O MERCADO BRASILEIRO PARA SULFATO DE POTÁSSIO ORIGINÁRIO DO CHILE

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1 O MERCADO BRASILEIRO PARA SULFATO DE POTÁSSIO ORIGINÁRIO DO CHILE Identificação do Produto A subposição compreende os fertilizantes potássicos. Especificamente, o produto está assim classificado: sulfato de potássio com teor de óxido de potássio (K 2 O) não superior a 52%, em peso; e outros sulfatos de potássio. A unidade de medida, normalmente utilizada para efeitos de comércio exterior é o quilograma 1. Características Gerais do Mercado Os fertilizantes enquadram-se entre os segmentos da indústria química. Em 2005, de acordo com dados da ABIQUIM - Associação Brasileira da Indústria Química 2, o faturamento do setor químico brasileiro chegou a US$ 69 bilhões. O faturamento da indústria brasileira de fertilizantes, nesse mesmo ano, somou cerca de US$ 5 bilhões, segundo a referida fonte. O mercado de fertilizantes compreende tanto os de origem mineral quanto de origem química. O sulfato de potássio é um composto químico de proporções definidas, muito utilizado como fertilizante. Especificamente, o produto tem largo emprego nas lavouras de fumo. Entretanto, o Brasil, que é um grande produtor de fertilizantes, apresenta-se como tradicional importador líquido de fertilizantes potássicos. No setor externo, as exportações mundiais de sulfato de potássio somaram aproximadamente US$ 110 milhões, em 2004, de acordo com dados da Unctad/ITC/TradeMap 3. Segundo a mesma fonte, o Chile ocupa a posição de principal exportador mundial do produto. No ano considerado, os embarques chilenos somaram US$ 29 milhões, equivalentes a 27% do total. Citam-se, ainda, como importantes exportadores, Taiwan e Suécia. Cabe notar a elevação nas vendas externas da Suécia e da China. Entre 2000 e 2004 as exportações mundiais apresentaram crescimento de cerca de 8%, em termos de valor. Segundo dados do TradeMap, o Chile é o único país da América do Sul a exportar o produto. Entre 2000 e 2004, as vendas externas chilenas do produto passaram de US$ 22,2 milhões para US$ 28,9 milhões, registrando crescimento médio de 6,7%. Cumpre registrar o expressivo fortalecimento no preço médio do produto chileno que, nesse período, passou de US$ 145 para US$ 194 por tonelada. Em quantidades, os embarques chilenos passaram de 153 mil para 149 mil toneladas. Os principais mercados para o produto chileno foram o Peru, o México e a África do Sul. O Brasil ocupou a sétima posição nesse ranking, demandando cerca de 9 mil toneladas. Pelo lado da demanda, e de acordo com dados da referida fonte, o Japão lidera o ranking dos países importadores. Citam-se, ainda, as compras da Bélgica, da Noruega, China e EUA. O Brasil ocupa a sétima posição no rol dos principais compradores internacionais do produto. Em 2004, as aquisições brasileiras somaram US$ 21 milhões, equivalentes a cerca de 84 mil toneladas do produto. Nesse mesmo ano, o preço médio da tonelada importada foi de US$ 250, segundo as estatísticas do TradeMap.

2 2 Principais Exportadores Principais Importadores Exportadores ( % ) Importadores ( % ) Chile 27 Japão 12 Taiwan 13 Bélgica 9 Suécia 12 Noruega 8 Rússia 10 China 6 China 9 EUA 5 Finlândia 7 Grécia 5 Canadá 6 Itália 5 Coréia 5 Brasil 4 Jordânia 2 México 4 África do Sul 2 Paquistão 3 Fonte : ITC/Comtrade. Disponível em Acesso em 24/4/06. Perfil das importações 4 O Brasil é, conforme salientado, tradicional importador líquido de sulfato de potássio. Ao longo dos últimos dez anos compreendidos entre 1996 e 2005 as importações brasileiras do produto evoluíram de US$ 10,7 milhões para US$ 14,8 milhões, segundo dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC. No período cumpre notar o ponto máximo atingido em 2004 (US$ 19 milhões) e mínimo, em 2001 (US$ 5,4 milhões). No somatório dos dez anos, as importações acumularam cerca de US$ 120 milhões. A queda verificada no volume de compras externas em 2005 pode ser creditada aos níveis de estoque. Importações Brasileiras de Sulfato de Potássio, Anos US$ mil Toneladas Preço Médio Total Fonte: MDIC/SECEX. Disponível em Acesso em 25/4/06. Obs.: Refere-se ao somatório das posições e Países Fornecedores 5 A matriz de fornecedores apresenta-se concentrada, sendo que os cinco principais países respondem por 96% dos suprimentos, segundo dados apurados pelo MDIC. No somatório dos três últimos anos, as importações brasileiras totalizaram US$ 46,7 milhões. No triênio, a Alemanha responsabilizou-se por 60% dos fornecimentos, seguida pela Bélgica (22%) e o Chile (14%). No geral, registrou-se a presença de apenas 13 países fornecedores da demanda externa brasileira por sulfato de potássio. Entre janeiro e março de 2006, as compras externas atingiram US$ 4,5 milhões, com elevação de 175% na comparação com os valores de igual período de 2005.

3 3 Importações Brasileiras de Sulfato de Potássio Por Países Fornecedores, (em US$ mil) Países Total Part. (%) Alemanha % Bélgica % Chile % Austrália % Suécia % Finlândia % Países Baixos % Israel % Itália % Índia % México % EUA % Total % Fonte: MDIC/SECEX. Disponível em Acesso em 28/4/06. Obs.: Refere-se ao somatório das posições e Ainda com relação às importações originárias do Chile, estas apresentaram comportamento irregular ao longo dos últimos dez anos. Entre 1996 e 1997, não foram registradas aquisições daquele mercado. Nos últimos três anos, entretanto, observa-se fortalecimento da posição chilena que, assim, ocupou o terceiro lugar entre os fornecedores da demanda brasileira, após a Alemanha e a Bélgica. Ao longo do primeiro trimestre de 2006, as importações perderam dinamismo, com retração de cerca de 50% em relação a igual período de 2005, de acordo com as estatísticas do MDIC. No âmbito da América do Sul, o Chile desponta como o único fornecedor brasileiro do produto. Nessas condições e tendo em conta a magnitude da demanda brasileira e da oferta chilena existiria, em princípio, potencial de mercado a ser explorado por exportadores chilenos, da ordem de US$ 10 milhões. Esse potencial, entretanto, deve ser visto como uma medida relativa meramente referencial, tendo em vista que a formulação de estratégias microeconômicas leva outras variáveis em consideração. Importações Brasileiras de Sulfato de Potássio Originárias do Chile, Anos US$ mil Toneladas Preço Médio Fonte: MDIC/SECEX. Disponível em Acesso em 28/4/06. Obs.: Não há registro de importações para o item

4 4 Questões Logísticas A via marítima é, tradicionalmente, responsável pela totalidade da carga tramitada. Os principais portos de desembaraço para o sulfato de potássio, em 2005, foram: Porto Alegre RS (40% do total), Rio Grande RS (19%), Paranaguá PR (12%), Maceió AL (11%) e Recife PE (10%). O Estado do Rio Grande do Sul é, portanto, o mais relevante no que tange à importação do item sob análise, segundo dados do MDIC. Especificamente no tocante ao produto importado do Chile, o modal preferido é, também, o marítimo (100% do total). O Porto de Rio Grande RS respondeu por 73% das importações originárias do Chile, em Citam-se, ainda, Imbituba SC (13%) e Recife PE (9%), de acordo com a mesma fonte. Tratamento Tarifário 6 De modo geral, a tributação sobre os fertilizantes é diferenciada tendo em vista a necessidade de estimular o agronegócio. No tocante ao sulfato de potássio, o produto oriundo do exterior é isento do pagamento do imposto de importação. Em conformidade com a Lei 10925/04 e o Decreto 5630/05, as operações de importação de fertilizantes estão dispensadas do pagamento do PIS/PASEP 7 e Do recolhimento da Cofins 8. Encontram-se, igualmente, dispensadas do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Entretanto, dependendo do Estado em que se efetiva a operação, o produto importado pode estar sujeito à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O ICMS, como se sabe, é tributo de competência reservada constitucionalmente às Unidades da Federação e ao Distrito Federal, incidindo sobre operações de circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicação, ainda que a operação ou a prestação se inicie no exterior. Em princípio, as operações de importação são tributadas pela incidência do imposto em apreço. As alíquotas do ICMS variam, normalmente, entre zero e 25%. Em alguns casos, entretanto, podem ultrapassar este limite, a exemplo da alíquota aplicável aos serviços de telecomunicação, que pode chegar a até 35% em algumas Unidades da Federação. Existem, contudo, exceções ao princípio geral. Deste modo, pode ocorrer a não-incidência, isenção, diferimento, suspensão ou redução de base de cálculo, em função da seletividade do produto ou serviço, a qual serve de parâmetro para a adoção de alíquotas diferenciadas. No caso do Estado do Rio Grande do Sul, por exemplo, o sulfato de potássio importado é gravado pela alíquota de 12%. Na eventualidade de que a mercadoria adquirida do exterior seja amparada por algum tratamento diferenciado, o importador deverá apresentar à repartição alfandegária competente a Declaração de Exoneração do ICMS na entrada de mercadoria estrangeira. Ante a complexidade do imposto sob análise, recomenda-se que o empresário consulte o regulamento do ICMS de seu Estado, anteriormente a qualquer iniciativa de importação. Tratamento Administrativo 9 O empresário brasileiro deve atentar para o fato de que a importação está sujeita a registro de licenciamento, a ser analisado pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). É de bom alvitre, ainda, atentar para as disposições da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Em harmonia

5 5 com o MAPA, a ANVISA atua no controle e fiscalização da fabricação de produtos agrotóxicos e fertilizantes, utilizados na produção agrícola. Empresas Chilenas Exportadoras 10 O importador brasileiro interessado em diversificar fontes de suprimento poderá efetivar consulta junto ao ProChile, que dispõe de relação atualizada dos exportadores chilenos de diversos produtos. A consulta poderá ser efetuada em diversas variáveis, tais como por código do produto, por país de destino da mercadoria ou por setor de atividade econômica. O endereço eletrônico do ProChile é: Alternativamente, poderá ser efetuada consulta ao Escritório Comercial do ProChile, em São Paulo. O Escritório é parte da rede externa da Direção Geral de Relações Econômicas Internacionais, que se destina a apoiar o processo de internacionalização de empresas chilenas, e cujo endereço eletrônico, no Brasil é: Consulta efetuada ao site do ProChile mostrou registro de duas grandes empresas exportadoras do produto, as quais são relacionadas a seguir: SQM Nitratos S.A. Fone : Fax : Página Web : Contato: Patricio Contesse - Gerente Geral SQM Salar S.A Fone : Fax : Empresas Brasileiras Importadoras 11 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (FUNCEX), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da FUNCEX. Trata-se de iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico, traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo país anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e também em inglês. No que tange ao mercado de sulfato de potássio, o Catálogo de Importadores Brasileiros apresenta a seguinte relação, em ordem alfabética, de 14 empresas brasileiras importadoras, cujos dados completos poderão ser obtidos diretamente no referido Catálogo. Adubos Trevo S.A. Grupo Trevo Fax :

6 6 adutrevo@pro.via-rs.com.br Bunge Fertilizantes S/A Fax : carlos.heredia@bunge.com Fertipar Fertilizantes do Nordeste Ltda. Fax : mario.fertinor@fipar.com.br Kovalent do Brasil Ltda. Fax : kovalent@kovalent.com.br Macrofértil Ind. E Com. De Fertilizantes Ltda. Fax : macrofertil@macrofertil.com.br Nolem Comercial Importadora e Exportadora Ltda. Fax : nolem@brhs.com.br Petropar Embalagens S/A Fax : bandrade@crowncork.com.br Profertil Produtos Químicos e Fertilizantes S.A Fax : josemerem@gclnet.com.br Solorrico S.A Indústria e Comércio Fax : debora_salomeno@cargill.com Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras do Chile. Tal relação, contudo, não permite filtrar as consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: mexpimp_importadoras.php Endereços Úteis 12

7 7 Dentre outros, poderão ser de interesse os seguintes endereços, cujos dados completos poderão ser obtidos na BrazilTradeNet: Embaixada do Brasil em Santiago Página Web : embrasil@brasembsantiago.cl Embaixada do Chile em Brasília Av. das Nações Quadra 803 Lote 11 Brasília DF Fone: (61) Fax: (61) Embchile@embchile.org.br 1 Tarifa Externa Comum - TecWin Acesso em 24/4/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em acesso em 24/4/06. 3 O TradeMap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 24/4/06. O TradeMap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 4 Acesso em 24/4/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 5 Acesso em 25/4/06. 6 TecWin acesso em 25/4/06. 7 PIS/Pasep Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público Disponível em 8 Cofins Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Disponível na página da Secretaria da Receita Federal (SRF), em 9 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) 10 ProChile 11 Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). Disponível em Brasília, maio de 2006.

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