O MERCADO BRASILEIRO PARA ESTANHO NÃO LIGADO BOLIVIANO

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1 O MERCADO BRASILEIRO PARA ESTANHO NÃO LIGADO BOLIVIANO Identificação do Produto O estanho não ligado, de acordo com informações constantes na Tarifa Externa Comum (TEC) 1 corresponde ao seguinte código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM): A referida subposição compreende o estanho em formas brutas, em massas, blocos, lingotes, linguados, chapas, varetas ou granalhas. Destinam-se, principalmente, à estanhagem ou a serem posteriormente laminados, extrudados em prensa ou trabalhados de outro modo. O estanho é resultante do processo de fundição e refino da cassiterita, que é o minério de estanho (SnO 2 ). Por suas características físicas e químicas: baixo ponto de fusão (232 C), facilidade de difusão no ferro, cobre e outros metais, resistência à oxidação e ação de ácidos comuns, e pela não toxicidade (não contamina o meio ambiente), tornou-se um metal de grande importância industrial. É um metal nobre que se assemelha à prata. Pode ser trabalhado artesanalmente devido às suas características de maleabilidade e baixa tenacidade. Apresenta geralmente duas texturas: fosca (cinzenta) e polida (prateada) 2. Como metal puro, o estanho é utilizado na construção de tubos e válvulas, no fabrico de recipientes para água destilada, cerveja e bebidas carbonatadas. Pode ainda ser utilizado em tanques de armazenamento de soluções químicas farmacêuticas, em eletrodos de condensadores, fusíveis, munições, papel metalizado para envolver alimentos, doces ou tabaco. O pó de estanho é utilizado na fabricação de papéis, tintas e sprays 3. O estanho é também aplicado como aditivo para ferro fundido na fabricação de peças destinadas à indústria automobílistica. Seus subprodutos são amplamente utilizados, dentre outras, na indústria cerâmica, na fabricação de vidros, papel, tintas, fungicidas e na indústria farmacêutica 4. Características gerais do mercado A oferta de estanho no mercado internacional é concentrada em número restrito de países, e a demanda, por sua vez, apresenta tendência crescente face aos aumentos constantes na sua utilização industrial. No tocante às reservas mundiais de estanho, observa-se que estão concentradas na Ásia, estando as maiores jazidas localizadas na China, Malásia, Tailândia e Indonésia, conforme o estudo Estanho, do Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) 5. Em 2004, foram contabilizadas 6,2 milhões de toneladas de reservas, das quais 27,2% foram creditadas à China. Destacaram-se ainda: Malásia (16,0%); Indonésia (12,8%); Brasil (11,7%); Peru (11,4%); Bolívia (7,2%); Rússia

2 (4,8%); e Tailândia (2,7%%). Esses 8 países foram responsáveis, em conjunto, nos últimos anos, por mais de 90% das reservas globais. Reservas mundiais de estanho, 2004 Países Mil Toneladas Part. % China ,2% Malásia ,0% Indonésia ,8% Brasil ,7% Peru ,4% Bolívia 450 7,2% Rússia 300 4,8% Tailândia 170 2,7% Austrália 110 1,8% Portugal 70 1,1% Estados Unidos 20 0,3% Subtotal ,1% Outros Países 180 2,9% Total ,0% Fonte: DNPM, com base em dados de USGS/Mineral Commodity Summaries A produção de estanho é concentrada em um número discreto de países. Em 2004, por exemplo, apenas 5 mercados responderam, em conjunto, por 95% do total produzido. Das 252,3 mil toneladas produzidas em 2004, 39,6% foram provenientes da China, seguida da Indonésia (27,7%); Peru (15,9%); Bolívia (6,7%); Brasil (4,9%); Malásia (1,4%) e Rússia (1,0%). 6 Produção mundial de estanho, 2004 Países Mil Toneladas Part. % China 100,0 39,6% Indonésia 70,0 27,7% Peru 40,2 15,9% Bolívia 16,9 6,7% Brasil 12,5 4,9% Malásia 3,5 1,4% Rússia 2,5 1,0% Austrália 1,2 0,5% Tailândia 0,8 0,3% Portugal 0,5 0,2% Subtotal 248,1 98,3% Outros países 4,2 1,7% Total 252,3 100,0% Fonte: DNPM, com base em dados de USGS/Mineral Commodity Summaries A indústria mundial de estanho atua, em grande parte, de forma integrada, ou seja, os países que possuem as reservas produzem o concentrado 2

3 e também o metal. A metalurgia do estanho é realizada em fornos elétricos de redução, sendo relativamente simples a tecnologia. No que se refere às estatísticas das exportações mundiais, conforme estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap 7, elas apresentaram significativo crescimento médio, da ordem de 24,1% ao ano, no intervalo de 2000 e Em valores, as vendas mundiais do subitem saltaram de US$ 996 milhões para US$ 2,4 bilhões, no período. Ressalta-se, ainda, o aumento de US$ 1,3 bilhão ocorrido nas vendas em 2004, ou seja 131,5%, em relação ao ano anterior. Em 2004, os principais mercados exportadores foram: Indonésia (25,5% do total); Cingapura (21,1%); China (11,7%) e Malásia (10,6%). Destacaramse, ainda, alguns países da América do Sul: Peru (9,9%); Bolívia (4,9%); e Brasil (2,0%). 8 Pelo lado das importações mundiais, destacaram-se como principais compradores, em 2004: Estados Unidos (18,2%); Japão (12,4%); Malásia (8,6%); Alemanha (8,2%), Coréia do Sul (6,5%); e Taiwan (5,2%) 9. Principais exportadores, 2004 Principais importadores, 2004 País Part.% País Part.% Indonésia 25,5% Estados Unidos 18,2% Cingapura 21,1% Japão 12,4% China 11,7% Malásia 8,6% Malásia 10,6% Alemanha 8,2% Peru 9,9% Coréia do Sul 6,5% Bolívia 4,9% Taiwan 5,2% Tailândia 4,3% Cingapura 4,8% Bélgica 3,2% Países Baixos 3,4% Brasil 2,0% França 3,1% Países Baixos 1,4% Espanha 3,1% Fonte: UNCTAD/ ITC / Trademap. A Bolívia é o 4º maior produtor e o 6º principal exportador do mundo de estanho não ligado, sendo responsável por cerca de 4,9% das exportações. No período , o item ocupou a quinta posição entre os principais produtos exportados pelo país, com participação de 5,3% e de 3,6%, respectivamente, no total da pauta. Em valores, as vendas bolivianas de estanho não ligado passaram de US$ 100,2 milhões em 1996, para US$ 114,6 milhões, em Quanto à direção das exportações bolivianas, nota-se que existe uma concentração das vendas aos países desenvolvidos. Em 2005, por exemplo, apenas três países desse grupo absorveram, em conjunto, 91,1% do total das exportações do país: Estados Unidos (79,2%); Reino Unido (8,4%); e Espanha (3,5%). Os países vizinhos da América do Sul absorveram cerca de 8% do total (Brasil: 5,5% e Colômbia: 2,3%). 11 Perfil do mercado brasileiro As reservas brasileiras, reconhecidas pelo Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) 12, estão situadas na região norte, principalmente nos 3

4 estados do Amazonas e de Rondônia. No ranking mundial, o Brasil ocupa a 5ª posição, concentrando cerca de 7,9% do total das reservas. No tocante ao comércio exterior, conforme estatísticas do MDIC/SECEX/AliceWeb 13, o Brasil é exportador líquido de estanho não ligado e, no ranking mundial, posiciona-se no 9º lugar, respondendo por aproximadamente 2,0% do mercado. Do total das vendas brasileiras, mais de 1/3 são direcionados ao mercado norte-americano. Os principais importadores de estanho brasileiro, em 2005, foram: Estados Unidos (39,6%); Bélgica (20,9%); Espanha (10,7%); Chile (7,8%); Portugal (7,4%); Argentina (7,3%); e França (3,8%). Vale notar o decréscimo ocorrido nas exportações brasileiras do subitem ao longo do decênio de Em valores 14, as vendas brasileiras caíram de US$ 66,9 milhões para US$ 41,1 milhões, representando retração média da ordem de 5,3% ao ano. Em contrapartida, com a expansão das importações, o superávit na balança comercial apresentou desempenho decrescente em quase todo o decênio, passando de US$ 66,9 milhões em 1996, para US$ 23,8 milhões em Exportações e importações brasileiras de estanho não ligado, (US$ mil) Ano Exportações Importações Saldo Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Perfil das importações 16 As importações brasileiras apresentaram expressivo dinamismo entre , com crescimento médio da ordem de 41,2% ao ano. Esse crescimento está diretamente ligado ao bom desempenho ocorrido a partir de 2002, quando as compras brasileiras atingiram média de crescimento anual em torno de 106,3%. Em valores, as compras brasileiras evoluíram de US$ 1,5 milhão em 1998, para US$ 17,3 milhões em Vale ressaltar que nos anos de 1996 e 1997, os valores das importações brasileiras foram quase inexpressivos, totalizando menos de US$ 500 (US$ 235 e US$ 36). 4

5 Principais países fornecedores 17 Os países vizinhos da América do Sul são os principais fornecedores de estanho ao Brasil, respondendo, nos últimos anos, por mais de 80% do total das compras brasileiras. A participação desses países tem sido crescente, diminuindo gradativamente as importações provenientes de países de fora da região. Em 2004, a parcela foi de 5,3%, US$ 719 mil. Desse montante, cerca de US$ 659 foram originários da Indonésia, e o restante, dos Estados Unidos. Em 2005, as importações brasileiras foram originárias, em sua totalidade, dos países da América do Sul (Bolívia, Chile e Peru), fator que não impede o aumento das vendas bolivianas, uma vez que o mercado importador brasileiro apresenta tendência crescente. Importações brasileiras de estanho não ligado, por país, (US$ mil) País Valor Part.% Valor Part.% Valor Part.% América do Sul , , ,0 Bolívia , , ,3 Chile 0 0,0 0 0, ,2 Peru , , ,5 Terceiros países 332 8, ,3 0 0,0 Bélgica 110 2,8 0 0,0 0 0,0 Estados Unidos 2 0,1 60 0,4 0 0,0 Indonésia 220 5, ,9 0 0,0 Malásia 234 6,0 0 0,0 0 0,0 Total , , ,0 Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Questões logísticas 18 Quanto aos meios de transporte utilizados na importação brasileira de estanho não ligado, em 2005, observa-se que aproximadamente 99,96% do total referem-se ao marítimo. O estado do Rio de Janeiro foi o principal importador de estanho, responsável por cerca de 59,2%, seguido do Espírito Santo com 35,6%. Os principais portos de desembaraço do produto foram: Rio de Janeiro-RJ, Vitória-ES e Sepetiba-RJ. O estanho proveniente da Bolívia, em 2005, foi desembarcado nos portos: Rio de Janeiro-RJ (59,0%); Vitória-ES (38,8%) e Santos (2,1%). Tratamento tarifário 19 O Imposto de Importação (II) aplicado na importação brasileira de estanho não ligado é de 6%. Incidem ainda, sobre o produto importado, as tarifas referentes aos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP (1,65%) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins (7,6%), além do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), de competência estadual, cuja 5

6 alíquota varia normalmente de 0 a 25%, em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos, por exemplo, de serviços de telecomunicação (30%). Vale ressaltar que o item é isento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). No âmbito do MERCOSUL, o Brasil concede margem de preferência aos países da América do Sul. A Bolívia, o Peru e o Chile - amparados pelos Acordos de Complementação Econômica de números 36, 58 e 35 -, possuem margem de preferência de 100%, ou seja, o estanho originário desses países entra no Brasil livre de Imposto de Importação. Tratamento administrativo 20 A importação brasileira de estanho não ligado não está sujeita a controle prévio ou ao cumprimento de condições especiais e terão a dispensa do licenciamento pelo SISCOMEX, quando do preenchimento da Declaração de Importação. Para que o produto tenha tratamento preferencial no escopo da ALADI e do MERCOSUL é necessário a comprovação da sua origem. Não será considerado originário do país exportador o produto resultante de operação ou processo efetuado no seu território, que lhe confira a forma final em que será comercializado quando: a) nessa operação ou processo, for utilizado material ou insumo não originário desse país; b) consista apenas em montagem, embalagem, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de sortimentos de produtos ou simples diluições em água ou outra substância que não altere as características do produto como originário; ou c) outras operações ou processos equivalentes, ainda que essas operações alterem a classificação do produto, considerada a quatro dígitos. O certificado de origem deverá ser apresentado à fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, quando solicitado, junto com os demais documentos que instruem a declaração de importação ou documento equivalente, utilizado como base para o despacho aduaneiro. No caso da Bolívia, somente serão aceitos certificados de origem emitidos por órgãos ou entidades autorizados e visados por autoridade diplomática ou consular brasileira, com jurisdição no país. Não serão aceitos certificados de origem emitidos por fabricantes ou exportadores. Empresas bolivianas exportadoras Empresários brasileiros interessados em fazer negócios com a Bolívia poderão ter acesso a informações referentes à exportação boliviana e, também, eventualmente, solicitar lista de empresas bolivianas exportadoras de móveis de madeira, no sítio do Centro de Promoción Bolivia (CEPROBOL) - ( Constam no Diretório de Exportadores Bolivianos do CEPROBOL, as seguintes cinco empresas exportadoras do produto, cujos dados completos estão disponíveis no sítio do CEPROBOL: Empresa Metalurgica Vinto Fax: (591-2)

7 Importadora Y Exportadora Bien Venid bienvenid@ceibo.entelnet.bo Fax: (591-2) ACM Mineria Y Metalurgica Ltda. victorhcampos@yahoo.com Fax: (591-2) Complejo Metalurgico Vinto S.A. info@vinto.com.bo Fax: (591-2) Operaciones Metallurgicas S.A. OMSA Fax: (591-2) Empresas brasileiras importadoras 21 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet ( PSCI ), traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, realizar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange ao mercado de estanho não ligado, o CIB mostra a presença de dez empresas brasileiras importadoras, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética, com a respectiva indicação de endereço eletrônico e fax: Alpha-Best Soldas Ltda abigail@alphabest.com.br Fax: Bo Trading Importação e Exportação Ltda luiz@brasiloversiasmaris.com.br Fax: Braspet Indústria e Comércio de Embalagens Plásticas Ltda alexandre.guimaraes@amcorpet.com 7

8 Fax: Cebrace Cristal Plano Ltda Fax: Cesbra S.A. Fax: Companhia Siderúrgica Nacional - CSN henrique.videira@csn.com.br Fax: Ibrame Ind. Brasileira de Metais S.A. Ibrame@ibrame.com.br Fax: Minter Mercantil Internacional Ltda gol@minter.com.br Fax: Quirios Produtos Químicos Ltda quirios@quirios.com.br Fax: Viamax Trading Ltda viamax@viamaxtrading.com.br Fax: Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras da Bolívia. Tal relação, contudo, não permite filtrar as consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: sticas/empexpimp_importadoras.php Endereços úteis A seguir lista das representações diplomáticas bolivianas no Brasil, bem como das brasileiras na Bolívia, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores ( Embaixada da Bolívia em Brasília SHIS QI 19, Conjunto 13, Casa Brasília - DF Telefone: (61) Fax: (61) embolivia-brasilia@embolivia.org.br Sítio: 8

9 Expediente: de segunda a sexta-feira das 09h30 às 16h00 Consulados bolivianos no Brasil: Consulado-Geral em Cuiabá - MT Tel.: (65) Fax: (65) Consulado-Geral no Rio de Janeiro-RJ Tel.: (21) Fax: (21) Consulado-Geral em São Paulo-SP Tel.: (11) Fax: (11) Consulado em Brasiléia AC Tel.: (68) Consulado em Campo Grande MS Tel./Fax: (67) Consulado em Corumbá MT Tel.: (67) Consulado em Guayaramerin - RO Av. Costa Marques, 495 Caixa Postal 126 Centro Guayaramerin - RO Consulado Honorário em Manaus AM Tel.: (92) Embaixada do Brasil em La Paz Av. Arce, S/Nº esq. Rosendo Gutierrez, Edificio Multicentro - Sopocachi Casila 429 La Paz - Bolívia Telefones: (5912) / 2886 / 3210 / 2157 / 1273 Fax : (5912) e embajadabrasil@brasil.org.bo Consulados brasileiros na Bolívia: Consulado-Geral em Santa Cruz de la Sierra Tels.: (5913) / / Fax: (5913) Vice-Consulado em Cobija Tel.: (5913) vcbrasco@entelnet.bo 9

10 Vice-Consulado em Cochabamba Tel. : (5914) cchbrvc@bo.net Vice-Consulado em Guayaramerin Tel. : (5913) consulbrasil@cotas.net Outros endereços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ( Ministério das Relações Exteriores ( BrazilTradeNet ( Receita Federal ( Centro de Promoción de Bolivia (CEPROBOL) ( 10

11 1 Tarifa Externa Comum TecWin 2006 Acesso em 29/05/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em estudo Estanho no Mundo: Evolução do Mercado Acesso em 29/05/ Enciclopédia Wikipedia Acesso em 29/05/06. 4 Idem doc Acesso em 30/05/06. 6 Idem. 7 O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 31/05/06. O Trademap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 8 Idem. 9 Idem. 10 Idem. 11 Idem doc Acesso em 31/05/ Acesso em 31/05/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 14 Idem. 15 Idem. 16 Idem. 17 Idem. 18 Idem. 19 Tecwin Acesso em 01/06/ Idem. 21 Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Acesso em 02/06/06. Brasília, maio/junho de

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