O MERCADO BRASILEIRO PARA PARTES DE MÁQUINAS DE SONDAGEM OU DE PERFURAÇÃO BOLIVIANAS
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- Mafalda Bastos Carvalhal
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1 O MERCADO BRASILEIRO PARA PARTES DE MÁQUINAS DE SONDAGEM OU DE PERFURAÇÃO BOLIVIANAS Identificação do produto Partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, das posições (autopropulsadas: máquinas e aparelhos de terraplanagem, nivelamento, raspagem, escavação, compactação, extração ou perfuração da terra, de minerais ou minérios, base-estacas e arranca-estacas) e (outras partes). Conforme informações constantes na Tarifa Externa Comum (TEC) 1, compreende os seguintes códigos da Nomenclatura Comum do MERCOSUL: partes de máquinas de sondagem rotativas das subposições ou e outras partes. Incluem-se nessa posição os elementos constitutivos de equipamentos de perfuração ou de sondagem: mesas giratórias; cabeças de injeção; tubos de perfuração; barras de comando; uniões porta-ferramentas; mangas de brocas; guias de hastes de perfuração; anéis limitadores de profundidade; uniões e tubos; pentes para uniões de tubos; balancins de equipamentos de perfuração por percussão, bem como os porta-trépanos providos ou não dos trépanos. Características gerais do mercado O mercado mundial de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração apresentou tendência crescente, nos últimos cinco anos ( ), com expansão média da ordem de 7,5% ao ano, segundo estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap 2. As exportações mundiais totalizaram US$ 9,6 bilhões, em 2004, dos quais cerca de 48,5% foram embarcados pelos Estados Unidos. Destacaram-se, ainda, como principais exportadores: Cingapura (13,9%); Reino Unido (7,1%); Países Baixos (3,2%); Canadá (2,8%); China (2,6%); França (2,5%); Alemanha (2,4%); e Emirados Árabes Unidos (2,0%). Os principais vendedores atuaram também como principais compradores nos últimos anos. No ranking mundial em 2004 destacaram-se os seguintes países: Cingapura (17,5% do total); Estados Unidos (7,0%); Emirados Árabes Unidos (6,2%); Angola (5,1%) e Omã (4,4%). 3
2 Exportadores mundiais, 2004 Importadores mundiais, 2004 País Part.% País Part.% Estados Unidos 48,5% Cingapura 17,5% Cingapura 13,9% Estados Unidos 7,0% Reino Unido 7,1% E. Árabes Unidos 6,2% Países Baixos 3,2% Angola 5,1% Canadá 2,8% Omã 4,4% China 2,6% Reino Unido 3,9% França 2,5% Dinamarca 3,6% Alemanha 2,4% Arábia Saudita 3,3% E. Árabes Unidos 2,0% Egito 2,7% Dinamarca 1,8% Azerbaijão 2,6% Fonte: UNCTAD/ ITC / Trademap. A Bolívia posicionou-se, em 2004, no 38º lugar entre os principais exportadores, abastecendo cerca de 0,1% do mercado importador mundial. As exportações mostraram, no decênio de , expressivo crescimento médio de 24,8% ao ano. Esse aumento superou o crescimento das exportações totais bolivianas, que registraram expansão média de 4,9% ao ano no período. Em valores, as vendas do item passaram de US$ 2,3 milhões para US$ 16,7 milhões. 4 Quanto à direção das vendas bolivianas de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, nota-se que a América do Sul é seu principal destino. Entretanto, a participação do subcontinente vem apresentando quedas ao longo do período. Em 2000, essa participação foi de 60,3% e, em 2004, caiu para 34,7%. Têm destaque, na região, como consumidores do produto boliviano: Argentina (17,6% do total); Venezuela (5,3%); Equador (4,2%); Brasil (3,4% - referentes exclusivamente ao subitem ) e Peru (2,9%) 5. No âmbito geral, os Estados Unidos foram o principal comprador do produto boliviano em 2004, com participação de 32,1% no total. Em seguida, destacaram-se: México (20,3%); Canadá (9,0%); e Emirados Árabes Unidos (2,1%) 6. Perfil do mercado brasileiro 7 O Brasil é importador líquido de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração. Uma análise das estatísticas do último decênio mostra uma diminuição gradativa das exportações em favor de aumentos crescentes nas importações brasileiras. Os setores agrícola, de mineração e de construção são os principais consumidores, responsáveis em grande parte pelo aquecimento na demanda ocorrido nos últimos anos. Entre 1996 e 2005, as vendas brasileiras apresentaram decréscimo médio da ordem de 4,6% ao ano, caindo de US$ 5,9 milhões para US$ 3,9 milhões. Enquanto isso, as importações saltaram de US$ 8,4 milhões para US$ 23,8 milhões, com crescimento médio de 12,2% ao ano. O melhor desempenho das compras brasileiras ocorreu em 2001, quando totalizaram US$ 36,2 milhões. 2
3 Nesse contexto, a balança comercial registrou déficitis em todos os anos do decênio analisado, totalizando, em 2005, US$ 19,9 milhões. Em 2002 foi apresentado o maior déficit comercial do produto, cerca de US$ 40 milhões. Comércio exterior brasileiro de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, (US$ mil) Ano Exportações Importações Saldo Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Perfil das importações 8 As importações brasileiras do grupo de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, apresentaram, no intervalo de , crescimento médio de 6,9% ao ano (6,1% referentes à NCM e 7,2% à NCM ), evoluindo de US$ 8,4 milhões para US$ 23,8 milhões. Contudo, os números mostraram grande instabilidade, com crescimentos expressivos seguidos de quedas acentuadas. Entre 2000 e 2002, por exemplo, as compras brasileiras foram impulsionadas em quase 140% e, em 2003, o decréscimo verificado foi de aproximadamente 42%. Já no biênio de , os valores voltaram a apresentar crescimento, ainda que discreto. A análise individual das subposições, mostra que o item outras máquinas (NCM ) apresentou melhor desempenho nas importações brasileiras, cuja participação no total do grupo, em 2005, foi da ordem de 73%. As compras brasileiras de partes de máquinas de sondagem mostraram oscilações em todo o decênio sob análise e, em valores, evoluíram de US$ 4 milhões em 1997, para US$ 6,4 milhões em O melhor desempenho das importações brasileiras do produto ocorreu em 2001, com crescimento de 56% em relação a 2000, totalizando US$ 10 milhões. 3
4 Partes de máquinas de sondagem rotativas, (US$ mil) Ano Valor Var. % ,9% ,1% ,0% ,0% ,8% ,0% ,4% ,3% Tmg 6,1% - Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. (Tmg) Taxa média de crescimento geométrica. As importações brasileiras de outras partes de máquinas de sondagem ou de perfuração também mostraram-se oscilantes nos últimos dez anos, passando de US$ 8,4 milhões em 1996, para US$ 17,4 milhões em Outras partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, Principais países fornecedores 9 (US$ mil) Ano Valor Var. % ,7% ,8% ,0% ,8% ,3% ,7% ,3% ,2% ,3% ,7% Tmg 8,4% - Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. (Tmg) Taxa média de crescimento geométrica Partes de máquinas de sondagem rotativas A América do Norte (Estados Unidos e Canadá) foi, nos últimos anos, a maior fornecedora do subitem ao Brasil, representando quase 70% do total das importações brasileiras. As compras originárias da América do Sul apresentaram, em 2005, participação de 6,2% do total, cabendo ao Chile 6,1%, e à Colômbia, 0,1%. 4
5 Os Estados Unidos posicionam-se no primeiro lugar no ranking dos principais exportadores ao Brasil de partes de máquinas de sondagem rotativas, respondendo, nos últimos anos, por mais de 50% do total importado. Entre 1996 e 2005 não foram registradas importações brasileiras originárias do mercado boliviano. Dentre os principais exportadores ao Brasil, em 2004, destacaram-se os seguintes países: Estados Unidos (54,4% do total); Canadá (15,4%); Suécia (9,6%); Chile (6,1%); Austrália (4,1%); e França (3,0%). Importações brasileiras de partes das máquinas de sondagem rotativas, (US$ mil) País Valor Part.% Valor Part.% Valor Part.% América do Sul 251 7, , ,2 Chile 136 4, , ,1 Terceiros países , , ,8 Estados Unidos , , ,4 Canadá , , ,4 Suécia 49 1,4 90 1, ,6 Total , , ,0 Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb Outras partes de máquinas de sondagem ou de perfuração No subitem , os Estados Unidos também se destacaram como principal fornecedor, com fatia de mais de 60% do mercado importador brasileiro. Entretanto, essa participação vem diminuindo ao longo dos anos, em 1998, por exemplo, chegou a atingir 80%, contra 63,6% em A parcela originária da América do Sul é ainda pouco expressiva, com aproximadamente 3% do total. Vale registrar que, em 2005, foram contabilizadas compras brasileiras, ainda que em valores pouco expressivos, originárias dos seguintes países sul-americanos: Argentina, Venezuela, Chile, Peru, Bolívia, Equador e Colômbia. As vendas bolivianas ao Brasil somaram, em 2005, US$ 3 mil, representando apenas 0,02% do total importado. Os principais fornecedores ao Brasil, em 2005, além dos Estados Unidos, que ocuparam a primeira posição, com participação de 63,6% no total, foram: Reino Unido (8,5%); Suécia (6,8%); e Canadá (4,8%). 5
6 Outras partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, (US$ mil) País Valor Part.% Valor Part.% Valor Part.% América do Sul ,3% ,4% 523 3,0% Argentina ,9% 807 4,3% 221 1,3% Venezuela 19 0,1% 100 0,5% 190 1,1% Chile 28 0,1% 76 0,4% 69 0,4% Peru 0 0,0% 8 0,0% 37 0,2% Bolívia 0 0,0% 3 0,0% 3 0,0% Terceiros países ,7% ,6% ,0% Estados Unidos ,6% ,9% ,6% Reino Unido ,5% ,2% ,5% Suécia 769 3,7% 916 4,9% ,8% Canadá 985 4,7% 631 3,4% 826 4,8% Total ,0% ,0% ,0% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Questões logísticas Partes de máquinas de sondagem rotativas Nas importações brasileiras de partes de máquinas de sondagem rotativas, em 2005, foram utilizados os seguintes modais de transporte: marítimo (69,7% do total); aéreo (24,2%); e rodoviário (6,1%). As mercadorias importadas via marítima foram desembaraçadas nos portos de Santos-SP (47,7% do total); Rio de Janeiro-RJ (30,5%); Vitória-ES (9,1%); Sepetiba-RJ (8,5%); Salvador-BA (3,5%); e Itajaí-SC (0,6%). Para os produtos importados via aérea, foram utilizados os aeroportos Internacional do Rio de Janeiro-RJ (46,9% do total); Internacional de São Paulo- SP (21,4%); Internacional de Salvador-BA (13,0%); Belo Horizonte-MG (8,4%); Vitória-ES (5,8%) e Internacional de Campinas-SP (3,7%). Por modal rodoviário, as mercadorias provenientes do Chile entraram no Brasil, em sua totalidade, por Uruguaiana-RS Outras partes de máquinas de sondagem ou de perfuração As compras brasileiras de outras partes de máquinas de sondagem ou de perfuração foram desembarcadas no Brasil pelos seguintes modais de transporte: aéreo (58,8% do total); marítimo (40,2%); rodoviário (1,0%). No modal aéreo, as mercadorias foram desembarcadas nos aeroportos Internacional do Rio de Janeiro-RJ (76,6% do total); Internacional de São Paulo- SP (12,1%); Internacional de Campinas-SP (7,3%); Belo Horizonte-MG (1,7%) e Internacional de Salvador-BA (1,3%). O desembarque da parcela restante foi distribuído entre os aeroportos de Vitória-ES, Internacional de Belém-PA, 6
7 Internacional de Porto Alegre-RS, Internacional São Luis-MA e Internacional de Manaus-AM. As mercadorias que entraram no Brasil, via marítima, utilizaram, principalmente, os seguintes portos: Rio de Janeiro-RJ (47,0% do total); Santos- SP (20,2%); Sepetiba-RJ (15,7%); Vitória-ES (10,9%); e Salvador-BA (5,3%). Por último, as mercadorias desembarcadas por modal rodoviário, utilizaram as rodovias de Uruguaiana-RS e Corumbá-MS. As importações brasileiras originárias da Bolívia foram desembarcadas, em sua totalidade, no Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro. Tratamento tarifário Partes de máquinas de sondagem rotativas A importação brasileira da subposição é isenta do Imposto de Importação (II). Incidem sobre o produto importado, no entanto, os seguintes impostos: Imposto sobre Produtos Industrializados IPI - (5%), Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público PIS/PASEP - (1,65%) e a Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social - Cofins - (7,6%). Além desses impostos, o produto é onerado também pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços ICMS -, imposto de competência estadual, cuja alíquota pode variar, normalmente, de 0 a 25% em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos, por exemplo, de serviços de telecomunicação (30%) Outras partes de máquinas de sondagem ou de perfuração O Imposto de Importação (II) incidente sobre a importação brasileira da subposição é de 14%. O produto é também onerado pelo IPI (5,0%), pelo PIS/PASEP (1,65%) e pela Cofins (7,6%). Além desses impostos, incide, ainda, sobre o produto o ICMS, imposto de competência estadual, cuja alíquota pode variar em torno de 0% a 25% em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos, por exemplo, de serviços de telecomunicação (30%). No âmbito do MERCOSUL, o Brasil concede margem de preferência de 100% para a Bolívia. Ou seja, os produtos importados pelo Brasil, de origem boliviana, são isentos do Imposto de Importação. Empresas bolivianas exportadoras Os empresários brasileiros interessados em fazer negócios com a Bolívia, poderão consultar informações referentes à exportação do país e poderão, também, eventualmente, solicitar lista de empresas bolivianas exportadoras de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração no sítio do Centro de Promoción Bolivia CEPROBOL ( Consta no Diretório de Exportadores Bolivianos do CEPROBOL, a seguinte empresa exportadora do produto: 7
8 NBJ Manufacturas Petroleras Bolivia S.A. Fax: (591-3) Empresas brasileiras importadoras 12 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet ( PSCI ), traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange ao mercado de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, o CIB mostra a presença de 22 empresas brasileiras importadoras, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética, com a respectiva indicação de endereço eletrônico e fax: Empresas brasileiras importadoras de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração Nome da Empresa Fax Atlas Copco Tools Assemble Systems toolsbrasil@atlascopco.com Bj Services do Brasil Ltda. adaforno@bjservices.com.br Christensen Roder Prods e Servs Petróleo arnaldo@christensen.com.br Companhia de Ferro Ligas da Bahia Ferbasa ferbasa@e-net.com.br Companhia Vale do Rio Doce thais.rocha@cvrd.com.br FMC Brasil Ind. e Com. Ltda. naiara_planas@hudsonsharp.com Frutirol Agrícola Ltda. frutirol@frutirol.com.br Harnischfeger do Brasil Com. e Ind. Ltda Katres Comercial Ltda. marcia.wb@ebrnet.com.br Mineração Coto Com. Imp. e Exp. Ltda. coto@elogica.com.br Mineração Morro Velho Ltda. claudiamary@anglogold.com.br Nordberg Industrial Ltda. marco.antonio@nordberg.com Petrobras - Petróleo Brasileiro S.A. emanta@petrobras.com.br Prominas Brasil Equipamentos Ltda. prominas@prominas.com.br
9 Sandvik do Brasil S.A. Ind. e Com. diego.gigena@sandvik.com Santal Equipamentos S/A Com. e Ind. faraujo@santal.com.br São Bento Mineração S.A. marcelia.alves@sbento.com.br Schlumberger Serviços de Petróleo Ltda. duarte@rio-dejaneiro.oilfield.slb.com Sotenco Equipamentos Ltda. mpalazzo@sotenco.com.br Tucker Wireline Servs Perfilagem do Brasil ccunha@tuckeernergy.com.br Weatherford Ind. e Com. Ltda. weatherford@weatherford.com.br Weber Maschinentechnik do Brasil Máquinas P/ Construção tomas@webermt.com.br Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras da Bolívia. Tal relação, contudo, não permite filtrar as consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: sticas/empexpimp_importadoras.php Endereços úteis A seguir lista das representações diplomáticas bolivianas no Brasil, bem como das brasileiras na Bolívia, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores ( Embaixada da Bolívia em Brasília SHIS QI 19, Conjunto 13, Casa Brasília - DF Telefone: (61) Fax: (61) embolivia-brasilia@embolivia.org.br Sítio: Expediente: de segunda a sexta-feira das 09h30 às 16h00 Consulados bolivianos no Brasil: Consulado-Geral em Cuiabá - MT Tel.: (65) Fax: (65) Consulado-Geral no Rio de Janeiro-RJ Tel.: (21) Fax: (21) Consulado-Geral em São Paulo-SP Tel.: (11) Fax: (11) Consulado em Brasiléia AC Tel.: (68)
10 Consulado em Campo Grande MS Tel./Fax: (67) Consulado em Corumbá MT Tel.: (67) Consulado em Guayaramerin - RO Av. Costa Marques, 495 Caixa Postal 126 Centro Guayaramerin - RO Consulado Honorário em Manaus AM Tel.: (92) Embaixada do Brasil em La Paz Av. Arce, S/Nº esq. Rosendo Gutierrez, Edificio Multicentro - Sopocachi Casila 429 La Paz - Bolívia Telefones: (5912) / 2886 / 3210 / 2157 / 1273 Fax : (5912) e embajadabrasil@brasil.org.bo Consulados brasileiros na Bolívia: Consulado-Geral em Santa Cruz de la Sierra Tels.: (5913) / / Fax: (5913) Vice-Consulado em Cobija Tel.: (5913) vcbrasco@entelnet.bo Vice-Consulado em Cochabamba Tel. : (5914) cchbrvc@bo.net Vice-Consulado em Guayaramerin Tel. : (5913) consulbrasil@cotas.net Empresários brasileiros e bolivianos com interesse em aprofundar informações sobre a importação brasileira/exportação boliviana de partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, poderão consultar, ainda, os seguintes endereços: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ( Ministério das Relações Exteriores 10
11 ( BrazilTradeNet ( Receita Federal ( Associação Brasileira da Indústria de Máquinas e Equipamentos (ABIMAQ) ( Centro de Promoción de Bolivia (CEPROBOL) ( 1 Tarifa Externa Comum TecWin 2006 Acesso em 03/04/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em 2 O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 03/04/06. O Trademap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 3 Idem. 4 Idem. 5 Idem. 6 Idem. 7 Acesso em 05/04/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH) 8 Idem. 9 Idem. 10 Idem Acesso em 06/04/ TecWin Acesso em 07/04/ Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Acesso em 07/04/06. Brasília, abril de
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