O MERCADO BRASILEIRO DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ÔNIBUS, ORIGINÁRIOS DA COLÔMBIA
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- Adelino Carreiro Álvaro
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1 O MERCADO BRASILEIRO DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ÔNIBUS, Identificação do Produto ORIGINÁRIOS DA COLÔMBIA O estudo contempla o subitem pneumáticos novos de borracha, dos tipos utilizados em ônibus ou caminhões, de medida 11,00-24 e também, o subitem outros pneumáticos novos, de borracha, dos tipos utilizados em ônibus ou caminhões 1. Características Gerais do Mercado A evolução da indústria de pneus esteve, historicamente, ligada à indústria automobilística e, de certo modo, os dois segmentos evoluíram paralelamente. A demanda por pneumáticos é, por conseguinte, função da produção mundial de veículos e do mercado de reposição. Automóveis e pneumáticos constituem, portanto, dois grandes segmentos econômicos. Assim é que, ao referir-se aos automóveis, Peter Drucker 2, que revolucionou os métodos de gestão na esfera pública e privada, afirmou tratar-se da maior atividade industrial do mundo. O mercado internacional de pneus como um todo, que é estimado em mais de US$ 80 bilhões 3, tem sido caracterizado por uma tendência à concentração, por meio de fusões e aquisições. Deste modo, atualmente, cerca de 80% da produção mundial é de responsabilidade de um grupo de sete grandes empresas que operam globalmente, em uma situação de aparente oligopólio. Algumas dessas companhias mantém unidades produtivas em diversos países, em todos os continentes, e empregam milhares de pessoas. Dentre estas, faz-se menção a: Michelin, Bridgestone, Goodyear, Continental e Pirelli. Outra característica do mercado é que a demanda guarda estreita relação com a evolução da economia. Deste modo, tem apresentado bom desempenho nos últimos anos. Em 2004, por exemplo, estima-se que o mercado mundial tenha apresentado expansão de cerca de 12% 4. No que tange ao Brasil, os dados da Associação Brasileira da Indústria de Pneumáticos - ANIP, indicam que a produção registrou crescimento de cerca de 3% em Para o biênio 2006 e 2007 as projeções apontam para a manutenção do quadro macroeconômico 6 e, conseguinte, do incremento na demanda pelo produto. Normalmente, os principais países produtores de pneus são, também, os grandes consumidores do produto, uma vez que ostentam forte demanda e parque automotor de consideráveis proporções. Assim, os Estados Unidos e a União Européia, por exemplo, absorvem a maior parte da produção mundial de pneus e respondem, também, por parcela semelhante no que toca ao consumo do produto. O mercado de pneus encontra-se dividido em duas grandes vertentes. Assim, tem-se a parcela destinada ao mercado de reposição de itens usados, e outra reservada às montadoras, para os veículos novos. Essa segmentação é observada em todos os itens que utilizam o produto: automóveis, caminhões, ônibus, motocicletas, aviões, etc. A maior parte da fabricação é destinada ao mercado de reposição. No Brasil, os dados da ANIP mostram que cerca de 42% da produção destina-se ao mercado de reposição; 32% para as exportações e 26% para as montadoras 7.
2 2 Especificamente no que diz respeito aos pneus novos de borracha, para caminhões e ônibus, o mercado mundial tem apresentado comportamento expansionista. O desempenho em apreço decorre tanto do incremento verificado na fabricação de veículos de carga novos quanto do aquecimento do mercado de reposição, principal destino para o produto. No que tange à produção, os dados referentes ao ano de 2004 indicam que esta alcançou cerca de 180 milhões de unidades 8. Esse montante não considera os dados referentes à produção de alguns países, a exemplo da República Popular da China e da Rússia, que não detalham a fabricação por categoria. A China é um dos maiores fabricantes mundiais de pneumáticos, havendo totalizado produção, no ano em apreço, de cerca de 240 milhões de unidades englobando todas as categorias do produto 9. Principais Produtores Mundiais de Pneus Para Caminhões e Ônibus Países Milhões de Unidades. Estados Unidos 48,619. Japão 40,701. Coréia do Sul 15,075. Índia 14,790. Alemanha 11,547. Brasil 11,340. Canadá 10,047. França 7,898. Indonésia 5,165. Tailândia 4,227 Fonte: ANIP. acesso em 4/4/06. Obs.: No que tange ao Brasil, inclui pneumáticos para camionetas. No setor externo, uma das características do mercado é que os grandes países exportadores normalmente figuram, também, como importadores expressivos. Essa situação configuraria a indicação de comércio intra-firmas, se considerada a mencionada tendência de oligopolização, que caracteriza este segmento de atividade econômica. As exportações mundiais de pneus para caminhões e ônibus atingiram, em 2004, o montante de US$ 11,8 bilhões, de acordo com dados da Unctad/ITC/TradeMap 10. Tais exportações registraram expansão em todos os anos do quinquênio compreendido entre o ano de 2000 e 2004, de acordo com a mesma fonte. Segundo os dados do ITC, as vendas externas foram lideradas pelo Japão (US$ 1,5 bilhão), seguido pela China (US$ 1,4 bilhão), Alemanha (US$ 989 milhões), EUA (US$ 872 milhões) e Coréia (US$ 763 milhões). Os cinco principais atores responderam por 47% das exportações mundiais. Nesse ranking, a Colômbia ocupou a 25ª posição, consignando embarques da ordem de US$ 58 milhões. México, Equador, Chile e Brasil, nesta ordem, são os destinos mais relevantes para o produto colombiano. De outra perspectiva, e consoante a mesma fonte, as importações mundiais foram lideradas pelos EUA (US$ 2,3 bilhões), seguidos pela Alemanha (US$ 857 milhões), Países Baixos (US$ 522 milhões), México (US$ 502 milhões) e Canadá (US$ 489 milhões). A representatividade conjunta dos cinco principais
3 3 demandadores foi de cerca de 40%. As importações colombianas, nesse mesmo ano, somaram US$ 74 milhões. Principais Exportadores Principais Importadores Exportadores US$ milhões Importadores US$ milhões Japão EUA China, R.P Alemanha 857 Alemanha 989 Países Baixos 522 EUA 872 México 502 Coréia, Sul 763 Canadá 489 Canadá 610 Itália 451 França 603 Bélgica 386 Espanha 572 Reino Unido 368 Itália 376 França 355 Eslováquia 370 Espanha 330 Reino Unido 320 Austrália 315 Eslováquia 310 Emirados 297 Fonte : Unctad/ITC/TradeMap Disponível em Acesso em 5/4/06. Perfil do mercado brasileiro No plano mundial o Brasil é considerado o oitavo mercado para pneumáticos em geral 11. O País é reconhecido, também, pelo potencial de consumo que apresenta, haja vista a magnitude da frota e a sua idade média. Em 2005, a produção total atingiu cerca de 53 milhões de unidades 12. No tocante ao pneumáticos para caminhões e ônibus o montante atingindo foi de 6,5 milhões de unidades. O faturamento total do setor alcançou R$ 14 bilhões, para uma geração de 25 mil empregos diretos, consoante os dados da mesma fonte. Para os pneus em geral, o Brasil conta com 13 fábricas instaladas: sete em São Paulo, duas no Rio de Janeiro, duas no Rio Grande do Sul, uma na Bahia e uma no Estado do Paraná, segundo a mesma fonte. Duas outras fábrica encontram-se atualmente em fase de montegem. Conforme já mencionado, a segmentação mostra que, no total, 42% da produção brasileira destina-se ao mercado de reposição, 32% à exportação e 26% às montadoras. Ainda com relação ano de 2005, os dados da ANIP mostram que as exportações de pneus para caminhões e ônibus somaram 2,2 milhões de unidades (US$ 347 milhões), ao passo que as importações atingiram 1,1 milhão de unidades (US$ 168 milhões). Desta forma, a balança do setor foi positiva em US$ 179 milhões. Em 2004, o Brasil foi o 12 O exportador mundial e o 25 O importador, de acordo com dados do ITC. A exemplo de outros segmentos econômicos do país, o setor se defronta com a questão da forte carga tributária incidente sobre o produto. A preocupação com o meio ambiente também permeia a cadeia produtiva, inclusive no que tange à destinação ecologicamente correta de pneus usados. Perfil das importações 13 De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC), as importações brasileiras de pneus para caminhões e ônibus não apresentaram tendência definida entre 1996 e Em termos gerais, as importações alternaram expansões e reduções entre o ano de 1996 e 2003, quando atingiram o menor valor da série analisada (US$ 43 milhões). Nos últimos
4 4 anos, entretanto, as aquisições externas voltaram a registrar expansão sem precedentes, para atingir US$ 168 milhões em 2005, cifra recorde para as importações brasileiras do produto. De certo modo, as aquisições externas do produto em 2005 e ao longo dos primeiro trimestre de 2006 podem ter sido alavancadas, ceteris paribus, pela sensível apreciação do real frente ao dólar norte-americano. Entre 2004 e 2005, por exemplo, as importações de pneus para caminhões e ônibus experimentaram aumento de 112%. Na mesma linha, comparativamente ao mesmo período do 2005, as importações, entre janeiro e março de 2006, registraram incremento de 11%, atingindo US$ 37 milhões. Esse comportamento torna-se ainda mais significiativo ao ter-se em conta a elevada base de comparação do mesmo trimestre do ano de Importações Brasileiras de Pneus para Caminhões e Ônibus, Anos US$ Mil Toneladas Total Fonte: MDIC / SECEX - Acesso em 17/4/06. Países Fornecedores 14 Nos últimos anos, o Reino Unido tem ocupado a posição de principal fornecedor da demanda externa brasileira por pneumáticos novos para caminhões e ônibus. No somatório do triênio 2003 a 2005, por exemplo, as aquisições originárias desse mercado somaram US$ 70 milhões, mostrando expansão em todo o período analisado. Vale ressaltar a elevação nos valores demandados da Argentina, da China e da Alemanha, que contribuiu para melhorar o perfil da matriz de fornecedores que, em 2005, compreendeu 29 países. Todos os dez principais países sob exame apresentaram elevação nos valores de fornecimento ao Brasil em Com relação às importações brasileiras originárias da Colômbia, estas apresentaram comportamento distinto nos últimos dez anos. A primeira fase da série, culminou aquisições da ordem de US$ 10,3 milhões no ano de 2000, o nível mais elevado da série. Após retração por três anos seguidos, observou-se discreta recuperação nos valores que, assim, atingiram US$ 5,4 milhões em No somatório do último triênio, conforme assinalado, a Colômbia ocupou a sétima posição dentre os supridores da demanda brasileira por pneus para caminhões e ônibus, responsabilizando-se por 4,5% do total demandado. Ao longo do primeiro trimestre de 2006, entretanto, as importações originárias do país vizinho contrariaram de certo modo a lógica cambial, apresentado acentuado declínio ao limitarem-se a US$ 118,9 mil.
5 5 Importações Brasileiras de Pneus para Caminhões e Ônibus, (em US$ mil) P a í s e s Total Part. Reino Unido % Argentina % China, R.P % Alemanha % Coréia, Sul % França % Colômbia % Chile % Itália % Turquia % Subtotal % Demais % Total % Fonte: MDIC / SECEX - Acesso em 17/4/06. No âmbito da América do Sul, as estatísticas mostram a existência de seis fornecedores. A relação é encabeçada pela Argentina, que responsabilizou-se por cerca de 68% do total importado pelo Brasil do subcontinente, no triênio 2003 a À Colômbia coube 18% e ao Chile, 13%. Os outros dois fornecedores Equador e Venezuela não alcançaram representatividade percentual. No seu conjunto, a América do Sul supriu 25% da demanda brasileira acumulada no triênio, indicando a existência de possibilidades de substituição de importações em prol dos países vizinhos, uma vez que cerca de ¾ das importações brasileiras originam-se de países extra-zona. Em termos gerais e com base nos valores de 2004, existiria, em princípio, potencial importador a ser explorado por exportadores colombianos de pneus para caminhões e ônibus da ordem de, aproximadamente, US$ 54 milhões. Esse potencial, entretanto, deve ser visto como uma medida meramente referencial, tendo em vista que formulação de estratégias microeconômicas leva outras variáveis em consideração. Importações Brasileiras de Pneus Originárias da Colômbia, Anos US$ mil Toneladas Preço Médio ($/t) Total Fonte: MDIC / SECEX - Acesso em 17/4/06.
6 6 Questões Logísticas 15 Quanto aos modais de transporte, o mais utilizado para a mercadoria foi o marítimo que, no somatório do último triênio, representou 82% do total (56%), secundado pelo rodoviário, com 18%. O Porto de Vitória, no Estado do Espírito Santo, responsabilizou-se por 36% das importações realizadas entre 2003 e Outros importantes portos de recepção da mercadoria, foram: Santos - SP (18%), Uruguaiana - RS (12%) e Rio de Janeiro RJ (10%). No tocante ao produto originário da Colômbia, e de acordo com a mesma fonte, a totalidade foi tramitada por via marítima, tendo por portos de recepção: Vitória ES (37%), Rio de Janeiro RJ (27%), Santos SP (27%) e Sepetiba RJ (9%). Os percentuais imediatamente mencionados referem-se ao somatório das aquisições realizadas no triênio 2003 a Nível de Preferência A progressiva conscientização no sentido de que os pneus são elementos imprescindíveis à segurança, tem levado a uma demanda crescente por itens originais. Estes apresentam maior durabilidade e desempenho, sendo elemento de segurança no que tange tanto à integridade das pessoas quanto da carga transportada. Tratamento Tarifário 16 O nível de proteção, traduzido na alíquota do Imposto de Importação (II) para o produto é relativamente alto, da ordem de 16%. O produto importado é gravado, ainda, pela incidência de 2% referente ao Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Os pneus originários do exterior são taxados, também, pela alíquota da Cofins 17, de 9,5%, e pela contribuição para o PIS/Pasep 18, em 2%. Quando adquirido de países do MERCOSUL não há incidência do imposto de importação, desde que a operação esteja devidamente acompanhada de certificado. Uma vez que o produto esteja incluído em listas negociadas ao amparo de acordos de complementação econômica (ACE) ocorre, igualmente, outorga de margens preferenciais, que pode chegar a 100%. No caso de pneumáticos novos para caminhões e ônibus, importados pelo Brasil da Colômbia, o produto cumpriu com as etapas de desgravação previstas no ACE 59 e, desta forma, a margem de preferência outorgada é 100% o que faz com que não haja incidência de imposto de importação em tais operações. Evidentemente que essa situação privilegia o acesso dos pneus colombianos ao mercado brasileiro que, entretanto devem cumprir com as exigências negociadas, inclusive quanto a certificados. Dependendo do Estado em que venha a se efetivar a operação, o produto importado pode estar sujeito à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O ICMS é tributo de competência reservada constitucionalmente às Unidades da Federação e ao Distrito Federal, incidindo sobre operações de circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicação, ainda que a operação ou a prestação se inicie no exterior. A regra é de que as operações de importação sejam tributadas pelo imposto em questão. As alíquotas do ICMS variam, normalmente, entre zero e 25% podendo entretanto, em alguns casos, ultrapassar esse índice, a exemplo da tributação ocorrida nos serviços de telecomunicação de alguns Estados brasileiros.
7 7 Existem, contudo, exceções ao princípio geral. Deste modo, pode ocorrer a não-incidência, isenção, diferimento, suspensão ou redução de base de cálculo, em função da seletividade do produto ou serviço, seletividade esta que serve de parâmetro para a adoção de alíquotas diferenciadas. Na eventualidade de que a mercadoria adquirida do exterior seja amparada por algum tratamento diferenciado, o importador deverá apresentar à repartição alfandegária competente, a Declaração de Exoneração do ICMS na entrada de mercadoria estrangeira. Tratamento Administrativo 19 A importação está sujeita a licenciamento, tanto por parte do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (IBAMA), quanto do Departamento de Comércio Exterior (DECEX) do MDIC. No tocante à questão ambiental, cumpre recordar disposições do Conselho Nacional do Meio Ambiente (CONAMA), sobre o uso ambientalmente adequado para os pneus inservíveis (Resolução CONAMA 258/99) 20. Empresas Colombianas Exportadoras O ProExport é a entidade colombiana encarregada da promoção comercial das exportações não tradicionais do país, do turismo receptivo e do estímulo à atração de investimentos estrangeiros. À luz dessa missão, o ProExport disponibiliza, em seu endereço eletrônico, diretório de empresas colombianas exportadoras. A consulta, de livre acesso, poderá fazer uso de diferentes variáveis, inclusive código SH. Com relação às empresas colombianas exportadoras de pneus novos de borracha, para caminhões e ônibus, o ProExport faz menção às seguintes: - GoodYear de Colombia S.A. Página Web : jose_panosso@goodyear.com - Industria Colombiana de Llantas Página Web : leoviceldo.rocha@co.michelin.com Empresas Brasileiras Importadoras 21 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (FUNCEX), lançou em 2006, no âmbito do PSCI, o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da FUNCEX. Trata-se de iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico, traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume
8 8 importado pelo país anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e, também, em inglês. No que tange ao mercado de pneus novos para caminhões e ônibus, o CIB apresenta a seguinte relação, em ordem alfabética, de 25 empresas brasileiras importadoras, cujos dados completos poderão ser obtidos diretamente no CIB. Empresas Açucareira Zillo Lorenzetti S.A. - Biorigin Agrícola Speráfico Ltda. Bridgestone Firestone do Brasil Busscar ônibus S.A. Continente do Brasil Prods. Autom. Ltda. Cotia Trading S.A. Daimlerchrysler do Brasil Ltda. GoodYear do Brasil Prods. De Borracha GP Universal Import. e Export. Ltda. Iveco Fiat Brasil Ltda. Jabur Pneus S.A. Lojup Comércio de Pneus Luan Empreendimentos Ltda. Madeireira Herval Ltda. Metalúrgica Schioppa Ltda. Michelin Espirito Santo Com. Imp. Exp. Pirelli Pneus S.A. Pneutur Auto Posto Ltda. Pneutur Comercial de Pneus Turvo Ltda. Scania Latin America Ltda. Seccional Comercio Internacional Ltda Serraria Marajoara Ind. Com. e Exp. Ltda. Contato biorigin@zilloren.com.br bam@sperafico.com.br Pfernandes@bfbr.com.br busscar@busscar.com.br ate@contiteves.com.br cotia@cotia.com.br pedrok@mercedes-benz.com.br cotia@cotia.com.br gppneu@gppneu.com.br Rubens.eliazaro@ivecofiat.com.br jabur@sercontel.com.br gpvarejo@terra.com.br orientepneus@ig.com.br aquilis@herval.com.br export@schioppa.com.br alberto.henriques@br.michelin.com sergio.araujo@pirelli.com.br pneuturposto@hotmail.com pneutur@hotmail.com silvio.bracesco@scania.com marcelo@yokohama.com.br semaex@interconect.com.br
9 9 Siqueira Campos Imp. e Dist. Ltda. Sociedade Michelin de Parts. Ind. e Com. Volvo do Brasil Veículos Ltda. import@siqueiracamppos.com cristina.rocha@br.michelin.com vtc14.volvobr@memo.volvo.se Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras da Colômbia. Tal relação, contudo, não permite filtrar as consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: sticas/emexpimp_importadoras.php Endereços Úteis Dentre outros, poderão ser de interesse os seguintes endereços, cujos dados completos encontram-se disponíveis na BrazilTradeNet: Embaixada do Brasil em Bogotá Página Web embaixada@brasil.org.co Embaixada da Colômbia em Brasília SES Avenida das Nações, Quadra 803, Lote 10 CEP Brasília DF Tel.: (61) , Fax: (61) Página Web ebrasili@minrelext.gov.co 1 Tarifa Externa Comum - TecWin Acesso em 15/5/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em 2 Jornalista e intelectual nascido na Áustria, Drucker é considerado o inventor da administração como área de estudo. Sua carreira durou quase 75 anos, durante os quais ele escreveu 39 livros, desde "O Fim do Homem Econômico", de 1939, até o seu último livro, "O Executivo Eficiente em Ação ", de Visão Michelin Ano 1 nº 2, com base em dados da Global Tyre Report Disponível em Acesso em 3/4/06. 4 Idem. 5 acesso em 3/4/06. 6 As projeções do Fundo Monetário Internacional contidas na publicação World Economic Outlook, de abril de 2006, são de que a economia mundial apresente crescimento de 4,9% em 2006 e de 4,7% em acesso em 4/4/06.
10 10 8 Idem. 9 Idem. 10 O TradeMap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 3/5/06. O TradeMap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 11 Rede Bahia de Televisão. Estudos de Mercado Setor de Pneumáticos. Dezembro de Disponível em acesso em 11/4/ Acesso em 14/4/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH) acesso em 17/4/ Idem. 16 Tecwin acesso em 17/4/ Cofins Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Disponível em 18 PIS/Pasep Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público Disponível em 19 TecWin - Idem. 20 Disponível em 21 Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Brasília, maio de 2006.
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