UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA"

Transcrição

1 UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA CRESCIMENTO VEGETATIVO E VALOR NUTRITIVO DE BRAQUIÁRIAS CULTIVADAS EM SOLOS DAS MICRORREGIÕES DO BREJO E DE GUARABIRA, NA PARAÍBA AURINÊS QUEIROZ BORGES Zootecnist AREIA PB ABRIL-2008

2 ii AURINÊS QUEIROZ BORGES CRESCIMENTO VEGETATIVO E VALOR NUTRITIVO DE BRAQUIÁRIAS CULTIVADAS EM SOLOS DAS MICRORREGIÕES DO BREJO E DE GUARABIRA, NA PARAÍBA Dissertção presentd o Progrm de Pós-Grdução em Zootecni, d Universidde Federl d Prí, como prte ds exigêncis pr otenção do titulo de Mestre em Zootecni. Comitê de Orientção: Prof. Dr. Alerício Pereir de Andrde Orientdor Principl Prof. Dr. Divn Sores d Silv Prof. Dr. Ivndro de Frnç d Silv AREIA-PB ABRIL

3 iii Fich Ctlográfic Elord n Seção de Processos Técnicos d Biliotec Setoril de Arei-PB, CCA/UFPB. B732c Borges, Aurinês Queiroz Crescimento vegettivo e vlor nutritivo de rquiáris cultivds em solos ds microrregiões do Brejo e de Gurir, n Prí. / Aurinês Queiroz Borges Arei- PB: UFPB/CCA, f.: il. Dissertção (Mestrdo em Zootecni) - Universidde Federl d Prí - Centro de Ciêncis Agráris, Arei, Biliogrfi Orientdor: Alericio Pereir de Andrde. 1. Grmínes - crescimento 2. Grmínes vlor nutritivo 3. Grmínes - forrgem 4.Brchiri I Andrde, Alericio Pereir de (Orientdor) II.Título. CDU: (813.3)

4 iv AURINÊS QUEIROZ BORGES CRESCIMENTO VEGETATIVO E VALOR NUTRITIVO DE BRAQUIÁRIAS CULTIVADAS EM SOLOS DAS MICRORREGIÕES DO BREJO E DE GUARABIRA, NA PARAÍBA Dissertção Aprovdo pel Comissão Exmindor em: / / Comissão Exmindor: Prof. Dr. Alerício Pereir de Andrde Universidde Federl d Prí Deprtmento de Solos e Engenhri Rurl/CCA Presidente Prof. Dr. José Crlos Btist Dueux Júnior Universidde Federl Rurl de Pernmuco Deprtmento de Zootecni Prof. Dr. Alexndre Crneiro Leão de Mello Universidde Federl Rurl de Pernmuco Deprtmento de Zootecni AREIA-PB ABRIL-2008

5 v Dedico Aos meus pis e os meus queridos irmãos pel forç e poio em todos os momentos de minh vid Ofereço Àquele quem sempre creditou em meu potencil e me deu forçs pr continur

6 vi AGRADECIMENTOS Ao grnde cridor e os migos espirituis pel vid e proteção; Aos meus pis, Aurino e Geíz, por todo o mor, crinho e incentivo; Aos meus irmãos Álvro e Anchel, pelo mor e convívio o longo de todos os nos; A tod minh fmíli: vós, tios, primos por todo o crinho e poio; Ao Progrm de Pós-Grdução em Zootecni, pelo meu colhimento no progrm; A Coordenção de Aperfeiçomento de Pessol de Nível Superior - CAPES, pel concessão d ols de estudos; Ao corpo docente do Progrm de Pós-Grdução em Zootecni, PPGZ/CCA pelos conhecimentos repssdos; Ao professor Alericio Pereir de Andrde pel orientção e ensinmentos, lém dos momentos de risds e legris; Ao professor Divn Sores d Silv e o professor Ivndro de Frnç d Silv, pel orientção e prendizdo; Aos funcionários do PPGZ/CCA, Mri ds Grçs S. C. Medeiros, Jcilene, D. Crmen e S. Dmião, e do Lortório de Nutrição Animl, José Alves, Chrles, Antônio Cost, Antônio, Nldo pel tenção e poio; A todos os funcionários do Lortório de Nutrição Animl do Centro de Ciêncis Agráris d UFPB; Ao pesquisdor do Instituto Ncionl do Semi-Árido, Edson Muro, por tod jud n elorção desse projeto;

7 vii Aos compnheiros d Pós-Grdução em Zootecni, ns pessos de Delk, Alusk, Michelle, Emnnuel, Helton, Jnin, Cmil, Ligi, An Cristin, Tigo, Emerson, Cicíli, Josimr, Vldi e Leilson; Aos colegs d Pós-Grdução em Agronomi, Dniele, Eline, Cícero, Edivâni, Klerton, Jndiê e Girn; Aos colegs estudntes do curso de Agronomi, Neto, Richrdson, Myr, Leonrdo e Mdson; À minh compnheir de projeto e mig Myr; À minh mig e compnheir pr tods s hors, Michelle; À minh mig Alusk pel o convivênci e os momentos de legris; Ao professor Emerson Moreir de Aguir pel minh introdução n pesquis e todo o poio ddo no Lortório de Nutrição Animl d Universidde Federl do Rio Grnde do Norte - UFRN; Ao lortorist Luís e à olsist Aline do Lortório de Nutrição Animl d UFRN pel jud com s nálises; A todos que contriuírm diret ou indiretmente pr relizção desse projeto, meu muito origdo.

8 viii SUMÁRIO Págins List de Figurs... Resumo Gerl... Astrct... viii xiii xiv Cpítulo 1 - Refencil Teórico... Referêncis Biliográfics Cpítulo 2 Produção e vlor nutritivo de grmínes do gênero Brchiri n microrregião do Brejo Prino... Resumo... Astrct... Introdução... Mteril e Métodos... Resultdos e Discussão... Conclusões... Referêncis Biliográfics Cpítulo 3 Produção e vlor nutritivo de grmínes do gênero Brchiri n microrregião de Gurir... Resumo... Astrct... Introdução... Mteril e Métodos... Resultdos e Discussão... Conclusões... Referêncis Biliográfics

9 ix LISTA DE FIGURAS Cpítulo 2 Págins 2.1. Precipitção pluvil mensl d cidde de Arei dos meses de jneiro dezemro de Altur de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. no município de Arei - PB Altur de grmínes do gênero Brchiri em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007 no município de Arei - PB Produção de mtéri sec por hectre de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007, no município de Arei - PB Produção de mtéri sec por hectre de grmínes do Gênero Brchiri n presenç e usênci de dução minerl no município de Arei - PB Produção de mtéri sec por hectre de grmínes do Gênero Brchiri em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007, no município de Arei - PB Número de folhs vivs por perfilho de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007 no município de Arei - PB Teor de mtéri sec de grmínes do Gênero Brchiri n presenç e usênci de dução minerl no município de Arei - PB... 28

10 x 2.9. Teor de mtéri sec de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em dois cortes: 1-9 de mio de 2007, e 2-27 de junho de 2007, no município de Arei - PB Teor de mtéri orgânic de grmínes do Gênero Brchiri n presenç e usênci de dução minerl no município de Arei - PB Teor de mtéri orgânic de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007, no município de Arei - PB Teor de proteín rut em qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007, no município de Arei - PB Teor de fir em detergente neutro de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. no município de Arei PB Teor de fir em detergente neutro de grmínes do Gênero Brchiri em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007, no município de Arei - PB Teor de fir em detergente ácido de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. no município de Arei PB... 34

11 xi Teor de fir em detergente ácido de grmínes do Gênero Brchiri em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007 no município de Arei-PB Teor de hemicelulose de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd Teor de hemicelulose de grmínes do Gênero Brchiri em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007 no município de Arei - PB Digestiilidde in vitro d mtéri sec em vlores porcentuis de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. no município de Arei PB Digestiilidde in vitro d mtéri sec em vlores porcentuis em dois cortes: 1-9 de mio de 2007 e 2-27 de junho de 2007 no município de Arei PB... 37

12 xii LISTA DE FIGURAS Cpítulo 3 Págins 3.1 Precipitção pluvil mensl d cidde de Algoinh dos meses de jneiro dezemro de 2006 e Altur médi de grmínes do gênero Brchiri n usênci ou presenç de dução minerl no município de Algoinh PB Altur médi de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em qutro cortes no município de Algoinh - PB Produção em tonelds de mtéri sec por hectre de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em qutro cortes no município de Algoinh - PB Número de folhs vivs por perfilho de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em três cortes no município de Algoinh PB Teor de mtéri sec de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em qutro cortes no município de Algoinh - PB Teor de mtéri orgânic de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. no município de Algoinh - PB... 58

13 xiii 3.8. Teor de mtéri orgânic em qutro cortes no município de Algoinh - PB Teor de proteín rut em grmínes do gênero Brchiri n usênci ou presenç de dução minerl no município de Algoinh - PB Teor de proteín rut em qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd.em qutro cortes no município de Algoinh - PB Teor de fir em detergente neutro em qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em qutro cortes no município de Algoinh - PB Teor de fir em detergente ácido em qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em qutro cortes no município de Algoinh - PB Teor de hemicelulose em qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. em qutro cortes no município de Algoinh - PB Digestiilidde in vitro d mtéri sec em vlores porcentuis de qutro espécies e dus cultivres de Brchiri: BD Brchiri decumens Stpf.; BB Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu; BH Brchiri humidicol (Rendle) Schweick.; BBX - Brchiri riznth cv. Xrés e BR - Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. no município de Algoinh - PB Digestiilidde in vitro d mtéri sec em vlores porcentuis em qutro cortes efetudos no município de Algoinh - PB... 66

14 xiv CRESCIMENTO VEGETATIVO E VALOR NUTRITIVO DE BRAQUIÁRIAS CULTIVADAS EM SOLOS DAS MICRORREGIÕES DO BREJO E DE GUARABIRA, NA PARAÍBA RESUMO - Ojetivou-se com presente pesquis vlir ltur de plnts, número de folhs vivs, composição químic, digestiilidde e produção de mtéri sec de qutro espécies e dus cultivres do gênero Brchiri, n presenç ou usênci de dução minerl, ns condições edfoclimátics ds microrregiões do Brejo e de Gurir, n Prí, por meio d condução simultâne de dois experimentos. O primeiro experimento foi loclizdo n Fzend Experimentl Chã de Jrdim, pertencente o Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl d Prí, no município de Arei, situdo n microrregião do Brejo Prino e o segundo experimento foi relizdo em áre d Empres Estdul de Pesquis Agropecuári d Prí, no município de Algoinh, situdo n microrregião de Gurir. Os trtmentos form representdos pels grmínes Brchiri riznth cv. Mrndu, Brchiri riznth cv. Xrés, Brchiri humidicol, Brchiri ruziziensis e Brchiri decumens. O delinemento experimentl utilizdo foi o de locos o cso em prcels susudividids, sendo s espécies e cultivres de grmínes representndo s prcels, dução com nitrogênio, fósforo e potássio (com e sem) n formulção representndo s suprcels e époc do corte representndo s susuprcels, com qutro repetições. Pr o experimento em Arei form relizdos dois cortes de vlição e em Algoinh, qutro cortes. No experimento em Arei dução proporcionou miores produções e menores teores de mtéri sec (P<0,05). Com relção o experimento de Algoinh, dução incrementou (P<0,05) ltur de plnts e os teores de proteín rut. No que se refere à ltur de plnts, número de folhs vivs, composição químic, produção e digestiilidde d mtéri sec, houve efeito de genótipos e cortes de vlição (P<0,05) nos dois municípios. As cultivres de Brchiri riznth se presentrm promissors ns regiões em estudo, com produções elevds de mtéri sec e vlor nutritivo, comprds com s demis grmínes vlids. Plvrs-chve: Brchiri, composição químico-romtológic, forrgem, Poce

15 xv PRODUCTION AND NUTRITIVE CHARACTERISTICS OF BRACHIARIA GRASSES GENUS ON PARAIBAN BREJO AND GUARABIRA-PB MICRO REGION, BRAZIL ABSTRACT - The ojective of this reserch ws to evlute, plnt height, live numer of leves, chemicl composition, digestiility nd dry mtter production of four species nd two cultivrs of Brchiri genus in the presence or sence of minerl fertiliztion, on soil nd climte conditions t Prin Brejo nd Gurir-PB micro regions, Brzil, through the simultneous conduction of the two experiments. The first experiment ws locted t experimentl field Chã de Jrdim within Centro de Centro Ciencis Agrris, Universidde Federl d Prí, Arei country in the micro region of Brejo nd the second experiment ws locted in re of the Empres Estdul de Pesquis Agropecuári of Prí, in the municipl district of Algoinh, locted in the micro region of Gurir. Forge species nd cultivrs evluted were Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf. cv. Mrndu, Brchiri riznth cv. Xrés, Brchiri humidicol (Rendle) Schweick., Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. nd Brchiri decumens Stpf. The experimentl design utilized ws rndomized lock design with split-plots, grsses species nd cultivrs represented nitrogen, phosphorus nd potssium fertiliztion (with nd without) on formultion representing split plot nd time of hrvest split-split plot, with four replictes. In the experiment of the Arei city, they were ccomplished two cuts the evlution nd the Algoinh city, four cuts. In the Arei city experiment the fertiliztion presented more production nd smller content dry mtter (P<0.05). In the experiment of Algoinh city, the fertiliztion presented more height plnt nd the crude protein contents (P<0.05). Height plnt, numer of live leves, chemicl composition, digestiility nd dry mtter production n effect ws oserved (P<0.05) on different species nd hrvest time to the twos citys. Brchiri riznth cultivrs presented promising potentil showing high dry mtter nd nutrient vlue production levels compred to ll other grsses oserved in this investigtion. Keywords: Brchiri, Poce, romtologic-chemicl composition, forge

16 1 Cpítulo I Referencil Teórico Crescimento vegettivo e vlor nutritivo de rquiáris cultivds em solos ds Microrregiões do Brejo e de Gurir, n Prí

17 2 O Gênero Brchiri As grmínes do gênero Brchiri incluem cerc de 100 espécies com s mis vrids crcterístics, origináris de regiões tropicis, principlmente d região leste d Áfric (Monteiro, et l., 1974). Esse gênero de grmínes é conhecido no Brsil desde décd de 1950, entretnto, foi ns décds de setent e oitent que su expnsão ocorreu. Estimtivs dmitem que 80% 90% ds áres de pstgens no pís são constituíds por cpins desse gênero, e que B. decumens clssificdor ocup mis de 50% do totl formdo por esss grmínes (Boddey et l.., 2004). Esse gênero represent um mrco n pecuári ncionl com ocupção de grndes áres do cerrdo n região centrl do Brsil, em como em áres onde cultivres de Pnicum mximum Jcq. presentvm declínio n produtividde, pel ix fertilidde nturl do solo e por mnejo indequdo. A utilizção de espécies e/ou cultivres de Brchiri foi proporciond pelo conjunto de crcterístics desejáveis desss forrgeirs (Fgundes et l.., 2006), como dptilidde em condições edfoclimátics vrids, fcilidde de estelecimento e persistênci (Cost et l., 2005). Por isso, supremci deste gênero nos sistems de produção niml em pstgens, ind pode se estender por muito tempo, tendo em vist extensão ds áres cultivds e o fto dos progrms de seleção e melhormento de forrgeirs d Empres Brsileir de Pesquis Agropecuári (EMBRAPA) contemplrem este gênero. As espécies desse gênero são s mis usds no estelecimento, formção e recuperção de pstgens no Brsil (Zimmer & Euclides, 2000). A B. decumens Stpf e B. riznth (Hochst ex A.Rich) Stpf cv. Mrndu são considerds tolerntes à sec, enqunto B. humidicol (Rendle) Schweick., B. dictyoneur (Fig.& De Not.) Stpf e B. mutic (Forsk) Stpf são tolerntes o lgmento (Sores Filho, 1994). Ests plnts são pouco tolerntes ixs temperturs e geds, sendo que em temperturs inferiores 25ºC ocorre redução em seu crescimento e, o redor de 30ºC o crescimento é otimizdo (Zimmer et l.., 1995). As rquiáris são considerds excelentes forrgeirs, perenes e com grnde produção de mss folir de qulidde, resistentes o pstejo e o pisoteio e que protegem o solo contr erosão (Binco et l.., 2005). Porém, grnde prte ds pstgens de rquiáris cultivds em diferentes regiões do Brsil tem mostrdo sinis de degrdção em poucos nos de uso. A flt de persistênci desss grmínes pode ser triuíd à form extrtivist de su explorção, em como prolems de dptção,

18 3 o mnejo indequdo ds diferentes espécies, à redução d fertilidde do solo, à susceptiilidde prgs e à flt de dução de reposição (Rodrigues, 1996). Segundo Pizrro et l. (1996), s grmínes do gênero Brchiri cumulm de 77 90% d produção totl de mtéri sec durnte o período ds águs. Conseqüentemente, pstos com esss forrgeirs comportm elevds txs de lotção nesse período, que são drsticmente reduzids durnte o período seco (Euclides, 2001). O cpim-mrndu (Brchiri riznth cv. Mrndu) é um grmíne perene, cespitos lt produção de mss sec. Apresent mpl dptção climátic e resistênci à cigrrinh ds pstgens (Nunes et l., 1984). A espécie Brchiri riznth (A. Rich) Stpf., é originári d Áfric Tropicl (Nunes et l., 1985). É um espécie cosmopolit em solos vulcânicos do continente fricno e loclizm-se num região com precipitção nul de 700 mm e cerc de 8 meses de sec no no (Nunes et l., 1985; Vlle et l., 2000). É um plnt roust, podendo lcnçr 2,5 m de ltur, com colmos prostdos no início do crescimento, ms se tornndo eretos o longo do crescimento. Binhs piloss com cílios ns mrgens, gerlmente mis longs que os entrenós, escondendo-os nos nós, o que confere impressão de hver dens pilosidde nos colmos vegettivos. Apresent inflorescêncis de té 40 cm de comprimento, com 4 6 rcemos, stnte eqüidistntes o longo do eixo. Sus sementes são ligeirmente miores que s ds outrs espécies do gênero Brchiri (Nunes et l., 1985). Os principis triutos positivos d Brchiri riznth podem ser resumidos em termos do lto potencil de respost à plicção de fertilizntes, persistênci so condições de somr e lt produção de rízes e sementes. Por outro ldo, present ixo gru de dptção solos ml drendos e necessidde de solos medinmente férteis pr persistênci em longo przo (Vlle et l., 2000). O Centro Ncionl de Pesquis de Gdo de Corte (EMBRAPA) lnçou o cultivr de Brchiri riznth denomindo Xrés. Segundo Vlle et l. (2003), o cultivr Xrés foi lierdo com o ojetivo de promover diversificção de espécies forrgeirs ns pstgens do gênero Brchiri, oferecendo opção lterntiv de qulidde à B. riznth cv. Mrndu. O cultivr Xrés é indicdo pr solos de médi fertilidde, em drendos e de textur médi (Vlle et l., 2003). Ess forrgeir é um plnt cespitos que pode enrizr nos nós sis e present ltur médi de 1,5 m. É um forrgeir de estelecimento rápido e com rerotção superior à do cultivr Mrndu. O

19 4 florescimento é trdio e produtividde de sementes purs cheg 120 kg/h/no (Vlle et l., 2003). A Brchiri humidicol (Rendle) Schweick. é um espécie perene e seu crescimento é estolonífero, com um grnde número de gems rente o solo, tornndo- tolernte ixos mnejos (Crispim et l., 2002). Os fortes estolões produzidos com hilidde de enrizmento promovem rápid coertur do solo, que o protege. A Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd é um grmíne perene e su inflorescênci distingue d Brchiri decumens porque glum inferior se encontr distnte do resto d espiguet. As folhs são lrgs, com pilosidde e de cor verde pálido (Vilel, 2005). A B. ruziziensis é únic espécie sexul e diplóide, possiilitndo relizção de cruzmentos e gerção de vriilidde pr seleção de mteriis superiores (Souz et l., 2007). A Brchiri decumens Stpf., comumente denomind cpim-rquiári, é stnte difundid ns regiões rsileirs e present dptção principlmente ns áres de Cerrdo, s quis se crcterizm pel reltiv cidez e ix fertilidde dos solos (Sntos & Monteiro, 1999). Mrques (2003) descreve Brchiri decumens como sendo um grmíne perene com folhs coerts de pêlos, enríz-se em estolões, fzendo coertur complet do solo, resistente o pisoteio. São forrgeirs de crescimento prostrdo, produtivs e com médi exigênci de fertilidde do solo. Os principis prolems d Brchiri decumens no Brsil têm sido su suscetiilidde à cigrrinh ds pstgens e os prolems de fotossensiilizção em nimis jovens (Lzzrine, 2000). Vlor nutritivo e qulidde ds plnts forrgeirs A composição químico-romtológic ds plnts forrgeirs, compost tmém pelos teores de proteín rut (PB), fir em detergente ácido (FDA), fir em detergente neutro (FDN) e vlores de digestiilidde, ssume ppel de grnde importânci n nálise qulittiv d forrgem, um vez que ests vriáveis podem ter influênci diret ou indiret no consumo voluntário de MS e, conseqüentemente, n produção niml (Vn Soest, 1994). Qulidde d forrgem é definid como ssocição entre vlor nutritivo e consumo d mesm pelo niml em pstejo. O vlor nutritivo, por su vez, é ddo pel composição químic e digestiilidde (Reis & Rodrigues, 1993). Desse modo, qulidde d forrgem é influencid tnto por ftores

20 5 nutricionis (vlor nutritivo), qunto pelos não nutricionis (quntidde de forrgem ofertd o niml) (Poppi et l., 1987). Em grmínes forrgeirs, Milford e Minson (1966) firmm que o teor de PB inferior 7% n MS lev qued n ingestão de MS pelos nimis, pel flt de nitrogênio os microrgnismos do rúmen, enqunto que FDA, pel su constituição (lignin e celulose) influenci digestiilidde in vitro d MS (Kyongo-Mole et l.., 1974). O melhor desempenho dos nimis em pstejo está, portnto, relciondo à qulidde e à disponiilidde de forrgem n pstgem (Stos, 1975). As grmínes C4, que constituem os pstos tropicis, exiem lterções em sus crcterístics morfológics e químics, ssocids o desenvolvimento, à mturidde fisiológic e senescênci nturl d plnt forrgeir, que lterm qulidde e disponiilidde de forrgem, em como estrutur do relvdo, influencindo o consumo e o desempenho dos nimis (Gomide, 1997). Euclides et l. (1990) e Leite & Euclides (1994) mencionrm que, no início do estádio vegettivo, o teor de proteín rut (PB) e digestiilidde in vitro d mtéri orgânic d forrgem em pstos tropicis são gerlmente ltos. À medid que s plnts mdurecem, ocorrem espessmento e lignificção d prede e redução do conteúdo celulr; concentrção dos componentes potencilmente digestíveis decresce e de fir ument. Segundo Minson (1990), muits vezes, o teor de nitrogênio (N) disponível no psto é inferior 1% d mtéri sec (MS), vlor considerdo limite mínimo pr dequd tividde dos microrgnismos ruminis. O vlor nutritivo ds plnts é fetdo por ftores fisiológicos, morfológicos, mientis e por diferençs entre espécies, sendo que, no cso ds plnts forrgeirs, o declínio do vlor nutritivo ssocido o umento d idde, normlmente é explicdo como o resultdo d mturidde d plnt (Sores Filho et l., 2002). A digestiilidde é um importnte medid que compõe o vlor nutritivo ds forrgens, ssumindo ppel de destque n vlição ds mesms. Períodos longos de crescimento do psto pesr de resultrem em miores cúmulos de forrgem, contriuem pr um menor vlor nutritivo, tnto por modificções n estrutur do dossel, por meio do umento ns frções hste e mteril senescido e decréscimo proporcionl n produção de folhs (Crnevlli, 2003), qunto por lterções em nível celulr, representdo pelo umento dos teores de croidrtos estruturis e lignin (componentes d prede celulr) e reduções no conteúdo celulr (Reis & Rodrigues, 1993; Vn Soest, 1994).

21 6 O decréscimo no vlor nutritivo d plnt forrgeir sumetid longos períodos de crescimento é um fenômeno inevitável, principlmente durnte époc sec, um vez que s proporções de hstes e mteril morto gerlmente umentm, relção folh/colmo diminui e ocorre mior deposição de componentes estruturis n célul em detrimento os componentes solúveis (Mrth Júnior e Corsi, 2001). Desse modo, deve-se dr preferênci à escolh de espécies forrgeirs que se destcm pel cpcidde de mnutenção de crcterístics estruturis e nutricionis pós considerável período de crescimento livre, em especil durnte o finl d estção de crescimento, s quis terim condições de proporcionr mnutenção ou pequenos gnhos no peso do niml. A composição químic d forrgem vri em função d idde, d prte d plnt (lâmin ou colmo), d époc do no e d fertilidde do solo. Desses, destc-se fertilidde do solo, que pode ser mnipuld por intermédio de dução. Andrde et. l. (2000) reltm efeito positivo d dução nitrogend sore o teor de proteín ds plnts. O nível de fertilidde do solo e prátic d dução refletem-se n composição químic d plnt especilmente nos teores de PB, fósforo e potássio e, conseqüentemente, sore digestiilidde e consumo d forrgem. Estes efeitos são mis mrcntes sore o rendimento de mtéri sec d pstgem e menos sore o vlor nutritivo e composição d forrgem (Reis e Rodrigues, 1993). Crcterístics estruturis O entendimento d cpcidde d plnt em rerotr pós desfolhção vem sendo foco de pesquiss ns últims décds. Dess form, tornrm-se relevntes estudos n dinâmic de produção ds grmínes forrgeirs, por meio de vlições de crcterístics morfogênics, um vez que ests permitem um nálise do crescimento vegetl. Com isso, pode-se ter um estimtiv d produção forrgeir. Estes estudos podem gerr conhecimentos ásicos necessários pr definições de estrtégis de mnejo pr plnts forrgeirs ns mis vrids condições. O potencil de produção de um plnt forrgeir é determindo geneticmente, porém, pr que esse potencil sej lcnçdo, condições dequds do meio (tempertur, umidde, luminosidde, disponiilidde de nutrientes) e mnejo devem ser oservdos. Dentre esss condições, ns regiões tropicis, ix disponiilidde de

22 7 nutrientes é, segurmente, um dos principis ftores que interferem n produtividde e n qulidde d forrgem (Fgundes et l., 2005). O cúmulo de forrgem n pstgem pós desfolhção, n usênci de nimis, é resultnte do fluxo de novos tecidos folires, definido como crescimento ruto e do fluxo de senescênci e decomposição de tecidos folires mis velhos (Hodgson, 1990). Emor sejm idênticos os processos, mecnismos e princípios que determinm produção forrgeir, expressão ds resposts ds plnts ssume vlores distintos pr cd espécie, visto que plsticidde fenotípic, responsável pel mplitude ds compensções entre esses processos e mecnismos é singulr e específic (Hodgson & D Silv, 2002). A produtividde ds grmínes forrgeirs decorre d contínu emissão de folhs e perfilhos, processo importnte pr resturção d áre folir pós corte ou pstejo e que grnte perenidde à forrgeir. Os processos de formção e desenvolvimento de folhs são fundmentis pr o crescimento vegetl, ddo o ppel ds folhs n fotossíntese, ponto de prtid pr formção de novos tecidos (Gomide & Gomide, 2000). Nitrogênio, fósforo e potássio ns pstgens O nitrogênio (N) é o principl nutriente pr mnutenção d produtividde ds grmínes forrgeirs, sendo o principl constituinte ds proteíns que prticipm tivmente n síntese dos compostos orgânicos que formm estrutur vegetl. É, portnto, responsável por crcterístics do porte d plnt tis como: tmnho ds folhs e do colmo, precimento e desenvolvimento dos perfilhos, etc. Se há deficiênci de N no solo, o crescimento é lento, s plnts ficm de porte pequeno, com poucos perfilhos, e o teor de proteín torn-se deficiente pr tendimento ds exigêncis do niml. A fonte nturl de N no solo é mtéri orgânic, que não é sorvid diretmente pels plnts. É preciso que el se decomponh, pel ção lent e contínu dos microorgnismos, pr lierr N prontmente disponível pr s plnts (Werner, 1984). O fósforo é essencil pr o crescimento ds plnts e els necessitm dele pr completr seu ciclo norml de produção. Sendo um dos três nutrientes primários, como o nitrogênio e o potássio (Lopes, 1989). É um nutriente importnte nos primeiros dis de vid d plnt, onde est o sorve em grndes quntiddes

23 8 (Werner, 1984), sendo determinnte pr o sucesso no estelecimento d pstgem. O ixo teor de P disponível no solo compromete não pens o estelecimento ds plnts forrgeirs, por meio do menor desenvolvimento do sistem rdiculr e perfilhmento, ms tmém su produtividde, vlor nutritivo e cpcidde de suporte ds pstgens (Werner et l.., 2001). Próximo o nitrogênio, o potássio é um nutriente minerl retirdo em grnde quntidde pels plnts (Mrschner, 1995). Está presente ns plnts n form de K + e é ltmente móvel. Desempenh váris funções n vid do vegetl, como no processo de regulção do potencil osmótico ds céluls, é tivdor de muits enzims envolvids n respirção e fotossíntese, prticip n trnslocção de croidrtos, ument resistênci à slinidde, ged, sec, doençs e confere qulidde os produtos (Mrschner, 1995). As grmínes forrgeirs são reltivmente exigentes em potássio, sendo necessári à dução com esse nutriente, de modo não limitr respost o nitrogênio (Glóri, 1994). Segundo Werner (1986), s plnts forrgeirs deficientes em potássio presentm colmos finos, rquíticos e pouco resistentes o cmmento, s folhs são pouco desenvolvids e em fse mis vnçd de deficiênci ocorre clorose e posterior necrose ns ponts e ns mrgens, fetndo ssim produtividde d plnt forrgeir. Rij (1991) tmém enftizou que s plnts em condições de crênci deste nutriente presentm turgidez reduzid, e so deficiênci de águ tornm-se flácids, sendo pouco resistentes à sec e mis susceptíveis o tque de fungos.

24 9 Referêncis Biliográfics ANDRADE, A. C.; FONSECA, D. M.; GOMIDE, J. A. Produtividde e vlor nutritivo do cpim-elefnte cv. Npier so doses crescentes de nitrogênio e potássio. Revist Brsileir de Zootecni, v. 29, n. 5, p , ANSLOW, R.C The rte of ppernce of leves on tillers of the grminee. Herge Astrct, 36(3): AZENHA, M.V.; PARIZ, C.M.; ANDREOTTI, M.; BERGAMASCHINE, A.F.; MELLO, L.M.M. de; LIMA, R.C. Produtividde de mss sec e qulidde romtológic de diferentes espécies de rquiáris consorcids com milho no Sistem Snt Fé. In: Reunião Anul d Sociedde Brsileir de Zootecni. Anis... Joticl, SBZ, BIANCO, S., TONHÃO, M.A.R., PITELLI, R.A. Crescimento e nutrição minerl de cpim-rquiári. Plnt Dninh, Viços-MG, v. 23, n. 3, p , BODDEY, R.M.; MACEDO, R.; TARRÉ, R. et l.. Nitrogen cycling in Brchiri pstures: the key to understnding the process of psture decline. Agriculture, Ecosystems nd Environment, v.103, p , COSTA, K. A. de P.; ROSA, B.; OLIVEIRA, I. P. de; CUSTÓDIO, D. P.; SILVA, D. C. Efeito d estcionlidde n produção de mtéri sec e composição romtológic d Brchiri riznth cv. Mrndu. Ciênci Animl Brsileir, Goiâni, v. 6, n. 3, p , jul./set CRISPIM, S. M. A., BRANCO, O.D. Aspectos geris ds rquiáris e sus crcterístics n Su-Região d Nhecolândi, Pntnl, MS. Corumá: EMBRAPA - CPAP, p. (EMBRAPA-CPAP. Boletim de Pesquis, 20) EUCLIDES, V.P.B. Produção intensiv de crne ovin em psto. In: SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO DE GADO DE CORTE, 2., 2001, Viços. Anis. Viços: UFV, p EUCLIDES, V.P.B.; VALLE, C.B.; SILVA, J.M. et l. Avlição de forrgeirs tropicis mnejds pr produção de feno-em-pé. Pesquis Agropecuári Brsileir, v.25, n.3, p , FAGUNDES, J.L.; FONSECA, D.M. d; MISTURA, C. et l. Crcterístics morfogênics e estruturis do cpim-rquiári em pstgem dud com nitrogênio vlids ns qutro estções do no. Revist Brsileir de Zootecni, v.35, n.1, p.21-29, FAGUNDES, J.L.; FONSECA, D.M. de; José Alerto GOMIDE, J.A., et l. Acúmulo de forrgem em pstos de Brchiri decumens dudos com nitrogênio. Pesquis Agropecuári Brsileir, Brsíli, v.40, n.4, p , r

25 10 GLÓRIA, N. A. Adução potássic de pstgens. Deficiêncis mineris em plnts forrgeirs. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DE PASTAGEM. 7., Pircic, Anis... Pircic: FEALQ, p GOMIDE, C.A.M. & GOMIDE, J.A. Morfogênese de Cultivres de Pnicum mximum Jcq. Revist Brsileir de Zootecni, 29(2): , GOMIDE, J.A. Morfogênese e nálise de crescimento de grmínes tropicis. In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE PRODUÇÃO ANIMAL EM PASTEJO, 1997, Viços, MG. Anis... Viços, MG: Universidde Federl de Viços, p HODGSON, J. Grzing mngement: science into prctice. United Kingdom: Longmn Scientific nd Technicl, Longmn Group, p. HODGSON, J.; DA SILVA, S.C. Options in tropicl psture mngement. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 39., 2002, Recife. Anis... Recife: Sociedde Brsileir de Zootecni, p KAYONGO-MOLE, H. et l.. Chemicl composition nd digestiility of tropicl grsses. Journl Agriculture University Puerto Rico., Puerto Rico, v. 15, n.2, p , LAZZARINI NETO, S. Mnejo de pstgens. Viços: v p. LEITE, G.G.; EUCLIDES V.P. Utilizção de pstgens de Brchiri spp. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 1994, Pircic. Anis... Pircic: Fundção de Estudos Agrários Luiz de Queiroz, p LOPES, A. S. Mnul de fertilidde do solo. Pircic: Associção Brsileir pr Pesquis d Potss e do Fosfto, p. MARQUES, D. C.; Crição de Bovinos. 7.ed. Belo Horizonte: CUP- Consultori Veterinári e Pulicções, p. MARSCHNER, H. Minerl nutrition of higher plnts. 2. ed. London: Acdemic Press, p. MARTHA JUNIOR, G.B.; CORSI, M. Diferimento de pstgens. Preços Agrícols, v.15, n.173, p.15-18, MILFORD, R.; MINSON, D. J. Intke of tropicl species. In: Interncionl Grsslnd Congress, 9., 1965, São Pulo. Proceedings... São Pulo: Ed. Alricos Ltd, p MINSON, D.J. Forge in ruminnt nutrition. Sn Diego: Acdemic Press, p.

26 11 MONTEIRO, M.C.C.; LUCAS, E.D.; SOUTO, S.M. Estudo de seis espécies forrgeirs do gênero Brchiri. Pesquis Agropecuári Brsileir. Série Zootecni, Rio de Jneiro, v. 9, n. 3, p , NUNES, S.G. et l.. Brchiri riznth cv. Mrndu. Cmpo Grnde: Emrp, CNPGC, p. NUNES, S.G.; BOOCK, A.; PENTEADO, M.I. de O.; GOMES, D.T. Brchiri riznth cv. Mrndu. 2. ed. Cmpo Grnde: EMBRAPA CNPGC, p. (EMBRAPA CNPGC. Documentos, 21). PIZARRO, E.A.; VALLE, C.B.; SÉLLER-GREIN, G.; SCHULTZEKRAFT, R.; ZIMMER, A.H. Regionl experience with rchiri: Tropicl Americ-svnns. In: MILES, J.W.; MAASS, B.L.; VALLE, C.B. (Ed.). Brchiri: iology, gronomy nd improvement. Clli: CIAT; Cmpo Grnde: Emrp-CNPGC, p POPPI, D.P.; HUGHES, T.P.; L HUILLIER, P.J. Intke of psture y grzing ruminnts. In: Livestock Feeding on Pstiure. New Zelnd Society of Animl Production, Occsionl Symposium, 10, Hmilton, Anis... Hmilton: Lincoln College, p RAIJ, V. Fertilidde do solo e dução. São Pulo: Ceres: Associção Brsileir pr pesquis d Potss e do Fosfto, p. REIS, R.A.; RODRIGUES, L.R.A. Vlor nutritivo de plnts forrgeirs. Joticl. FUNEP, p. RODRIGUES, L.R.A.; RODRIGUES, T.J.D. Estelecimento dos cpins do gênero Cynodon em áres de Brchiri spp. In: Workshop sore o Potencil Forrgeiro do Gênero Cynodon, 1996, Juiz de For. Anis... Juiz de For: Emrp Gdo de Leite, p SANTOS, A.R. dos & MONTEIRO, F.A. Produção e perfilhmento de Brchiri decumens Stpf. em função de doses de enxofre. Scienti Agricol. [online]. p , n. 3, v. 56, SOARES FILHO, C.V.; RODRIGUES, L.R. de A.; PERRI, S.H.V. Produção e vlor nutritivo de dez grmínes forrgeirs n região Noroeste do Estdo de São Pulo. Act Scientirum Mringá, v. 24, n. 5, p , SOUZA, F.F. de; CARVALHO, J.F.F. dos S.; BORGES, E. do E.S. ; SOBRINHO, F. de S.; MACIEL, G.A.; EVANGELISTA, A.R. Qulidde de forrgem de progênies de Brchiri ruziziensis. In: Reunião Anul d Sociedde Brsileir de Zootecni. Anis... Joticl, SBZ, STOBBS, T. H. Fctors limiting th nutricionl vlue of grzed tropicl pstures for eef nd milk production. Tropicl Grsslnds. St. Luci, v.9, n.2, p , 1975.

27 12 VALLE, C.B.; EUCLIDES, V.P.B.; MACEDO, M.C.M. Crcterístics ds plnts forrgeirs do gênero Brchiri. In: Simpósio sore Mnejo de pstgens. 17, Pircic, FEALQ, p VALLE, C.B.; JANK, L.; RESENDE, R.M.S. et l.. Lnçmentos de cultivres forrgeirs: o processo e seus resultdos cvs. Mssi, Pojuc, Cmpo Grnde, Xrés. In: NÚCLEO DE ESTUDOS EM FORRAGICULTURA, 4., 2003, Lvrs. Proceedings... Lvrs: Universidde Federl de Lvrs, p VAN SOEST, P. J. Nutritionl ecology of the ruminnt. 2. ed. New York: Cornell University Press, VILELA, H. Pstgem: seleção de plnts forrgeirs, implntção e dução. Viços: Aprend Fácil, p. WERNER, J. C. Adução de pstgens. Nov Odess, Instituto de Zootecni, p. (Boletim Técnico, 18). WERNER, J. C. Adução de pstgens. Nov Odess: Instituto de Zootecni, p. (IZ. Boletim Técnico, 18). WERNER, J. C.; COLOZZA, M. T.; MONTEIRO, F. A. Adução de pstgens. In: SIMPÓSIO SOBRE MANEJO DA PASTAGEM, 18., 2001, Pircic. Anis... Pircic: FEALQ, p WILHELM, W.W., Mc MASTER, G.S Importnce of the phyllochron in studying development nd growth in grsses. Crop Science, 35(1):1-3. ZIMMER, A. H.; EUCLIDES, V.P.B.; MACEDO, M.C.M. Mnejo de Plnts Forrgeirs do Gênero Brchiri. In: Plnts Forrgeirs de Pstgens. Pircic: FEALQ, p. ZIMMER, A.H.; EUCLIDES, V.P.B. Importânci ds pstgens pr o futuro d pecuári de corte no Brsil. In: Simpósio de Forrgicultur e Pstgem, 1., 2000, Lvrs. Anis... Lvrs: Universidde Federl de Lvrs, p.1-49, 2000.

28 13 Cpítulo II Produção e vlor nutritivo de grmínes do gênero Brchiri n microrregião do Brejo Prino

29 14 Produção e vlor nutritivo de grmínes do gênero Brchiri n microrregião do Brejo Prino RESUMO - Com presente pesquis ojetivou-se vlir ltur de plnts, número de folhs vivs, composição químic, digestiilidde e produção de mtéri sec de qutro espécies e dus cultivres do gênero Brchiri ns condições edfoclimátics d microrregião do Brejo Prino. O experimento foi loclizdo n Fzend Experimentl Chã de Jrdim, pertencente o Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl d Prí, no município de Arei. As espécies e cultivres forrgeirs vlids form: Brchiri riznth cv. Mrndu, Brchiri riznth cv. Xrés, Brchiri humidicol, Brchiri ruziziensis e Brchiri decumens. O delinemento experimentl utilizdo foi o de locos o cso em prcels susudividids, sendo s espécies e cultivres de grmínes representndo s prcels, dução com nitrogênio, fósforo e potássio (com e sem) n formulção representndo s suprcels e époc do corte representndo s susuprcels, com qutro repetições. Pr vriável ltur de plnts Brchiri riznth cv. Xrés presentou mior ltur médi (20,16 cm) d prcel ntes do corte (P<0,05). Entre s espécies e cultivres Brchiri riznth cv. Xrés presentou mior produção (P<0,05) de mtéri sec, 2,14 ton MS/h. Com relção o número de folhs vivs, no primeiro corte Brchiri riznth cv. Xrés presentou menor número de folhs vivs (P<0,05) que s demis espécies (2,33 folhs), que não diferirm entre si (P>0,05) (médi de 3,82 folhs). Pr o teor de mtéri sec s prcels não duds form superiores (P<0,05) às duds. Pr o teor de mtéri orgânic, s prcels duds presentrm miores (P<0,05) vlores. Com relção os teores de proteín rut, fir em detergente neutro e fir em detergente ácido houve efeito (P<0,05) de espécie e corte. N vlição dos teores de hemicelulose, Brchiri humidicol foi superior (P<0,05) às demis grmínes. Pr vriável digestiilidde in vitro d mtéri sec (DIVMS), não houve efeito (P>0,05) de dução e Brchiri riznth cv. Mrndu presentou mior (P<0,05) digestiilidde. A dução minerl proporcionou incremento n produção ds grmínes em estudo, ms não interferiu nos teores de proteín rut. Plvrs-chve: mtéri sec, Brchiri, forrgem

30 15 Production nd nutritive chrcteristics of Brchiri grsses genus on Prin Brejo micro region, Brzil ABSTRACT - The ojective of this reserch ws to evlute, plnt height, live numer of leves, chemicl composition, digestiility nd dry mtter production of four species nd two cultivrs of Brchiri genus on soil nd climte conditions t Prin Brejo micro region, Brzil. Experiment ws locted t experimentl field Chã de Jrdim within Centro de Centro Ciencis Agrris, Universidde Federl d Prí, Arei country. Forge species nd cultivrs evluted were Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf. cv. Mrndu, Brchiri riznth cv. Xrés, Brchiri humidicol (Rendle) Schweick., Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. nd Brchiri decumens Stpf. The experimentl design utilized ws rndomized lock design with split-plots, grsses species nd cultivrs represented nitrogen, phosphorus nd potssium fertiliztion (with nd without) on formultion representing split plot nd time of hrvest split-split plot, with four replictes. For plnt height vlue vrile Brchiri riznth cultivr Xrés presented men height vlue (20.16 cm) of plot efore hrvest (P<0.05). Concerning species nd cultivrs Brchiri riznth cultivr Xrés presented more production (P<0.05) thn other species (2.33 leves), those did not differ etween them (P>0.05) (men of 3.82 leves). Dry mtter content plots not fertilized were superior (P<0.05) thn the fertilized ones. Orgnic mtter content plots fertilized presented higher vlues (P<0.05). Crude protein contents, fier contents on neutrl detergent nd fier content on cid detergent, presented specie nd hrvest effect (P<0.05). On hemicelulose content evlution Brchiri humidicol ws superior (P<0.05) thn other grsses. Dry mtter digestiility in vitro vrile (DIVMS), there ws no effect (P>0.05) on fertiliztion nd Brchiri Briznth cultivr Mrndu presented more (P<0.05) digestiility. Minerl fertiliztion showed n increment on grsses production in this study, ut did not interfere on gross protein contents. Keywords: Dry mtter, Brchiri, forge

31 16 Introdução A microrregião do Brejo Prino, onde se inclui cidde de Arei, teve su economi grícol determind pel lternânci de ciclos econômicos (Gondim, 1999), os quis declinrm com o decorrer do tempo. Com isso, prtes desss áres utilizds pr explorção de culturs form sustituíds por pstgens pr explorção pecuári. No sentido de minimizr os custos limentres, utilizção desss pstgens como principl fonte limentr pelos pecurists é evidencid. Dentro desse contexto, utilizção de plnts dptds às condições edfoclimátics tmém pode proporcionr incremento n produtividde d tividde pecuári. Pr isso, o conhecimento de seu comportmento em diversos ecossistems como tmém o vlor nutritivo se torn imprescindível o desenvolvimento d produção. A formção de pstgens ns regiões tropicis e sutropicis é quse sempre relegd às terrs de ix fertilidde, resultndo no desenvolvimento lento ds grmínes. Surge, então, necessidde de umentr produtividde desss pstgens, o que requer plicção de fertilizntes, fim de permitir explorção niml mis intensiv, cpz de competir com outrs forms de explorção dentro d tividde grícol. As resposts ds plnts forrgeirs à plicção de nitrogênio, fósforo e potássio são vriáveis e estão em função dos níveis de dução usdos e ds espécies utilizds. A concentrção de mineris n plnt é influencid pelo genótipo, idde, estádio fenológico, ritmo de crescimento, disponiilidde de nutrientes e frção d plnt considerd (Corsi & Silv, 1985). As grmínes do gênero Brchiri são lrgmente utilizds em todo o território ncionl. O interesse dos pecurists se prende o fto dests serem plnts de lt produção de mtéri sec, dptilidde, fcilidde de estelecimento, persistênci, lém de presentrem poucos prolems de doençs e de mostrrem om crescimento durnte mior prte do no (Cost et l., 2005). Segundo Leite & Euclides (1994), o vlor nutritivo de um espécie forrgeir é influencido pel fertilidde do solo, condições climátics, idde fisiológic e mnejo que está sumetid. Tmém é vlido pel digestiilidde e pelos seus teores de proteín rut e de prede celulr, crcterístics estritmente relcionds com o consumo de MS. A qulidde d forrgem depende de seus constituintes e estes são vriáveis, dentro de um mesm espécie, de cordo com idde e prte d plnt,

32 17 fertilidde do solo, entre outros. O ixo vlor nutritivo ds forrgeirs está ssocido o reduzido teor de PB e de mineris e, o lto conteúdo de fir e, consequentemente, à ix digestiilidde d MS (Vn Soest, 1994). Com presente pesquis ojetivou-se vlir ltur de plnts, número de folhs vivs, composição químic, digestiilidde e produção de qutro espécies e dus cultivres do gênero Brchiri, n presenç ou usênci de dução minerl, ns condições edfoclimátics d microrregião do Brejo, n Prí.

33 18 Mteril e Métodos Locl do experimento O experimento foi conduzido n Fzend Experimentl Chã de Jrdim, pertencente o Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl d Prí, no município de Arei, situdo n microrregião do Brejo Prino S e O, com ltitude de proximdmente 620 m cim do nível do mr. O solo d áre é clssificdo como Ltossolo Amrelo (EMBRAPA, 2006) e presentou os seguintes resultdos nlíticos: Al 3+ = 0,35; C 2+ = 2,05 e Mg. 2+ = 0,80 cmol c dm -3 ; K + = 30 e P = 0,73 mg dm -3, respectivmente, ph (águ) = 5,2, M.O. = 47,7 g kg -1. O clim, segundo clssificção de Köppen, é As, quente e úmido com chuvs de outono e inverno (Brsil, 1972). A pluviosidde médi nul está em torno de mm. Nos nos de 2005 e 2006, período de plntio e estelecimento ds plnts, s médis nuis form de mm e mm, respectivmente. N figur 1 encontrm-se s precipitções mensis do no de A umidde reltiv do r é de cerc de 85%, tempertur médi nul de 26 C, com s mínims o redor de 15 C e máxims de 29 C (Prí, 1998) Precipitção Pluvil, mm JAN FEV MAR ABR MAIO JUN JUL AGO S ET OUT NOV DEZ Tempo, meses Figur 1. Precipitção pluvil mensl d cidde de Arei dos meses de jneiro dezemro de 2007 Fonte: Estção Meteorológic do Centro de Ciêncis Agráris d Universidde Federl d Prí Cmpus II Arei/PB

34 19 Espécies e cultivres forrgeirs vlids As espécies e cultivres forrgeirs vlids form: Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf, com s cultivres Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu e Brchiri riznth cv. Xrés, Brchiri humidicol (Rendle) Schweick., Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd. e Brchiri decumens Stpf. As dimensões ds prcels experimentis form de 5 m de comprimento por 10 m de lrgur. O espçmento utilizdo foi de 0,50 m entre fileirs e 0,50 m entre plnts, totlizndo 10 fileirs de grmínes por prcel. N mrcção dos perfilhos de vlição form eliminds s linhs de orddur, sendo que, pr colet de disponiilidde totl de forrgem, áre útil utilizd foi representd por um qudrdo de 4m 2, demrcdo no meio d suprcel. As prcels composts pels grmínes form sumetids à presenç e usênci de dução minerl com nitrogênio, fósforo e potássio. A formulção utilizd pr dução com NPK foi , com um totl de 553 kg/h d mistur, tendo como fonte de nutrientes, o sulfto de mônio, o superfosfto triplo e o cloreto de potássio, respectivmente. Porém, ntes do plntio foi relizd clgem d áre experimentl pr correção do ph, com plicção de 4,0 t/h de clcário dolomítico. A dução minerl foi relizd mnulmente, lnço, no di 26 de fevereiro de 2007, pós o corte de uniformizção, com plicção únic. O plntio ocorreu no di 7 de setemro de Com exceção d Brchiri riznth cv. Xrés, implntd trvés de sementes, s demis rquiáris form plntds por meio de estolões. Qundo necessário relizou-se o replntio. Pr colet dos ddos de vlição form relizdos dois cortes, tendo o primeiro ocorrido em 09 de mio de 2007, 45 dis pós o corte de uniformizção, enqunto o segundo corte foi relizdo em 27 de junho do mesmo no, 45 dis pós o primeiro corte.

35 20 Vriáveis vlids As vriáveis vlids form: ltur de plnts, número de folhs verdes, produção de mtéri sec, composição químico-romtológic e digestiilidde in vitro d mtéri sec. As determinções de disponiilidde totl de forrgem form relizds por meio d mrcção de um áre útil de 4m 2 em cd suprcel, já que prcel er sumetid ou não dução minerl, e forrgem contid ness áre foi então cortd rente o solo, pr s espécies Brchiri humidicol (Rendle) Schweick. e Brchiri ruziziensis Germin et Evrrd., e 10 cm do solo pr s Brchiri riznth (Hochst. ex A. Rich.) Stpf cv. Mrndu, Brchiri riznth cv. Xrés e Brchiri decumens. Pr determinção do número de folhs vivs por perfilho (NFV), form mrcdos cinco perfilhos, letorimente, n áre útil ds suprcels, com fits de cores diferencids, e cd sete dis o número de folhs verdes não senescentes er contdo. O cálculo do NFV foi efetudo trvés d médi do número de folhs verdes não senescentes de cd semn de vlição nterior os cortes. A ltur de plnt foi determind ntes dos cortes, por intermédio d médi dos cinco perfilhos escolhidos o cso em cd suprcel, considerndo-se ltur do solo té inflexão d folh mis lt do perfilho. Pr vlição dos rendimentos de mtéri sec ds grmínes e prepro ds mostrs pr determinção ds nálises romtológics foi formd um mostr representtiv d áre útil coletd. Esss mostrs form pesds e pré-secs em estuf com circulção de r forçdo 65 C, té peso constnte, sendo processds em moinho tipo willey, com peneir de 1mm de crivo e rmzends em potes plásticos identificdos. As determinções de porcentgem de mtéri sec (MS), teores de mtéri orgânic (MO), mtéri minerl (MM) e proteín rut (PB) form relizds segundo metodologi descrit por Silv & Queiroz (2002). As determinções dos teores de fir em detergente neutro (FDN) e fir em detergente ácido (FDA) form relizds de cordo com o método descrito por Vn Soest et l. (1991). Os vlores d hemicelulose (HEM) form otidos pel diferenç entre os vlores de FDN e FDA oservdos. A digestiilidde in vitro d mtéri sec (DIVMS) foi estimd utilizndo técnic descrit por Tilley e Terry (1963), usndo o fermentdor Disy, onde se

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ

INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ INFLUÊNCIA DO CLIMA (EL NIÑO E LA NIÑA) NO MANEJO DE DOENÇAS NA CULTURA DO ARROZ Ricrdo S. Blrdin Mrcelo G. Mdlosso Mônic P. Debortoli Giuvn Lenz. Dep. Defes Fitossnitári - UFSM; Instituto Phytus. Em nos

Leia mais

Semelhança e áreas 1,5

Semelhança e áreas 1,5 A UA UL LA Semelhnç e áres Introdução N Aul 17, estudmos o Teorem de Tles e semelhnç de triângulos. Nest ul, vmos tornr mis gerl o conceito de semelhnç e ver como se comportm s áres de figurs semelhntes.

Leia mais

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE

07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE 07 AVALIAÇÃO DO EFEITO DO TRATAMENTO DE SEMENTES NA QUALIDADE FISIOLOGICA DA SEMENTE E A EFICIENCIA NO CONTROLE DE PRAGAS INICIAIS NA CULTURA DA SOJA Objetivo Este trblho tem como objetivo vlir o efeito

Leia mais

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO

EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO EFEITO DE DIFERENTES SISTEMAS DE CULTIVO DA PALMA NA BIOMASSA MICROBIANA DO SOLO Teti, L.M.E.H. (1) ; Sntos, V.M. (1) ; Escor, I.E.C. (1) ; Mi, L.C. (1) lyssndr_teti@hotmil.com (1) Lortório de Micorrizs,

Leia mais

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação

Faculdade de saúde Pública. Universidade de São Paulo HEP-5705. Epidemiologia I. Estimando Risco e Associação 1 Fuldde de súde Públi Universidde de São Pulo HEP-5705 Epidemiologi I Estimndo Riso e Assoição 1. De 2.872 indivíduos que reeberm rdioterpi n infâni em deorrêni de presentrem o timo umentdo, 24 desenvolverm

Leia mais

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO

RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA COM EFLUENTE TRATADO XLIII Congresso Brsileiro de Engenhri Agrícol - CONBEA 214 Centro de Convenções Arquiteto Rubens Gil de Cmilo - Cmpo Grnde - MS 27 31 de julho de 214 RELAÇÃO FOLHA-COLMO DE BRAQUIÁRIA BRIZANTA FERTIRRIGADA

Leia mais

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial

1º semestre de Engenharia Civil/Mecânica Cálculo 1 Profa Olga (1º sem de 2015) Função Exponencial º semestre de Engenhri Civil/Mecânic Cálculo Prof Olg (º sem de 05) Função Eponencil Definição: É tod função f: R R d form =, com R >0 e. Eemplos: = ; = ( ) ; = 3 ; = e Gráfico: ) Construir o gráfico d

Leia mais

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE

1. VARIÁVEL ALEATÓRIA 2. DISTRIBUIÇÃO DE PROBABILIDADE Vriáveis Aletóris 1. VARIÁVEL ALEATÓRIA Suponhmos um espço mostrl S e que cd ponto mostrl sej triuído um número. Fic, então, definid um função chmd vriável letóri 1, com vlores x i2. Assim, se o espço

Leia mais

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário

Transporte de solvente através de membranas: estado estacionário Trnsporte de solvente trvés de membrns: estdo estcionário Estudos experimentis mostrm que o fluxo de solvente (águ) em respost pressão hidráulic, em um meio homogêneo e poroso, é nálogo o fluxo difusivo

Leia mais

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto

Desvio do comportamento ideal com aumento da concentração de soluto Soluções reis: tividdes Nenhum solução rel é idel Desvio do comportmento idel com umento d concentrção de soluto O termo tividde ( J ) descreve o comportmento de um solução fstd d condição idel. Descreve

Leia mais

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA

ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA ATRIBUTOS QUÍMICOS DA FORRAGEIRA PANICUM MAXIMUM CV. MOMBAÇA ADUBADA COM PRODUTOS ORGÂNICOS ORIUNDOS DA SIDERURGIA E CRIAÇÃO AVÍCOLA Edwn Mr Moreir Monteiro¹; Edilson Crvlho Brsil²; José de Brito Lourenço

Leia mais

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS

MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS MEDIDAS BIOMÉTRICAS DE VARIEDADES DE CANA-DE-AÇÚCAR COM CULTIVOS INTERCALARES, SOB IRRIGAÇÃO NO NORTE DE MINAS GERAIS Rodrigo Silv Diniz (1), Édio Luiz d Cost (2), Gerldo Antônio Resende Mcêdo (3), Heloís

Leia mais

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO

AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR DE MUDAS MICROPROPAGADAS DO ABACAXIZEIRO CV. GOLD EM ACLIMATAÇÃO Avlição do crescimento folir e rdiculr de muds micropropgds do cxizeiro Volumen cv. Gold 26, em Nº climtção 3, Págins 87-96 IDESIA (Chile) Septiemre - Diciemre 2008 AVALIAÇÃO DO CRESCIMENTO FOLIAR E RADICULAR

Leia mais

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo

Rolamentos com uma fileira de esferas de contato oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo Rolmentos com um fileir de esfers de contto oblíquo 232 Definições e ptidões 232 Séries 233 Vrintes 233 Tolerâncis e jogos 234 Elementos de cálculo 236

Leia mais

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO

PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Ramularia areola) EM ALGODÃO ADENSADO PROGRAMAS DE APLICAÇÕES DE FUNGICIDAS CONTROLE QUÍMICO DA MANCHA DE RAMULÁRIA (Rmulri reol) EM ALGODÃO ADENSADO Autores: Alfredo Riciere Dis Fundção Chpdão Rento Anstácio Guzin - UFMS Cleer Brndino Ferreir

Leia mais

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP

WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Paulo/SP WASTE TO ENERGY: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA O BRASIL? 01/10/2015 FIESP São Pulo/SP PNRS E O WASTE-TO-ENERGY Definições do Artigo 3º - A nov ordenção básic dos processos Ordem de prioriddes do Artigo 9º

Leia mais

Manual de Operação e Instalação

Manual de Operação e Instalação Mnul de Operção e Instlção Clh Prshll MEDIDOR DE VAZÃO EM CANAIS ABERTOS Cód: 073AA-025-122M Rev. B Novembro / 2008 S/A. Ru João Serrno, 250 Birro do Limão São Pulo SP CEP 02551-060 Fone: (11) 3488-8999

Leia mais

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b]

, então ela é integrável em [ a, b] Interpretação geométrica: seja contínua e positiva em um intervalo [ a, b] Interl Deinid Se é um unção de, então su interl deinid é um interl restrit à vlores em um intervlo especíico, dimos, O resultdo é um número que depende pens de e, e não de Vejmos deinição: Deinição: Sej

Leia mais

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água

Dia 1 de Outubro Dia Nacional da Água Divisão de Plnemento Ambientl e Proteção Civil Di 1 de Outubro Di Ncionl d Águ entre 2 mil e 8 mil milhões de pessos té Águ 2050, num momento em que meç do Aquecimento Globl d Terr é um A águ é essencil

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO RURAL PORTARIA Nº 193, DE 8 DE JUNHO DE 2011 O DIRETOR DO DEPARTAMENTO DE GESTÃO DE RISCO

Leia mais

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO

POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO RESUMO POPULAÇÃO DE PLANTAS DE MILHO IRRIGADO POR ASPERSÃO EM SISTEMA PLANTIO DIRETO Lendro CERVO 1, Reimr CARLESSO 2, Sidnei O. JADOSKI 1, Zolmir FRIZZO 3, Mrinice RODRIGUES 1 RESUMO O objetivo deste trblho

Leia mais

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade

Gestão do solo em SOUTOS para optimização da produtividade e da sustentabilidade I XORNADAS INTERNACIONAIS SOBRE O CASTIÑEIRO Consellerí do Medio Rurl. Xunt de Glici Ourense, 22-24 Mio 2008 Gestão do solo em SOUTOS pr optimizção d produtividde e d sustentbilidde Afonso Mrtins UTAD

Leia mais

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas

AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA. Palavras chave: Produção de biomassa, bovinos de leite, plantas daninhas AVALIAÇÃO DE GENÓTIPOS DE AVEIA SOB DIFERENTES DENSIDADES DE SEMEADURA Iuri Nio 1, Aln Dltoé 1, Itmr Gsprin 1, Pulo Seen 1, Adrino Moreir 1, Krine Al 1, Alfredo Mrtini 1, Neuri Antonio Feldmnn 2, Fin Rquel

Leia mais

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil

Estratégias de Sucessão Trigo - Soja para Manutenção da Viabilidade das Culturas no Sul do Brasil 40ª Reunião de Pesquis de Soj d Região Sul - Ats e Resumos Estrtégis de Sucessão Trigo - Soj pr Mnutenção d Viilidde ds Culturs no Sul do Brsil Mércio L. Strieder 1 João L. F. Pires 1 Alerto L. Mrsro Júnior

Leia mais

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO

ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO ATRIBUTOS FÍSICOS DE UM LATOSSOLO SOB DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO Heliomr Bleeiro de Melo Júnior 1, Ivniele Nhs Durte 1, Mrcelo Muniz Benedetti 1, Elis Nscentes Borges 2 1. Pós Grdundos em Agronomi d

Leia mais

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210

Área de Conhecimento ARTES. Período de Execução. Matrícula. Telefone. (84) 8112-2985 / ramal: 6210 INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO NORTE PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À EXTENSÃO PROJETOS DE EXTENSÃO EDITAL 01/014-PROEX/IFRN Os cmpos sombredos

Leia mais

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se

Simbolicamente, para. e 1. a tem-se . Logritmos Inicilmente vmos trtr dos ritmos, um ferrment crid pr uilir no desenvolvimento de cálculos e que o longo do tempo mostrou-se um modelo dequdo pr vários fenômenos ns ciêncis em gerl. Os ritmos

Leia mais

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES

DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES DESENVOLVIMENTO INICIAL E COMPOSIÇÃO MINERAL DE COPAÍBA CULTIVADAS EM LATOSSOLO AMARELO, TEXTURA MÉDIA, SOB OMISSÃO DE NUTRIENTES Márcio Gerdhnes Mrtins guedes 1 ; Mário Lopes d Silv Júnior 2 ; George

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA As plnts de clim temperdo, como pereir, necessitm de repouso invernl pr quebr de dormênci, florção bundnte e retomd d produção. A quebr de dormênci está relciond com o cúmulo de hors

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015.

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE 31 DE JULHO DE 2015. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA ##ATO PORTARIA Nº 134, DE DE JULHO DE 15. ##TEX O SECRETÁRIO DE POLÍTICA AGRÍCOLA, no uso de sus tribuições e competêncis

Leia mais

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C.

1 As grandezas A, B e C são tais que A é diretamente proporcional a B e inversamente proporcional a C. As grndezs A, B e C são tis que A é diretmente proporcionl B e inversmente proporcionl C. Qundo B = 00 e C = 4 tem-se A = 5. Qul será o vlor de A qundo tivermos B = 0 e C = 5? B AC Temos, pelo enuncido,

Leia mais

EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA SOBRE O RENDIMENTO DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE PASPALUM ATRATUM BRA-009610

EFEITO DA ADUBAÇÃO FOSFATADA SOBRE O RENDIMENTO DE FORRAGEM E COMPOSIÇÃO QUÍMICA DE PASPALUM ATRATUM BRA-009610 REVISTA CIENTÍFICA ELETRÔNICA DE AGRONOMIA - ISSN 1677-0293 P UBLICAÇÃO C IENTÍFICA DA F ACULDADE DE A GRONOMIA E E NGENHARIA F LORESTAL DE G ARÇA/FAEF A NO IV, NÚMERO 08, DEZEMBRO DE 2005. PERIODICIDADE:

Leia mais

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO)

EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) ABES - Associção Brsileir de Engenhri Snitári e Ambientl V - 002 EQUAÇÕES INTENSIDADE / DURAÇÃO / PERÍODO DE RETORNO PARA ALTO GARÇAS (MT) - CAMPO ALEGRE DE GOIÁS (GO) E MORRINHOS (GO) Alfredo Ribeiro

Leia mais

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010)

Anais do Congresso de Pesquisa, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) Anis do Congresso de Pesquis, Ensino e Extensão- CONPEEX (2010) 7276-7280 Reção de híbridos de tomteiro pr processmento em relção o mofo brnco AGUIAR, Rent Alves¹; CUNHA, Mrcos Gomes²; LOBO JÚNIOR, Murillo³

Leia mais

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA

A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA A ÁGUA COMO TEMA GERADOR PARA O ENSINO DE QUÍMICA AUTORES: AMARAL, An Pul Mgno; NETO, Antônio d Luz Cost. E-MAIL: mgno_n@yhoo.com.br; ntonioluzneto@gmil.com INTRODUÇÃO Sendo um desfio ensinr químic pr

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROECOSSISTEMAS. Thomás Lopes Ferreira

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROECOSSISTEMAS. Thomás Lopes Ferreira UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS AGRÁRIAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGROECOSSISTEMAS Thomás Lopes Ferreir A BRACATINGA (MIMOSA SCABRELLA) COMO COMPONENTE ARBÓREO EM PASTAGEM

Leia mais

GELSON DOS SANTOS DIFANTE. DESEMPENHO DE NOVILHOS, COMPORTAMENTO INGESTIVO E CONSUMO VOLUNTÁRIO EM PASTAGEM DE Panicum maximum Jacq. cv.

GELSON DOS SANTOS DIFANTE. DESEMPENHO DE NOVILHOS, COMPORTAMENTO INGESTIVO E CONSUMO VOLUNTÁRIO EM PASTAGEM DE Panicum maximum Jacq. cv. GELSON DOS SANTOS DIFANTE DESEMPENHO DE NOVILHOS, COMPORTAMENTO INGESTIVO E CONSUMO VOLUNTÁRIO EM PASTAGEM DE Pnicum mximum Jcq. cv. TANZÂNIA Tese presentd à Universidde Federl de Viços como prte ds exigêncis

Leia mais

Rev Brs Agrometeorologi, v 14, n 1, p 5363, 2006 Rev Brs Agrometeorologi, v 14, n 1, p 5363, 2006 Receido pr pulicção em 22/11/05 Aprovdo em 1/04/06 53 ISSN 0104134 Relção entre tempertur mínim do r medid

Leia mais

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1

A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Martins 2, A. Ramos 3, P. Sequeira 1 CARACTERIZAÇÃO DO VINGAMENTO DA AZEITONA EM CULTIVARES DE OLIVEIRA EM AUTOPOLINIZAÇÃO CHARACTERIZATION OF OLIVE CULTIVARS FRUIT SET IN SELF-POLLINATION A.M. Cordeiro 1, P.C.S. Mrtins 2, A. Rmos 3, P. Sequeir

Leia mais

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada

{ 2 3k > 0. Num triângulo, a medida de um lado é diminuída de 15% e a medida da altura relativa a esse lado é aumentada MATEMÁTICA b Sbe-se que o qudrdo de um número nturl k é mior do que o seu triplo e que o quíntuplo desse número k é mior do que o seu qudrdo. Dess form, k k vle: ) 0 b) c) 6 d) 0 e) 8 k k k < 0 ou k >

Leia mais

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL

ESTADO DO MARANHÃO MINISTÉRIO PÚBLICO PROCURADORIA GERAL DE JUSTIÇA a CENTRO DE APOIO OPERACIONAL DE MEIO AMBIENTE, URBANISMO E PATRIMÔNIO CULTURAL 1 N O T A T É C N I C A N º. 0 0 3 / 2 0 0 7 Análise ds demnds identificds ns udiêncis públics do Plnejmento Estrtégico. Construção de plnejmento. 1 JUSTIFICATIVA Após relizção de seis udiêncis públics

Leia mais

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE

COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE COMPOSIÇÃO E OCORRÊNCIA DE PRAGAS EM SEIS VARIEDADES DE FEIJOEIRO COMUM E REFLEXOS NA PRODUTIVIDADE Bruno Henrique Srdinh de Souz 1, Alcebídes Ribeiro Cmpos 2 1 Biólogo, emil: souzbhs@gmil.com, 2 Docente

Leia mais

Este Caderno contém 30 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 01 a 15 Biologia; 16 a 30 Matemática.

Este Caderno contém 30 questões de múltipla escolha, assim distribuídas: 01 a 15 Biologia; 16 a 30 Matemática. Biologi Mtemátic Processo Seletivo 006 4 0 di INSTRUÇÕES Escrev seu Número de Inscrição neste retângulo: 4 5 6 7 8 Este Cderno contém 0 questões de múltipl escolh, ssim distriuíds: 0 5 Biologi; 6 0 Mtemátic.

Leia mais

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17

Caracterização química e física de substratos para a produção de mudas de. alface 17 Crcterizção químic e físic de sustrtos pr produção de muds de lfce 17 Cludi Klein 18, Juceline Vnin 19, Eunice Oliveir Clveteu 20, Vilson Antonio Klein 21. Resumo- O conhecimento dos sustrtos utilizdos

Leia mais

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares

Produção de alface e cenoura sob dois ciclos lunares Produção de lfce e cenour so dois ciclos lunres Smuel Luiz de Souz; José M. Q. Luz; Denise G. Sntn; Monlis A. D. d Silv UFU-Instituto de Ciêncis Agráris, Cx. Postl 593, Cep. 38.400-783 Uerlândi MG, jmgno@umurm.ufu.r

Leia mais

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo)

Processo TIG. Eletrodo (negativo) Argônio. Arco elétrico Ar Ar + + e - Terra (positivo) Processo TIG No processo de soldgem rco sob proteção gsos, região se unir é quecid té que se tinj o ponto de fusão, pr que isto ocorr, é fornecid um energi trvés do rco elétrico, que irá fundir tnto o

Leia mais

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY

SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY SOCIEDADE EDUCACIONAL DE SANTA CATARINA INSTITUTO SUPERIOR TUPY IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO Curso: Engenhri de Produção Período/Módulo: 6º Período Disciplin/Unidde Curriculr: Simulção de Sistems de Produção

Leia mais

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr.

Eletrotécnica. Módulo III Parte I Motores CC. Prof. Sidelmo M. Silva, Dr. Sidelmo M. Silva, Dr. 1 Eletrotécnic Módulo III Prte I Motores CC Prof. 2 3 Máquin CC Crcterístics Básics Muito versáteis (bos crcterístics conjugdo X velocidde) Elevdos conjugdos de prtid Aplicções em sistems de lto desempenho

Leia mais

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K)

ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO. DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turma K) ESCOLA SECUNDÁRIA DE CALDAS TAIPAS CURSO PROFISSIONAL DE TÉCNICO DE COMÉRCIO DISCIPLINA: ORGANIZAR E GERIR A EMPRESA (10º Ano Turm K) PLANIFICAÇÃO ANUAL Diretor do Curso Celso Mnuel Lim Docente Celso Mnuel

Leia mais

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp

b 2 = 1: (resp. R2 e ab) 8.1B Calcule a área da região delimitada pelo eixo x, pelas retas x = B; B > 0; e pelo grá co da função y = x 2 exp 8.1 Áres Plns Suponh que cert região D do plno xy sej delimitd pelo eixo x, pels rets x = e x = b e pelo grá co de um função contínu e não negtiv y = f (x) ; x b, como mostr gur 8.1. A áre d região D é

Leia mais

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação

Manual de instalação. Aquecedor de reserva de monobloco de baixa temperatura Daikin Altherma EKMBUHCA3V3 EKMBUHCA9W1. Manual de instalação Aquecedor de reserv de monoloco de ix tempertur Dikin EKMBUHCAV EKMBUHCA9W Portugues Índice Índice Acerc d documentção. Acerc deste documento... Acerc d cix. Aquecedor de reserv..... Pr retirr os cessórios

Leia mais

1 Fórmulas de Newton-Cotes

1 Fórmulas de Newton-Cotes As nots de ul que se seguem são um compilção dos textos relciondos n bibliogrfi e não têm intenção de substitui o livro-texto, nem qulquer outr bibliogrfi. Integrção Numéric Exemplos de problems: ) Como

Leia mais

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura

Supressão de Plantas Daninhas por Crotalaria júncea em Diferentes Espaçamentos de Semeadura 10 12 de novemro de 2010 Supressão de Plnts Dninhs por Crotlri júnce em Diferentes Espçmentos de Semedur Bruce Jmes dos Sntos 1, Crolin Wisintiner 1, Vldimir Sperândio Porto 1, Vinicius André Pereir 1

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA

PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA PRODUTIVIDADE DE ARROZ INFLUENCIADA PELA ADUBAÇÃO NITROGENADA E APLICAÇÃO DE FUNGICIDA Adrin Modolon Durt¹, Vnderson Modolon Durt¹,Andrez modolon Durt², Alexndre Modolon Durt 2, Evndro Prisotto 3, Bruno

Leia mais

ANDREZZA MIGUEL DA SILVA

ANDREZZA MIGUEL DA SILVA ANDREZZA MIGUEL DA SILVA Comportmento Ingestivo de Vcs e Novilhs d Rç Girolndo em Pstgem de Brchiri decumbens Stpf, sob Três Txs de Lotção RECIFE - PE 2009 ANDREZZA MIGUEL DA SILVA Comportmento Ingestivo

Leia mais

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat

Influência de diferentes sistemas de preparo do solo nas propriedades físicas de um Lat 65 Revist Brsileir de Engenhri Agrícol e Amientl, v.8, n.1, p.65-71, 2004 Cmpin Grnde, PB, DEAg/UFCG - http://www.grimi.com.r Influênci de diferentes sistems de prepro do solo ns proprieddes físics de

Leia mais

Capítulo 1 Introdução à Física

Capítulo 1 Introdução à Física Vetor Pré Vestiulr Comunitário Físic 1 Cpítulo 1 Introdução à Físic Antes de começrem com os conceitos práticos d Físic, é imprescindível pr os lunos de Pré-Vestiulr estrem certificdos de que dominm os

Leia mais

CPV O cursinho que mais aprova na GV

CPV O cursinho que mais aprova na GV O cursinho que mis prov n GV FGV Administrção 04/junho/006 MATEMÁTICA 0. Pulo comprou um utomóvel fle que pode ser bstecido com álcool ou com gsolin. O mnul d montdor inform que o consumo médio do veículo

Leia mais

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa

CENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICA DE SANTA CATARINA Pró-Reitoria Acadêmica Setor de Pesquisa FORMULÁRIO PARA INSCRIÇÃO DE PROJETO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Coordenção/Colegido o(s) qul(is) será vinculdo: Engenhris Curso (s) : Engenhris Nome do projeto: MtLb Aplicdo n Resolução de Sistems Lineres.

Leia mais

Diferimento de pastagens para animais desmamados

Diferimento de pastagens para animais desmamados Diferimento de pastagens para animais desmamados Marco Antonio Alvares Balsalobre Eng. Agrônomo doutor em Ciência Animal e Pastagens Diretor de Produto da Bellman Nutrição Animal LTDA Mirella Colombo Moscardini

Leia mais

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do

Relatório de atividades. Abril / 2011 a Janeiro / 2014. A Coordenação de Convênios e Contratos da UFG/CAC está vinculada à direção do Reltório de tividdes Abril / 2011 Jneiro / 2014 A d UFG/CAC está vinculd à direção do Câmpus e, posteriormente, o Setor de Convênios e Contrtos do Gbinete d Reitori. Tem como função intermedir s relções

Leia mais

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta

Características produtivas de cenoura Esplanada em função do modo de aplicação de composto orgânico e utilização de cobertura morta Cultivndo o Ser 46 Crcterístics produtivs de cenour Esplnd em função do modo de plicção de composto orgânico e utilizção de coertur mort Fáio Steiner 1, Márci de Mores Echer 1 e An Crolin Cristo Leite

Leia mais

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras

Liberdade de expressão na mídia: seus prós e contras Universidde Estdul de Cmpins Fernnd Resende Serrdourd RA: 093739 Disciplin: CS101- Métodos e Técnics de Pesquis Professor: Armndo Vlente Propost de Projeto de Pesquis Liberdde de expressão n mídi: seus

Leia mais

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo

VII Congresso Interinstitucional de Iniciação Científica CIIC 2013 13 a 15 de agosto de 2013 Campinas, São Paulo VII Congresso Interinstitucionl de Inicição Científic CIIC 2013 13 15 de gosto de 2013 Cmpins, São Pulo ENRIZMENTO DE ESTCS DE LECRIM (Rosmrinus officinlis L.) EM DIFERENTES SUBSTRTOS Gbrielle Louise Quirino

Leia mais

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos

Manejo do nitrogênio em trigo para alta produtividade e qualidade de grãos Mnejo do nitrogênio em trigo pr lt produtividde e qulidde de grãos Christin Bredemeier Dnielle Almeid Cecíli Giordno Neuri Feldmnn Jcqueline Flores Schmitz Júli Perin Introdução O conceito de qulidde industril

Leia mais

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1

PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 PERDAS POR APODRECIMENTO DE FRUTOS EM LINHAGENS E CULTIVARES DE ALGODOEIRO NO OESTE DA BAHIA - SAFRA 2005/2006 1 Murilo Brros Pedros (Fundção Bhi / fundcob.lgodo@ib.org.br), João Luis d Silv Filho (Embrp

Leia mais

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia

Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta. Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia Ações da UNEMAT no município de Alta Floresta Prof. Dr. Luiz Fernando Caldeira Ribeiro Departamento de Agronomia INTRODUÇÃO Laboratório de Fitopatologia e a Clínica de Doenças de Plantas atuam em 4 áreas:

Leia mais

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou

POLINÔMIOS. Definição: Um polinômio de grau n é uma função que pode ser escrita na forma. n em que cada a i é um número complexo (ou POLINÔMIOS Definição: Um polinômio de gru n é um função que pode ser escrit n form P() n n i 0... n i em que cd i é um número compleo (ou i 0 rel) tl que n é um número nturl e n 0. Os números i são denomindos

Leia mais

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo.

TRIGONOMETRIA. A trigonometria é uma parte importante da Matemática. Começaremos lembrando as relações trigonométricas num triângulo retângulo. TRIGONOMETRIA A trigonometri é um prte importnte d Mtemátic. Começremos lembrndo s relções trigonométrics num triângulo retângulo. Num triângulo ABC, retângulo em A, indicremos por Bˆ e por Ĉ s medids

Leia mais

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES

Apostila De Matemática GEOMETRIA: REVISÃO DO ENSINO FUNDAMENTAL, PRISMAS E PIRÂMIDES posti De Mtemátic GEOMETRI: REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL, PRISMS E PIRÂMIDES posti de Mtemátic (por Sérgio Le Jr.) GEOMETRI 1. REVISÃO DO ENSINO FUNDMENTL 1. 1. Reções métrics de um triânguo retânguo. Pr

Leia mais

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth

FUNCIONAL ENTORNO ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERANDO OS ATRIBUTOS DO LUGAR - MASSAS TOPOGRAFIA #8. fonte imagem: Google Earth FUNCIONL ENTORNO IDENTIFICR RELÇÃO DO EDIFÍCIO COM OS ELEMENTOS DE ENTORNO, CONSIDERNDO OS TRIBUTOS DO LUGR - MSSS EDIFICDS, RELÇÕES DE PROXIMIDDE, DIÁLOGO, INTEGRÇÃO OU UTONOMI O ENTORNO D CSH #9 É COMPOSTO

Leia mais

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO

PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA INTRODUÇÃO 1 PRODUTIVIDADE DE MILHO E FEIJÃO EM SISTEMA INTEGRAÇÃO LAVOURA-PECUÁRIA Gilcimr Adrino Vogt 1, Alvdi Antonio Blbinot Junior 2, Milton d Veig 3 INTRODUÇÃO Ns últims décds, soj, o milho e o feijão têm sido

Leia mais

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná

ESMAFE/PR Escola da Magistratura Federal do Paraná ESMAFE/PR Escol d Mgistrtur Federl do Prná Curso Regulr Preprtório pr Crreir d Mgistrtur Federl com opção de Pós-Grdução ltu sensu em Direito Público em prceri com UniBrsil - Fculddes Integrds do Brsil

Leia mais

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG.

PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM. Acadêmico PVIC/UEG do Curso de Agronomia, UnU Ipameri - UEG. PRODUTIVIDADE DO FEIJOEIRO COMUM EM FUNÇÃO DA SATURAÇÃO POR BASES DO SOLO E DA GESSAGEM Zélio de Lima Vieira 1 ; Valter de Oliveira Neves Júnior 1 ; Rodolfo Araújo Marques 1 ; Rafael Benetti 1 ; Adilson

Leia mais

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa

CRUZAMENTO Indivíduo 12 Indivíduo 18 aa X Aa BIO 3E ul 07 07.01. Pr determinr se um crcterístic genétic é dominnte ou recessiv trvés d interpretção de um genelogi, deve-se procurr um cruzmento entre indivíduos normis que tenh, pelo menos, um descendente

Leia mais

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o

VETORES. Com as noções apresentadas, é possível, de maneira simplificada, conceituar-se o VETORES INTRODUÇÃO No módulo nterior vimos que s grndezs físics podem ser esclres e vetoriis. Esclres são quels que ficm perfeitmente definids qundo expresss por um número e um significdo físico: mss (2

Leia mais

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO

INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO INFLUÊNCIA DA MARCA NA ACEITAÇÃO SENSORIAL DE DOCE DE LEITE PASTOSO Mrin Borges de Lim d Silv 1, Jeniffer Rodrigues de Sous 2, An Crolin Bernrdes Borges Silv 2, Jnin de Oliveir Queiroz 2, Jéssic Krine

Leia mais

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia.

PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 2012 1 a Fase RESOLUÇÃO: Profa. Maria Antônia Gouveia. PROVA DE MATEMÁTICA DA UNESP VESTIBULAR 01 1 Fse Prof. Mri Antôni Gouvei. QUESTÃO 83. Em 010, o Instituto Brsileiro de Geogrfi e Esttístic (IBGE) relizou o último censo populcionl brsileiro, que mostrou

Leia mais

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica

I Seminário da Pós-graduação em Engenharia Elétrica USO DE UM DISPOSITIVO FACTS SVC EM SISTEMA DE TRANSMISSÃO EM CORRENTE CONTÍNUA Lino Timóteo Conceição de Brito Aluno do Progrm de Pós-Grdução em Engenhri Elétric Unesp Buru Prof. Dr. André Christóvão Pio

Leia mais

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO

PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS DE SOMBREAMENTO Produção de muds de cfé Conilon propgds vegettivmente Volumen 25, Nº 3, Págins 85-9 IDESIA (Chile) Septiembre - Diciembre 27 PRODUÇÃO DE MUDAS DE CAFÉ CONILON PROPAGADAS VEGETATIVAMENTE EM DIFERENTES NÍVEIS

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO

GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO PROCESSO SELETIVO DE PROVAS E TÍTULOS PARA CONTRATAÇÃO TEMPORÁRIA DE PROFESSOR DA EDUCAÇÃO SUPERIOR EDITAL N 004/2012 UNEMAT A, no uso de sus tribuições legis e em cumprimento ds norms prevists no rtigo

Leia mais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais

Professores Edu Vicente e Marcos José Colégio Pedro II Departamento de Matemática Potências e Radicais POTÊNCIAS A potênci de epoente n ( n nturl mior que ) do número, representd por n, é o produto de n ftores iguis. n =...... ( n ftores) é chmdo de bse n é chmdo de epoente Eemplos =... = 8 =... = PROPRIEDADES

Leia mais

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo

Regras. Resumo do Jogo Resumo do Jogo. Conteúdo. Conteúdo. Objetivo FRENTE do Jogo Resumo do Jogo Resumo do Jogo Regrs -Qundo for seu turno, você deve jogr um de sus crts no «ponto n linh do tempo» que estej correto. -Se você jogr crt corretmente, terá um crt menos à su frente. -Se você

Leia mais

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem.

Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. Influência do Espaçamento de Plantio de Milho na Produtividade de Silagem. DAMASCENO, T. M. 1, WINDER, A. R. da S. 2, NOGUEIRA, J. C. M. 3, DAMASCENO, M. M. 2, MENDES, J. C. da F. 2, e DALLAPORTA, L. N.

Leia mais

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011

CPV 82% de aprovação na ESPM em 2011 CPV 8% de provção n ESPM em 0 Prov Resolvid ESPM Prov E 0/julho/0 MATEMÁTICA. Considerndo-se que x = 97, y = 907 e z =. xy, o vlor d expressão x + y z é: ) 679 b) 58 c) 7 d) 98 e) 77. Se três empds mis

Leia mais

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR

ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ PROTEGIDA NA COUVE FLOR ESTUDO DA INFLUÊNCIA DA RAIZ NUA E DA RAIZ (22/23) PROTEGIDA NA COUVE FLOR REGATO*, Mrin August Durte*; GUERREIRO, Idáli Mnuel; SILVA, Osvldo Pntleão; DÔRES, José Mnuel Escol Superior Agrári de Bej Ru

Leia mais

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES

Universidade Federal do Rio Grande FURG. Instituto de Matemática, Estatística e Física IMEF Edital 15 - CAPES MATRIZES Universidde Federl do Rio Grnde FURG Instituto de Mtemátic, Esttístic e Físic IMEF Editl - CAPES MATRIZES Prof. Antônio Murício Medeiros Alves Profª Denise Mri Vrell Mrtinez Mtemátic Básic pr Ciêncis Sociis

Leia mais

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza

Operadores momento e energia e o Princípio da Incerteza Operdores momento e energi e o Princípio d Incertez A U L A 5 Mets d ul Definir os operdores quânticos do momento liner e d energi e enuncir o Princípio d Incertez de Heisenberg. objetivos clculr grndezs

Leia mais

SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS

SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS SÉRGIO SILVA ABRAHÃO TRATAMENTO DE ÁGUA RESIDUÁRIA DE LATICÍNIOS EM SISTEMAS ALAGADOS CONSTRUÍDOS CULTIVADOS COM FORRAGEIRAS Tese presentd à Universidde Federl de Viços, como prte ds exigêncis do Progrm

Leia mais

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana.

PROCESSO SELETIVO/2006 RESOLUÇÃO 1. Braz Moura Freitas, Margareth da Silva Alves, Olímpio Hiroshi Miyagaki, Rosane Soares Moreira Viana. PROCESSO SELETIVO/006 RESOLUÇÃO MATEMÁTICA Brz Mour Freits, Mrgreth d Silv Alves, Olímpio Hiroshi Miygki, Rosne Sores Moreir Vin QUESTÕES OBJETIVAS 0 Pr rrecdr doções, um Entidde Beneficente usou um cont

Leia mais

UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO DISSERTAÇÃO

UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO DISSERTAÇÃO UFRRJ INSTITUTO DE AGRONOMIA CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO EM AGRONOMIA CIÊNCIA DO SOLO DISSERTAÇÃO Aplicção de Resíduo URA n Remedição Químic de Solos Contmindos por Cd, P e Zn Rent Cour Borges 2007 UNIVERSIDADE

Leia mais

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL

GEORREFERENCIAMENTO DOS PONTOS DE OCUPAÇÃO URBANA DESORDENADA AO LONGO DO LITORAL SUL DE PERNAMBUCO-BRASIL II Congresso sobre Plnejmento e Gestão ds Zons Costeirs dos Píses de Expressão Portugues IX Congresso d Associção Brsileir de Estudos do Quternário II Congresso do Quternário dos Píses de Língu Ibérics

Leia mais

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA

ANEXO 1. NOTA TÉCNICA ANEXO 1. NOTA TÉCNICA O feijão cupi (Vign unguicult (L.) Wlp), conhecido tmbém como feijão-decord ou feijão mcssr, constitui-se em fonte de proteíns e limento básico pr grnde prte d populção d Região do

Leia mais

Quantidade de oxigênio no sistema

Quantidade de oxigênio no sistema EEIMVR-UFF Refino dos Aços I 1ª Verificção Junho 29 1. 1 kg de ferro puro são colocdos em um forno, mntido 16 o C. A entrd de oxigênio no sistem é controld e relizd lentmente, de modo ir umentndo pressão

Leia mais

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU

Cálculo Numérico Faculdade de Engenharia, Arquiteturas e Urbanismo FEAU Cálculo Numérico Fculdde de Enenhri, Arquiteturs e Urnismo FEAU Pro. Dr. Serio Pillin IPD/ Físic e Astronomi V Ajuste de curvs pelo método dos mínimos qudrdos Ojetivos: O ojetivo dest ul é presentr o método

Leia mais

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia.

Oferta n.º 1260. Praça do Doutor José Vieira de Carvalho 4474-006 Maia Tel. 229 408 600 Fax 229 412 047 educacao@cm-maia.pt www.cm-maia. Procedimento de seleção pr recrutmento de Técnicos no âmbito do Progrm de Atividdes de Enriquecimento Curriculr do 1.º Ciclo de Ensino Básico Inglês Ofert n.º 1260 A Câmr Municipl Mi procede à bertur do

Leia mais

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. *

TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA. Posta 231, Cep , Londrina-PR. * TOXICIDADE DE REDUTOR DE CRESCIMENTO NA CULTIVAR BRS PARDELA José Slvdor Simoneti Foloni 1* e Mnoel Crlos Bssoi 1 1 Pesquisdor, Emrp Soj, Rod. Crlos João Strss, s/n., Distrito de Wrt, Cix Post 231, Cep

Leia mais

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas

Definição de áreas de dependência espacial em semivariogramas Definição de áres de dependênci espcil em semivriogrms Enio Júnior Seidel Mrcelo Silv de Oliveir 2 Introdução O semivriogrm é principl ferrment utilizd pr estudr dependênci espcil em estudos geoesttísticos

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério da Educação SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL Ministério d Educção Universidde Federl do Rio Grnde Universidde Abert do Brsil Administrção Bchreldo Mtemátic pr Ciêncis Sociis Aplicds I Rodrigo Brbos Sores . Mtrizes:.. Introdução:

Leia mais

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO

ISSN 1808-981X 19 BROTAÇÃO E ALTURA DE PLANTAS DE MANDIOCA EM FUNÇÃO DA VELOCIDADE DE PLANTIO MECANIZADO EM DOIS SISTEMAS DE PREPARO DO SOLO ISSN 1808-981X 19 BROTÇÃO E LTUR DE PLNTS DE MNDIOC EM FUNÇÃO D VELOCIDDE DE PLNTIO MECNIZDO EM DOIS SISTEMS DE PREPRO DO SOLO Sprouting nd height of the cssv plnts in terms of speed of the mechnized plnting

Leia mais