Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras

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1 Visão empresarial sobre os fatores internos que interferem no desempenho das exportações brasileiras Sandra Rios Consultora da CNI Competitividade Brasileira nas Exportações GVcelog FGV-EAESP São Paulo, 18 de agosto de 2008 Brasil perde competitividade O crescimento da participação do Brasil nas exportações mundiais se arrefeceu nos últimos anos 1,6 1,4 1,2 Processo que se iniciou em 2001 perdeu força em ,8 0, Fonte: Elaborado pela CNI com base nas estatísticas do FMI e da Secex/MDIC. 1

2 Brasil perde competitividade Coeficiente de exportação da indústria apresenta leve tendência de queda após Importância das exportações para a indústria parou de crescer em 2006 Fonte: Funcex. Brasil perde competitividade Penetração das importações de produtos industriais cresce vigorosamente nos últimos quatro anos Indústria perde mercado para produtos importados Fonte: Funcex. 2

3 Brasil perde competitividade Produtividade do trabalho na indústria perde dinamismo na década atual Produtividade perde ritmo de crescimento no início da década atual IBGE PIM-Dg CNI CNI novo Fonte: Elaborado pela CNI com base em estatísticas da CNI e do IBGE. Brasil perde competitividade Indústrias mexicana e argentina apresentam maiores ganhos de produtividade que a brasileira Brasil perde ganho de produtividade acumulado durante os anos Brasil Argentina México 2007 Fonte: Elaborado pela CNI com base em estatísticas da CNI, IBGE, INDEC e INEGI. 3

4 Brasil perde competitividade Ganho de produtividade do Brasil é menor que o obtido pela maioria dos países asiáticos Brasil Coréia Taiwan Hong Kong Índia Indonésia Malásia Cingapura Fonte: Elaborado pela CNI com base em estatísticas da CNI, IBGE, e BLS. Brasil perde competitividade Ganho de produtividade do Brasil já é menor que o dos Estados Unidos, mas ainda está acima do da maioria dos países desenvolvidos Brasil U.S.A. Austrália Japão França Alemanha Itália Espanha Fonte: Elaborado pela CNI com base em estatísticas da CNI, IBGE, e BLS. 4

5 Causas da perda de competitividade A redução no investimento foi uma das principais causas pela perda de ritmo dos ganhos de produtividade Produtividade do trabalho FBCF 2007 Baixo nível de investimento até 2004 se deveu, sobretudo, às elevadas taxas de juros, alta incerteza (crescimento stop and go) e elevado gasto do governo Investimento volta a crescer intensivamente em 2006, mas... Fonte: Elaborado pela CNI com base em estatísticas da CNI e Contas Nacionais/IBGE. Causas da perda de competividade Pesquisa realizada pela CNI com o objetivo de identificar os entraves à expansão das exportações e prioridades para as ações do governo Amostra 855 empresas 71,1 % 33,4 35,9 Número de empresas Valor exportado 10,3 1,4 4,0 23,6 20,5 Micro Pequena Média Grande 5

6 Taxa de câmbio 82,2 % Custos portuários e aeroportuários 41,5 Burocracia alfandegária Custo do frete internacional Custos tributários e dific. de ressarc. de créditos Custo do transporte interno Greves na movimentação / liberação de cargas Acesso a financiamento para exportação Burocracia tributária Manuseio e armazenagem fora da área portuária Barreiras tarifárias Acesso a financiamento para produção Serviços de promoção comercial Adequação de produto ou processo Barreiras técnicas Canal de comercialização Contratação do seguro de crédito 8,4 8,2 7,1 6,1 13,0 10,6 9,4 19,4 17,9 17,6 14,9 38,7 34,7 28,8 23,3 Apenas 1,7% dos empresários consultados afirmaram não haver dificuldades para expandir suas exportações A taxa de câmbio é destacadamente o principal entrave Entraves à expansão das exportações Valorização do real reduziu competitividade dos produtos brasileiros jan/94 jan/96 jan/98 jan/00 jan/02 jan/04 jan/06 jan/08 A taxa de câmbio efetiva caiu 37% entre 2002 e 2007 O real encontra-se mais valorizado quem após sua criação Comparação entre 1995 e 2007 mostra uma valorização de 22% Fonte: Funcex. 6

7 Taxa de câmbio 82,2 % Custos portuários e aeroportuários Burocracia alfandegária Custo do frete internacional Custos tributários e dific. de ressarc. de créditos 41,5 38,7 Infra-estrutura de 34,7 transporte e logística é um sério entrave às 28,8 exportações Custo do transporte interno Greves na movimentação / liberação de cargas Acesso a financiamento para exportação Burocracia tributária 23,3 19,4 17,9 17,6 Duas em cada três empresas assinalaram algum entrave ligado à infra-estrutura de transporte Entraves à expansão das exportações Forte crescimento do fluxo comercial e baixo investimento em infra-estrutura gera gargalos no escoamento da exportação Porto de Santos Cresc. (%) Volume de contêineres* % Retroárea (m 2 )** % Extensão do cais (m)** % Fonte: *ANTAQ (2008) e **Aliança / Hamburg Süd (

8 Brasil investe pouco em infra-estrutura Percentual do PIB investido em infra-estrutura: 15,4% Tailândia (2003) 9,9% Vietnã (2003) 7,3% China (2003) 6,2% Chile (2001) 5,6% Índia ( ) 2,3% Brasil (2007) e 2,05% (2006) Fonte: Frischtak e Gimenes (2007); e Banco Mundial. Entraves à expansão das exportações Infra-estrutura de transporte é o principal problema nas etapas operacionais pós-produção Doc's - Certificado de inspeção de qualidade Doc's - Certificados diversos (fitossanitários, etc.) Fonte: Os Problemas da Empresa Exportadora Brasileira 2008, CNI. Embalagem para transporte Ovação do contêiner na fábrica Transporte/frete interno Armazenagem no porto Atividades portuárias / Aeroportuárias Despacho aduaneiro Contrato de câmbio Negociações bancárias Doc's - Registros de exportação Doc's - Certificados (Form A ou Origem Doc's - Legalização consular Transporte/frete internacional Seguro internacional 9,1 9,0 22,1 11,6 20,6 15,4 19,6 9,2 6,5 21,5 7,0 25,6 24,9 37,7 49,1 Principais entraves: atividades portuárias* frete internacional frete doméstico armazenagem no porto % * Ao considerar apenas as empresas que exportam através de aeroportos, percentual cai para 23% e opção cai para o 5 o lugar 8

9 Nos entraves portuários, burocracia na liberação da carga é o maior problema Burocracia na liberação da carga 65,3 Greves de trabalhadores 56,4 Estadia do navio / operação portuária Tempo de movimentação da carga no porto 32,7 30,7 Greves de trabalhadores aparece como segundo maior entrave portuário Capatazia / THC 30,6 Armazenagem de cargas no porto Acesso ao complexo portuário Mão-de-obra avulsa Roubo/furto de carga no porto 1,7 5,0 16,7 30,1 Demais problemas têm percentuais similares, ou seja, os problemas são vários e relevantes % Entraves à expansão das exportações Burocracia alfandegária continua sendo um problema sério. É o terceiro maior entrave Tempo para liberação de cargas/desembaraço aduaneiro Inspeção física de mercadorias Pagamento de honorários e taxas aduaneiras Tempo de obtenção de anuência pelos órgãos competentes 38,7 36,5 42,0 65,9 Para 2/3 das empresas, efeito negativo da burocracia é maior no tempo para liberação de cargas / desembaraço aduaneiro Inspeção aduaneira de mercadorias Processamento de documentos e parametrização 35,6 34,7 No entanto, burocracia afeta negativamente em diversas etapas Obtenção de certificados fitossanitários 21,5 % 9

10 Segundo Banco Mundial, burocracia no comércio exterior ainda é alta no Brasil Cingapura Dinamarca Hong Kong Coréia do Sul EUA Taiwan, China República Dominicana China Chile Mexico Índia Brazil Argentina Paraguai Uruguai África do Sul Rússia Venezuela Casaquistão Em um total de 178 economias o Brasil ocupa a 93 a posição entre as que apresentam as maiores facilidades para as transações de comércio exterior Fonte: Doing Business 2008, Banco Mundial. Entraves à expansão das exportações Tributação: CPMF era o pior tributo para a competitividade das exportações brasileiras 37,9% 22,3% 20,7% 14,8% 4,3% CPMF ICMS PIS/Cofins Outros IPI Apenas para 26% das empresas nenhum tributo afeta a competitividade externa O resultado mostra que os mecanismos de desoneração não são eficientes Dificuldade no ressarcimento é o principal problema 10

11 Acúmulo de créditos tributários afeta negativamente as exportações Limitação à participação das exportações nas vendas Redução parcial das exportações 31,5% 55,0% Problema afeta 45% das empresas exportadoras. Percentual era 35% na pesquisa de 2002 Inviabilização das exportações Outros 3,8% 9,7% No caso das empresas cujas exportações superam 50% do faturamento, percentual é de 54,6% Entraves à expansão das exportações Linhas de financiamento têm papel pequeno na expansão das exportações Apenas 16,8% das empresas usam pelo menos uma das linhas oficiais de financiamento disponíveis. Baixo uso deve-se ao: desconhecimento (percentual varia de 20% a 40%, dependendo da linha) à falta de interesse (pouco acima de 30% dos que conhecem as linhas) Dificuldades como exigências de garantias reais; acesso às informações e documentação requerida 11

12 Prioridades para a ação do governo Infra-estrutura dos portos e aeroportos 59,6 % Desoneração tributária 56,5 Desburocratização dos procedimentos aduaneiros 49,8 Condições de financiamento à exportação Infra-estrutura de transporte doméstico Negociação de acordos comerciais Condições ao investimento em ativo fixo Sistema de garantias aos financiamentos Sistema de promoção comercial e de informações comerciais Condições ao investimento em pesquisa e desenvolvimento 32,6 26,5 24,1 16,0 13,0 11,5 8,7 Portos, desoneração tributária e simplificação dos procedimentos aduaneiros são prioridades para o as ações do governo 12

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