O MERCADO BRASILEIRO PARA PAPEL JORNAL CHILENO
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- Ruth Filipe Peixoto
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1 O MERCADO BRASILEIRO PARA PAPEL JORNAL CHILENO Identificação do Produto A subposição compreende o papel jornal, em rolos ou em folhas. O produto em exame está classificado no item papel jornal em rolos ou em folhas, de peso inferior ou igual a 57 g/m2 em que 65% ou mais, em peso do conteúdo total de fibras seja constituído por fibras de madeiras obtidas por processo mecânico; e , outros papéis jornais. O produto é, também, chamado de papel de imprensa ou papel para imprensa e periódico, segundo informações da TecWin 1. Características Gerais do Mercado O setor de celulose tem por características principais a escala de produção, a intensividade de capital e o prazo de maturidade. A comercialização mundial de papel e celulose supera a marca dos US$ 90 bilhões 2. O segmento engloba tanto as atividades de fabricação de pastas celulósicas, quanto dos papéis propriamente ditos. Compreende, também, produtos convertidos a exemplo de caixas de papelão, papéis para uso gráfico, sacos para embalagem, papéis para uso sanitário, etc. Engloba, ainda, material reciclável. Em suas diversas formas e meios de utilização, tais produtos estão presentes, em maior ou menor grau, no dia-a-dia da população. No tocante à segmentação do mercado, as produtoras de celulose podem ou não estar integradas às indústrias fabricantes de papel, seja em uma mesma planta industrial ou na mesma empresa. O mercado mundial de papel e celulose tem sido alavancado por uma conjunção de fatores, impulsionando tanto a produção quanto o consumo. É importante salientar, entretanto, que o rápido avanço na disseminação eletrônica de informações pode, de certo modo, reduzir a perspectiva de consumo para o papel jornal no longo prazo. Ainda com respeito às características do mercado, a produção de celulose dá-se em dois segmentos distintos, quais sejam, celulose de fibra curta e de fibra longa. Quanto aos papéis, estes dividem-se, basicamente, em cinco tipos principais, entre os quais inclui-se o papel jornal ou papel de imprensa. Em função dos maciços investimentos e de condições adequadas, o Brasil lidera a produção mundial do produto de fibra curta, com cerca de 8 milhões de toneladas, em 2004, segundo dados da Associação Brasileira de Celulose e Papel Bracelpa 3. Para a celulose como um todo, os EUA despontam como o principal produtor (54 milhões de toneladas), seguidos pelo Canadá (26 milhões) e pela China (14 milhões). O Brasil ocupou a sétima posição, com 10 milhões de toneladas. O Chile deteve a décima colocação nesse rol, de acordo com a mesma fonte. Segundo os dados da Bracelpa a produção mundial de papel é, também, encabeçada pelos EUA, seguidos pela China e o Japão. O Brasil ocupou a décima primeira posição (8,6 milhões de toneladas). De sua parte, a produção chilena atingiu cerca de 1,1 milhão de toneladas, de acordo com a mesma fonte. A tabela a seguir indica a produção total de papel, discriminada por principais países, no que tange ao ano de 2005.
2 2 Produção Total de Papel, 2005 Principais Países (em milhões de toneladas) EUA China Japão Canadá Alemanha Finlândia Suécia Brasil 1º 2º 3º 4º 5º 6º 7º 11º 83,4 49,5 30,9 20,5 20,4 14,0 11,6 8,6 Fonte: Bracelpa. Disponível em Acesso em 3/5/06. Na ponta da demanda, os países desenvolvidos figuram como os principais atores, tanto no que tange ao consumo total quanto per capita, conforme relacionados na tabela seguinte. Note-se que o Brasil apresenta índice bem abaixo da média desse primeiro grupo, com cerca de 40 kg/ano 4. Indicadores de Consumo per capita de Papel, 2005 (em kg/ano) EUA Japão Alemanha Canadá Reino Unido Itália Chile Brasil Fonte: Bracelpa. Disponível em Acesso em 3/5/06. No que diz respeito especificamente ao papel de imprensa, a produção mundial, segundo dados da FAO Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação, alcançou cerca de 39 milhões de toneladas 5. A tabela listada a seguir relaciona os principais produtores, com base nos dados de Cabe menção à queda verificada na produção canadense e norte-americana, e à elevação dos indicadores chineses. No tocante ao Chile, a produção evoluiu de 244 para 273 mil toneladas entre o ano de 2000 e 2004, segundo a mesma fonte. As estimativas do setor são de que a demanda mundial para o papel de imprensa tenderá a apresentar crescimento a taxas inferiores à média do setor como um todo, em função da rápida disseminação da mídia eletrônica. Dez Principais Produtores de Papel Jornal, 2000 / 2004 (em mil toneladas) Países Canadá EUA Japão China, R.P Suécia Alemanha Rússia Coréia França Reino Unido Fonte : FAO Acesso em 3/5/06. No setor externo, as exportações mundiais de papel jornal ( ) somaram cerca de US$ 8,9 bilhões em 2004, de acordo com dados da Unctad/ITC/TradeMap 6. O ranking foi liderado pelo Canadá, que registrou vendas externas no valor de US$ 4,1 bilhões. Citam-se, ainda, como importantes exportadores a Suécia (US$ 1,1 bilhão), Alemanha (US$ 662 milhões), Rússia (495 milhões) e França (US$ 394 milhões). Entre 2003 e 2004, as exportações mundiais apresentaram crescimento de cerca de 8%. Após atingir US$ 93 milhões em 2003, as exportações chilenas apresentaram crescimento de 28% em 2004, quando totalizaram US$ 118
3 3 milhões, segundo o ITC/Comtrade. Em termos de quantidade, os embarques somaram 246 mil toneladas, com preço médio de US$ 480/ton. No ranking da América do Sul, o Chile ocupa, tradicionalmente, a posição de primeiro exportador de papel jornal. Por orientação geográfica, Peru, Argentina, EUA, Equador e a Venezuela são os cinco principais mercados de destino para o produto chileno. O Brasil ocupou a sexta posição nesse ranking, demandando cerca de 14 mil toneladas, equivalentes a 6% do total, segundo a mesma fonte. De outra perspectiva e com base nos dados do ITC/Comtrade, os EUA figuram como o principal importador mundial do produto, demandando US$ 3,2 bilhões, em Outros importantes compradores internacionais foram: Reino Unido (US$ 861 milhões), Alemanha (US$ 740 milhões), Índia (US$ 375 milhões) e Itália (US$ 364 milhões). Em termos mundiais, o Brasil encontra-se na décima quarta posição entre os principais importadores do produto, com um valor, em 2004, de US$ 178 milhões, equivalentes à quantidade de 549 mil toneladas. Principais Exportadores Principais Importadores Exportadores Ordem US$ milhões Importadores Ordem US$ milhões Canadá 1º EUA 1º Suécia 2º Reino Unido 2º 861 Alemanha 3º 662 Alemanha 3º 740 Rússia 4º 495 Índia 4º 375 França 5º 394 Itália 5º 364 EUA 6º 326 França 6º 342 Finlândia 7º 290 Japão 7º 316 Coréia 8º 244 Taiwan 8º 246 Países Baixos 9º 200 Espanha 9º 239 Chile 13º 118 Brasil 14º 178 Fonte : Unctad/ITC/TradeMap Disponível em Acesso em 5/5/06. Perfil do mercado brasileiro A despeito da pujança e do dinamismo do setor brasileiro de papel e celulose, o país não se enquadra entre os grandes produtores de papel jornal ou papel de imprensa, registrando apenas uma fábrica do produto. O Brasil especializou-se, gradativamente, na produção de papéis para embalagens (48% do total) e para imprimir e escrever (30%). No cômputo geral, a cadeia produtiva de papel e celulose gera no Brasil cerca de 108 mil empregos diretos, segundo informações da Bracelpa. Não obstante a crescente parcela destinada às exportações, o mercado de papel apresenta-se voltado para o mercado interno, ao contrário do setor de celulose, que é tipicamente exportador. Os números relativos ao ano de 2005, indicam que as exportações de papéis de todos os tipos chegaram a US$ 1,4 bilhão ante importações de US$ 654 milhões. O superávit registrado foi, portanto, de US$ 717 milhões, de acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior MDIC 7. No que tange especificamente ao papel de imprensa, a balança setorial reflete em sua totalidade o volume de importação, uma vez que as exportações são praticamente nulas. A produção doméstica, por seu turno, tem apresentado tendência de queda, após atingir seu ponto máximo em O consumo aparente, após registrar queda por três anos consecutivos, mostrou sinais de
4 4 recuperação em 2004, segundo informações divulgadas pela Bracelpa. Os indicadores individuais de consumo mostram-se bem distantes daqueles observados em países de renda mais elevada, conforme já salientado. Indicadores Selecionados de Papel Jornal, (em mil toneladas) Indicadores Produção Importação Exportação Consumo Aparente Per capita (kg/ano) 3,8 3,0 2,8 2,5 2,6 Fonte: Bracelpa. Disponível em Acesso em 3/5/06. Perfil das importações 8 As importações não mostraram tendência definida, alternando momentos de expansão e retração ao longo dos últimos dez anos, compreendidos entre 1996 a 2005, segundo dados do MDIC. Após atingir ponto mínimo em 2003, a demanda externa brasileira por papel jornal voltou a apresentar dinamismo, registrando o valor de US$ 191 milhões, em A recuperação em apreço mostrou-se, contudo, incapaz de alçar a demanda aos níveis do início da série histórica analisada. No período como um todo as importações somaram US$ 1,7 bilhão, com média anual de US$ 175 milhões. Importações Brasileiras de Papel Jornal, (em US$ milhões) Total Média Fonte: MDIC / SECEX - Acesso em 4/5/2006. Principais Países Fornecedores 9 Ainda de acordo com os dados do MDIC, a matriz de fornecedores apresenta-se concentrada, sendo que os cinco principais países respondem por 86% dos suprimentos. No somatório dos três últimos anos, as importações brasileiras totalizaram US$ 439 milhões. No triênio, o Canadá responsabilizou-se por 56% dos fornecimentos, secundado pela França (16%) e Noruega (14%). No geral, registrou-se a presença de 21 países fornecedores da demanda externa brasileira por papel de imprensa. Entre janeiro e março de 2006, persistiu a tendência recente de expansão das importações totais que, comparativamente ao mesmo período de 2005, mostraram incremento de 21%. O valor da demanda externa atingiu US$ 54 milhões, com expansão absoluta de US$ 9 milhões, segundo a mesma fonte. Importações Brasileiras de Papel Jornal Por Países Fornecedores (em US$ mil) Países Σ Part. (%) Canadá ,0% França ,7% Noruega ,8% Chile ,2% EUA ,6%
5 5 Rússia ,4% Bélgica ,6% Países Baixos ,6% Alemanha ,7% Argentina ,5% Subtotal ,1% Demais ,9% Total ,0 Fonte: MDIC / SECEX - Acesso em 4/5/2006. Obs.: Refere-se ao somatório das posições e Especificamente no tocante às importações originárias do mercado chileno, estas apresentaram redução nos últimos dez anos analisados. De fato, após atingir US$ 21 milhões em 1996, as aquisições dali originárias exibiram comportamento errático, registrando ponto mínimo em 2003, segundo dados do MDIC. Entre 2004 e 2005, contudo, as importações voltaram a apresentar dinamismo, atingindo US$ 10 milhões em Com esse montante, o Chile ocupou a quarta posição entre os principais supridores da demanda brasileira por papel jornal (5% do total). Ao longo do primeiro trimestre de 2006 as aquisições originárias do mercado chileno atingiram US$ 5 milhões, mostrando elevação superior a 200%, ante os valores do mesmo período de No âmbito da América do Sul, cabe registro, ainda, às exportações da Argentina. O país vizinho ocupou a 10ª posição entre os principais fornecedores brasileiros, com cerca de US$ 2 milhões, para o triênio 2003 a No cômputo geral, portanto, a América do Sul, em conjunto, responsabilizou-se por apenas 5% da demanda brasileira por papel de imprensa, o que sinalizaria a possibilidade de margens para substituição de importações. Traduzida em valores, a quantia adquirida dos países vizinhos, no triênio em apreço, foi de US$ 21 milhões. Deste modo, em termos gerais, existiria, em princípio, potencial importador superior a US$ 100 milhões, passível de exploração por exportadores chilenos. Esse número, entretanto, deve ser visto como uma medida relativa meramente referencial, tendo em vista que formulação de estratégias microeconômicas leva outras variáveis em consideração. Importações Brasileiras de Papel Jornal Originárias do Chile, Anos US$ mil Toneladas Preço Médio Fonte: MDIC / SECEX - Acesso em 4/5/2006. Obs.: Corresponde ao somatório das posições e
6 6 Questões Logísticas 10 De acordo com dados do MDIC, o modal marítimo é largamente preferido para o transporte do produto. Em 2005, 98% da quantidade importada fez uso dessa via de transporte. Pelo Porto de Santos, no Estado de São Paulo, tramitou cerca de 42% da tonelagem importada nesse mesmo ano. O Porto do Rio de Janeiro ocupou a segunda posição (33% do total). Essas duas unidades da Federação figuram como as principais importadoras do produto. Especificamente no tocante ao produto importado do Chile, o modal preferido é, também, o marítimo (56% do total), segundo a mesma fonte. A tramitação rodoviária deteve a parcela restante. Aqui, também, o Porto de Santos figura como o principal local de desembaraço do produto, responsabilizando-se por 39% da tonelagem, ao passo que o Porto de Uruguaiana (RS) atingiu 33%. Essa distribuição refere-se às importações praticadas em Tratamento Tarifário 11 De acordo com a Tarifa Externa Comum TecWin 2006, a alíquota vigente do imposto de importação (II) para o papel jornal é de 0%. O produto importado também não é gravado pela incidência de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), nem tampouco pela incidência do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). Em função das disposições da Lei 10865/04 a importação de papel destinado à impressão de jornais e periódicos está isenta da incidência da Cofins 12 e do PIS/Pasep 13 até 30 de abril de 2008, ou até que a produção doméstica atenda 80% do consumo interno. Tratamento Administrativo 14 Ainda de acordo com a TecWin, a importação está sujeita a registro licenciamento no SISCOMEX, a ser providenciado pelo empresário brasileiro. No que tange a normas técnicas, o setor é regulamentado pelo Comitê Setorial MERCOSUL de Papel e Celulose - AMN/CSM 12. Neste Comitê é desenvolvida toda a normalização técnica regional referente aos segmentos de papel, cartão e celulose. Inicialmente voltado a métodos de ensaio, hoje o CSM 12 é responsável por 25 Normas Técnicas e foca suas atenções na normalização de produtos. Empresas Chilenas Exportadoras O importador brasileiro interessado em diversificar fontes de suprimento poderá efetivar consulta junto ao ProChile, que dispõe de relação atualizada dos exportadores chilenos de diversos produtos. A consulta poderá ser efetuada em diversas variáveis, tais como por código do produto, por país de destino da mercadoria ou por setor de atividade econômica. O endereço eletrônico do ProChile é: Alternativamente, poderá ser efetuada consulta ao Escritório Comercial do ProChile, em São Paulo. O Escritório é parte da rede externa da Direção Geral de Relações Econômicas Internacionais, que se destina a apoiar o processo de internacionalização de empresas chilenas, e cujo endereço eletrônico, no Brasil é: Consulta efetuada ao site do ProChile mostrou registro de 5 empresas exportadoras de papel de imprensa, relacionadas a seguir Forestal y Papelera Concepción S.A Fone : Fax Página Web
7 7 jfernandez@sps.cl Exportações : US$ 18 milhões Industrias Forestales S.A., Inforsa Fone : Fax gerenciacomercial@inforsa.cmpc.cl Página Web Exportações : US$ 82 milhões Gerente Comercial : Fone Papeles Norske Skog Bío-Bío Ltda. Fone : Fax ventas@norske-skog.cl Página Web Exportações : US$ 45 milhões Contato : Alvaro Olmos Gerente Comercial - Fone : Pedro Rodolfo Avalos Moscoso Teléfono Fax pavalos@recuperadora.cl Página Web Exportações : US$ 135 mil Sistemas Graficos Quilicura S.A. Fone : Exportações : US$ 158 mil. Empresas Brasileiras Importadoras 15 Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (FUNCEX), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB), disponível na BrazilTradeNet. O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da FUNCEX. Trata-se de iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico, traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo país anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e, também, em inglês. No que tange ao mercado de papel jornal, o CIB apresenta a seguinte relação, em ordem alfabética, de 14 empresas brasileiras importadoras, cujos dados completos poderão ser obtidos diretamente no Catálogo. Arbol Comércio de Papéis Ltda. arbolleia@terra.com.br Fax :
8 8 Branac Papel e Celulose Ltda. sp@branac.com.br Fax : Domingos Costa Indústrias Alim. S.A andrez@vilma.com.br Fax : Editora Abril S.A rlucchesi@abril.com.br Fax : Editora Globo S.A impex.alpha@edglobo.com.br Fax : Empresa Editora A Tarde S.A grimaldi@atarde.com.br Fax : Jornal Cidade de Rio Claro S.A comercial@jcrioclaro.com.br Fax : Labate Papéis e Suprimentos Ltda. labate@labate.com.br Fax : Norske Skog Pisa S.A rodrigo.ribeiro@norske-skog.com.br Fax : S.A. Estado de Minas p.ferretti@correioweb.com.br Fax : Solo Vivo Indústria e Comércio de Fertilizantes Ltda. ramon@solovivo.com.br Fax : SAMAB Cia. Indústria e Com. De Papel central@samab.com.br Fax : Vida Importação e Exportação e Agenciamento Ltda. vidaimp@terra.com.br Fax : Votorantin Celulose e Papel montanarijc@vcd.com.br Fax : Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o MDIC dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras do Chile. Tal relação, contudo, não permite filtrar as
9 9 consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior do MDIC é: mexpimp_importadoras.php Feiras e eventos no Brasil Em vista de sua capacidade no sentido de alavancar vendas e contatos empresariais, o setor de feiras tem mostrado contínua expansão tanto no Brasil quanto em terceiros países. Nesse sentido e com base nos dados da Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel (ABTCP) 16 relaciona-se, a seguir, feira direcionada ao setor de papel e celulose, que poderá ser de interesse. ABTCP - TAPPI ª Exposição de Produtos e Equipamentos para a Indústria de Celulose e Papel XXXIX Congresso Internacional de Celulose e Papel 16 a 19 de outubro de 2006 Exposição Setorial / Internacional / Anual Linhas de Produtos e/ou Serviços: máquinas e equipamentos, instrumentação e controle de processo, produtos químicos, engenharia, projetos e montagens, serviços e proteção ao meio ambiente. Com cerca de 200 expositores será aberta ao público, das 13h às 20h. Local: Transamérica Expo Center - São Paulo - SP Promoção - Associação Brasileira Técnica de Celulose e Papel ABTCP Fone : (11) Fax: (11) Endereço: Rua Zequinha de Abreu, 27 - Pacaembu Cidade: São Paulo - SP CEP: abtcp@abtcp.org.br Site: Endereços Úteis Dentre outros, poderão ser de interesse os seguintes endereços, cujos dados completos encontram-se disponíveis na BrazilTradeNet: Embaixada do Brasil em Santiago Página Web : embrasil@brasembsantiago.cl Embaixada do Chile em Brasília Av. das Nações Quadra 803 Lote 11 Brasília DF Fone: (61) Fax: (61) Embchile@embchile.org.br 1 Tarifa Externa Comum - TecWin Acesso em 28/4/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em 2 O Setor Brasileiro de Celulose e Papel Disponível em Acesso em 28/4/06. 3 Idem. 4 Idem.
10 Acesso em 3/5/06. 6 O TradeMap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 3/5/06. O TradeMap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 7 Acesso em 5/5/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 8 MDIC - Idem. 9 MDIC - Idem. 10 MDIC - Idem. 11 TecWin Acesso em 4/5/ Cofins Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Disponível na página da Secretaria da Receita Federal (SRF), em 13 PIS/Pasep Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público Disponível em 14 MDIC - Idem. 15 Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI Acesso em 5/5/06. Brasília, maio de 2006.
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