulativa, já qu é um procdimnto dstinado a fundamntar urna dcisão d scolha d xclusâo, tndo como caractrística básica a scolha não apnas da proposta mais vantajosa. mas também a rjição d outras propostas considradas inadquadas: d) A licitação como disputa ntr particulars - como procdimnto d scolha ou slção, a licitação prssupõ a xistência d corrspondência ntr o intrss sob a tutla statal o intrss privado na ralização d um contato. A dcisão statal d contratar faz surgir o intrss d indtrminado númro d particulars para disputar tal contratação: ) A licitação corno convit aos particulars para ofrtarm - a licitação é uma modalidad d fonnulação d propostas plos particulars m fac da administração pública, a qual adota urna posição passiva, pois fica no aguardo da manifstação do intrss dos participants; 1) A licitação como unia slção sgundo critérios objtivos - no caso, a proposta qu aprsntar as maiors vantagns os mnors ncargos financiros para o Estado dvrá sr scolhida: g) "Inviabilidad d comptição' como situação anômala - ssa xprssão indica situaçõs m qu todos os prssupostos acima citados não s ncontram prsnts: li) "Inviabilidad d comptição" corno rsultado - val ralçar qu a inviabilidad d comptição não é um concito simpls. qu corrsponda uma única idéia. E um gênro qu comporta difrnts modalidads, tratando-s, na vrdad, d urna consqüência qu pod sr produzida por várias difrnts causas, as quais consistm nas divrsas hipótss d ausência d prssupostos ncssários á licitação. Toma-s dificil sistmatizar todos os vntos qu podm conduzir á inviabilidad d comptição, sndo possívl, contudo, lncar algumas possibilidads tomando-s por bas o modlo xmplificativo forncido plos incisos do art. 25 da Li d Licitaçõs.

27 1 27 Sgum as sguints possibilidads: a) Ausência d altrnativas: rsid na ausência d pluralidad d altrnativas para d contratação da Administração Pública. A comptição srá inviávl porqu não há altrnativas divrsas para srm ntr si cotjadas. b) Ausência d mrcado concorrncial: consist nas caractrísticas do mrcado privado nvolvndo a o tipo d prstação prtndida pla administração. Embora xistam difrnts altrnativas para satisfação do intrss sob tutla statal, não s configura um mrcado na acpção d conjunto d forncdors m disputa prmannt pla contratação. A hipóts s passa usualmnt no stor d srviços, m spcial os d naturza prsonslíssirnas. ) Ausência d objtividad na slção do objto d) Ausência d dfinição objtiva da prstação a sr xcutada D forma mais rsumida, important aqui dstacar a lição doutrinária qu nos ofrc Justn Filho (2005, p. 274) sobr as causas d inviabilidad d comptição. El assim prlciona: As causas d inviabilidad d comptição podm sr agrupadas m dois grands grupos, tndo por critério a sua naturza. 1-lá uma primira spéci qu nvolv a inviabilidad d comptição drivada d circunstâncias atinnts ao sujito a sr contratado. A sgunda spéci abrang os casos d inviabilidad d comptição rlacionada com a naturza do objto a sr contratado, Na primira catgoria. ncontram-s os casos d inviabilidad d comptição por ausência d pluralidad d sujitos m condição d contratação. São as hipótss m qu é irrlvant a naturza do objto, is qu a inviabilidad d comptição não dcorr dirtamnt disso. Não é possívl a comptição porqu xist um único sujito para sr contratado. Na sgunda catgoria, podm xistir divrsos sujitos dsmpnhando a atividad qu satisfaz a ncssidad statal. O problma da inviabilidad d comptição não é d naturza numérica mas s rlaciona com a naturza da atividad a sr dsnvolvida ou d pculiaridad quanto á profissão dsmpnhada. Não é viávl a comptição porqu caractrísticas do objto funcionam como causas impditivas. Como bm rsum o mstr m rfrência, a inxigibilidad é uma imposição da ralidad xtranormativa, nquanto a dispnsa é uma criação lgislativa. Como dcorrência dirta, tm-s qu o lnco d causas d inxigibilidad contido na li tm cunho mramnt xmplifucativo, o qu lva à conclusão acrca da caractrização da inxigibilidad, a qual

28 1 28 ocorr m momnto antrior ao do rconhcimnto da dispnsa, já qu num primiro momnto, avalia-s s a comptição é ou não viávl. S não o for, caractriza-s a inxigibilidad. S houvr viabilidad d comptição, passa-s à vrificação da xistência d alguma hipóts d dispnsa. D qualqur modo, a Administração Pública dv smpr s guiar plos princípios constitucionais atinnts ao procsso licitatório, ssa é a rgra gral, como já visto, somnt dv fazr uso d inxigibilidad d licitação quando ocorrm ncssidads qu aprsntm pculiaridads anomalias qu não possam sr satisfitas por uma prstação padrão, comum. Assim, s o produto qu o Estado ncssita possui uma spcialidad qu scapa da normalidad, surg dai, vidntmnt, a possibilidad lgal d qu a aquisição dss produto, por sua spcífica finalidad, mas smpr tndo m vista o intrss público, o bm social, possa sr dirtamnt contratado ou comprado sm licitação, sm qu s ofnda á moralidad pública. é A inxigibilidad d licitação rsulta smpr da pculiaridad ou singularidad da ncssidad a sr satisfita plo contrato administrativo, consistindo a singularidad na impossibilidad d ncontrar o objto qu satisfaz o intrss sob tutla statal dntro d um gênro padronizado, com uma catgoria homogêna, o objto singular é aqul qu podria sr qualificado como inffingívl, ou sja, aqul qu não pod sr substituído por outro da msma spéci, qualidad ou quantidad, fazndo-s mnção, no caso xmplificado, à catgoria do Dirito Civil Comum. Tm-s, assim, qu a singularidad do objto rflt a singularidad do próprio intrss statal a sr atndido. Ou sja, um crto objto qu não pod sr substituido por outro, para fins d contratação administrativa, por sr l, xatamnt, o único a atndr a ncssidad qu a Administração Pública rqur, no caso m xam. A compra do vículo scada inagirus. 1 Passmos, pois, a xposição do caso m studo, objto dst trabalho.

29 3 O CASO ESCADA MAGIRIJS - DISPENSA DE LICITAÇÃO COM FUNDAMENTO NA INVIABILIDADE DE COMPETIÇÃO c O caso m studo vio a lum após a ralização d um contrato d compra vnda, com financiamnto m 04 anos, d quipamntos instrumntos técnico-cintíficos ntr o Estado do Cará a MLW IINTERJVIED - HANDELS - mprsa Almã, sdiada m Brlim, Rpública Fdral da Almanha. Os quipamntos, instrumntos, matriais pças d rposição a srm adquiridos dstinavam-s ao raparlhamnto das Univrsidads Públicas atuants no Estado do Cará, aos Institutos d psquisas dos Cursos d Mdicina das Faculdads d Sobral Barbalha, cursos d Doutorado na ára d Tcnologia da Suprintndência Estadual do Mio Ambint - SEMACE, da Fundação Carns d Mtorologia Rcursos Hídricos - FUNCEMIE do é CORPO DE BOMBEIROS MILITAR. Não houv procdimnto licitatório m qualqur d suas modalidads porqu incidiu no caso a inxigibilidad d licitação dcorrnt da inviabilidad d comptição, prvista na hipóts do art. 25, 1, da Li d Licitaçõs. Inobstant tr o Estado do Cará adotado as providências lgais atinnts ao procdimnto m rfrência, no caso, a clbração do contrato d compra vnda, o qual só rstou consumado após a autorização do Snado Fdral, mdiant a Rsolução n 27/2006, consoant a prvisão do art. 52, inc. V, da Constituição Fdral, qu diz comptir privativamnt ao Snado Fdral autorizar opraçõs xtrnas d naturza financira, d intrss da União, dos Estados, do Distrito Fdral, dos Trritórios Município. é Fdral: Assim é, no caso m tablado, qu dispõ a Rsolução no. 27, d 2006, do Snado Faço sabr qu o Snado Fdral aprovou, u. Rnan calhiros. Prsidnt, nos trmos do art. 48. inciso XXVIII. do Rgimnto Intrno, promulgo a sguint R E 5 O L U Ç À O N 27, DE utor,za o Estado do Cará a contratar opração d crédito xtrno co;; a mprsa ML TV Jntrmd Hand/s - and Consu/tinggs/lsc/ qqfl flir Erzugniss and Aasrüstangn ds Gsund/iits - and Bildnngsiisns mb.h. no ia/ar total d até

30 US$ 16250, (dzssis milhõs di.zntos cinqtlmi(a mil dó/ars nortamricanos). O Snado Fdral rsolv: An. 1 E o Estado do Cará autorizado a contratar opração d crédito xtrno com a mprsa MLW Tntnnd Mandis - und Consulfinggsllschaft flir Erzugniss und Ausriistungn ds Gsundhits - und Bildungswsns mbh. Parágrafo único. Os rcursos advindos da opração d crédito rfrida no capur dstinam-s ao financiamnto do Programa d Modrnização Laboratorial para Fortalcimnto da Psquisa Inovação Tcnológica. Prstação d Srviços. Crtificação Mtrologia no Estado do Cará. Art. 20 A opração d crédito rfrida no ad. 1 dvrá sr ralizada nas sguints condiçõs: - dvdor; Estado do Cará; II - crdor: MLW lnlnnd Handls - und Consultinggsllschaft flir Erzugniss und Ausrüstungn ds Gsundhits - und Bildungswsns inbh; III - garantidor: Tsouro do Estado do Cará; TV - "alor: até USS (dzssis milhõs duzntos cinqunta mil dólars nort-amricanos) V - prazo total: 7 (st) mios: VI - carência: 6 (sis) mss após o mbarqu das mrcadorias: VII - libraçõs: conta mbarqu das mrcadorias a partir d julho d 2006; VITI - amortização: m 5 (cinco) anos, m parclas smstrais pagas nas msmas datas d pagamntos dos juros; IX - juros: 8,5% a.a. (oito intiros cinco décimos por cnto ao ano), pagos sinstralmnt: X - indxador: dólar nort-amricano. Parágrafo único. As datas d pagamntos do principal dos ncargos financiros, bm como das libraçõs, podrão sr altradas m função da data d assinatura do contrato d mpréstimo. Ar!, 3 A sta Rsolução não s aplica o disposto no ad. 15 da Rsolução n 43. d do Snado Fdral, Ari 4 A autorização concdida por sta Rsolução dvrá sr xrcida no prazo máximo d 540 (quinhntos quarnta) dias, contado a partir d sua publicação. Ad, 5 Esta Rsolução ntra m vigor na data d sua publicação. Considrando a autorização do Snado Fdral, o Podr Lgislativo do Estado do Cará aprovou a Li Estadual no /2003, qu assim dispõ: Art. 1 Fica o Podr Excutivo autorizado a contratar junto a MLW Intnnd Handls - and Consultinggsllschaft fur Erzugniss und Ausrustungn ds Gsundhits - and Bildungswsns inbh, opração d crédito xtrno até o valor d US$ (vint milhõs d dólars dos Estados Unidos da América) a srm utilizados na compra d quipamntos d nsino psquisa cintifica tcnológica. dstinados ao raparlhamnio das Univrsidads Públicas atuants no Estado do Cará. Institutos d Psquisa dos cursos d mdicina das faculdads d Sobral Barbailia. cursos d doutorado na ára d tcnologia da Suprintndência Estadual do Mio Ambint - SEMACE. da Fundação Carns d Mtorologia Rcursos Hídricos - FUNCEME. do Corpo d Bombiros Militar do Cará. Art. 2. Para garantia das opraçõs d crédito, rfridas no ad. 1 dsta Li. fica o Podr Excutivo autorizado a contatar, corri a União. avais bancários a vincular rcursos do Imposto sobr Opraçõs Rlativas à Circulação d Mrcadorias sobr Prstação d Srviço d Transport Intrstadual Intnnunicipal d Comunicaçõs - ICMS, ou parclas do Fundo d Participação dos Estados Distrito Fdral - FPE. durant a vigência dos contratos autorizados por sta Li. Parágrafo único. Para plna ficácia da garantia prvista nst artigo. o Podr Excutivo podrá confrir à União podrs spciais para compnsar dirtamnt ou

31 31 a lvantar junto aos órgãos dpositários as parclas compromtidas das rcitas vinculadas. 2 Podrá o Tsouro Estadual prstas aval às opraçõs d crédito d qu trata a prsnt Li. Art. Y. O Podr Excutivo consignará nos orçamntos plurianuais d invstimntos nas propostas orçamntárias dotaçõs suficints à cobrtura das rsponsabilidads financiras do Estado dconnt da xcução dsta Li. Art. 40. Esta Li ntrai-á ia \i OI na data d sua publicação. rvogadas as disposiçõs m contrário. 3.1 Procsso Administrativo no Ministério Público do Estado do Cara Um cidadão da cidad do Rio d Janiro - RJ, o advogado Luiz Eduardo Cavalcanti Corra, no lgitimo xrcício d sua cidadania, m obsrvância ao principio constitucional da publicidad dos atos praticados pla Administração, protocolou um rqurimnto ndrçado à Procuradora Gral d Justiça do Estado do Cará, no qual noticia possívis irrgularidads ocorridas na contratação dirta do quipamnto dnominado "Escada Magirus", aduzindo o noticiant qu o Estado do Cará agira m dsacordo com a Li d Licitaçõs, causando, m sua opinião, dano ao rário. A rprsntação foi ncaminhada à Procuradoria dos Crims contra a Administração Pública - PROCAP, cujo rprsntant, ao analisar a rclamação dcidiu qu a matéria ali vrsada não ra d atribuição da rfrida Procuradoria sim d atribuição do a Núclo do Patrimônio Público, para ond foi ncaminhado rgularmnt distribuído à 25 Promotoria d Justiça Cívl, intgrant do Núclo do Patrimônio Público, cujos Promotors d Justiça ali oficiants, no uso d suas atribuiçõs lgais, impulsionaram o fito, dando-lh o dvido prossguimnto para apuração da dnúncia ali aportada. Na rprsntação intntada prant o Ministério Público do Estado do Cará, o noticiant aduziu qu a Li Estadual , d , postriormnt altrada pla Li , d , somnt autorizaria a aquisição d quipamntos instrumntos técnicocintíficos ducacionais, não, sgundo su ntndimnto, autorização para compra d vículo com 'Escada Magirus", para combat a incêndio, no valor d US$ ,00 (Hum milhão, quatrocntos quinz mil, trzntos stnta três dólars nort-amricanos), assvrando nfaticamnt o dnunciant qu "toda qualqur pssoa sab qu scadas Magirus não constitum quipamntos instrumntos técnico-cintíficos ducacionais".

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