Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI) PERFIL DE PRODUTO
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- Maria da Assunção Fialho Sabrosa
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1 Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI) PERFIL DE PRODUTO O MERCADO BRASILEIRO PARA CAVALAS, CAVALINHAS E SARDAS PERUANAS (NCM ) agosto de 2008
2 2 O MERCADO BRASILEIRO PARA CAVALAS, CAVALINHAS E SARDAS PERUANAS Identificação do produto Cavalas, cavalinhas e sardas (Scomber scombrus, Scomber australasicus, Scomber japonicus) congeladas, conforme informações constantes na Tarifa Externa Comum (TEC) 1, correspondem ao código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM). São peixes de água salgada com alto teor de proteína e de gordura. Pertencem à família do atum e do bonito, sendo encontradas nos mares tropicais e temperados. Possuem escamas muito pequenas, corpo ligeiramente alongado, cabeça cônica comprida nos lados e focinho pontiagudo. Vivem em alto mar, mas durante o verão freqüentam as costas rochosas e as regiões de mar aberto. Esses peixes movimentam-se em grandes cardumes da mesma idade que seguindo peixes menores, como sardinhas, manjubas e lulas, que são seu principal alimento. As cavalas e sardas não possuem pintas nem manchas e podem atingir mais de 1,5m de comprimento e até mais de 30Kg. Distinguem-se as cavalas das por possuírem a parte superior da cabeça tão clara que deixam os nervos do cérebro a descoberto. Características gerais do mercado Os pescados possuem fundamental importância na pauta de exportação dos países em desenvolvimento, que são responsáveis por mais de 70% da produção mundial. Também o consumo nesses países é bastante significativo, com excedente exportável reduzido. Esses países foram responsáveis por cerca de 22% das vendas mundiais em Conforme matéria divulgada pela Secretaria de Aqüicultura e Pesca do Estado do Paraná 2, os pescados são a fonte de proteína mais consumida no mundo, principalmente por países de alta longevidade como Japão, China e Grécia. No tocante ao consumo mundial per capita, ainda de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (2) - FAO, esse consumo dobrou nos últimos 56 anos, por ser um alimento nobre, está diretamente relacionado com o crescimento da renda. Com o crescimento do poder aquisitivo em diversos países, a previsão da FAO indica uma expansão na demanda global da ordem de 100 milhões de toneladas até Entre 2005 e 2007 o consumo per capita mundial cresceu 2,1%, evoluindo de 16,7 kg/ano, para 17,4 kg em Segundo estatísticas da FAO, a produção mundial de pescados totalizou 143 milhões de toneladas em 2007, com crescimento de 1,4% em relação a Desse montante, cerca de 64% foram provenientes da captura e 36% da aqüicultura. O exame da tabela a seguir mostra o incremento na produção de pescados em cultivo de 8,3%, entre 2005 e 2007, contra a diminuição na produção oriunda da captura de 2,2%. Quanto ao destino dos pescados, nota-se uma expansão naqueles utilizados para alimentação humana contra um declínio no uso para alimentação animal. Os
3 3 percentuais de uso na alimentação humana passaram de 77% em 2005, para 80% em 2006, na alimentação animal caíram de 16%, para 12%, conforme pode ser constatado na tabela a seguir. Produção mundial de pescados, DESCRIÇÃO (Em milhões de toneladas) 2005 (1) 2006 (1) 2007 (2) Var. % Quant. Part. % Quant. Part. % Quant Part. % Total ,0% ,0% ,0% 1,4% Capturados 93 66,0% 91 64,5% 91 63,6% -2,2% Aqüicultura 48 34,0% 50 35,5% 52 36,4% 8,3% Utilização Alimentação humana ,6% ,4% ,4% 6,5% Alimentação animal 23 16,3% 18 12,8% 17 11,9% -26,1% Outros usos 10 7,1% 11 7,8% 11 7,7% 10,0% Consumo per capita (kg/ano) 16,7 n.a 17,2 n.a 17,4 n.a 4,2% Fonte: FAO Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura Estimativa. (1) Estimativa. (2) Projeção. (n.a) Não aplicável. No âmbito do comércio exterior mundial de cavalas, cavalinhas e sardas, observa-se crescimento médio nas vendas de 9,3% ao ano, entre 2003 e 2006, evoluindo de US$ 753 milhões para US$ 974 milhões, conforme estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap 4. Em volume, foi registrado aumento médio de 3,3% ao ano. A origem das exportações mundiais de cavalas, cavalinhas e sardas é bastante diversificada. Em 2006 foram listados 75 países vendedores, sendo que somente 17 apresentaram participação no total maior ou igual a 1%. Os países europeus foram os principais exportadores, com mais de 57% das vendas. Em seguida posicionaramse a Ásia (17,8%); a América (13,4%); e a África (10,6%). Ainda com relação às estatísticas do Trademap 5, no ranking das exportações mundiais de cavalas, cavalinhas e sardas, destacaram-se os seguintes fornecedores em 2006: Noruega (25,5% do total); Reino Unido (13,1%); Japão (10,4%); Países Baixos (7,4%); Mauritânia (7,3%); Canadá (5,3%) e Estados Unidos (4,8%). O Brasil posicionou-se no 46º lugar com participação no total de 0,03%. As exportações peruanas apresentaram expressivos crescimentos entre 2002 e 2006, saltando de 735 toneladas para 14 mil toneladas, expansão média de 109% ao ano. Em valores, as vendas do país aumentaram, em média, 116,4% ao ano, passando de US$ 424 mil em 2002, para US$ 9,3 milhões em O Peru ocupou a 17ª posição entre os principais exportadores mundiais em 2006, absorvendo aproximadamente 1% do mercado global.
4 4 Principais exportadores, 2006 Principais importadores, 2006 (US$ milhões) (US$ milhões) País Valor Part. % País Valor Part.% Noruega 248,4 25,5% Japão 155,5 14,5% Reino Unido 127,8 13,1% China 100,6 9,4% Japão 100,8 10,4% Rússia 91,1 8,5% Países Baixos 71,9 7,4% Gana 75,6 7,1% Mauritânia 71,0 7,3% Tailândia 64,1 6,0% Canadá 52,1 5,3% Camarões 56,8 5,3% Estados Unidos 46,6 4,8% Polônia 46,0 4,3% Espanha 38,0 3,9% Malásia 36,9 3,4% Irlanda 29,9 3,1% Países Baixos 36,3 3,3% Namíbia 19,4 2,0% Coréia do Sul 35,2 3,3% Subtotal 805,9 82,7% Subtotal 668,1 65,0% Outros países 168,0 17,3% Outros países 391,8 35,0% Total 973,9 100,0% Total 1.059,9 100,0% Fonte: UNCTAD/ITC/Trademap. No que se refere às importações mundiais 6, os países asiáticos apresentaramse como os principais importadores de cavalas, cavalinhas e sardas. Em 2006, o continente absorveu mais de 40% das vendas totais, seguido da Europa (35,8%); África (19,1%); e América (2,6%). Uma análise do comportamento das compras mundiais do produto mostra crescimento médio de 8,9% ao ano, passando de US$ 820 milhões em 2003, para US$ 1,1 bilhão em A relação de destino das importações mundiais em 2006 apresentou 122 fornecedores, sendo que somente 24 apresentaram participações superiores a 1%. Individualmente, os principais compradores foram: Japão (14,5% do total); China (9,4%); Rússia (8,5%); Gana (7,1%); Tailândia (6,0%); Camarões (5,3%); Polônia (4,3%) e Malásia (3,4%). O Brasil absorveu aproximadamente 0,3% do total das vendas e se posicionou no 43º lugar entre os principais importadores mundiais. Perfil do mercado brasileiro Conforme dados da SEAP 7, a produção de pescados no Brasil foi da ordem de 1,1 milhão de toneladas em O setor abrange cerca de empresas da cadeia produtiva (captura, beneficiamento, comércio atacadista), das quais 86% são microempresas com até 19 empregados. O setor responde, ainda, por mais de 29 mil empregos formais. O consumo aparente, medido pela soma da produção e da importação menos a exportação, foi de aproximadamente mil toneladas em De acordo com o estudo elaborado por consultora da FAO 8, vários fatores influenciam a demanda, essencialmente os aspectos regionais, econômicos e culturais. No que tange aos aspectos regionais, observa-se que a região amazônica é a maior consumidora, com cerca de 30 kg/ano por habitante. No aspecto econômico e
5 5 cultural nota-se consumo elevado nas grandes cidades como Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo e no Estado de Santa Catarina, onde além de maior poder aquisitivo, os consumidores têm maior consciência dos benefícios que esses produtos trazem à saúde. Nessas regiões o consumo situa-se acima de 20 kg/ano por habitante. Esses números contrastam com aqueles verificados em outros estados, tais como Minas Gerais, Piauí e Tocantins, onde o consumo de pescados per capita não passa de 5 kg/ano. Esse fato deve-se principalmente ao custo do peixe ser mais alto que o das carnes alternativas - bovina, suína e de aves. Nesses Estados com menor poder aquisitivo e nas zonas rurais, a produção per capita é próxima a da produção (pesca de subsistência), não havendo aquisições de pescado em outros mercados. Ainda, conforme o referido estudo da FAO 9, regionalmente, o consumo brasileiro per capita de pescados está assim discriminado: Região Norte: 24,7 Kg/ano Região Nordeste: 5,0 Kg/ano Região Sudeste: 2,2 Kg/ano Região Sul: 1,8 kg/ano Região Centro-Oeste: 1,4 Kg/ano No que se refere ao consumo de pescados por faixa salarial, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 10 referentes ao período de , mostram que os pescados classificaram-se em quarto lugar na preferência do consumidor entre as carnes ofertadas no mercado. Enquanto que o consumo de carne bovina foi de 36 kg/hab/ano; o de aves foi de 13,9 kg/hab/ano; a de carne suína de 5,7kg/hab/ano e o de pescados 4,6kg/hab/ano. Ainda com relação ao consumo de pescados, nota-se um aumento nas aquisições da faixa de renda de até R$ 400 para a faixa de R$ 401 a 600, entretanto nas outras faixas, observa-se que quanto maior a renda, menor o consumo de pescados, contrariando a tendência mundial. Ou seja, o preço tem influência apenas nas classes de renda mais baixas. Consumo brasileiro per capita de carnes, (Em Kg) Faixa salarial Pescados Carne bovina Carne suína Carne aves Outras carnes Até R$ 400 5,8 12,2 3,4 10,3 1,3 De R$ 401 a R$ 600 6,1 14,3 3,9 12,5 2,0 De R$ 601 a R$ ,6 15,7 5,3 14,2 2,4 De R$ a R$ ,0 17,6 6,8 15,4 3,0 De R$ a R$ ,6 21,4 6,5 15,4 3,6 Mais de R$ ,9 20,2 8,0 14,6 3,4 Total 4,6 36,0 5,7 13,9 2,7 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Quanto à preferência do consumidor, o estudo acima referido mostra que o pescado fresco possui maior aceitação no mercado. Os peixes de água doce também são os mais vendidos. No tocante à média de consumo brasileira de 6,8 kg/ano, conforme dados do SEBRAE 11, nota-se que está bem abaixo da média mundial, de 17,4 kg/ano e abaixo ainda daquela recomendada pela Organização Mundial de Saúde, de 12 kg/hab/ano.
6 6 A aquisição de pescados pelos consumidores brasileiros, de acordo com dados do IBGE 12, é efetuada principalmente nos seguintes canais de distribuição: - Supermercados: 24,5% - Feiras livres e mercados de peixe: 15,5% - Peixarias e açougues: 13,1% - Mercados públicos: 12,3% - Outros: 34,6% Quanto ao comércio exterior, observa-se que o Brasil é importador líquido de cavalas, cavalinhas e sardas, apresentando déficit comercial em todos os anos do último decênio ( ). Em 2007, de acordo com estatísticas do MDIC/SECEX/AliceWeb 13, o déficit comercial foi da ordem de US$ 2,5 milhões, resultante de US$ 1,2 milhões de exportações e US$ 3,7 milhões de importações. As estatísticas do AliceWeb 14 mostram que o fluxo geral de comércio exterior (exportações + importações) do produto totalizou US$ 4,9 milhões em 2007, graças ao bom desempenho das importações brasileiras. Uma análise dos valores comercializados, no intervalo de , revela decréscimo médio da ordem de 0,33% ao ano, quando os valores comercializados baixaram de US$ 5,0 milhões, para US$ 4,9 milhões. Em volume, as exportações brasileiras diminuíram de toneladas em 1998, para toneladas em 2007, evidenciando diminuição média da ordem de 5,4% ao ano, conforme dados do AliceWeb 15. Comércio exterior brasileiro de cavalas, cavalinhas e serras, (US$ mil) Ano Exportações Importações Intercâmbio Comercial Saldo Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Perfil das importações 16 As importações brasileiras apresentaram oscilações, com decréscimos sucessivos em todo o intervalo em exame. Em média, no período, foi registrado decréscimo da ordem de 3,4% ao ano, quando os valores comercializados caíram de US$ 5,0 milhões em 1998, para US$ 3,7 milhões em O melhor desempenho das compras brasileiras, após o recorde registrado em 1998, ocorreu em 2007, com aumento de 30,5% em relação a 2006.
7 7 Importações brasileiras de cavalas, cavalinhas e sardas, (US$ mil) Principais países fornecedores 17 (Em mil tons.) Ano Valor Var. % Quantida de Var. % ,4% ,0% ,9% ,5% ,3% ,2% ,2% ,8% ,8% ,9% ,1% ,4% ,9% ,8% ,7% ,5% ,6% ,4% ,4% ,7% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Os principais fornecedores de cavalas, cavalinhas e sardas ao mercado brasileiro, nos últimos anos, foram os países da América do Sul, sobretudo o Chile, responsável por mais da metade das importações entre 2005 e Em segundo lugar posicionou-se o Peru, com aproximadamente 18% das compras brasileiras em Em seguida destacaram-se o Equador (10% do total); Estados Unidos (7,4%); Argentina (3,2%); Marrocos (2,9%); e Taiwan (1,7%). Vale notar que as importações brasileiras originárias do Peru mostraram seu melhor desempenho em 2007, quando totalizou US$ 652 mil, e não foram realizadas em 2006, após registrar, em 2005, apenas US$ 84 mil. País Importações brasileiras de cavalas, cavalinhas e sardas, (US$ mil) Valor Part. % Valor Part. % Valor Part. % Chile ,4% ,6% ,8% Peru 84 3,8% 0 0,0% ,7% Equador 0 0,0% 60 2,1% ,0% Estados Unidos ,6% 112 4,0% 272 7,4% Argentina ,0% 273 9,7% 118 3,2% Marrocos 0 0,0% 0 0,0% 105 2,9% Taiwan 0 0,0% 1 0,0% 62 1,7% China 0 0,0% 0 0,0% 6 0,2% Uruguai 24 1,1% 74 2,6% 3 0,1% Noruega 0 0,0% 0 0,0% 1 0,0% Total ,0% ,0% ,0% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Questões logísticas 18
8 8 Em 2007, a quase totalidade das importações brasileiras de cavalas, cavalinhas e sardas foi transportada por via marítima, 98,1%, e 1,9% por transporte rodoviário. Do montante transportado por navio, aproximadamente 41% foram desembarcados no Porto de Sepetiba-RJ; 24% no Porto de Santos-SP; e 18% no Porto de Suape-PE. A carga rodoviária teve como ponto de entrada no Brasil a região Sul e foram utilizadas as rodovias de Chuí-RS e de Santana do Livramento-RS. As importações originárias do Peru tiveram, em sua totalidade, o Porto de Sepetiba-RJ como ponto de entrada no Brasil. Tratamento tarifário 19 O Imposto de Importação (II) incidente nas compras brasileiras de cavalas, cavalinhas e sardas é de 10%, conforme registrado na TEC. O produto é tributado, também, pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto de competência estadual, cuja alíquota pode variar, normalmente, de 0 a 25%, em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos. As cavalas, cavalinhas e sardas, quando desembarcadas no estado do Rio Grande do Sul, são tarifadas em 12% de ICMS. No Rio de Janeiro, Aeroporto Internacional Tom Jobim, 13% e em outros locais do Estado, 15%; em São Paulo (18%) e em Pernambuco (17%). Incidem, ainda, sobre a mercadoria as tarifas referentes aos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP - (1,65%) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins - (7,6%). No âmbito do MERCOSUL e da ALADI, o Brasil concede preferência tarifária de 100% a todos os países-membros (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela), ou seja, as cavalas, cavalinhas e sardas importadas pelo Brasil, quando originárias desses países possuem redução total do imposto de importação. Para que o produto tenha tratamento preferencial no escopo da ALADI é necessário a comprovação da sua origem nesse país. Não será considerado originário do Peru o produto resultante de operação ou processo efetuado no seu território, que lhe confira a forma final em que será comercializado quando: a) nessa operação ou processo, for utilizado material ou insumo não originário desse país; b) consista apenas em montagem, embalagem, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de sortimentos de produtos ou simples diluições em água ou outra substância que não altere as características do produto como originário; ou c) outras operações ou processos equivalentes, que alterem a classificação do produto, considerada a quatro dígitos. O certificado de origem deverá ser apresentado à fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, quando solicitado, junto com os demais documentos que instruem a declaração de importação ou documento equivalente, utilizado como base para o despacho aduaneiro. Somente serão aceitos certificados de origem emitidos por órgãos ou entidades autorizados e visados por autoridade
9 9 diplomática ou consular brasileira, com jurisdição no Peru. Não serão aceitos certificados de origem emitidos por fabricantes ou exportadores. Tratamento administrativo 20 As normas de importação de cavalas, cavalinhas e sardas estabelecem que as mesmas deverão ser processadas em cortes, em embalagens apropriadas, prontas para consumo humano. A importação do produto está sujeita à autorização prévia de importação, antes do embarque, e ao deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX, após a conferência documental e de conformidade do lacre, da temperatura, da rotulagem e da identificação, antes do despacho aduaneiro. A fiscalização e a inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade serão realizadas em estabelecimento de destino registrado ou relacionado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O licenciamento de importação somente será deferido após o cumprimento das exigências estabelecidas pelo MAPA. No desembaraço aduaneiro deverão ser apresentados à autoridade sanitária os seguintes documentos: a) Petição para Fiscalização e Liberação Sanitária de que trata o item 1.2. do Anexo II da Resolução-RDC nº 350, de 2005; b) Guia de Recolhimento da União - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, em sua forma original; c) Autorização de acesso para inspeção física, na forma da legislação fazendária; d) Fatura Comercial - "Invoice"; e) Conhecimento de Carga Embarcada; f) declaração quanto aos lotes ou partidas, identificados alfanumericamente, no que couber deverá ser atestada por responsável técnico; g) Certificado da "Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología", para mercadoria oriunda da Argentina, quando couber deverá ser atestada por responsável técnico; h) declaração do detentor do registro autorizando a importação por terceiro; i) Licença de Funcionamento, Alvará ou documento correspondente pertinente para a armazenagem da mercadoria no território nacional, emitido pela autoridade sanitária competente do Estado, Município ou do Distrito Federal está isento o mandatário devidamente cadastrado junto à respectiva CVSPAF de desembaraço; j) instrumento de representação da pessoa jurídica detentora da regularização da mercadoria junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a favor do responsável legal ou representante legal; k) documento de averbação referente à comprovação da atracação da mercadoria no ambiente de armazenagem e sua respectiva localização, expedido pelo representante legal da pessoa jurídica administradora do recinto alfandegado onde a mercadoria encontra-se armazenada. Empresas peruanas exportadoras
10 10 Empresários brasileiros interessados em fazer negócios com o Peru poderão ter acesso a informações e eventuais listas de exportadores peruanos no sítio de promoção comercial Comisión para la Promoción de Exportaciones Prompex ( Relaciona-se, a seguir, lista de exportadores peruanos de cavalas, cavalinhas e sardas, obtida no site da Prompex: Tecnologia de Alimentos S.A Cal. Las Begonias 441 Of 352 Tel.: / Fax: swilson@tasa.com.pe Lima - Peru Pacific Freezing Company E.I.R.L. AV. Larco 724, Piso 10 Tel.: / Fax: huey@pacific-fishery.com Lima - Peru Corporación de Ingeniería de Refrigeración S.R.L. - COINREFRI Av. La Marina 224 Tel.: / Fax: jtakahashi@coinrefri.com Lima - Peru Pesquera Hayduk S.A. Av. Canaval y Moreyra nº 340 4º Piso Tel.: / Fax: hquiroz@hayduk.com.pe Lima - Peru Paracas S.A. Los Halcones 257 Tel.: Fax: Emelgar@acquatumbes.com.pe / emelgar@paracas.com Empresas brasileiras importadoras 21 Com referência ao universo de firmas importadoras dos produtos em questão, relaciona-se, a seguir, listagem recebida do MDIC contendo rol das empresas brasileiras importadoras de cavalas, cavalinhas e sardas, para o ano de O MDIC poderá disponibilizar listagem contendo endereço completo das firmas relacionadas. Dispõe, ainda, de relação exaustiva de empresas brasileiras importadoras por país de origem ou por Estados importadores. Estão disponíveis relações completas desde o ano de 2001, no seguinte endereço eletrônico: Empresas brasileiras importadoras de cavalas, cavalinhas e sardas
11 11 Nome da Empresa Fax SEGER COMERCIAL IMP. E EXP.LTDA mbertoni@verklig-usa.com (48) QUALIMAR COMÉRCIO IMP. E EXP. LTDA rosalvo@qualimar.com.br (81) LEARDINI PESCADOS LTDA leardini@leardini.com.br (47) FRINSCAL DIST. DE ALIMENTOS LTDA ffm.1234@hotmail.com (82) DISALLI IND. E COM. DE ALIMENTOS LTDA comercial@disalli.com.br (71) SUPERMERCADO DA FAMÍLIA LTDA prazeres@supermercados_arcoiris.com.br (81) KANEMAR COMÉRCIO EXTERIOR LTDA hkaneko@kanemar.com.br (11) BOM PEIXE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA atendimento@bompeixe.com.br (19) OCEANOS IMP. E EXP. DE ALIMENT. LTDA ME okpeixe@okpeixe.com.br (47) COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO olivier.virthe@paodeacucar.com.br (11) MANFIMEX IMP. E EXP. LTDA manfimex@terra.com.br (41) Feiras e Exposições na área de alimentos Em vista de sua capacidade no sentido de alavancar vendas e contatos empresariais, o setor de feiras tem mostrado contínua expansão tanto no Brasil, quanto em terceiros países. Informações específicas sobre feiras e eventos promocionais diversos poderão ser obtidas tanto na página da BrazilTradeNet, quanto na do MDIC. Nesse sentido relaciona-se, a seguir, listagem não exaustiva de feiras e eventos direcionados ao setor de agricultura e alimentação, que poderá ser de interesse: FISPAL TECNOLOGIA 25ª Feira Internacional de Embalagem & Processos Industriais 16 a 19 de junho de 2009 Feira Setorial / Internacional / Anual Setor: Alimentos e bebidas Linha de Produtos e/ou Serviços: embalagem; processos industriais; movimentação; sistemas de armazenagem e logística, etc. Com mais de expositores, visitantes, o evento ocupa área de m 2. A última edição contou com a participação de 13 países, havendo sido gerados negócios da ordem de R$ 4 bilhões. Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi São Paulo - SP Promoção Fispal Feiras e Produtos Comerciais Ltda. fispal@fispal.com - Site: FISPAL FOOD SERVICE 25ª Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação 15 a 18 de junho de 2009 Feira Setorial / Internacional / Anual Setor: Alimentos e bebidas O evento atende a todos os segmentos do canal food service. Formado por quase um milhão de estabelecimentos, este segmento comprou, só em 2004, R$ 34,2 bilhões da indústria de alimentos e bebidas 22. Com visitação qualificada, o evento congrega todos os canais desse segmento, quais sejam: restaurantes, padarias, bares, lanchonetes, redes de fast-food, sorveterias, mercearias, supermercados, lojas de conveniência, hospitais, escolas, empresas de catering e de refeições coletivas, hotéis, motéis, clínicas e spas, clubes, cozinhas industriais, buffets e instituições públicas. Local: Expo Center Norte - São Paulo - SP Promoção Fispal Feiras e Produtos Comerciais Ltda. fispal@fispal.com - Site:
12 12 AGRISHOW Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação 27 de abril a 2 de maio de 2009 Feira Setorial / Internacional Setor: Agropecuário, comercial e industrial Linhas de Produtos e/ou Serviços: máquinas e implementos agrícolas, sementes, corretivos, fertilizantes, etc. Evento conta com cerca de 700 expositores qualificados. Local: Ribeirão Preto, distante cerca de 300 quilômetros de São Paulo. adm@agrishow.com.br Site: MULTI AGRO 2010 Agricultura, Alimentação e Abastecimento 13 a 16 de abril de freqüência bienal Expositores no último evento: brasileiros: 120; estrangeiros: 25 Área total: 8500m2 Local: Parque de Eventos de Bento Gonçalves Rio Grande Sul newtrade@newtrade.com.br - Web Site: A Multi Agro tornou-se uma referência para apresentação de novas tecnologias aos segmentos atuantes da cadeia agrícola, de alimentação e abastecimento. Evento com foco profissional e mercadológico. EXPO ABRAS ª Convenção Nacional de Supermercados Feira Setorial / Internacional / Anual Linhas de Produtos e/ou Serviços: O evento é uma referência no setor supermercadista brasileiro. Conta com a participação de presidentes e diretores dos maiores supermercados brasileiros, além de palestras e exposições de autoridades governamentais. Promoção : Associação Brasileira de Supermercados ABRAS Site: Endereços úteis A seguir lista das representações diplomáticas peruanas no Brasil, bem como das brasileiras no Peru, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores. Embaixada do Peru em Brasília SES - Av. das Nações, Quadra 811, Lote Brasília - DF Telefones: (61) / / Fax: (61) Sítio: embperu@embperu.org.br Expediente: segunda a sexta-feira das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00 Consulados peruanos no Brasil: Alameda Campinas, 646 4º andar São Paulo-SP Consulado-Geral em São Paulo - SP Tel.: (11) Fax: (11) consulperu.sp@uol.com.br Sítio: Consulado-Geral no Rio de Janeiro - RJ Av. Rui Barbosa, 314 2º andar Rio de Janeiro-RJ
13 13 Tel.: (21) / Fax: (21) conperio@yahoo.com.br Consulado-Geral em Manaus - AM Av. Constelação, 16-A, Conjunto Morada do Sul Bairro Aleixo Manaus-AM Tel.: (92) Fax: (92) conpemao@gmail.com Consulado-Geral em Rio Branco-AC Rua Maranhão, 280 Bosque Centro Rio Branco-AC Tel./Fax: (68) consulperu-riobranco@rree.gob.pe Embaixada do Brasil em Lima Av. Jose Pardo, 850 Miraflores Lima 18 - Peru Apartado Postal 2405 Tels: (511) / Fax: (511) embajada@embajadabrasil.org.pe Consulado brasileiro no Peru: Consulado-Geral em Iquitos Calle Sargento Lores, 363 Iquitos - Peru Tels.: (5165) / Fax: (5165) Empresários brasileiros e peruanos com interesse em aprofundar informações sobre a importação brasileira/exportação peruana de cavalas, cavalinhas e sardas poderão consultar os seguintes endereços: Ministério das Relações Exteriores ( BrazilTradeNet ( Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ( Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) ( Receita Federal
14 14 ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ( Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) ( Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) ( Comisión para la Promoción de Exportaciones - PROMPEX ( 1 Tarifa Externa Comum - TecWin Acesso em 12/8/08. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em A informação também está disponível na TecWeb, no site 2 ( Acesso em 15/08/ FAO. Acesso 12/08/ O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo cerca de produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 12/08/08. O Trademap também está disponível em inglês no sítio do ITC ( 5 Idem. 6 Idem. 7 Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca Acesso em ( 8 Aspectos Econômicos do Mercado Brasileiro de Pescado, por Ana Luísa de Souza Soares Acesso em 13/08/2008 (ftp://ftp.sp.gov.br/ftppesca/3simcope/3simcope_palestra3.pdf). 9 Idem. 10 IBGE Acesso em 15/08/2008 ( 11 SEBRAE Acesso em 13/08/2008. ( 12 IBGE Acesso em 15/08/2008 ( Acesso em 13/08/08. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 14 Idem.
15 15 14 Idem Acesso em 13/08/ Idem. 16 Idem. 17 Idem. 18 Idem. 19 Tecwin Acesso em 13/08/ Idem. 21 Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. MDIC Acesso em 15/8/2008. Brasília, agosto de 2008.
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