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2 FICHA TÉCNICA Presidente Antonio dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Av. Cidade de Lisboa, nº 18, Cx. Postal 116, Praia Tel.: * Fax: * inecv@ine.gov.cv Web Site: Design e composição; Divisão de Difusão, Instituto Nacional de Estatística Copyright 2013 Instituto Nacional de Estatística Apoio ao utilizador: Divisão de difusão Av. Cidade de Lisboa, nº 18, Cx. Postal 116, Praia Tel.: * Fax: * difusao.ine@ine.gov.cv Preço 300$00 Para quaisquer Esclarecimento, contactar: Alice Monteiro -Tel / Fax:

3 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 4 SINAIS CONVENCIONAIS... 5 ESCLARECIMENTO AOS UTILIZADORES... 5 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL E NÃO PUBLICADA... 6 CONCEITOS E DEFINIÇÕES... 6 PRINCIPAIS RESULTADOS... 9

4 NOTA INTRODUTÓRIA Com esta publicação, o Instituto Nacional de Estatística prossegue a divulgação das principais estatísticas respeitantes às trocas comerciais entre Cabo Verde e o Resto do Mundo, visando promover a cultura estatística, contribuindo assim, para elevar a compreensão da importância da estatística no processo decisório e na formação de uma opinião pública cada vez mais responsável. Num mundo globalizado e em constante mutação, as decisões devem apoiar-se em adequado suporte teórico-prático, e em especial em informações oportunas, credíveis e pertinentes. No caso concreto de Cabo Verde, tendo em conta que é um país parco em recursos naturais e por isso importa a maioria dos bens de que necessita, as estatísticas revestem-se de uma importância incontornável na avaliação da evolução conjuntural e estrutural da economia do país. Os dados de base utilizados pelo INE na elaboração das estatísticas do comércio externo, provêm da Direcção Geral das Alfândegas, na forma de ficheiros electrónicos e resultam do aproveitamento de actos administrativos. Realça-se que desde a implementação do Sidónia ++, aquela instituição aduaneira passou a trabalhar com uma base dinâmica pelo que é possível que haja alterações nos dados de um determinado mês caso ocorram alterações nos actos administrativos de despacho desse mesmo mês e com reflexo nos dados já publicados pelo INE. A nomenclatura de produtos utilizada no tratamento dos dados é o Sistema Harmonizado (SH) que é utilizada por muitos países, permitindo assim, a comparabilidade das estatísticas do comércio externo de Cabo Verde com outras realidades. O Instituto Nacional de Estatística manifesta o seu reconhecimento à DGA pela excelente colaboração, sem a qual seria impossível a produção de estatísticas do comércio externo em Cabo Verde. A informação estatística divulgada nesta publicação é um resumo dos dados disponíveis no Instituto Nacional de Estatística. É possível facultar informações estatísticas adicionais e com maior desagregação, mediante pedido dirigido à instituição. Tendo em devida conta a perspectiva do utilizador, agradecemos as críticas e sugestões que nos queira dirigir sobre esta publicação, as quais contribuirão para a melhoria das edições futuras. Instituto Nacional de Estatística, Janeiro de 2014

5 SINAIS CONVENCIONAIS - Resultado nulo x Dado não disponível * Dado rectificado o Dado inferior a metade do modulo da unidade utilizada n.e. Não especificado ton. Toneladas ecv. Escudo cabo-verdiano exp. Exportação imp. Importação unids. Unidades SH Sistema Harmonizado Nota Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas. ESCLARECIMENTO AOS UTILIZADORES Para esclarecimentos sobre a informação apresentada pode ser contactado: - Alice Monteiro - Maria dos Anjos Gomes - Tel.: (238) /38.27 ext Fax: (238) / Alicea@ine.gov.cv - Maria.A.Gomes@ine.gov.cv

6 INFORMAÇÃO DISPONÍVEL E NÃO PUBLICADA Importação de mercadorias por Países de Origens; Importação de mercadorias segundo a Classificação por Grandes Categorias Económicas de Cabo Verde (CGCE-CV); Exportação de mercadorias por estância aduaneira e, Importação de mercadorias por estância aduaneira. CONCEITOS E DEFINIÇÕES COMÉRCIO ESPECIAL O Comércio Especial compreende: 1) Na importação: a) Mercadorias despachadas para consumo interno; b) Mercadorias entradas em regime de admissão temporária a fim de sofrerem transformação, reparação ou complemento de mão-de-obra; c) Mercadorias em regime de armazém, para posteriormente serem submetidas à transformação ou complemento de mão-de-obra e, d) Mercadorias destinadas à navegação nacional, embora não despachadas para consumo. 2) Na exportação: a) Mercadorias produzidas em Cabo Verde; b) Mercadorias nacionalizadas, isto é as mercadorias importadas, postas à livre disposição dos importadores depois de haverem sido liquidadas por quaisquer direitos de que sejam passíveis ou que tenham recebido a transformação, reparação ou complemento de mão-de-obra em virtude de que haviam sido admitidas com isenção temporária e, c) Mercadorias nacionais e nacionalizadas destinadas à navegação estrangeira.

7 Estão excluídos destes apuramentos: 1) Na importação a) Mercadorias entradas em regime temporário normal (importação temporária); b) Mercadorias que regressam doutro país para onde haviam sido expedidas em regime temporário (reimportação). 2) Na exportação a) Mercadorias saídas temporariamente; b) Mercadorias devolvidas em consequência de uma importação temporária, isto é, as reexportadas; c) Mercadorias nacionais e nacionalizadas destinadas á navegação nacional. REEXPORTAÇÃO (TRANSITO INDIRECTO) Compreende as mercadorias provenientes de países estrangeiros que, dando entrada nos entrepostos e armazéns alfandegados reais ou fictícios, são posteriormente exportadas sem que hajam sido postas a livre disposição dos importadores, ou sofrido qualquer transformação, reparação ou complemento de mão-de-obra, além da reembalagem, do reassortimento ou da mistura. PAÍS DE ORIGEM E DE CONSUMO As importações são apuradas segundo o país de origem, isto é, se se tratar de um produto natural, o país onde ele foi produzido, se se tratar de produto em obra, o pais onde recebeu a forma sob a qual foi introduzido no país importador. As exportações são apuradas segundo o país de consumo, isto é onde a mercadoria deve ter a aplicação para qual foi produzida ou fabricada ou onde deve ser transformada ou sujeita a complemento de mão-de-obra. QUANTIDADES Consideram-se os pesos líquidos das mercadorias, expressos em toneladas.

8 VALORES Na importação considera-se o valor CIF e para a exportação o valor FOB, expressos em mil escudos e mil contos. ARREDONDAMENTO As quantidades e os valores das mercadorias são apurados em submúltiplos das unidades da publicação, pelo que, devido aos arredondamentos, os totais podem não corresponder à soma dos parciais. CLASSIFICAÇÃO As mercadorias foram classificadas segundo a nomenclatura do Sistema Harmonizado (S.H.). Os números que inserem nesta publicação são considerados como provisórios e sujeitos a rectificações, quer nos números seguintes do Boletim, quer na publicação anual "Comércio Externo", em função dos ajustes efectuados pela DGA. Utiliza-se neste Boletim para classificar os países a Classificação das Nações Unidas, ISO II.

9 PRINCIPAIS RESULTADOS Síntese dos Principais Resultados da evolução do comércio externo Balança Comercial Os dados provisórios do comércio externo apurados pelo Instituto Nacional de Estatística relativamente ao ano 2014, mostram que tanto as exportações como as importações e as reexportações aumentaram de respectivamente, 16,6%, 6,5% e 5,3%, em relação ao ano O déficit da balança comercial aumentou 5,5% e a taxa de cobertura melhorou 0,9 p.p, como se depreende do quadro a seguir. Quadro 1: Evolução do Comércio Externo, Cabo Verde, , em milhares Contos Indicadores Evolução do Comércio Externo Evolução¹ Exportação Nacional ,6 Importação ,5 Reexportação ,3 Balança Comercial² ,5 Taxa de Cobertura² 3,9 1,4 4,3 5,8 6,3 7,2 6,9 9,5 10,4 ¹últimos anos (%) ² Referem-se somente a Exp. Nacional Comércio Externo por Zonas Económicas Neste ponto é analisada a estrutura e a evolução das trocas comerciais entre Cabo Verde e o resto do mundo, envolvendo as exportações e as importações. Em cada período, começa-se de forma mais agregada, pelos continentes/zonas económicas, depois são evidenciados os parceiros mais importantes e por fim os produtos que se destacaram.

10 Exportações por Zonas Económicas, principais clientes e bens Analisando o período , por zonas económicas, constata-se que exceptuando a Ásia, houve uma evolução positiva no montante das exportações de Cabo Verde para todas as zonas económicas. A Africa e a América foram as zonas económicas com maior aumento das importações de Cabo Verde no período em análise, como se depreende do quadro 2, a seguir. Quadro 2: Exportação por Zona Económica em Cabo Verde, , em milhares de Contos Exportação por Zona Económica em Cabo Verde Zona Económica Evolução (%) Valor Peso (%) Valor Peso (%) África 66 1, ,7 581,0 Europa , ,6 8,0 América 349 6, ,6 45,9 Ásia 12 0,2 1 0,0-90,9 Resto do Mundo 6 0,1 0 0,0-100,0 Total , ,0 16,6 Entre os países da Europa, a Espanha, lidera no ranking dos principais clientes de Cabo Verde, representando cerca de 63,8% do total das exportações em As exportações cabo-verdianas para esse país tiveram uma evolução positiva de 11,6%, comparativamente a Todos os países exibidos no gráfico abaixo aumentaram as suas importações provenientes de Cabo Verde. Portugal aparece em segundo lugar na estrutura das exportações de Cabo Verde com 15,0% do total, tendo uma evolução positiva de 6,5% em relação ao ano 2013.

11 Gráfico 1: Estrutura das Exportações de Cabo Verde por principais clientes, , em % 66,7 63,8 16,5 15,0 5,4 5,1 4,9 3,4 4,6 0,0 1,1 1,0 0,2 0,3 6,8 5,3 Espanha Portugal Italia Marrocos El Salvador Estados-Unidos Paises Baixos RESTANTES PAISES Entre os produtos mais exportados por Cabo Verde em 2014 estão, peixes crustáceos e moluscos, representando 44,5% do total das exportações e os preparados e conservas de peixes que se posicionam em segundo lugar com 40,0%. Todos os produtos presentes no gráfico 2, abaixo, menos as bebidas alcoólicas, evoluíram positivamente com destaque para os vestuários que aumentaram 34,1% e as conservas de peixes 19,8%, face ao ano anterior. Gráfico 2: Estrutura das Exportações por principais bens em Cabo Verde, , em % 45,344,5 38,9 40,0 6,2 7,1 7,3 6,7 1,2 0,9 1,1 0,8 Peixes crustacios e muloscos Conserva de Peixes Vestuário Calçados e suas partes Bebidas alcoolicas Restantes Produtos

12 Importações por Zonas Económicas, principais fornecedores e bens As importações de Cabo Verde, em 2014, aumentaram 6,5% face ao ano anterior. O continente europeu continua a ser o principal fornecedor de Cabo Verde, com 80,7% do montante total registado no período (contra 80,8% do ano anterior). Entre 2013 e 2014 o montante de mercadorias importado por Cabo Verde da Europa cresceu 6,4%, como evidencia o Quadro 3. No concernente aos restantes continentes, as importações da África e América evoluíram negativamente, (-4,9% e -3,3% respectivamente). No caso concreto do continente Americano, o seu peso na estrutura das importações passou de 7,5% em 2013 para 6,8% em As exportações da Ásia para Cabo Verde aumentaram cerca de 15,9%, no período em análise. Quadro 3: Importação por Zona Económica em Cabo Verde, , em milhares de Contos Importação por Zona Económica em Cabo Verde Zona Económica Evolução (%) Valor Peso (%) Valor Peso (%) África , ,8-4,9 Europa , ,7 6,4 América , ,8-3,3 Ásia , ,2 15,9 Resto do Mundo 723 1, ,5 31,7 Total , ,0 6,5 Portugal continua sendo o maior fornecedor de Cabo Verde, com 39,0% do total das importações cabo-verdianas. Os Países Baixos ocupam o segundo lugar na estrutura das importações de Cabo Verde com 14,8% (5,2 p.p. a menos em relação ao ano anterior). Dos demais países exibidos no gráfico a seguir, Brasil, Alemanha e Tailandia também viram o montante das suas exportações para Cabo Verde diminuir, comparativamente ao ano anterior.

13 Gráfico 3: Estrutura das Importações de Cabo Verde por principais fornecedores, , em % 40,2 39,0 20,0 14,8 14,3 14,7 7,9 8,4 4,6 3,1 4,1 3,8 2,5 3,5 3,3 0,1 1,6 2,0 2,4 1,8 1,6 1,7 2,8 1, O peso dos dez maiores produtos importados, em 2014, representa 54,8% do montante total das importações desse ano (contra os 54,9% alcançados por esses mesmos produtos no período anterior). Dos produtos exibidos no gráfico a seguir, constata-se que o arroz (-23,3%), combustíveis (-22,4%) e veículos automóveis (-6,8%) registaram as maiores diminuições face ao ano de Relativamente aos demais produtos, todos tiveram evolução positiva, sendo de destacar, as máquinas e motores (107,0%), Ferro e suas obras (22,3%) e reactores (19,4%).

14 Gráfico 4: Peso dos principais produtos importados em Cabo Verde, , em % 21,0 15,3 11,7 6,0 5,9 6,6 5,0 4,4 3,5 3,5 3,2 3,1 3,4 3,7 3,0 2,7 2,1 2,1 1,7 1, As importações por grandes categorias de bens em 2014, destacam uma queda nos combustíveis (-22,4%) e um aumento nos bens de capital e nos bens intermédios em 55,8% e 21,8% respectivamente no período em análise. Quanto aos bens de consumo o montante das importações manteve-se praticamente o mesmo entre 2013 e Em termos de peso na estrutura das importações Cabo-verdianas, os bens de consumo ocupam a primeira posição com 39,7% do total, na segunda posição vem bens intermédios (31%), a seguir, os combustíveis (15,3%) e por último os bens de capital (14%).

15 Quadro 4: Evolução da Importação por Grandes Categorias de Bens, , em milhares de Contos Importação por Grandes Categorias de Bens Zona Económica Evolução (%) Valor Peso (%) Valor Peso (%) Bens de Consumo , ,7 0,0 Bens Intermédio , ,0 21,8 Bens de Capital , ,0 55,8 Combustíveis , ,3-22,4 Total , ,0 6,5 Gráfico 5: Estrutura das Importações por Grandes Categorias de Bens, , em % 42,3 39,7 27,1 31,0 21,0 14,0 15,3 9,6 BENS DE CONSUMO BENS INTERMEDIO BENS DE CAPITAL COMBUSTIVEIS

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