O MERCADO BRASILEIRO PARA LIGAS DE ALUMÍNIO ARGENTINAS

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1 O MERCADO BRASILEIRO PARA LIGAS DE ALUMÍNIO ARGENTINAS Identificação do produto As ligas de alumínio em formas brutas, de acordo com informações constantes na Tarifa Externa Comum (TEC) 1, compreendem o código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM). As ligas de alumínio em formas brutas, ou seja, no estado líquido, apresentam-se normalmente em massas, lingotes, palanquilhas, billets, chapas, barras ou formas semelhantes e resultam do vazamento das tinas de eletrólise ou da fusão de desperdícios e resíduos de metal. São produtos destinados às indústrias para serem laminados, forjados, extrudados a prensa, estirados, batidos, refundidos e vazados 2. A bauxita é o minério utilizado na produção de alumínio, em um processo no qual o minério é refinado e transformado em alumina. Mais de 85% da bauxita produzida mundialmente é destinada à fabricação de alumina. É formada em áreas de processo de aplainamento, bem drenadas, em clima úmido, sobre rochas aluminosas. Quando apresenta teores de alumínio mais elevados, a bauxita é o minério de alumínio por excelência. Sua mineração é feita em céu aberto, sendo lavada e seca antes do embarque para as áreas de transformação. Conforme estudo Alumínio: Características Químicas e Finas, da Associação Brasileira do Alumínio (ABAL) 3, as ligas de alumínio são formadas pela mistura do alumínio puro com uma pequena quantidade de outros elementos, principalmente o cobre, o magnésio e o silício. Essas misturas oferecem à indústria grande variedade de combinações de resistências, dentre elas, a mecânica, à corrosão e ao ataque de substâncias químicas. São utilizadas em diversas aplicações, tais como nas indústrias naval, automobilística, aeronáutica, odontológica e de construção civil, dependendo das suas características provenientes da mistura. As ligas de alumínio com magnésio, por exemplo, são destinadas à construção naval em razão da sua elevada resistência à corrosão e soldagem. Já as ligas com silício desempenham papel importante nas indústrias automobilística e aeronáutica (na fabricação de blocos de motores), além do uso na arquitetura e construção civil devido à sua resistência e peso reduzido. Características gerais do mercado De acordo com o estudo Bauxite and Alumina, do U.S. Geological Survey 4, as reservas mundiais de bauxita, minério destinado à produção do alumínio, são estimadas entre 55 a 75 bilhões de toneladas, localizadas em grande parte na América do Sul e África. A distribuição geográfica da produção em 2004 foi a seguinte: América do Sul (33% do total); África (27%); Ásia (17%), Oceania (13%) e outros (10%). A produção mundial foi de aproximadamente 159 milhões de toneladas métricas, em 2004, das quais cerca de 35,6% foram produzidas na Austrália. Em

2 seguida destacaram-se: Brasil (11,6%); Guiné (10,1%); China (9,4%); Jamaica (8,4%); Índia (7,1%); Rússia (3,8%); Venezuela (3,5%); e Cazaquistão (3,0%). Observa-se que mais de 50% da produção total foi proveniente da Austrália, Brasil e Guiné, conforme demonstrado na tabela a seguir. País Produção mundial de bauxita, 2004 (estimativa) Em mil toneladas métricas Part. % no total Austrália ,6% Brasil ,6% Guiné ,1% China ,4% Jamaica ,4% Índia ,1% Rússia ,8% Venezuela ,5% Cazaquistão ,0% Suriname ,5% Grécia ,5% Subtotal ,5% Outros países ,5% Total ,0% Fonte: U.S. Geological Survey - Minerals Yearbook Survey Yearbook No tocante ao comércio mundial de ligas de alumínio, de acordo com estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap 5, as exportações apresentaram significativos crescimentos nos últimos anos. Entre 2001 e 2004, as vendas mundiais expandiram, em média, 16,4% ao ano, evoluindo de US$ 9,7 bilhões para US$ 15,3 bilhões. As principais regiões exportadoras foram a Europa (aproximadamente 55% do total); América (24%); Ásia (14%); Oceania (5%) e África (2%). Em 2004, foram exportadas aproximadamente 8,5 milhões de toneladas de ligas de alumínio por 99 países, mas somente 22 apresentaram participação no total maior que 1%. Tiveram destaque os seguintes países: Noruega (16,4%); Canadá (14,4%); Rússia (7,6%); Emirados Árabes Unidos (5,6%); Austrália (5,1%) e Alemanha (5,0%). Os seis países, somados em conjunto, representaram 54% do total das vendas mundiais em O Brasil posicionouse como o 11º exportador com fatia de mercado da ordem de 2,8% 6. As exportações argentinas evoluíram de US$ 179,2 milhões em 2001, para US$ 215,1 milhões em 2004, com expansão média de 6,3% ao ano. Em volume, as vendas argentinas passaram de 113,4 mil toneladas para 121,1 mil toneladas, o que garantiu ao país o 17º lugar entre os principais exportadores de ligas de alumínio, com parcela de mercado de 1,4% 7. Pelo lado das importações mundiais, ainda conforme estatísticas do Trademap 8, as compras mundiais totalizaram US$ 16 bilhões em 2004, com 2

3 incremento médio de 8% ao ano, entre 2000 e Os países europeus são também os principais importadores, responsáveis por cerca de 48,8% do total, seguidos pela Ásia (26,9%), América (23,8%) e África e Oceania (0,3% cada). Individualmente, foram listados 126 países importadores em 2004, contudo somente 5 absorveram mais de 50% do total importado: Estados Unidos (18,2% do total); Alemanha (14,9%); Japão (10,5%); Itália (5,6%); e França (4,4%). O Brasil ocupou a 50ª posição com cerca de 0,1% da demanda mundial. Exportadores mundiais, 2004 Importadores mundiais, 2004 (US$ milhões) (US$ milhões) País Valor Part.% País Valor Part.% Noruega ,4% Estados Unidos ,2% Canadá ,4% Alemanha ,9% Rússia ,6% Japão ,5% E. Árabes Unidos 851 5,6% Itália 900 5,6% Austrália 784 5,1% França 707 4,4% Alemanha 767 5,0% México 524 3,3% Países Baixos 657 4,3% China 502 3,1% Reino Unido 543 3,5% Coréia do Sul 473 3,0% Estados Unidos 497 3,2% Bélgica 453 2,8% China 461 3,0% Espanha 423 2,6% Brasil 421 2,8% Países Baixos 419 2,6% Eslováquia 344 2,2% Portugal 398 2,5% Espanha 289 1,9% Áustria 394 2,5% Venezuela 239 1,6% Taiwan 373 2,3% Áustria 227 1,5% Turquia 276 1,7% Luxemburgo 223 1,5% Malásia 264 1,6% Subtotal ,5% Subtotal ,8% Outros países ,5% Outros países ,2% Total ,0% Total ,0% Fonte: UNCTAD/ITC/Trademap. Perfil do mercado brasileiro Em 2004, o Brasil posicionou-se como o 2º maior produtor de alumina, com 18,5 milhões de toneladas métricas e respondeu por 11,6% do total produzido no mundo. No ranking de produção de ligas de alumínio, o Brasil apresentou-se como o sexto principal produtor e foi responsável, em 2004, por cerca de 2,8% das vendas mundiais. O expressivo crescimento da demanda por ligas de alumínio em ritmo mais acelerado que o da oferta tem gerado aumentos na importação brasileira, principalmente entre 2003 e A produção também tem aumentado, mas não o suficiente para atender os mercados interno e externo. O setor no Brasil carece de investimentos no sentido de viabilizar fontes alternativas que assegurem um custo menos elevado, uma vez que a produção de ligas de alumínio apresenta uso intensivo de energia. 3

4 No que se refere ao comércio exterior, conforme estatísticas do MDIC/SECEX/AliceWeb 9, observa-se que o Brasil é exportador líquido de ligas de alumínio, apresentando superávits consecutivos na balança comercial em todos os anos do decênio de Nesse período, o superávit acumulado foi da ordem de US$ 1,9 bilhão, dos quais 37,3% foram referentes ao ano de O saldo mais expressivo, no período, foi contabilizado em 2004, somando US$ 405,4 milhões. As vendas brasileiras apresentaram excelente dinamismo entre 1996 e 2005, com expansão média anual de 30,3%. Os melhores desempenhos ocorreram nos anos de 1999 e 2004, quando apresentaram crescimentos de mais de 90%. Em valores, as vendas aumentaram em mais de dez vezes, passando de US$ 35,1 milhões (19,6 mil toneladas) para US$ 378,9 milhões (191,7 mil toneladas) 10. As exportações brasileiras foram direcionadas, nos últimos anos, especialmente aos Estados Unidos e aos Países Baixos, responsáveis por mais de 80% do total. Em 2005, os principais mercados de destino das vendas brasileiras foram: Estados Unidos (46,1%); Países Baixos (36,0%); República Dominicana (3,4%); El Salvador (2,9%); e Costa Rica (2,8%). Perfil das importações 11 Exportações brasileiras de ligas de alumínio, (US$ milhões) Ano Exportações Valor Var. % ,1-14,6% ,6 69,6% ,8 55,7% ,5 99,0% ,0 27,9% ,5-19,3% ,1 3,4% ,2 11,2% ,1 92,1% ,9-10,0% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Uma análise das estatísticas das importações brasileiras de ligas de alumínio, nos últimos 10 anos, mostra uma divisão de comportamento em dois períodos: nos primeiros 5 anos os números apresentaram-se decrescentes e, entre 2001 e 2005, acumulou elevadas e sucessivas taxas de crescimento. Vale destacar o aquecimento verificado na demanda importadora nos anos de 2004 e 2005, quando foi verificou-se crescimento no biênio de mais de 1.000% em relação aos números apresentados em Esse vigor deve-se, sobretudo, ao bom desempenho do setor automobilístico. No intervalo completo ( ), as importações brasileiras cresceram, em média, 16,3% ao ano, saltando de US$ 7 milhões para US$ 27,2 milhões, 4

5 conforme pode ser observado na tabela a seguir. E, em volume, passaram de 3,6 mil toneladas, para 13,3 mil toneladas. Importações brasileiras de ligas de alumínio, (US$ milhões) Ano Importações Valor Var. % ,0-35,4% ,6-20,0% ,1-10,0% ,6-49,5% ,6-36,2% ,3 39,5% ,4 4,6% ,5 3,5% ,7 535,6% ,2 73,3% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Principais países fornecedores 12 As compras brasileiras de ligas de alumínio apresentaram-se inconstantes no que se refere aos países fornecedores nos últimos 10 anos. O exame das estatísticas mostra mudança nos percentuais destinados aos exportadores em quase todos os anos. Em 1996, por exemplo, a Argentina respondeu por mais de 50% das importações brasileiras, cedendo espaço nos anos seguintes para outros países, tais como, Estados Unidos, Países Baixos e Espanha. As compras da Argentina fecharam 2005 em 20,4% do total importado. Até 2003, a Argentina revezou-se com os Estados Unidos na posição de maior exportador ao Brasil do produto. A partir de 2004, coincidindo com o expressivo aumento da demanda importadora, foram iniciadas compras procedentes de Luxemburgo, totalizando cerca de 46,4% do total importado. Em 2005, os principais fornecedores ao mercado brasileiro foram: Luxemburgo (28,4% do total); Espanha (27,9%); Argentina (20,4%); Países Baixos (6,3%); Estados Unidos (3,4%); Venezuela (2,4%); e Rússia (1,9%). Importações brasileiras de ligas de alumínio, por país, (US$ mil) País Valor Part.% Valor Part.% Valor Part.% Luxemburgo 0 0,0% ,4% ,4% Espanha ,6% ,4% ,9% Argentina ,1% ,0% ,4% Países Baixos ,9% ,9% ,3% Estados Unidos ,9% 466 3,0% 912 3,4% Venezuela 0 0,0% 235 1,5% 654 2,4% Rússia 0 0,0% 0 0,0% 518 1,9% Áustria 13 0,5% 129 0,8% 190 0,7% Tailândia 0 0,0% 272 1,7% 90 0,3% Bélgica 55 2,2% 68 0,4% 43 0,2% Subtotal ,3% ,1% ,9% 5

6 Outros países 91 3,7% 605 3,9% ,1% Total ,0% ,0% ,0% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. As importações brasileiras provenientes da Argentina mostraram crescimento médio da ordem de 4,9% ao ano, saltando de US$ 3,6 milhões, em 1996, para US$ 5,6 milhões, em Em volume, as ligas de alumínio argentinas exportadas ao Brasil passaram de 2,1 mil toneladas para 2,9 mil toneladas no período. Questões logísticas 13 Importações brasileiras de ligas de alumínio originárias da Argentina, (US$ mil) Ano Valor Part.% no total ,2% ,5% ,4% ,0% ,1% ,2% ,5% ,1% ,0% ,4% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. As importações brasileiras de ligas de alumínio, em 2005, foram absorvidas em grande parte pelos estados do Espírito Santo, Paraná, Minas Gerais e Rio Grande do Sul, que, em conjunto, absorveram 85,4% do total das compras, conforme pode ser observado na tabela a seguir. Importações brasileiras de ligas de alumínio, por Estado da Federação, 2005 (US$ mil) Estado Valor Part.% Espírito Santo ,9% Paraná ,3% Minas Gerais ,5% Rio Grande do Sul ,7% São Paulo ,6% Maranhão 886 3,3% Amazonas 591 2,2% Rio de Janeiro 261 1,0% Subtotal ,3% Outros Estados 190 0,7% Total ,0% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Os modais de transporte utilizados na importação brasileira de ligas de alumínio, em 2005, foram o marítimo (90,2% do total), aéreo (7,9%) e 6

7 rodoviário (1,9%). A carga marítima foi desembarcada nos portos de Vitória-ES (45,3% do total); Santos-SP (22,7%); Paranaguá-PR (20,3%); Rio de Janeiro-RJ (4,9%); e São Luís-MA (3,6%). Os restantes 3,2% foram distribuídos entre os portos de Manaus-AM; Rio Grande-RS; Munguba-PA; e Itajaí-SC. A quase totalidade da carga aérea foi desembarcada no Aeroporto Internacional de Porto Alegre-RS (cerca de 94,3% do total). Foram utilizados também os aeroportos de São Paulo-SP, Belo Horizonte-MG, Campinas-SP, Florianópolis-SC, Curitiba-PR e Rio de Janeiro-RJ. Por último, o produto importado via terrestre foi transportado pela Rodovia de Uruguaiana-RS, provenientes, em sua totalidade, da Argentina. Tratamento tarifário 14 O Imposto de Importação (II) incidente nas compras brasileiras de ligas de alumínio é de 6%. O produto é tributado, também, pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto de competência estadual, cuja alíquota varia, normalmente, de 0 a 25%, em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos, por exemplo, de serviços de telecomunicação (30%). Incidem, ainda, sobre a mercadoria, as tarifas referentes aos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP - (1,65%) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins - (7,6%). Por último, o Imposto sobre Produtos Industrializados IPI (4%). Vale ressaltar que ficam reduzidas a 0% as alíquotas do IPI, quando a mercadoria for adquirida por empresas para uso na fabricação de produtos para posição 8802 (helicópteros; aviões; veículos espaciais e seus veículos de lançamento; e veículos suborbitários) ou por estabelecimento homologado pelo Comando da Aeronáutica do Ministério da Defesa, especializado na manutenção, revisão e reparo de produtos aeronáuticos. No âmbito do MERCOSUL, as importações brasileiras de ligas de alumínio originárias da Argentina são livres do Imposto de Importação (II). Tratamento administrativo 15 A importação brasileira de ligas de alumínio não está sujeita a controle prévio ou ao cumprimento de condições especiais e terão a dispensa do licenciamento pelo SISCOMEX, quando do preenchimento da Declaração de Importação. Nessas condições, para que o produto seja beneficiado em função dos acordos do MERCOSUL é necessário que seja comprovado que o mesmo foi produzido nos Estados Partes, através da apresentação do certificado de origem. Desse modo, no que tange à Argentina, somente serão aceitos certificados de origem emitidos por órgãos ou entidades autorizados pelo governo desse país e devidamente visados por autoridade diplomática ou consular brasileira na Argentina. Não serão aceitos certificados de origem emitidos por fabricantes ou exportadores. 7

8 Não será considerado originário do país exportador o produto resultante de operação ou processo efetuado no seu território, que lhe confira a forma final em que será comercializado quando: a) nessa operação ou processo, for utilizado material ou insumo não originário desse país; b) consista apenas em montagem, embalagem, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de sortimentos de produtos ou simples diluições em água ou outra substância que não altere as características do produto como originário; ou c) outras operações ou processos equivalentes, que alterem a classificação do produto, considerada a quatro dígitos. De acordo com a Portaria SECEX 17/03, os importadores brasileiros de ligas de alumínio argentinas deverão apresentar, sempre que solicitada pelo Departamento de Negociações Internacionais da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), cópia dos respectivos certificados de origem, no prazo de cinco dias úteis, contados a partir do recebimento da solicitação. Empresas argentinas exportadoras Empresários brasileiros interessadas em fazer negócios com a Argentina poderão ter acesso a informações nos seguintes sítios de promoção comercial desse país, inclusive eventuais listas de exportadores: ProArgentina destinado às pequenas e médias empresas argentinas ( Argentina Trade Net (portal de negócios da chancelaria argentina ( e Nominar Nomina de Exportadores de la República Argentina ( Constam nos Diretórios de Exportadores disponibilizados nos sítios citados, as seguintes empresas exportadoras de ligas de alumínio, cujos dados completos poderão ser obtidos diretamente junto ao ProArgentina, Argentina Trade Net e Nominar. Sudametal S.A. sudametal@cpsarg.com Fax: Metal Veneta S.A. metalveneta@arnet.com.ar Fax: Aluar Aluminio Argentino Pasteur 4600 (1644) Victoria - Buenos Aires Impexcom S.A. Hipólito Yrigoyen 850 P.2 Of.217 (1377) Ciudad de Buenos Aires - Capital Federal Biferno Comércio Exterior 8

9 Venezuela 4061 (B1603) Villa Martelli - Buenos Aires Fave Electrocomercial S.R.L. fvelardo@movi.com.ar Fax: Italbo S.R.L. italbo@arnet.com.ar Fax: Empresas brasileiras importadoras 16 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet ( PSCI ), traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange a ligas de alumínio, o CIB, que pode ser acessado no endereço ( apresenta as seguintes 16 empresas brasileiras importadoras, cujos dados completos poderão ser obtidos diretamente no Catálogo: Alcan Alumínio do Brasil Ltda maua.comunicao@alcan.com Fax: Alcicla Indústria e Comércio S.A. importacao@alcicla.com.br Fax: Alcoa Alumínio S.A. central.alcoa@uol.com.br Fax: Alubar Metais S.A. 9

10 Fax: Alujet Industrial Comercial Ltda. Fax: Billiton Metais S.A Companhia Brasileira de Alumínio Fax: Companhia Mineira de Metais Fax: Companhia Siderúrgica de Tubarão Fax: Goodyear do Brasil Produtos de Borracha Ltda. Fax: Magal Indústria e Comércio Ltda magal@magal.ind. Fax: Magneti Marelli Controle Motor Ltda. ednelson.silva@marellicofap.com.br Fax: Mangels Indústria e Comércio Ltda. wheels@mangels.com.br Fax: Rima Industrial S.A. comercial@rima.com.br Fax: Trablin Trading Brasileira de Ligas e Inoculantes S.A. trading@trablin.com.br Fax: Wetzel S.A. Divisão Fundição de Ferro w_export@wetzel.com.br Fax: Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) dispõe de relação completa das empresas 10

11 brasileiras importadoras da Argentina. Tal relação, contudo, não permite realizar as consultas utilizando como filtro o código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: sticas/empexpimp_importadoras.php Endereços úteis Dentre outros, poderão ser de interesse os seguintes endereços, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores ( Embaixada da República Argentina em Brasília SHIS QL 02, conj. 1, casa 19 CEP: Brasília / DF Telefone: (61) Fax: (61) Site: embajador@embarg.org.br Expediente: segunda a sexta-feira 10 às 13h e das 14 às 18h Consulados da Argentina no Brasil: Consulado-Geral em São Paulo Tel.: ( ) Fax: ( ) consarsp@terra.com.br Consulado-Geral no Rio de Janeiro Tels.: ( ) /1459/ Fax: ( ) consar.rio@openlink.com.br Consulado-Geral em Porto Alegre - Rio Grande do Sul Tel.: ( ) Fax: ( ) caleg@terra.com.br Consulado em Uruguaiana Rio Grande do Sul Tel.:( ) Fax: ( ) curug@bnet.com.br Consulado em Foz do Iguaçu - Paraná Tel.: ( ) Fax: ( ) Consulado em Curitiba - Paraná Tel.: ( ) / Fax: ( ) ccuri@netpar.com.br Consulado em Salvador - Bahia Tel.: ( ) Fax: ( ) consbah@veloxmail.com.br Consulado em Belo Horizonte Minas Gerais Tel.: ( ) consulado@cbelo.org.br 11

12 Site: Consulado em Recife Tel.: ( ) / Fax: ( ) creci@veloxmail.com.br Consulado em Florianópolis Tel.: ( ) / Fax: ( ) cflor@brturbo.com Embaixada do Brasil em Buenos Aires Tel.: (5411) (Geral) Fax : (5411) (Geral) embras@embrasil.org.ar Consulados brasileiros na Argentina: Consulado-Geral em Buenos Aires Tel.: (5411) Fax: (5411) diversos@conbrasil.org.ar Consulado-Geral em Córdoba Tel.: (54351) / Fax: (54-351) conbracg@ciudad.com.ar Vice-Consulado em Paso de Los Libres Tel.: (03772) / Fax: (03772) vclibres@uol.com.br Vice-Consulado em Puerto Iguazu Tel./Fax: (03757) Outros endereços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ( Ministério das Relações Exteriores ( BrazilTradeNet ( Receita Federal ( 12

13 1 Tarifa Externa Comum TecWin 2006 Acesso em 07/07/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em 2 Idem. 3 Acesso em 07/07/ Acesso em 13/07/06. 5 O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 10/07/06. O Trademap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 6 Idem. 7 Idem. 8 Idem. 9 Acesso em 10/07/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 10 Idem. 11 Idem. 12 Idem. 13 Idem. 14 TecWin Acesso em 12/07/ Acesso em 13/07/ Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Acesso em 13/07/06. Brasília, julho de

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