RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
|
|
- Cláudia Palhares Duarte
- 4 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2013 FRANCA Página População Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados Admissões e demissões do setor calçadista francano RAIS Grau de instrução dos funcionários das indústrias de calçados Número de indústrias de calçados Número de Prestadoras de Serviços para as indústrias de calçados Capacidade de produção instalada e utilizada Tipos de calçados produzidos Distribuição da produção de calçados por modelo Produção anual de calçados Vendas para o mercado interno Vendas para o mercado externo Histórico de exportações de calçados Exportações de calçados em Comparativo mensal de Exportação Comparativo mensal de Exportação SÃO PAULO População Faturamento na exportação de Calçados BRASIL População Salário Mínimo Governo Exportação de calçados (Milhões de Pares) Importações de calçados Comparativo de Importaçõeas brasileiras de calçados de couro Comparativo de Exportaçõeas brasileiras de calçados de couro Exportações Brasileiras de Couros e Peles Página 1 de 18
2 Setor Calçadista FRANCA 01) População habitantes* *ENESS - Estimativa ) Piso salarial do sapateiro (R$) A partir de 01 de Fevereiro/13: R$ 815,37 03) Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca (CAGED e RAIS/MTE) Os dados abaixo informados foram obtidos através de consulta realizada no site do CAGED/MTE. Para a pesquisa foram consideradas as empresas estabelecidas no município de Franca/SP, Subsetor de atividade econômica segundo o IBGE - Nº12 - Indústria de Calçados. A partir de 2006, para a pesquisa de movimentação de funcionários mensal, foram utilizadas as informações do CAGED. Para o saldo remanescente de cada ano, foram utilizados os dados da RAIS, que são os dados completos de encerramento de cada ano. Data JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média RAIS 2006 RAIS 2007 RAIS 2008 RAIS 2009 RAIS 2010 RAIS 2011 RAIS 2012 *RAIS Data JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ Média Fonte: CAGED-RAIS/MTE. - *Dados de OUTUBRO *** Movimentação da Indústria de Calçados de Franca no mês de OUTUBRO/2013 (CAGED): Admitidos Desligados Total Página 2 de 18
3 CAGED e RAIS 04) Estimativa de admissões e demissões do setor calçadista francano até Dez/2012. Média de Funcionários da Ind. Calçado de Franca Dados admissões / demissões em Franca - Setor Calçadista 2008 Admissões Demissões Saldo Parcial Saldo Total 2009 Admissões Demissões Saldo Parcial Saldo Total JAN JAN FEV FEV MAR MAR ABR ABR MAI MAI JUN JUN JUL JUL AGO AGO SET SET OUT OUT NOV NOV DEZ DEZ Média Média Admissões Demissões Saldo Parcial Saldo Total 2011 Admissões Demissões Saldo Parcial Saldo Total JAN JAN FEV FEV MAR MAR ABR ABR MAI MAI JUN JUN JUL JUL AGO AGO SET SET OUT OUT NOV NOV DEZ DEZ Média Média Admissões Demissões Saldo Parcial Saldo Total 2013 Admissões Demissões Saldo Parcial *Saldo Total JAN JAN FEV FEV MAR MAR ABR ABR MAI MAI JUN JUN JUL JUL AGO AGO SET SET OUT OUT NOV NOV DEZ DEZ Média Média Fonte: CAGED/MTE. - *Saldo Total 2013 = Já considerando dados da RAIS Página 3 de 18
4 RAIS Os dados abaixo informados foram obtidos através de consulta realizada no site do Ministério do Trabalho, aplicativo PDET - RAIS. Para a pesquisa foi considerado o número de empregos da Indústria de Calçados, Município de Franca. Saldo de empregos em Franca nos meses de DEZEMBRO de cada ano: Saldo de ANO funcionários Página 4 de 18
5 05) Grau de instrução dos funcionários das indústrias de calçados Analfabetos... 0,13% Ensino Fundamental Incompleto... 25,10% Ensino Fundamental Completo... 27,42% Ensino Médio Incompleto... 18,44% Ensino Médio Completo... 25,48% Ensino Superior Incompleto... 1,62% Ensino Superior Completo... 1,81% Fonte: MTE - Rais ) Número de Indústrias de Calçados: Porte Indústrias Micro 212 Pequena 195 Média 54 Grande 6 07) Número de Prestadoras de Serviço para as Indústrias de Calçados Porte Indústrias Micro 234 Pequena 27 Média 4 Grande 0 Fonte: Mapeamento da Cadeia Produtiva Coureiro Calçadista de Franca/SP e Região Fonte: 08) Capacidade de produção instalada e utilizada: Ano Capacidade Instalada Produção de Calçados Capacidade Utilizada (1.000 pares) (1.000 pares) (%) ,3% ,5% ,0% ,1% Fonte: Mapeamento da Cadeia Produtiva Coureiro Calçadista de Franca/SP e Região 09) Tipos de Calçados produzidos (%): Segmento Ano (%) Calçados de Couro ,20% Calçados de outros materiais ,80% Fonte: Mapeamento da Cadeia Produtiva Coureiro Calçadista de Franca/SP e Região 10) Distribuição da produção de Calçados por modelo (%) Modelos Feminino Total Feminino Adulto Feminino Infantil Masculino Total Masculino Adulto Masculino Infantil Unissex Total Unissex Adulto Unissex Infantil Bebê Total de Calçados Volume de produção 21,8% 21,1% 0,7% 75,7% 74,1% 1,6% 1,7% 1,6% 0,1% 0,8% 100,0% Fonte: Mapeamento da Cadeia Produtiva Coureiro Calçadista de Franca/SP e Região Página 5 de 18
6 EM 2012, Franca representou: 11) Produção anual de calçados (Milhões de Pares) Ano Pares Ano Pares Produção de Calçados de Franca , ,5 Calçados Masculinos 76% , ,5 Calçados Femininos 21% , ,5 Calçados Infantis 3% , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,0 2013* 40,1 Estimativa de Produção de calçados em 2013 PARES *estimativa de produção pela média de funcionários de 2012 ( Dados da RAIS 2012 ) ** Fórmula de cálculo: 5,5 prs/dia por funcionário x 21 dias úteis x média de funcionários/ano (CAGED/RAIS) x 12 meses * 4,5% da produção nacional em pares, e 10% da produção nacional em valor. * 19,2% da produção decalçados do estado de São Paulo, e 34% em reais. A produção de calçados em Franca de 2012 foi ESTIMADA em 37,8 milhões de pares, representando 2,23 bilhões de reais. 12) Vendas para o Mercado Interno Milhões de Pares (%) Milhões de Pares Ano Ano ,2 70,67% ,3 82,38% ,3 78,00% ,2 77,53% ,0 52,94% ,5 78,60% ,6 65,00% ,0 100,00% ,6 65,19% ,2 81,12% , ,2 67,41% ,0 81,69% , ,8 70,00% ,5 72,24% , ,9 57,98% ,3 74,85% , ,9 50,48% ,8 82,29% , ,6 59,05% ,5 84,77% , ,5 51,73% ,7 86,02% , ,6 66,93% ,9 91,39% , ,3 76,90% ,1 92,80% , ,5 84,59% ,1 92,82% ,0 (%) Os dados abaixo informados foram obtidos através de consulta realizada junto ao MDIC - Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior e SECEX - Secretaria de Comércio Exterior pelo Portal AliceWeb2. Para a pesquisa foram consideradas as empresas estabelecidas no município de Franca/SP, e os produtos classificados nos NCM's a ) Vendas para o Mercado Externo CALÇADOS Partes Compon. Total Ano Pares Dólares Preço Dólares Dólares , , Estimativa de 2012: milhões de pares , , Mercado Interno: milhões de pares , ,8% da produção , , , Mercado Externo: milhões de pares , ,2% da produção , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , Fonte: MDIC/SECEX Página 6 de 18
7 14) Histórico de exportações de calçados Dados da Exportação de Calçados de Franca Acumulado Jan a Outubro de 2013 comparado a Jan a Dez de 2009 a 2012 (NCM's 6401 a 6405) Países Importadores - Elencado em ordem de maior participação em 2013 POR VALORES Países US$-2013 Participação US$-2012 Participação US$-2011 Participação US$-2010 Participação US$-2009 Participação ESTADOS UNIDOS ,67% ,91% ,17% ,90% ,40% CHILE ,36% ,69% ,49% ,79% ,96% ARABIA SAUDITA ,18% ,55% ,54% ,78% ,39% COLOMBIA ,79% ,92% ,49% ,31% ,65% FRANCA ,62% ,56% ,73% ,67% ,49% EMIRADOS ARABES UN ,60% ,40% ,29% ,66% ,44% REINO UNIDO ,29% ,73% ,46% ,49% ,80% BOLIVIA ,71% ,59% ,18% ,92% ,73% URUGUAI ,56% ,81% ,80% ,43% ,11% PARAGUAI ,55% ,08% ,11% ,15% ,09% CUBA ,85% ,74% ,74% ,27% ,18% EQUADOR ,46% ,91% ,85% ,77% ,40% VENEZUELA ,47% ,72% ,35% ,89% ,46% COVEITE ,37% ,11% ,54% ,60% ,96% AUSTRALIA ,31% ,56% ,66% ,49% ,15% ALEMANHA ,29% ,49% ,55% ,45% ,12% ARGENTINA ,20% ,15% ,05% ,45% ,07% MEXICO ,19% ,72% ,03% ,12% ,44% COSTA RICA ,13% ,11% ,15% ,81% ,72% CINGAPURA ,91% ,90% ,25% ,20% ,09% TAILANDIA ,80% ,42% ,41% ,36% ,42% PERU ,76% ,62% ,31% ,15% ,14% PANAMA ,73% ,17% ,35% ,53% ,98% REPUBLICA DOMINICAN ,71% ,09% ,01% ,94% ,55% AFRICA DO SUL ,67% ,69% ,51% ,62% ,53% INDIA ,40% ,30% ,13% ,67% ,72% BRUNEI ,39% ,25% ,14% ,17% ,09% PORTO RICO ,36% ,31% ,25% ,46% ,79% FILIPINAS ,34% ,09% ,10% ,10% ,15% JORDANIA ,31% ,13% ,18% ,08% ,40% LIBIA ,31% - 0,00% - 0,00% - 0,00% - 0,00% CROACIA ,29% ,10% - 0,00% ,05% ,02% NORUEGA ,25% ,45% ,39% ,54% ,30% ESPANHA ,24% ,07% ,12% ,08% ,46% ISRAEL ,22% ,20% ,13% ,12% ,08% CHINA ,21% ,04% ,02% - 0,00% ,20% ANGOLA ,20% ,15% ,18% ,19% ,12% SUICA ,19% ,09% ,18% - 0,00% ,03% INDONESIA ,19% ,15% ,07% ,00% ,04% FINLANDIA ,17% ,11% ,17% ,13% ,51% CANADA ,16% ,12% ,22% ,35% ,26% SURINAME ,15% ,27% ,26% ,29% ,24% OMA ,15% ,05% ,09% ,11% ,11% COREIA DO SUL ,14% ,02% ,01% ,07% ,05% UCRANIA ,13% ,01% ,07% ,01% ,16% RUSSIA, FEDERACAO D ,12% ,31% ,45% ,65% ,48% JAPAO ,11% ,10% ,10% ,15% ,13% CHIPRE ,11% ,03% ,05% ,04% ,09% MAURICIO ,11% ,26% ,18% ,16% ,11% PORTUGAL ,10% ,23% ,53% ,19% ,51% REPUBLICA TCHECA ,10% ,06% ,05% ,05% - 0,00% MALTA ,10% ,11% ,15% ,18% ,11% TAIWAN (FORMOSA) ,09% ,29% ,13% ,03% - 0,00% CAZAQUISTAO ,09% ,19% - 0,00% - 0,00% - 0,00% LIBANO ,09% ,32% ,32% ,18% ,22% MALASIA ,08% - 0,00% 958 0,00% ,03% ,01% MARROCOS ,07% ,00% - 0,00% - 0,00% 233 0,00% TURQUIA ,06% ,15% ,14% ,15% ,08% HONG KONG ,06% ,04% ,09% - 0,00% 700 0,00% SUECIA ,06% 384 0,00% - 0,00% ,14% ,13% ITALIA ,05% ,08% ,39% ,61% ,79% NIGERIA ,05% ,06% - 0,00% - 0,00% - 0,00% GUATEMALA ,05% ,12% ,16% ,19% ,16% NOVA ZELANDIA ,04% ,06% ,05% ,08% ,05% GEORGIA ,04% ,06% ,08% ,02% ,02% OUTROS PAÍSES ,43% ,01% ,43% ,96% ,10% TOTAL US$ Fonte: MDIC/SECEX Página 7 de 18
8 15) Exportações de calçados em 2013 Países Pares-2013 Partic % Pares-2012 Partic % Comparati vo 13/12 Comparativo da exportação de calçados em: 1 ESTADOS UNIDOS ,30% ,36% -3,31% 2 CHILE ,45% ,14% -35,11% PARES: 3 ARABIA SAUDITA ,18% ,49% 25,82% 4 COLOMBIA ,01% ,60% 51,73% > FRANCA ,88% ,01% 76,51% > ,85% 6 EMIRADOS ARABES ,55% ,65% 6,64% 7 REINO UNIDO ,41% ,34% 10,60% 8 BOLIVIA ,31% ,03% 357,17% 9 URUGUAI ,79% ,04% 2,13% DÓLARES: 10 PARAGUAI ,47% ,28% 66,04% 11 CUBA ,12% ,16% -18,27% > EQUADOR ,46% ,58% 69,52% > ,32% 13 VENEZUELA ,44% ,33% -63,67% 14 COVEITE ,43% ,09% 42,52% 15 AUSTRALIA ,39% ,61% 149,25% 16 ALEMANHA ,29% ,14% 23,75% PREÇO MÉDIO EM DÓLARES: 17 ARGENTINA ,24% ,27% 5,91% 18 MEXICO ,23% ,51% -11,56% > 31,05 19 COSTA RICA ,97% ,66% 59,33% > 28,62-7,84% 20 CINGAPURA ,93% ,78% 29,45% 21 TAILANDIA ,71% ,71% 7,86% 22 PERU ,69% ,18% 324,58% 23 PANAMA ,64% ,59% 17,95% Franca atualmente exporta para 82 países. EXPORTAÇÕES FRANCA - ACUMULADO DE JANEIRO A OUTUBRO 24 REPUBLICA DOMIN ,59% ,74% 0,00% 25 AFRICA DO SUL ,55% ,29% 106,57% 26 INDIA ,53% ,35% 66,60% 27 BRUNEI ,48% ,12% 332,44% EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE CALÇADOS 2013: 28 PORTO RICO ,43% 177 0,01% 5845,76% 29 FILIPINAS ,41% ,53% 100,00% pares 30 JORDANIA ,41% ,05% 100,00% 31 LIBIA ,37% ,37% 9,28% $ ,00 dólares 32 CROACIA ,35% ,17% 0,00% 33 NORUEGA ,34% ,35% 0,00% 34 ESPANHA ,33% 0 0,00% 0,00% EXPORTAÇÃO DE CALÇADOS - SÃO PAULO 2013: 35 ISRAEL ,32% ,15% 0,00% 36 CHINA ,26% ,13% -74,88% pares 37 ANGOLA ,26% ,12% 0,00% 38 SUICA ,24% 347 0,02% 100,00% $ ,00 dólares 39 INDONESIA ,24% ,13% 104,11% 40 FINLANDIA ,24% ,14% 86,95% *O estado de SP ocupa a 4.ª posição do ranking em pares e a 3.ª em dólares. 41 CANADA ,23% 0 0,00% 100,00% 42 SURINAME ,17% ,27% 0,00% Em 2013, Franca representa: 43 OMA ,17% ,13% 0,00% 44 COREIA DO SUL ,15% ,15% 100,00% 45 UCRANIA ,14% ,13% 0,00% 2,48% da exportação brasileira em pares 46 RUSSIA, FEDERAC ,14% 240 0,01% 1360,00% 47 JAPAO ,13% 552 0,02% 0,00% 48 CHIPRE ,12% ,06% 0,00% 7,78% da exportação brasileira em dólares 49 MAURICIO ,11% ,06% 98,76% 50 PORTUGAL ,11% 513 0,02% 413,26% 51 REPUBLICA TCHEC ,10% ,31% 0,00% 30,98% da exportação paulista em pares 52 MALTA ,09% 636 0,03% 100,00% 53 TAIWAN (FORMOSA ,09% ,30% -67,69% 54 CAZAQUISTAO ,07% ,06% 0,00% 58,50% da exportação paulista em dólares 55 LIBANO ,07% ,07% 0,00% 56 MALASIA ,07% ,06% 100,00% 57 MARROCOS ,06% ,20% -65,84% 58 TURQUIA ,05% ,08% 0,00% 59 HONG KONG ,05% ,14% 0,00% 60 SUECIA ,05% ,14% 0,00% 61 ITALIA ,04% 0 0,00% #DIV/0! 62 NIGERIA ,04% 400 0,02% 0,00% 63 GUATEMALA ,04% 12 0,00% 0,00% 64 NOVA ZELANDIA ,04% 0 0,00% 0,00% 65 GEORGIA ,04% ,23% 0,00% 66 OUTROS PAÍSES ,40% ,33% -67,58% Total % % 8,9% Fonte: Aliceweb2 - MDIC/SECEX Aumento de 8,9% em 2013, comparando com o mesmo período de 2012 em dólares. Página 8 de 18
9 16) Comparativo mensal de Exportação 2012/2013 Exportação de Calçados em Franca 2012/2013 Comparativo Acumulado Comparativo Mensal PARES PARES DATA %12/13 DATA %12/13 JAN ,42% JAN ,42% FEV ,45% FEV ,07% MAR ,15% MAR ,34% ABR ,39% ABR ,50% MAI ,82% MAI ,26% JUN ,33% JUN ,02% JUL ,57% JUL ,60% AGO ,02% AGO ,92% SET ,81% SET ,56% OUT ,85% OUT ,29% NOV NOV DEZ DEZ DÓLARES DÓLARES DATA %12/13 DATA %12/13 JAN ,05% JAN ,05% FEV ,52% FEV ,74% MAR ,83% MAR ,54% ABR ,66% ABR ,22% MAI ,09% MAI ,09% JUN ,79% JUN ,73% JUL ,11% JUL ,98% AGO ,95% AGO ,07% SET ,18% SET ,64% OUT ,32% OUT ,90% NOV ,00% NOV ,00% DEZ ,00% DEZ ,00% PREÇO MÉDIO DO ACUMULADO PREÇO MÉDIO DO PERÍODO DATA %12/13 DATA %12/13 JAN. 29,97 31,44 4,92% JAN. 29,97 31,44 4,92% FEV. 31,08 30,56-1,67% FEV. 31,76 30,03-5,46% MAR. 31,66 28,07-11,34% MAR. 32,70 25,06-23,37% ABR. 31,32 28,31-9,62% ABR. 30,48 28,96-5,00% MAI. 31,53 28,59-9,33% MAI. 32,15 29,63-7,85% JUN. 31,78 28,76-9,51% JUN. 32,96 29,76-9,71% JUL. 31,53 28,58-9,35% JUL. 30,13 27,66-8,20% AGO. 31,47 28,76-8,60% AGO. 31,08 30,28-2,56% SET. 31,19 28,79-7,72% SET. 29,44 29,04-1,38% OUT. 31,05 28,62-7,84% OUT. 30,08 27,16-9,71% NOV. 30,84 NOV. 28,72 DEZ. 30,83 DEZ. 30,74 Fonte: MDIC - SECEX Página 9 de 18
10 17) Comparativo mensal de Exportação 2011/2012 Exportação de Calçados em Franca e 2012 Comparativo Acumulado Comparativo Mensal PARES PARES DATA %11/12 DATA %11/12 JAN ,65% JAN ,66% FEV ,77% FEV ,10% MAR ,85% MAR ,69% ABR ,80% ABR ,52% MAI ,36% MAI ,09% JUN ,91% JUN ,69% JUL ,55% JUL ,81% AGO ,58% AGO ,88% SET ,00% SET ,26% OUT ,35% OUT ,66% NOV ,93% NOV ,84% DEZ ,19% DEZ ,05% DÓLARES DÓLARES DATA %11/12 DATA %11/12 JAN ,90% JAN ,90% FEV ,09% FEV ,03% MAR ,22% MAR ,04% ABR ,69% ABR ,91% MAI ,97% MAI ,97% JUN ,95% JUN ,82% JUL ,26% JUL ,57% AGO ,30% AGO ,20% SET ,35% SET ,71% OUT ,98% OUT ,24% NOV ,27% NOV ,58% DEZ ,63% DEZ ,74% PREÇO MÉDIO PREÇO MÉDIO DATA %11/12 DATA %11/12 JAN. 25,59 29,97 17,11% JAN. 21,84 24,08 10,27% FEV. 28,24 31,08 10,08% FEV. 29,73 31,76 6,85% MAR. 29,46 31,66 7,49% MAR. 31,55 32,70 3,63% ABR. 29,42 31,32 6,46% ABR. 29,32 30,48 3,96% MAI. 29,46 31,53 7,03% MAI. 29,56 32,15 8,76% JUN. 29,86 31,78 6,44% JUN. 31,81 32,96 3,62% JUL. 30,29 31,53 4,09% JUL. 33,72 30,13-10,65% AGO. 30,63 31,47 2,73% AGO. 33,28 31,08-6,62% SET. 30,96 31,19 0,76% SET. 33,40 29,44-11,83% OUT. 30,92 31,05 0,43% OUT. 30,62 30,08-1,75% NOV. 30,96 30,84-0,39% NOV. 31,56 28,72-8,99% DEZ. 30,98 30,83-0,48% DEZ. 31,29 30,74-1,75% Fonte: MDIC - SECEX Página 10 de 18
11 Setor Calçadista ESTADO DE SÃO PAULO 18) População habitantes (IBGE/2010) 19) Faturamento na exportação de calçados Estado de SP PARES - Milhões PARES São Paulo PARES Franca > 19,00 Acumulado Acumulado > 24,15 Período JAN - OUTUBRO Período JAN - OUTUBRO > 21, > 17, > 15,99 Variação 63,57% Variação 8,9% > 10, > 7, > 6, > 5, > 6,02 *2013 -> 7,90 DÓLARES - Milhões > 146, > 221, > 237,34 DÓLARES São Paulo Acumulado DÓLARES Franca Acumulado Período JAN - OUTUBRO Período JAN - OUTUBRO > 209, > 201, > 185,44 Variação 18,56% Variação 0,32% > 118, > 130, > 124, > 122,13 *2013 -> 119,87 PREÇO MÉDIO - Dólares PREÇO MÉDIO PREÇO MÉDIO > 7,58 São Paulo Franca > 9,16 Comparativo Comparativo 2005-> 10,94 Período JAN - OUTUBRO Período JAN - OUTUBRO > 11, , $ 31, > 12, , $ 28, > 17,14 Variação -27,52% Variação -7,84% > 16, > 19, > 21, > 20,29 *2013 -> 15,17 Fontes: AliceWeb2 - MDIC/SECEX * 2013 : resultado parcial do acumulado do ano. Página 11 de 18
12 Setor Calçadista BRASIL 20) População milhões (IBGE 2011) 21) Salário Mínimo Governo (R$) abr/00 151,00 abr/03 240,00 abr/06 350,00 fev/09 465,00 jan/12 622,00 abr/01 180,00 abr/04 260,00 abr/07 380,00 jan/10 510,00 jan/13 678,00 abr/02 200,00 mai/05 300,00 mar/08 415,00 jan/11 545,00 * Brasil: 864 milhões de pares produzidos em 2012, com um valor de produção de 23,9 bilhões de reais. Fonte: Brasil Calçados A indústria de calçados no Brasil. Ed / IEMI / RAIS / SECEX 22) Exportações Calçados Pares (em milhões) PARES > > > 126 Acumulado de JAN - OUTUBRO > > > > > > ,44% > > > 113 Faturamento (em milhões) DÓLARES > > > Acumulado de JAN - OUTUBRO > > > > > > ,21% 2004-> > > Preço Médio (US$) PREÇO MÉDIO (em dólares) > 9, > 8, > 11,35 Acumulado de JAN - OUTUBRO > 9, > 9, > 10, , > 8, > 10, > 11, ,10-8,05% > 8, > 10, > 9,66 Fonte: MICT/SECEX Dados Setor Calçadista Brasileiro/2012. Número de indústrias - 8,2 mil empresas. Emprego direto mil funcionários. Produção milhões de pares. Valor da produção - US$ 23,9 bilhões. Investimentos - R$ 598,7 milhões. Exportações - US$ 1,1 bilhão. Importações - US$ 508,6 milhões Fonte: Brasil Calçados A indústria de calçados no Brasil. Ed / IEMI / RAIS / SECEX Página 12 de 18
13 23) Importações de calçados Importações de Calçados no Brasil (NCM's 6401 a 6405) Evolução das Importações em Dólares Evolução das Importações em Pares / 07 Crescimento de 48,85% 06 / 07 Crescimento de 54,45% 07 / 08 Crescimento de 46,77% 07 / 08 Crescimento de 37,16% 08 / 09 Queda de -3,56% 08 / 09 Queda de -22,79% 09 / 10 Crescimento de 2,72% 09 / 10 Queda de -5,54% 10 / 11 Crescimento de 40,43% 10 / 11 Queda de 18,50% 11 / 12 Crescimento de 18,91% 11 / 12 Crescimento de 4,85% Acumulado por período: JANEIRO A OUTUBRO Comparativo Importações 2012/2013 Comparativo mês a mês (Pares) PARES: (em milhões) Jan Fev > Aumento de Mar > ,7% Abr Mai Jun DÓLARES: (em milhões) Jul Ago > Aumento de Set > ,1% Out Nov Dez Importação por países em 2012 Acumulado JAN-OUTUBRO em pares (NCM 6401 a 6405) Importação por países em 2013 Acumulado JAN-OUTUBRO em pares (NCM 6401 a 6405) MEXICO 2% ITALIA 2% CHINA 12% OUTROS PAÍSES 8% INDONESIA 21% VIETNA 55% CAMBOJA 3% ITALIA 3% OUTROS PAÍSES 11% CHINA 11% INDONESIA 19% VIETNA 53% Variação % 2013/2012 País US$ Pares US$ Pares País US$ Pares VIETNA VIETNA INDONESIA INDONESIA CHINA CHINA ITALIA CAMBOJA MEXICO ITALIA OUTROS PAÍSES OUTROS PAÍSES TOTAL ,10% 10,72% TOTAL Página 13 de 18
14 Calçados de Couro - NCM ) Comparativo de Importações Brasileiras de Calçados de Couro - Acumulado de JANEIRO a OUTUBRO Em dólares $ ,00 $ ,00 Aumento de 16,6% em dólares Em pares Aumento de 11,9% em pares Importação Calçados de Couro em US$ OUTROS PAÍSES 16% TAILANDIA 4% CHINA 9% ITALIA 11% INDONESIA 21% VIETNA 39% Importação Calçados de Couro em US$ OUTROS PAÍSES 18% TAILANDIA 6% CHINA 9% ITALIA 14% VIETNA 37% INDONESIA 16% Variação % 2013/2012 País US$ Pares US$ Pares País US$ Pares VIETNA ,82% 10,49% VIETNA INDONESIA ,03% -9,17% INDONESIA ITALIA ,20% 58,73% ITALIA CHINA ,39% -0,86% CHINA TAILANDIA ,21% 54,37% TAILANDIA OUTROS PAÍSES ,82% 50,06% OUTROS PAÍSES TOTAL ,59% 11,87% TOTAL ) Comparativo de Exportações Brasileiras de Calçados de Couro - Acumulado de JANEIRO a OUTUBRO Em dólares $ ,00 $ ,00 Queda de -6,4% em dólares Em pares Queda de -5,0% em pares Exportação Calçados de Couro em US$ Exportação Calçados de Couro em US$ OUTROS PAÍSES 45% ESTADOS UNIDOS 29% OUTROS PAÍSES 44% ESTADOS UNIDOS 31% ARGENTINA 5% CHILE 6% FRANCA 9% REINO UNIDO 6% REINO UNIDO RUSSIA 5% 5% Variação % 2013/2012 País US$ Pares US$ Pares País US$ Pares ESTADOS UNIDOS ESTADOS UNIDOS FRANCA FRANCA REINO UNIDO CHILE CHILE RUSSIA ARGENTINA REINO UNIDO OUTROS PAÍSES OUTROS PAÍSES TOTAL ,44% -5,04% TOTAL CHILE 6% FRANCA 9% Página 14 de 18
15 Exportações Brasileiras de Couros e Peles *Fonte dos dados: CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil Página 15 de 18
16 Exportações Brasileiras de Couros e Peles *Fonte dos dados: CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil Página 16 de 18
17 Exportações Brasileiras de Couros e Peles *Fonte dos dados: CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil Página 17 de 18
18 Exportações Brasileiras de Couros e Peles *Fonte dos dados: CICB - Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil Página 18 de 18
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE OUTUBRO 2014 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
FRANCA RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE JULHO 2015 Página População... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados de Franca... 2 Dados do emprego na indústria
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE AGOSTO 2012 FRANCA 01) População 02) Piso salarial do sapateiro 03) Número de funcionários na indústria de calçados 04) Admissões e demissões do setor calçadista
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE MARÇO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do setor
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ÍNDICE FEVEREIRO 2015 FRANCA Página População...... 2 Piso salarial do sapateiro... 2 Número de funcionários na indústria de calçados...... 2 Admissões e demissões do
ABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
TABELA - Destinos das exportações brasileiras de Laranja em NCM 8 dígitos: Sucos de laranjas, congelados, não fermentados
País Via de Volume Valor Preço Médio Transporte Bélgica Marítima 141.569.475 235.767.952 1.665,39 Estados Unidos Marítima 93.624.168 162.298.316 1.733,51 Países Baixos (Holanda) Marítima 78.144.511 139.108.254
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DO CAPÍTULO 71 DA NCM. Por Principais Países de Destino. Janeiro - Dezembro. Bijuterias
Bijuterias Principais Países 2010 2011 2012 2013 2014 US$ mil 2014/ 2013 Estados Unidos 5.667 3.828 2.668 3.491 5.006 43 Colômbia 407 800 748 1.112 993-11 França 1.085 931 910 998 969-3 Argentina 2.112
DIRETORIA DE ESTUDOS SOCIOECONÔMICOS, INFORMAÇÕES E DESENVOLVIMENTO URBANO E RURAL DEPARTAMENTO DE SISTEMA DE INFORMAÇÕES
PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DA EXPORTAÇÃO DO MUNICÍPIO DE PIRACICABA - 2005 2005 Estados Unidos 421.693.481 25,29 México 124.421.946 7,46 Argentina 73.091.226 4,38 Federação da Rússia 59.379.834 3,56
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE - PB INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE
INDICADORES SOCIOECONÔMICOS DE CAMPINA GRANDE PB OUTUBRO DE 218 1 Sumário Exportação e Importação:... 3 Exportação (Jan - Set/218):... 3 Importação (Jan - Set/218):... 4 Saldo (Jan - Set/218):... 5 Exportação
Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA DE PÓ DE PEDRA, DA PORCELANA E DA LOUÇA DE BARRO NO ESTADO DE SÃO PAULO - SINDILOUÇA
C S E R Departamento Central de Serviços Grupo de Apoio Técnico aos Sindicatos - GAT Dados de Comércio de Importação & Exportação Setor de Louças Solicitante: SINDICATO DA INDÚSTRIA DA CERÂMICA DE LOUÇA
PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO Julho / 2004
EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS E PAÍSES DE DESTINO 2002-2004 Julho / 2004 EVOLUÇÃO RECENTE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS COMENTÁRIOS A - EVOLUÇÃO DAS EXPORTAÇÕES
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 CAPÍTULO 41 COMPLETO 3 2 ORIGENS 4 3 ORIGENS POR TIPO DE COURO 5 4 ESTADOS 6 5 POR CLASSIFICAÇÃO DAS NCMs 7 1 IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Rentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES ABRIL 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima?
Maio 2014 Apresentar a Indústria de MT Compreender as DIFERENÇAS e SEMELHANÇAS O que nos afasta? O que nos aproxima? Diagnosticar as NECESSIDADES MÚTUAS Do que precisamos? Do que podemos fornecer mutuamente?
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS INTELIGÊNCIA COMERCIAL GUSTAVO CUBA
SETOR APÍCOLA BRASILEIRO EM NÚMEROS GUSTAVO CUBA FONTE: ALIECEWEB EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL NATURAL 2013 A 2016 EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL (NCM 04.09.00.00) ANO 2013 2014 2015 2016 Meses US$ KG Valor
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
JUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 6 3 DESTINOS.. 7 4 COURO BOVINO POR TIPO 8 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 9 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL Março/2014 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População
Membros da MIGA. Agência Multilateral de Garantia de Investimentos. Data de afiliação
Membros da MIGA Agência Multilateral de Garantia de Investimentos Membro Data de afiliação África do Sul 10 de março de 1994 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 12 de abril de 1988 Angola 19 de setembro
META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
META DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
META DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas
Panorama Conjuntural do Segmento de Etiquetas Adesivas São Paulo, janeiro de 2013 Índice Etiquetas adesivas impressas o Produção anual e mensal do segmento de etiquetas o Mercado Externo o Balança Comercial
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA
ANEXO B. DADOS MUNDIAIS DE ENERGIA 1. OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA GRÁFICO B.1: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR FONTE GRÁFICO B.2: OFERTA MUNDIAL DE ENERGIA POR REGIÃO (*) (*) Excluindo bunkers marítimos internacionais
Membros da IFC. Corporação Financeira Internacional. Data de afiliação
Membros da IFC Corporação Financeira Internacional Membro Data de afiliação Afeganistão 23 de setembro de 1957 África do Sul 3 de abril de 1957 Albânia 15 de outubro de 1991 Alemanha 20 de julho de 1956
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO. Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX
EXPORTAÇÕES DE MEL MAIO Elaboração: SEBRAE/UAGRO FONTE: MDIC/SECEX 2 fonte: MDIC / SECEX elaboração: UAGRO / SEBRAE NA 42,23 51,00 2,86 8.243.232,00 23.588.292,00 2,53 25.987.193,00 65.791.416,00 2,38
Cenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
País_Acondicionamento_Fev_2012 (valores em quilogramas)
País/Acondicionamento Carrega Descarrega Total Geral Alemanha 28.679.316 13.003.023 41.682.339 Carga geral fraccionada 6.145.879 6.145.879 Granel sólido 12.024.535 3.440.000 15.464.535 Roll on/off (c/propulsor)
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
MB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10
DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL
DADOS DAS EXPORTAÇÕES DE MEL EXPORTAÇÃO BRASILEIRA DE MEL 2009 a 2014 (NCM 04.09.00.00) ANO 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meses US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor Kg US$ KG Valor
ISSN Versão Eletrônica Outubro, Documentos. ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves
ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Documentos 147 ANUÁRIO ESTATÍSTICO - AVICULTURA Central de Inteligencia da Embrapa Suínos e Aves ISSN 0101-6245 Versão Eletrônica Outubro, 2011 Empresa Brasileira
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Exportações Brasileiras de Carne Bovina Brazilian Beef Exports. Fonte / Source: SECEX-MDIC
Categorias / Products:, INDUSTRIALIZADA / PROCESSED,,, 1 de 16 2000 1999 %(2000x1999) Janeiro / January US$ (000) US$/Ton 25.537 9.793 2.608 15.392 4.375 3.518 66% 124% -26% INDUSTRIALIZADA / PROCESSED
ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO
ALGODÃO TENDÊNCIAS PARA O MERCADO Analista de Mercado Élcio A. Bento elcio@safras.com.br ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/@ Preço Mínimo R$ 44,6/@ ALGODÃO CIF SÃO PAULO R$/2 Jul A FORMAÇÃO DE PREÇOS NO MERCADO
16/2009 BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO-SETEMBRO DE
Informe 16/2009 BALANÇO DAS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ROCHAS ORNAMENTAIS E DE REVESTIMENTO NO PERÍODO JANEIRO-SETEMBRO DE 2009 Associação Brasileira da Indústria de Rochas Ornamentais ABIROCHAS
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12
POLIONU LISTA DE PAÍSES
AGH Bolívia 2 Brasil 2 Chile 2 China 2 Colômbia 2 Cuba 2 Equador 2 Espanha 2 Estados Unidos da América 2 França 2 Honduras 2 Israel 2 Itália 2 México 2 Nigéria 2 Panamá 2 Peru 2 Reino Unido 2 Senegal 2
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13
Resultados de Junho de 2014
Junho / 2014 Resultados de Junho de 2014 - Exportação: US$ 20,5 bi, em valor, e média diária de US$ 1,023 bilhão; sobre mai-14, aumento de 3,6%, pela média diária; sobre jun-13, redução de 3,5%, pela média
Administração dos Portos de Setúbal e Sesimbra, SA
PAÍS/ACONDICIONAMENTO CARREGA DESCARREGA TOTAL ALEMANHA 40.621 46.091 86.712 Contentores 15.433 142 15.575 Granel líquido 0 5.135 5.135 Granel sólido 0 28.765 28.765 Roll on/off (c/propulsor) 25.187 12.050
Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Julho 2017
>> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Julho - US$ Janeiro a Julho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 77.368.182 62.322.780-19% 599.758.254 564.285.249-6%
OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS DEZEMBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS 1% Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 8% 6% 4% 2% 7% 47% 45% 42% 36% 23% 65% 27% 51% 45% 55% 57% % 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51%
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas
Dados Estatísticos sobre as Comunidades Portuguesas População portuguesa e de origem portuguesa residente no estrangeiro (estimativa do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Direcção Geral dos Assuntos
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12
Comércio Exterior de Mato Grosso do Sul / Desempenho Industrial Junho 2017
>> Exportações de produtos industriais Grupos de Produtos Industriais Junho - US$ Janeiro a Junho - US$ 2016 2017 Var. % 2016 2017 Var. % Celulose e Papel 84.431.684 90.047.004 7% 522.390.072 501.962.469-4%
INDICADORES ECONÔMICOS
Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC INDICADORES ECONÔMICOS Regiões Selecionadas: África, América Latina
VISTOS CONSULARES. Afeganistão Sim Sim. África do Sul Não Não. Albânia Sim Sim. Alemanha Não Não. Andorra Não Sim. Angola Sim Sim
VISTOS CONSULARES - Você vai para o exterior? Uma das primeiras providências a ser tomada é procurar saber se o país de seu destino exige visto no passaporte junto à embaixada ou ao consulado para permitir
OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS OUTUBRO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 51% 47% 45% 42% 45% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4%
EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO
EFEITOS DA TAXA DE CÂMBIO SOBRE A INDÚSTRIA DE TRANSFORMAÇÃO São Paulo, 06/Dez/2007 1 1 Entidades da Indústria vêem alertando sobre a gravidade da situação cambial Estudos Depecon-FIESP (www.fiesp.com.br)
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR
AMCHAM BRASIL SÃO PAULO PALESTRA OBJETIVOS E METAS DO GOVERNO TEMER PARA O COMÉRCIO EXTERIOR JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO São Paulo, 30 de agosto de 2016 2 EXPORTAÇÕES POR FATOR AGREGADO, EM TONELADAS Em milhões
Estatísticas básicas de turismo. Brasil. Brasília, novembro de 2007.
Brasil Brasília, novembro de 2007. Índice Páginas I Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas no Mundo por Regiões e Sub-regiões - 2002/2006 03 1.2 - Chegada de turistas:
Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia
Cadeias globais de valor, áreas econômicas especiais e inserção da Amazônia Cristina Fróes de Borja Reis 3º congresso Internacional do Centro Celso Furtado Amazônia Brasileira e Pan-Amazônia: riqueza,
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU
LISTA DE PAÍSES - POLIONU 2018 AGNU África do Sul 1 Alemanha 1 Angola 1 Arábia Saudita 1 Argélia 1 Argentina 1 Bangladesh 1 Brasil 1 Camboja 1 Canadá 1 Cazaquistão 1 China 1 Congo 1 Coreia do Norte 1 Coreia
mensário estatístico - exportação Janeiro 2011 CAFÉ EM GRÃOS
mensário estatístico - CAFÉ EM GRÃOS CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
RELATÓRIO SOBRE AS EXPORTAÇÕES E IMPORTAÇÕES DO AGRONEGÓCIO GAÚCHO
Este relatório tem por objetivo apresentar os principais números referentes ao comércio internacional do agronegócio do Rio Grande do Sul no mês de janeiro de 2015. COMPARAÇÃO DO MÊS JANEIRO DE 2015 COM
mensário estatístico - exportação Fevereiro 2011 ALCOOL ETILICO
mensário estatístico - ALCOOL ETILICO CONDIÇÕES Este relatório foi preparado pela Linus Galena Consultoria Econômica exclusivamente para uso de seus clientes e não poderá ser circulado, reproduzido, distribuído
OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS JULHO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 67% 47% 45% 42% 36% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34% 32%
População estrangeira residente em Portugal, por nacionalidade e sexo, segundo o grupo etário
POPULAÇÃO ESTRANGEIRA RESIDENTE E PORTUGAL 263322 12641 13174 16773 18713 27278 33693 32825 28375 21820 15712 10714 8835 7614 15155 143319 6644 7129 8951 9991 13983 18061 18393 16279 12722 8994 5933 4835
OBSERVATÓRIO DO TURISMO E EVENTOS DE BONITO-MS AGOSTO DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS. Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 2018
1. DESEMPENHO DA HOTELARIA DE BONITO-MS Taxa de Ocupação dos hotéis de Bonito-MS Ano 218 9% 8% 7% 6% 5% 4% 3% 2% 1% % 7% 65% 47% 45% 42% 36% 27% 23% 215 216 217 218 Ano Média Ano 215 81% 51% 4% 51% 34%
2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017
2º ENAPA ENCONTRO DE ANÁLISE DE PERFORMANCE ADUANEIRA PALESTRA PERSPECTIVAS PARA O COMÉRCIO EXTERIOR EM 2017 JOSÉ AUGUSTO DE CASTRO Rio de Janeiro, 11 de abril de 2017 COMPOSIÇÃO DAS RECEITAS TOTAIS DE
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. Secretaria de Comércio Exterior
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior Secretaria de Comércio Exterior O comércio exterior brasileiro e o desempenho do setor industrial Welber Barral Secretário SÃO PAULO (SP), 27