O MERCADO BRASILEIRO PARA CAMISETAS ( T-SHIRTS ) E CAMISETAS INTERIORES DE MALHA DE ALGODÃO BOLIVIANAS
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- Roberto Fontes Dreer
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1 O MERCADO BRASILEIRO PARA CAMISETAS ( T-SHIRTS ) E CAMISETAS INTERIORES DE MALHA DE ALGODÃO BOLIVIANAS Identificação do produto Camisetas ( t-shirts ) e camisetas interiores (camisolas interiores) de malha de algodão, de acordo com informações da Tarifa Externa Comum (TEC) 1, compreendem a NCM São consideradas peças leves de vestuário, semelhante às de camisolas interiores, de malha de algodão, com textura lisa, com ou sem bolsos, com mangas justas, curtas ou compridas, sem botões ou qualquer outro sistema de fecho. Podendo ser, ainda, com colarinho ou gola, sem abertura no decote, o qual pode ser justo ou ligeiramente folgado, podendo ser da forma arredondada, quadrada, tipo canoa ou em "V". Com exceção das rendas, podem apresentar motivos decorativos ou publicitários, obtidos por estampagem, tricotagem ou outros processos. Também estão incluídas nessa posição as camisetas interiores (camisolas). Vale ressaltar que nessa classificação estão inclusos os artigos de uso feminino e masculino. Características gerais do mercado A camiseta foi usada, durante muito tempo, como simples peça íntima masculina, para aquecer o corpo no inverno e absorver o suor no verão. Somente em 1930 passou a ser usada em público por trabalhadores braçais e, nos anos 50, entrou no gosto popular dos jovens. Nos anos 60, o uso da camiseta foi popularizado pelas campanhas políticas nos Estados Unidos e pelo movimento hippie, que descobriu na peça um veículo para difundir seus ideais de paz e amor. Foi assim que a camiseta deixou de ser apenas um símbolo, para carregar também idéias estampadas sobre o tecido. Nos anos 80, as mensagens de cunho social cederam lugar à logomarca das grandes grifes. As estampas passaram a reforçar o conceito das poderosas marcas de prêt-à-porter. Mais recentemente, as t-shirts foram mostradas até em desfiles de alta-costura. No que se refere às exportações mundiais, as estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap 2, entre 2000 e 2004, mostram crescimento médio da ordem de 11,1% ao ano, quando passaram de US$ 11,9 bilhões para US$ 18,1 bilhões. Em 2004, foram listados 158 países exportadores. Os países em desenvolvimento foram os principais vendedores, responsáveis por 66,1% do total. Os principais países exportadores 3 em 2004 foram: China (15,1% do total); Turquia (11,5%); Hong Kong (4,9%); Alemanha (4,6%); Bangladesh (4,3%); Índia (4,1%); Honduras (4,1%); e México (4,0%). No ranking mundial, o Brasil posicionou-se no 40º lugar, com cerca de 0,3%, e a Bolívia, em 80º lugar com 0,04% do mercado mundial. Pelo lado das importações mundiais 4, nota-se que foram destinadas, em 2004, a 209 países, sendo os Estados Unidos e a União Européia os principais compradores. Naquele ano, destacaram-se: Estados Unidos (18,7% do total);
2 Alemanha (11,7%); Reino Unido (10,8%); França (7,2%); Japão (6,0%); Itália (4,7%); Espanha (4,5%); e Hong Kong (4,1%). O Brasil ocupou a 93ª posição, absorvendo cerca de 0,02% do total do mercado. Principais exportadores, 2004 Principais importadores, 2004 País Part.% País Part.% China 15,1% Estados Unidos 18,7% Turquia 11,5% Alemanha 11,7% Hong Kong 4,9% Reino Unido 10,8% Alemanha 4,6% França 7,2% Bangladesh 4,3% Japão 6,0% Índia 4,1% Itália 4,7% Honduras 4,1% Espanha 4,5% México 4,0% Hong Kong 4,1% Portugal 3,6% Bélgica 3,6% Itália 3,4% Países Baixos 3,4% Estados Unidos 3,4% Dinamarca 1,7% Bélgica 3,0% Canadá 1,5% Fonte: UNCTAD/ ITC / Trademap. Perfil do mercado brasileiro A camiseta é uma das peças do vestuário mais consumidas pela população brasileira. É consumida igualmente por homens e mulheres e, quanto à distribuição por classe social, segundo estudo elaborado pela socióloga Silvia Simas 5, o consumo está assim estruturado: classes A e B (20% do total); C (30%); D e E (50%). No que se refere às exportações, as estatísticas do MDIC/SECEX/AliceWeb 6, indicam que o Brasil é vendedor líquido de camisetas e camisolas interiores de algodão. Entre 1996 e 2005 as vendas brasileiras cresceram, em média, 3,9% ao ano, e, em valores, saltaram de US$ 43,1 milhões para US$ 60,7 milhões. Exportações brasileiras, Ano Valor (US$ milhões) , , , , , , , , , ,7 Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. 2
3 Perfil das importações 7 As importações brasileiras de camisetas ( t-shirts ) e camisetas interiores (camisolas interiores) de malha de algodão representaram, em 2005, 9,6% do total das vendas brasileiras. O decênio de foi marcado por oscilações, totalizando, no fim do período, decréscimo médio da ordem de 1,4% ao ano. Entretanto, nos três últimos anos, as compras brasileiras experimentaram excelente dinamismo. Em 2005, por exemplo, o crescimento girou em torno de 97% em relação a Em valores, o volume importado passou de US$ 2,2 milhões, em 2003, para US$ 5,8 milhões, em Principais países fornecedores 8 Importações brasileiras, Ano Valor (US$ milhões) , , , , , , , , , ,8 Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. A origem da importação brasileira é bastante diversificada. Em 2005, o Brasil importou de 74 países. Entretanto, em números, verifica-se que apenas 4 fornecedores absorveram aproximadamente a metade das compras brasileiras. Em 2005, os principais países vendedores ao Brasil foram: China (14,8% do total); Turquia (13,9%); Índia (11,8%); Portugal (11,1%); Itália (7,2%); e Argentina (3,7%). A Bolívia posicionou-se no 97º lugar, com um volume de apenas US$ 79. A análise das estatísticas revela crescimento acelerado das exportações de alguns mercados ao Brasil, nos últimos anos. É o caso, por exemplo, da China, Turquia e Índia, cujas participações no total, somadas, passaram de 16,6%, em 2003, para 40,6% em Por outro lado, a análise revela queda nas compras brasileiras de alguns países, sobretudo Portugal e Argentina. 3
4 Importações brasileiras, por principais países de origem, (US$ mil) País Valor Part.% Valor Part.% Valor Part.% China 169,0 7,6% 347,8 11,7% 862,7 14,8% Turquia 74,4 3,3% 179,9 6,1% 808,8 13,9% Índia 126,8 5,7% 153,4 5,2% 686,4 11,8% Portugal 486,4 21,8% 462,9 15,6% 645,1 11,1% Itália 220,1 9,8% 246,5 8,3% 417,9 7,2% Argentina 275,1 12,3% 256,1 8,6% 214,0 3,7% Hong Kong 71,3 3,2% 84,8 2,9% 157,1 2,7% Indonésia 4,4 0,2% 23,7 0,8% 137,8 2,4% Camboja 0,0 0,0% 18,7 0,6% 129,7 2,2% Estados Unidos 249,1 11,1% 189,5 6,4% 122,9 2,1% Tailândia 7,0 0,3% 25,7 0,9% 84,0 1,4% Paraguai 43,0 1,9% 138,5 4,7% 78,6 1,3% Subtotal 1.726,6 77,2% 2.127,4 71,8% 4.344,9 74,6% Demais países 509,2 22,8% 834,2 28,2% 1.481,3 25,4% Total 2.235,8 100,0% 2.961,6 100,0% 5.826,2 100,0% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Questões logísticas 9 Em 2005, cerca de 62,0% do total das importações foram desembarcadas no Brasil via marítima; 37,9% aérea e 0,1% rodoviária. Da carga marítima, entraram no país pelos portos de Santos (81,6%); de Sepetiba-RJ (6,6%); de Vitória (5,8%); e de Manaus (3,0%). As mercadorias importadas via aérea foram desembarcadas nos aeroportos internacional de São Paulo (68,0%); Vitória (20,9%); e internacional de Campinas (5,84%). Por último, no modal rodoviário, foram utilizadas as rodovias de Uruguaiana e Jaguarão, localizadas no Rio Grande do Sul. Tratamento tarifário 10 O Imposto de Importação (II) incidente nas compras brasileiras de camisetas ( t-shirts ) e camisetas interiores de algodão é de 20%. O produto é ainda onerado pelo Programa de Integração Social/Programa de Formação do Patrimônio do Servidor (PIS/PASEP: 1,65%) e pela Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins: 7,6%). Além desses impostos, o produto é onerado também pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto de competência estadual, cuja alíquota pode variar, normalmente, de 0 a 25% em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos, por exemplo, de serviços de telecomunicação (30%). Vale notar que a entrada do produto no Brasil é livre de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). No âmbito do MERCOSUL, o Brasil concede preferências tarifárias a alguns países da América do Sul. É o caso, por exemplo, da Bolívia, do Chile e do Peru, com margem de preferência de 100%. Argentina, Paraguai e Uruguai também gozam da isenção do Imposto de Importação. 4
5 O produto é classificado na Nomenclatura de Valor Aduaneiro e Estatística (NVE) - (NVE-3) Nível U -, cuja finalidade é identificar a mercadoria submetida a despacho aduaneiro, para efeito de valoração aduaneira. A NVE baseia-se na Nomenclatura Comum do MERCOSUL, acrescida de atributos e suas especificações, identificados por dois caracteres alfabéticos e quatro numéricos. O item possui as seguintes especificações: Atributos e Especificações de Nível 'U' Atributo AA TIPO Especificações: 0001 Camisetas ("t-shirts") 0002 Camisetas interiores (camisolas interiores) Atributo AB COMPOSIÇÃO Especificações: % Algodão 0002 De 99% até 90% algodão 0003 De 89% até 80% algodão 0004 De 79% até 70% algodão 0005 De 69% até 60% algodão 0006 De 59% até 50% algodão Atributo AC TAMANHO Especificações: 0001 Infanto-juvenil (até 34, se feminino; até 36, se masculino) 0002 Adulto (superior a 34, se feminino; superior a 36, se masculino) Atributo AD MANGA Especificações: 0001 Sem 0002 Curta (que não cubra o cotovelo) 0003 Longa / / Outros Tratamento administrativo 11 A importação brasileira de camisetas ( t-shirts ) e camisetas interiores de algodão não está sujeita a controle prévio ou ao cumprimento de condições especiais e terá a dispensa do licenciamento pelo SISCOMEX, quando do preenchimento da Declaração de Importação. Para que o produto tenha tratamento preferencial no escopo do MERCOSUL é necessário a comprovação da sua origem nesses países. Não será considerado originário do país exportador o produto resultante de operação ou processo efetuado no seu território, que lhe confira a forma final em que será comercializado quando: a) nessa operação ou processo, for utilizado material ou insumo não originário desse país; b) consista apenas em montagem, embalagem, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de sortimentos de produtos ou simples diluições em água ou outra substância que não altere as características do produto como originário; 5
6 ou c) outras operações ou processos equivalentes, que alterem a classificação do produto, considerada a quatro dígitos. O certificado de origem deverá ser apresentado à fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, quando solicitado, junto com os demais documentos que instruem a declaração de importação ou documento equivalente, utilizado como base para o despacho aduaneiro. No caso da Bolívia, somente serão aceitos certificados de origem emitidos por órgãos ou entidades autorizados e visados por autoridade diplomática ou consular brasileira, com jurisdição no país. Não serão aceitos certificados de origem emitidos por fabricantes ou exportadores. Empresas bolivianas exportadoras Os empresários brasileiros interessados em fazer negócios com a Bolívia, poderão consultar informações referentes às exportações bolivianas e poderão, também, eventualmente, solicitar lista de empresas bolivianas exportadoras de camisetas ( t-shirts) e camisetas interiores de malha de algodão no sítio do órgão responsável pela promoção comercial do país, Centro de Promoción Bolivia CEPROBOL ( Constam no Diretório de Exportadores Bolivianos do CEPROBOL, as seguintes vinte e quatro empresas exportadoras do produto, cujos dados completos estão disponíveis no sítio do CEPROBOL: America Textil S.A. ametex@entelnet.bo; elsa@utex.bo Fax: (591-2) Andino Internacional Ltda.. andino-int@acelerate.com Fax: (591-2) Artesanias Pachamama mlalve@entelnet.bo Fax: (591-2) Artesanias Toshy Srl. toshy@ceibo.entelnet.bo Fax: (591-2) Circle Bolivia Srl. Integración Y Comercio Internacional cibolivia@yahoo.es Fax: (591-2) Comesur Srl. comesur@ceibo.entelnet.bo Fax: (591-2) Cordeiro Blanco Doris Waliki Import-Export waliki@bolivia.com Dreamtex Textilera Bolivia S.A. ceassrl@ceibo.entelnet.bo 6
7 Fax: (591-2) Industrias Textiles Asea Ltda.. Fax: (591-2) Josdo Ltda.. Tel/Fax: (591-2) Lara Irahola Christian Jorge Fax: (591-2) Maquibol Ltda. Fax: (591-2) Moretti Molinari Maurizio Giovanni Artesanias Illimani Fax: (591-2) Texmabol Srl. Fax: (591-2) Artesanias A.S.A.R. Amerindia / Fax: (591-4) Artesanias La Khochalita lakhochalita@hotmail.com Fax: (591-4) Artesanias Lilabol Import Export Fax: (591-4) Confecciones Corcel Srl. Fax: (591-4) Iquise Aldunate Federico Brenner Jeans Fax: (591-4) Magne Iquise Alfonso Trailer Confecciones Fax: (591-4) Molina Duran Malena Tel.: (591-4) Paredes Choque Felix 7
8 Fax: (591-4) Tunupa Srl Fax: (591-2) America Import Export Fax: (591-3) Empresas brasileiras importadoras 12 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet ( PSCI ), traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange ao mercado de móveis de madeira e suas partes, o CIB mostra a presença de sete empresas brasileiras importadoras, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética, com a respectiva indicação de endereço eletrônico e fax: Classe Têxtil Ltda. administracao@tholokko.com.br Fax: Corion Ind. e Com. de Vestuários Ltda. corion@uol.com.br Fax: Fonthe Sa Ind. e Com. de Confecções mirian@classico.ind.br Fax: Fouad Center Exportadora de Manufaturados Ltda. fouad@foznet.com.br
9 Martin Engineering Ltda. Fax: O L Com. Imp. e Exp. Ltda. cariocaconsult@openlink.com.br Fax: Sixty Brasil Ltda. elionai@sixtybrasil.com.br Fax: Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior do Brasil (MDIC) dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras da Bolívia. Tal relação, contudo, não permite filtrar as consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: sticas/empexpimp_importadoras.php Endereços úteis A seguir lista das representações diplomáticas bolivianas no Brasil, bem como das brasileiras na Bolívia, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores ( Embaixada da Bolívia em Brasília SHIS QI 19, Conjunto 13, Casa Brasília - DF Telefone: (61) Fax: (61) embolivia-brasilia@embolivia.org.br Sítio: Expediente: de segunda a sexta-feira das 09h30 às 16h00 Consulados bolivianos no Brasil: Consulado-Geral em Cuiabá - MT Tel.: (65) Fax: (65) Consulado-Geral no Rio de Janeiro-RJ Tel.: (21) Fax: (21) Consulado-Geral em São Paulo-SP Tel.: (11) Fax: (11) Consulado em Brasiléia AC 9
10 Tel.: (68) Consulado em Campo Grande MS Tel./Fax: (67) Consulado em Corumbá MT Tel.: (67) Consulado em Guayaramerin - RO Av. Costa Marques, 495 Caixa Postal 126 Centro Guayaramerin - RO Consulado Honorário em Manaus AM Tel.: (92) Embaixada do Brasil em La Paz Av. Arce, S/Nº esq. Rosendo Gutierrez, Edificio Multicentro - Sopocachi Casila 429 La Paz - Bolívia Telefones: (5912) / 2886 / 3210 / 2157 / 1273 Fax : (5912) e embajadabrasil@brasil.org.bo Consulados brasileiros na Bolívia: Consulado-Geral em Santa Cruz de la Sierra Tels.: (5913) / / Fax: (5913) Vice-Consulado em Cobija Tel.: (5913) vcbrasco@entelnet.bo Vice-Consulado em Cochabamba Tel. : (5914) cchbrvc@bo.net Vice-Consulado em Guayaramerin Tel. : (5913) consulbrasil@cotas.net Outros endereços Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ( Ministério das Relações Exteriores ( BrazilTradeNet ( 10
11 Receita Federal ( Associação Brasileira da Indústria Têxtil (ABIT) ( Centro de Promoción de Bolivia (CEPROBOL) ( 1 Tarifa Externa Comum TecWin 2006 Acesso em 02/05/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em 2 O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 02/05/06. O Trademap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 3 Idem. 4 Idem. 5 Acesso em 02/05/ Acesso em 03/05/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 7 Idem. 8 Idem. 9 Idem. 10 Tecwin Acesso em 04/05/ Idem. 12 Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Acesso em 15/05/06. Brasília, maio de
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