Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI) PERFIL DE PRODUTO

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI) PERFIL DE PRODUTO"

Transcrição

1 Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI) PERFIL DE PRODUTO O MERCADO BRASILEIRO PARA CAVALAS, CAVALINHAS E SARDAS PERUANAS (NCM ) agosto de 2008

2 2 O MERCADO BRASILEIRO PARA CAVALAS, CAVALINHAS E SARDAS PERUANAS Identificação do produto Cavalas, cavalinhas e sardas (Scomber scombrus, Scomber australasicus, Scomber japonicus) congeladas, conforme informações constantes na Tarifa Externa Comum (TEC) 1, correspondem ao código da Nomenclatura Comum do MERCOSUL (NCM). São peixes de água salgada com alto teor de proteína e de gordura. Pertencem à família do atum e do bonito, sendo encontradas nos mares tropicais e temperados. Possuem escamas muito pequenas, corpo ligeiramente alongado, cabeça cônica comprida nos lados e focinho pontiagudo. Vivem em alto mar, mas durante o verão freqüentam as costas rochosas e as regiões de mar aberto. Esses peixes movimentam-se em grandes cardumes da mesma idade que seguindo peixes menores, como sardinhas, manjubas e lulas, que são seu principal alimento. As cavalas e sardas não possuem pintas nem manchas e podem atingir mais de 1,5m de comprimento e até mais de 30Kg. Distinguem-se as cavalas das por possuírem a parte superior da cabeça tão clara que deixam os nervos do cérebro a descoberto. Características gerais do mercado Os pescados possuem fundamental importância na pauta de exportação dos países em desenvolvimento, que são responsáveis por mais de 70% da produção mundial. Também o consumo nesses países é bastante significativo, com excedente exportável reduzido. Esses países foram responsáveis por cerca de 22% das vendas mundiais em Conforme matéria divulgada pela Secretaria de Aqüicultura e Pesca do Estado do Paraná 2, os pescados são a fonte de proteína mais consumida no mundo, principalmente por países de alta longevidade como Japão, China e Grécia. No tocante ao consumo mundial per capita, ainda de acordo com a Organização das Nações Unidas para a Agricultura e Alimentação (2) - FAO, esse consumo dobrou nos últimos 56 anos, por ser um alimento nobre, está diretamente relacionado com o crescimento da renda. Com o crescimento do poder aquisitivo em diversos países, a previsão da FAO indica uma expansão na demanda global da ordem de 100 milhões de toneladas até Entre 2005 e 2007 o consumo per capita mundial cresceu 2,1%, evoluindo de 16,7 kg/ano, para 17,4 kg em Segundo estatísticas da FAO, a produção mundial de pescados totalizou 143 milhões de toneladas em 2007, com crescimento de 1,4% em relação a Desse montante, cerca de 64% foram provenientes da captura e 36% da aqüicultura. O exame da tabela a seguir mostra o incremento na produção de pescados em cultivo de 8,3%, entre 2005 e 2007, contra a diminuição na produção oriunda da captura de 2,2%. Quanto ao destino dos pescados, nota-se uma expansão naqueles utilizados para alimentação humana contra um declínio no uso para alimentação animal. Os

3 3 percentuais de uso na alimentação humana passaram de 77% em 2005, para 80% em 2006, na alimentação animal caíram de 16%, para 12%, conforme pode ser constatado na tabela a seguir. Produção mundial de pescados, DESCRIÇÃO (Em milhões de toneladas) 2005 (1) 2006 (1) 2007 (2) Var. % Quant. Part. % Quant. Part. % Quant Part. % Total ,0% ,0% ,0% 1,4% Capturados 93 66,0% 91 64,5% 91 63,6% -2,2% Aqüicultura 48 34,0% 50 35,5% 52 36,4% 8,3% Utilização Alimentação humana ,6% ,4% ,4% 6,5% Alimentação animal 23 16,3% 18 12,8% 17 11,9% -26,1% Outros usos 10 7,1% 11 7,8% 11 7,7% 10,0% Consumo per capita (kg/ano) 16,7 n.a 17,2 n.a 17,4 n.a 4,2% Fonte: FAO Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura Estimativa. (1) Estimativa. (2) Projeção. (n.a) Não aplicável. No âmbito do comércio exterior mundial de cavalas, cavalinhas e sardas, observa-se crescimento médio nas vendas de 9,3% ao ano, entre 2003 e 2006, evoluindo de US$ 753 milhões para US$ 974 milhões, conforme estatísticas da UNCTAD/ITC/Trademap 4. Em volume, foi registrado aumento médio de 3,3% ao ano. A origem das exportações mundiais de cavalas, cavalinhas e sardas é bastante diversificada. Em 2006 foram listados 75 países vendedores, sendo que somente 17 apresentaram participação no total maior ou igual a 1%. Os países europeus foram os principais exportadores, com mais de 57% das vendas. Em seguida posicionaramse a Ásia (17,8%); a América (13,4%); e a África (10,6%). Ainda com relação às estatísticas do Trademap 5, no ranking das exportações mundiais de cavalas, cavalinhas e sardas, destacaram-se os seguintes fornecedores em 2006: Noruega (25,5% do total); Reino Unido (13,1%); Japão (10,4%); Países Baixos (7,4%); Mauritânia (7,3%); Canadá (5,3%) e Estados Unidos (4,8%). O Brasil posicionou-se no 46º lugar com participação no total de 0,03%. As exportações peruanas apresentaram expressivos crescimentos entre 2002 e 2006, saltando de 735 toneladas para 14 mil toneladas, expansão média de 109% ao ano. Em valores, as vendas do país aumentaram, em média, 116,4% ao ano, passando de US$ 424 mil em 2002, para US$ 9,3 milhões em O Peru ocupou a 17ª posição entre os principais exportadores mundiais em 2006, absorvendo aproximadamente 1% do mercado global.

4 4 Principais exportadores, 2006 Principais importadores, 2006 (US$ milhões) (US$ milhões) País Valor Part. % País Valor Part.% Noruega 248,4 25,5% Japão 155,5 14,5% Reino Unido 127,8 13,1% China 100,6 9,4% Japão 100,8 10,4% Rússia 91,1 8,5% Países Baixos 71,9 7,4% Gana 75,6 7,1% Mauritânia 71,0 7,3% Tailândia 64,1 6,0% Canadá 52,1 5,3% Camarões 56,8 5,3% Estados Unidos 46,6 4,8% Polônia 46,0 4,3% Espanha 38,0 3,9% Malásia 36,9 3,4% Irlanda 29,9 3,1% Países Baixos 36,3 3,3% Namíbia 19,4 2,0% Coréia do Sul 35,2 3,3% Subtotal 805,9 82,7% Subtotal 668,1 65,0% Outros países 168,0 17,3% Outros países 391,8 35,0% Total 973,9 100,0% Total 1.059,9 100,0% Fonte: UNCTAD/ITC/Trademap. No que se refere às importações mundiais 6, os países asiáticos apresentaramse como os principais importadores de cavalas, cavalinhas e sardas. Em 2006, o continente absorveu mais de 40% das vendas totais, seguido da Europa (35,8%); África (19,1%); e América (2,6%). Uma análise do comportamento das compras mundiais do produto mostra crescimento médio de 8,9% ao ano, passando de US$ 820 milhões em 2003, para US$ 1,1 bilhão em A relação de destino das importações mundiais em 2006 apresentou 122 fornecedores, sendo que somente 24 apresentaram participações superiores a 1%. Individualmente, os principais compradores foram: Japão (14,5% do total); China (9,4%); Rússia (8,5%); Gana (7,1%); Tailândia (6,0%); Camarões (5,3%); Polônia (4,3%) e Malásia (3,4%). O Brasil absorveu aproximadamente 0,3% do total das vendas e se posicionou no 43º lugar entre os principais importadores mundiais. Perfil do mercado brasileiro Conforme dados da SEAP 7, a produção de pescados no Brasil foi da ordem de 1,1 milhão de toneladas em O setor abrange cerca de empresas da cadeia produtiva (captura, beneficiamento, comércio atacadista), das quais 86% são microempresas com até 19 empregados. O setor responde, ainda, por mais de 29 mil empregos formais. O consumo aparente, medido pela soma da produção e da importação menos a exportação, foi de aproximadamente mil toneladas em De acordo com o estudo elaborado por consultora da FAO 8, vários fatores influenciam a demanda, essencialmente os aspectos regionais, econômicos e culturais. No que tange aos aspectos regionais, observa-se que a região amazônica é a maior consumidora, com cerca de 30 kg/ano por habitante. No aspecto econômico e

5 5 cultural nota-se consumo elevado nas grandes cidades como Brasília, Rio de Janeiro e São Paulo e no Estado de Santa Catarina, onde além de maior poder aquisitivo, os consumidores têm maior consciência dos benefícios que esses produtos trazem à saúde. Nessas regiões o consumo situa-se acima de 20 kg/ano por habitante. Esses números contrastam com aqueles verificados em outros estados, tais como Minas Gerais, Piauí e Tocantins, onde o consumo de pescados per capita não passa de 5 kg/ano. Esse fato deve-se principalmente ao custo do peixe ser mais alto que o das carnes alternativas - bovina, suína e de aves. Nesses Estados com menor poder aquisitivo e nas zonas rurais, a produção per capita é próxima a da produção (pesca de subsistência), não havendo aquisições de pescado em outros mercados. Ainda, conforme o referido estudo da FAO 9, regionalmente, o consumo brasileiro per capita de pescados está assim discriminado: Região Norte: 24,7 Kg/ano Região Nordeste: 5,0 Kg/ano Região Sudeste: 2,2 Kg/ano Região Sul: 1,8 kg/ano Região Centro-Oeste: 1,4 Kg/ano No que se refere ao consumo de pescados por faixa salarial, os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 10 referentes ao período de , mostram que os pescados classificaram-se em quarto lugar na preferência do consumidor entre as carnes ofertadas no mercado. Enquanto que o consumo de carne bovina foi de 36 kg/hab/ano; o de aves foi de 13,9 kg/hab/ano; a de carne suína de 5,7kg/hab/ano e o de pescados 4,6kg/hab/ano. Ainda com relação ao consumo de pescados, nota-se um aumento nas aquisições da faixa de renda de até R$ 400 para a faixa de R$ 401 a 600, entretanto nas outras faixas, observa-se que quanto maior a renda, menor o consumo de pescados, contrariando a tendência mundial. Ou seja, o preço tem influência apenas nas classes de renda mais baixas. Consumo brasileiro per capita de carnes, (Em Kg) Faixa salarial Pescados Carne bovina Carne suína Carne aves Outras carnes Até R$ 400 5,8 12,2 3,4 10,3 1,3 De R$ 401 a R$ 600 6,1 14,3 3,9 12,5 2,0 De R$ 601 a R$ ,6 15,7 5,3 14,2 2,4 De R$ a R$ ,0 17,6 6,8 15,4 3,0 De R$ a R$ ,6 21,4 6,5 15,4 3,6 Mais de R$ ,9 20,2 8,0 14,6 3,4 Total 4,6 36,0 5,7 13,9 2,7 Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE. Quanto à preferência do consumidor, o estudo acima referido mostra que o pescado fresco possui maior aceitação no mercado. Os peixes de água doce também são os mais vendidos. No tocante à média de consumo brasileira de 6,8 kg/ano, conforme dados do SEBRAE 11, nota-se que está bem abaixo da média mundial, de 17,4 kg/ano e abaixo ainda daquela recomendada pela Organização Mundial de Saúde, de 12 kg/hab/ano.

6 6 A aquisição de pescados pelos consumidores brasileiros, de acordo com dados do IBGE 12, é efetuada principalmente nos seguintes canais de distribuição: - Supermercados: 24,5% - Feiras livres e mercados de peixe: 15,5% - Peixarias e açougues: 13,1% - Mercados públicos: 12,3% - Outros: 34,6% Quanto ao comércio exterior, observa-se que o Brasil é importador líquido de cavalas, cavalinhas e sardas, apresentando déficit comercial em todos os anos do último decênio ( ). Em 2007, de acordo com estatísticas do MDIC/SECEX/AliceWeb 13, o déficit comercial foi da ordem de US$ 2,5 milhões, resultante de US$ 1,2 milhões de exportações e US$ 3,7 milhões de importações. As estatísticas do AliceWeb 14 mostram que o fluxo geral de comércio exterior (exportações + importações) do produto totalizou US$ 4,9 milhões em 2007, graças ao bom desempenho das importações brasileiras. Uma análise dos valores comercializados, no intervalo de , revela decréscimo médio da ordem de 0,33% ao ano, quando os valores comercializados baixaram de US$ 5,0 milhões, para US$ 4,9 milhões. Em volume, as exportações brasileiras diminuíram de toneladas em 1998, para toneladas em 2007, evidenciando diminuição média da ordem de 5,4% ao ano, conforme dados do AliceWeb 15. Comércio exterior brasileiro de cavalas, cavalinhas e serras, (US$ mil) Ano Exportações Importações Intercâmbio Comercial Saldo Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Perfil das importações 16 As importações brasileiras apresentaram oscilações, com decréscimos sucessivos em todo o intervalo em exame. Em média, no período, foi registrado decréscimo da ordem de 3,4% ao ano, quando os valores comercializados caíram de US$ 5,0 milhões em 1998, para US$ 3,7 milhões em O melhor desempenho das compras brasileiras, após o recorde registrado em 1998, ocorreu em 2007, com aumento de 30,5% em relação a 2006.

7 7 Importações brasileiras de cavalas, cavalinhas e sardas, (US$ mil) Principais países fornecedores 17 (Em mil tons.) Ano Valor Var. % Quantida de Var. % ,4% ,0% ,9% ,5% ,3% ,2% ,2% ,8% ,8% ,9% ,1% ,4% ,9% ,8% ,7% ,5% ,6% ,4% ,4% ,7% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Os principais fornecedores de cavalas, cavalinhas e sardas ao mercado brasileiro, nos últimos anos, foram os países da América do Sul, sobretudo o Chile, responsável por mais da metade das importações entre 2005 e Em segundo lugar posicionou-se o Peru, com aproximadamente 18% das compras brasileiras em Em seguida destacaram-se o Equador (10% do total); Estados Unidos (7,4%); Argentina (3,2%); Marrocos (2,9%); e Taiwan (1,7%). Vale notar que as importações brasileiras originárias do Peru mostraram seu melhor desempenho em 2007, quando totalizou US$ 652 mil, e não foram realizadas em 2006, após registrar, em 2005, apenas US$ 84 mil. País Importações brasileiras de cavalas, cavalinhas e sardas, (US$ mil) Valor Part. % Valor Part. % Valor Part. % Chile ,4% ,6% ,8% Peru 84 3,8% 0 0,0% ,7% Equador 0 0,0% 60 2,1% ,0% Estados Unidos ,6% 112 4,0% 272 7,4% Argentina ,0% 273 9,7% 118 3,2% Marrocos 0 0,0% 0 0,0% 105 2,9% Taiwan 0 0,0% 1 0,0% 62 1,7% China 0 0,0% 0 0,0% 6 0,2% Uruguai 24 1,1% 74 2,6% 3 0,1% Noruega 0 0,0% 0 0,0% 1 0,0% Total ,0% ,0% ,0% Fonte: MDIC/SECEX/Aliceweb. Questões logísticas 18

8 8 Em 2007, a quase totalidade das importações brasileiras de cavalas, cavalinhas e sardas foi transportada por via marítima, 98,1%, e 1,9% por transporte rodoviário. Do montante transportado por navio, aproximadamente 41% foram desembarcados no Porto de Sepetiba-RJ; 24% no Porto de Santos-SP; e 18% no Porto de Suape-PE. A carga rodoviária teve como ponto de entrada no Brasil a região Sul e foram utilizadas as rodovias de Chuí-RS e de Santana do Livramento-RS. As importações originárias do Peru tiveram, em sua totalidade, o Porto de Sepetiba-RJ como ponto de entrada no Brasil. Tratamento tarifário 19 O Imposto de Importação (II) incidente nas compras brasileiras de cavalas, cavalinhas e sardas é de 10%, conforme registrado na TEC. O produto é tributado, também, pelo Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), imposto de competência estadual, cuja alíquota pode variar, normalmente, de 0 a 25%, em função da essencialidade ou seletividade do produto, podendo ultrapassar esse percentual em alguns casos. As cavalas, cavalinhas e sardas, quando desembarcadas no estado do Rio Grande do Sul, são tarifadas em 12% de ICMS. No Rio de Janeiro, Aeroporto Internacional Tom Jobim, 13% e em outros locais do Estado, 15%; em São Paulo (18%) e em Pernambuco (17%). Incidem, ainda, sobre a mercadoria as tarifas referentes aos Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público - PIS/PASEP - (1,65%) e à Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social Cofins - (7,6%). No âmbito do MERCOSUL e da ALADI, o Brasil concede preferência tarifária de 100% a todos os países-membros (Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela), ou seja, as cavalas, cavalinhas e sardas importadas pelo Brasil, quando originárias desses países possuem redução total do imposto de importação. Para que o produto tenha tratamento preferencial no escopo da ALADI é necessário a comprovação da sua origem nesse país. Não será considerado originário do Peru o produto resultante de operação ou processo efetuado no seu território, que lhe confira a forma final em que será comercializado quando: a) nessa operação ou processo, for utilizado material ou insumo não originário desse país; b) consista apenas em montagem, embalagem, fracionamento em lotes ou volumes, seleção, classificação, marcação, composição de sortimentos de produtos ou simples diluições em água ou outra substância que não altere as características do produto como originário; ou c) outras operações ou processos equivalentes, que alterem a classificação do produto, considerada a quatro dígitos. O certificado de origem deverá ser apresentado à fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Ministério da Fazenda, quando solicitado, junto com os demais documentos que instruem a declaração de importação ou documento equivalente, utilizado como base para o despacho aduaneiro. Somente serão aceitos certificados de origem emitidos por órgãos ou entidades autorizados e visados por autoridade

9 9 diplomática ou consular brasileira, com jurisdição no Peru. Não serão aceitos certificados de origem emitidos por fabricantes ou exportadores. Tratamento administrativo 20 As normas de importação de cavalas, cavalinhas e sardas estabelecem que as mesmas deverão ser processadas em cortes, em embalagens apropriadas, prontas para consumo humano. A importação do produto está sujeita à autorização prévia de importação, antes do embarque, e ao deferimento do licenciamento de importação junto ao SISCOMEX, após a conferência documental e de conformidade do lacre, da temperatura, da rotulagem e da identificação, antes do despacho aduaneiro. A fiscalização e a inspeção sanitária, fitossanitária e de qualidade serão realizadas em estabelecimento de destino registrado ou relacionado no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA). O licenciamento de importação somente será deferido após o cumprimento das exigências estabelecidas pelo MAPA. No desembaraço aduaneiro deverão ser apresentados à autoridade sanitária os seguintes documentos: a) Petição para Fiscalização e Liberação Sanitária de que trata o item 1.2. do Anexo II da Resolução-RDC nº 350, de 2005; b) Guia de Recolhimento da União - GRU, da Secretaria do Tesouro Nacional, em sua forma original; c) Autorização de acesso para inspeção física, na forma da legislação fazendária; d) Fatura Comercial - "Invoice"; e) Conhecimento de Carga Embarcada; f) declaração quanto aos lotes ou partidas, identificados alfanumericamente, no que couber deverá ser atestada por responsável técnico; g) Certificado da "Administración Nacional de Medicamentos, Alimentos y Tecnología", para mercadoria oriunda da Argentina, quando couber deverá ser atestada por responsável técnico; h) declaração do detentor do registro autorizando a importação por terceiro; i) Licença de Funcionamento, Alvará ou documento correspondente pertinente para a armazenagem da mercadoria no território nacional, emitido pela autoridade sanitária competente do Estado, Município ou do Distrito Federal está isento o mandatário devidamente cadastrado junto à respectiva CVSPAF de desembaraço; j) instrumento de representação da pessoa jurídica detentora da regularização da mercadoria junto à Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) a favor do responsável legal ou representante legal; k) documento de averbação referente à comprovação da atracação da mercadoria no ambiente de armazenagem e sua respectiva localização, expedido pelo representante legal da pessoa jurídica administradora do recinto alfandegado onde a mercadoria encontra-se armazenada. Empresas peruanas exportadoras

10 10 Empresários brasileiros interessados em fazer negócios com o Peru poderão ter acesso a informações e eventuais listas de exportadores peruanos no sítio de promoção comercial Comisión para la Promoción de Exportaciones Prompex ( Relaciona-se, a seguir, lista de exportadores peruanos de cavalas, cavalinhas e sardas, obtida no site da Prompex: Tecnologia de Alimentos S.A Cal. Las Begonias 441 Of 352 Tel.: / Fax: swilson@tasa.com.pe Lima - Peru Pacific Freezing Company E.I.R.L. AV. Larco 724, Piso 10 Tel.: / Fax: huey@pacific-fishery.com Lima - Peru Corporación de Ingeniería de Refrigeración S.R.L. - COINREFRI Av. La Marina 224 Tel.: / Fax: jtakahashi@coinrefri.com Lima - Peru Pesquera Hayduk S.A. Av. Canaval y Moreyra nº 340 4º Piso Tel.: / Fax: hquiroz@hayduk.com.pe Lima - Peru Paracas S.A. Los Halcones 257 Tel.: Fax: Emelgar@acquatumbes.com.pe / emelgar@paracas.com Empresas brasileiras importadoras 21 Com referência ao universo de firmas importadoras dos produtos em questão, relaciona-se, a seguir, listagem recebida do MDIC contendo rol das empresas brasileiras importadoras de cavalas, cavalinhas e sardas, para o ano de O MDIC poderá disponibilizar listagem contendo endereço completo das firmas relacionadas. Dispõe, ainda, de relação exaustiva de empresas brasileiras importadoras por país de origem ou por Estados importadores. Estão disponíveis relações completas desde o ano de 2001, no seguinte endereço eletrônico: Empresas brasileiras importadoras de cavalas, cavalinhas e sardas

11 11 Nome da Empresa Fax SEGER COMERCIAL IMP. E EXP.LTDA mbertoni@verklig-usa.com (48) QUALIMAR COMÉRCIO IMP. E EXP. LTDA rosalvo@qualimar.com.br (81) LEARDINI PESCADOS LTDA leardini@leardini.com.br (47) FRINSCAL DIST. DE ALIMENTOS LTDA ffm.1234@hotmail.com (82) DISALLI IND. E COM. DE ALIMENTOS LTDA comercial@disalli.com.br (71) SUPERMERCADO DA FAMÍLIA LTDA prazeres@supermercados_arcoiris.com.br (81) KANEMAR COMÉRCIO EXTERIOR LTDA hkaneko@kanemar.com.br (11) BOM PEIXE INDÚSTRIA E COMÉRCIO LTDA atendimento@bompeixe.com.br (19) OCEANOS IMP. E EXP. DE ALIMENT. LTDA ME okpeixe@okpeixe.com.br (47) COMPANHIA BRASILEIRA DE DISTRIBUIÇÃO olivier.virthe@paodeacucar.com.br (11) MANFIMEX IMP. E EXP. LTDA manfimex@terra.com.br (41) Feiras e Exposições na área de alimentos Em vista de sua capacidade no sentido de alavancar vendas e contatos empresariais, o setor de feiras tem mostrado contínua expansão tanto no Brasil, quanto em terceiros países. Informações específicas sobre feiras e eventos promocionais diversos poderão ser obtidas tanto na página da BrazilTradeNet, quanto na do MDIC. Nesse sentido relaciona-se, a seguir, listagem não exaustiva de feiras e eventos direcionados ao setor de agricultura e alimentação, que poderá ser de interesse: FISPAL TECNOLOGIA 25ª Feira Internacional de Embalagem & Processos Industriais 16 a 19 de junho de 2009 Feira Setorial / Internacional / Anual Setor: Alimentos e bebidas Linha de Produtos e/ou Serviços: embalagem; processos industriais; movimentação; sistemas de armazenagem e logística, etc. Com mais de expositores, visitantes, o evento ocupa área de m 2. A última edição contou com a participação de 13 países, havendo sido gerados negócios da ordem de R$ 4 bilhões. Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi São Paulo - SP Promoção Fispal Feiras e Produtos Comerciais Ltda. fispal@fispal.com - Site: FISPAL FOOD SERVICE 25ª Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação 15 a 18 de junho de 2009 Feira Setorial / Internacional / Anual Setor: Alimentos e bebidas O evento atende a todos os segmentos do canal food service. Formado por quase um milhão de estabelecimentos, este segmento comprou, só em 2004, R$ 34,2 bilhões da indústria de alimentos e bebidas 22. Com visitação qualificada, o evento congrega todos os canais desse segmento, quais sejam: restaurantes, padarias, bares, lanchonetes, redes de fast-food, sorveterias, mercearias, supermercados, lojas de conveniência, hospitais, escolas, empresas de catering e de refeições coletivas, hotéis, motéis, clínicas e spas, clubes, cozinhas industriais, buffets e instituições públicas. Local: Expo Center Norte - São Paulo - SP Promoção Fispal Feiras e Produtos Comerciais Ltda. fispal@fispal.com - Site:

12 12 AGRISHOW Feira Internacional de Tecnologia Agrícola em Ação 27 de abril a 2 de maio de 2009 Feira Setorial / Internacional Setor: Agropecuário, comercial e industrial Linhas de Produtos e/ou Serviços: máquinas e implementos agrícolas, sementes, corretivos, fertilizantes, etc. Evento conta com cerca de 700 expositores qualificados. Local: Ribeirão Preto, distante cerca de 300 quilômetros de São Paulo. adm@agrishow.com.br Site: MULTI AGRO 2010 Agricultura, Alimentação e Abastecimento 13 a 16 de abril de freqüência bienal Expositores no último evento: brasileiros: 120; estrangeiros: 25 Área total: 8500m2 Local: Parque de Eventos de Bento Gonçalves Rio Grande Sul newtrade@newtrade.com.br - Web Site: A Multi Agro tornou-se uma referência para apresentação de novas tecnologias aos segmentos atuantes da cadeia agrícola, de alimentação e abastecimento. Evento com foco profissional e mercadológico. EXPO ABRAS ª Convenção Nacional de Supermercados Feira Setorial / Internacional / Anual Linhas de Produtos e/ou Serviços: O evento é uma referência no setor supermercadista brasileiro. Conta com a participação de presidentes e diretores dos maiores supermercados brasileiros, além de palestras e exposições de autoridades governamentais. Promoção : Associação Brasileira de Supermercados ABRAS Site: Endereços úteis A seguir lista das representações diplomáticas peruanas no Brasil, bem como das brasileiras no Peru, cujos dados completos encontram-se disponíveis no sítio do Ministério das Relações Exteriores. Embaixada do Peru em Brasília SES - Av. das Nações, Quadra 811, Lote Brasília - DF Telefones: (61) / / Fax: (61) Sítio: embperu@embperu.org.br Expediente: segunda a sexta-feira das 09h00 às 13h00 e das 15h00 às 19h00 Consulados peruanos no Brasil: Alameda Campinas, 646 4º andar São Paulo-SP Consulado-Geral em São Paulo - SP Tel.: (11) Fax: (11) consulperu.sp@uol.com.br Sítio: Consulado-Geral no Rio de Janeiro - RJ Av. Rui Barbosa, 314 2º andar Rio de Janeiro-RJ

13 13 Tel.: (21) / Fax: (21) conperio@yahoo.com.br Consulado-Geral em Manaus - AM Av. Constelação, 16-A, Conjunto Morada do Sul Bairro Aleixo Manaus-AM Tel.: (92) Fax: (92) conpemao@gmail.com Consulado-Geral em Rio Branco-AC Rua Maranhão, 280 Bosque Centro Rio Branco-AC Tel./Fax: (68) consulperu-riobranco@rree.gob.pe Embaixada do Brasil em Lima Av. Jose Pardo, 850 Miraflores Lima 18 - Peru Apartado Postal 2405 Tels: (511) / Fax: (511) embajada@embajadabrasil.org.pe Consulado brasileiro no Peru: Consulado-Geral em Iquitos Calle Sargento Lores, 363 Iquitos - Peru Tels.: (5165) / Fax: (5165) Empresários brasileiros e peruanos com interesse em aprofundar informações sobre a importação brasileira/exportação peruana de cavalas, cavalinhas e sardas poderão consultar os seguintes endereços: Ministério das Relações Exteriores ( BrazilTradeNet ( Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) ( Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) ( Receita Federal

14 14 ( Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) ( Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) ( Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) ( Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação (FAO) ( Comisión para la Promoción de Exportaciones - PROMPEX ( 1 Tarifa Externa Comum - TecWin Acesso em 12/8/08. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em A informação também está disponível na TecWeb, no site 2 ( Acesso em 15/08/ FAO. Acesso 12/08/ O Trademap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo cerca de produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da UNCTAD/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 12/08/08. O Trademap também está disponível em inglês no sítio do ITC ( 5 Idem. 6 Idem. 7 Secretaria Especial de Aqüicultura e Pesca Acesso em ( 8 Aspectos Econômicos do Mercado Brasileiro de Pescado, por Ana Luísa de Souza Soares Acesso em 13/08/2008 (ftp://ftp.sp.gov.br/ftppesca/3simcope/3simcope_palestra3.pdf). 9 Idem. 10 IBGE Acesso em 15/08/2008 ( 11 SEBRAE Acesso em 13/08/2008. ( 12 IBGE Acesso em 15/08/2008 ( Acesso em 13/08/08. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos e países de destino. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 14 Idem.

15 15 14 Idem Acesso em 13/08/ Idem. 16 Idem. 17 Idem. 18 Idem. 19 Tecwin Acesso em 13/08/ Idem. 21 Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. MDIC Acesso em 15/8/2008. Brasília, agosto de 2008.

O MERCADO BRASILEIRO PARA SULFATO DE POTÁSSIO ORIGINÁRIO DO CHILE

O MERCADO BRASILEIRO PARA SULFATO DE POTÁSSIO ORIGINÁRIO DO CHILE O MERCADO BRASILEIRO PARA SULFATO DE POTÁSSIO ORIGINÁRIO DO CHILE Identificação do Produto A subposição 3104.30 compreende os fertilizantes potássicos. Especificamente, o produto está assim classificado:

Leia mais

O MERCADO BRASILEIRO PARA PARTES DE MÁQUINAS DE SONDAGEM OU DE PERFURAÇÃO BOLIVIANAS

O MERCADO BRASILEIRO PARA PARTES DE MÁQUINAS DE SONDAGEM OU DE PERFURAÇÃO BOLIVIANAS O MERCADO BRASILEIRO PARA PARTES DE MÁQUINAS DE SONDAGEM OU DE PERFURAÇÃO BOLIVIANAS Identificação do produto Partes de máquinas de sondagem ou de perfuração, das posições 8430.41 (autopropulsadas: máquinas

Leia mais

O MERCADO BRASILEIRO PARA GARRAFÕES, GARRAFAS, FRASCOS E ARTIGOS SEMELHANTES DE PLÁSTICO PERUANOS

O MERCADO BRASILEIRO PARA GARRAFÕES, GARRAFAS, FRASCOS E ARTIGOS SEMELHANTES DE PLÁSTICO PERUANOS O MERCADO BRASILEIRO PARA GARRAFÕES, GARRAFAS, FRASCOS E ARTIGOS SEMELHANTES DE PLÁSTICO PERUANOS Identificação do produto Garrafões, garrafas, frascos e artigos semelhantes de plástico, conforme informações

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Janeiro/2016 I Resultados do mês (comparativo jan/2016 jan/2015)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no

Leia mais

GUIA DE EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM. Este guia esclarece os principais procedimentos a serem adotados para a emissão do Certificado de Origem.

GUIA DE EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM. Este guia esclarece os principais procedimentos a serem adotados para a emissão do Certificado de Origem. 01/2012 CERTIFICADO DE ORIGEM GUIA DE EMISSÃO DO CERTIFICADO DE ORIGEM Este guia esclarece os principais procedimentos a serem adotados para a emissão do Certificado de Origem. APRESENTAÇÃO O Certificado

Leia mais

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil

Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil Revista Ovinos, Ano 4, N 12, Porto Alegre, Março de 2008. Panorama Geral da Ovinocultura no Mundo e no Brasil João Garibaldi Almeida Viana 1 Os ovinos foram uma das primeiras espécies de animais domesticadas

Leia mais

O Processo de Importação e Suas Etapas

O Processo de Importação e Suas Etapas O Processo de Importação e Suas Etapas CURSO: Administração / DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004.

Leia mais

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar

Leia mais

O MERCADO BRASILEIRO PARA PAPEL UTILIZADO NA FABRICAÇÃO DE PAPEL HIGIÊNICO/TOUCADOR EQUATORIANO

O MERCADO BRASILEIRO PARA PAPEL UTILIZADO NA FABRICAÇÃO DE PAPEL HIGIÊNICO/TOUCADOR EQUATORIANO O MERCADO BRASILEIRO PARA PAPEL UTILIZADO NA FABRICAÇÃO DE PAPEL HIGIÊNICO/TOUCADOR EQUATORIANO Identificação do produto Como definido na Tarifa Externa Comum (TEC) 1, o papel utilizado na fabricação de

Leia mais

PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir:

PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir: PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Regulamenta a execução do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14, entre os Governos da República Federativa do Brasil e da

Leia mais

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento?

1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 2. Quais são as características das Cotas Tarifárias concedidas sob os Acordos no âmbito 3. Quais são as características

Leia mais

Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina

Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina Brasília, julho de 2007 Matheus A. Zanella 1 Superintendência Técnica da CNA Este artigo apresenta um panorama dos principais indicadores do mercado mundial de

Leia mais

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA

QUADRO DO SETOR ALIMENTAR EM SANTA CATARINA 1. PANORAMA DO SETOR DE ALIMENTOS EM SANTA CATARINA Câmara Italiana de Comércio e Indústria de Santa Catarina (Órgão reconhecido pelo Governo Italiano Decreto Mise29/7/2009) Tel.: +55 48 3027 2710 / Fax: +55 48 3222 2898 www.brasileitalia.com.br info@brasileitalia.com.br

Leia mais

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX

Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Controle Administrativo - Definição Controle exercido por órgãos da Administração Federal

Leia mais

3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas

3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas 3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, Luiz Augusto

Leia mais

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário

Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM) Sumário Como utilizar o cadastro de Tributos de Mercadorias (NCM)... 1 O que é o cadastro de Tributos de Mercadorias?... 2 O que é Tributação Padrão?...

Leia mais

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015

ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.

Leia mais

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de

Leia mais

O Processo de Exportação e Suas Etapas (até Contrato de Câmbio)

O Processo de Exportação e Suas Etapas (até Contrato de Câmbio) O Processo de Exportação e Suas Etapas (até Contrato de CURSO: Administração DISCIPLINA: Comércio Exterior FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo, Atlas,

Leia mais

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS

ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÕES - ZPE INFORMAÇÕES BÁSICAS MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC CONSELHO NACIONAL DAS ZONAS DE PROCESSAMENTO DE EXPORTAÇÃO - CZPE Secretaria Executiva - SE ANÁLISE DE PROJETOS INDUSTRIAIS EM ZONAS

Leia mais

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 25, DE 31 DE MAIO DE 2016

MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 25, DE 31 DE MAIO DE 2016 MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 25, DE 31 DE MAIO DE 2016 DOU de 01/06/2016 (nº 103, Seção 1, pág. 58) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR,

Leia mais

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão

BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1. Papelcartão BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 2 Gerência Setorial 1 Papelcartão Papelcartão, ou simplesmente cartão, é o papel fabricado em múltiplas camadas, com gramaturas superiores a 150 g/m

Leia mais

CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Junho de 2011

CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Junho de 2011 CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Junho de 2011 2011 (janeiro a maio): BALANÇO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA FLORICULTURA BRASILEIRA Antonio

Leia mais

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)

Maçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas) Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento

Leia mais

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO.

ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. ANEXO 30 PROCEDIMENTOS ADOTADOS PELO DEPOSITÁRIO ESTABELECIDO EM RECINTO ALFANDEGADO. Acrescentado pelo Decreto 24.441 de 14 de agosto de 2008. Publicado no DOE de 14.08.2008 Convênio ICMS nº 143/02 e

Leia mais

Regimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro

Regimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

FICHA TÉCNICA. Presidente Antonio dos Reis Duarte. Editor

FICHA TÉCNICA. Presidente Antonio dos Reis Duarte. Editor FICHA TÉCNICA Presidente Antonio dos Reis Duarte Editor Instituto Nacional de Estatística Direcção de Contas Nacionais, Estatísticas Económicas e dos Serviços Av. Cidade de Lisboa, nº 18, Cx. Postal 116,

Leia mais

PERFIL DO MERCADO BRASILEIRO PARA ALHOS FRESCOS OU REFRIGERADOS, ORIGINÁRIOS DA ARGENTINA

PERFIL DO MERCADO BRASILEIRO PARA ALHOS FRESCOS OU REFRIGERADOS, ORIGINÁRIOS DA ARGENTINA PERFIL DO MERCADO BRASILEIRO PARA ALHOS FRESCOS OU Identificação do Produto REFRIGERADOS, ORIGINÁRIOS DA ARGENTINA Com base na Tarifa Externa Comum (TEC), o estudo contempla o subitem 0703.20.90 (outros

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010

DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre

Leia mais

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO

GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de

Leia mais

Capitulo 5: O Comércio Internacional

Capitulo 5: O Comércio Internacional Capitulo 5: O Comércio Internacional O comércio nacional é regido por leis e diretrizes que regulamentam as negociações de bens e serviços entre duas ou mais pessoas, sejam físicas ou jurídicas. Dessa

Leia mais

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE.

ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE. O nosso negócio é o desenvolvimento ESCRITÓRIO TÉCNICO DE ESTUDOS ECONÔMICOS DO NORDESTE ETENE INFORME RURAL ETENE PRODUÇÃO E ÁREA COLHIDA DE CANA DE AÇÚCAR NO NORDESTE Ano 4 200 Nº 20 O nosso negócio

Leia mais

O MERCADO BRASILEIRO DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ÔNIBUS, ORIGINÁRIOS DA COLÔMBIA

O MERCADO BRASILEIRO DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ÔNIBUS, ORIGINÁRIOS DA COLÔMBIA O MERCADO BRASILEIRO DE PNEUS PARA CAMINHÕES E ÔNIBUS, Identificação do Produto ORIGINÁRIOS DA COLÔMBIA O estudo contempla o subitem 4011.20.10 - pneumáticos novos de borracha, dos tipos utilizados em

Leia mais

ANEXO IV - Casos práticos

ANEXO IV - Casos práticos 59 ANEXO IV - Casos práticos Aquisição de Software Para aquisição ou renovação de softwares, a Universidade deve atender os requisitos da Instrução Normativa 04/2010, conforme publicado no OF. CIRCULAR

Leia mais

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V);

a) Requerimento para fiscalização de produtos agropecuários (FORMULÁRIO V); MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 49, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição

Leia mais

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,

Leia mais

Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013

Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Análise da adequação orçamentária e financeira da Medida Provisória nº 634, de 26 de dezembro de 2013 Nota Técnica de Adequação Orçamentária e Financeira nº 06/2014 Assunto: Subsídios para análise da adequação

Leia mais

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015

SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015 SENADO FEDERAL PROJETO DE LEI DO SENADO Nº 672, DE 2015 Dispõe sobre a redução do desperdício de alimentos. Art. 1º - Os estabelecimentos dedicados a comercialização ou manipulação de alimentos, industrializados

Leia mais

IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS. François E. J. de Bremaeker

IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS E DE LAZER EXISTENTES NOS MUNICÍPIOS. François E. J. de Bremaeker INSTITUTO BRASILEIRO DE ADMINISTRAÇÃO MUNICIPAL Área de Promoção do Município e da Cidadania Núcleo de Articulação Político-Institucional Banco de Dados Municipais (IBAMCO) IBAM EQUIPAMENTOS CULTURAIS

Leia mais

Artigo publicado. na edição 30. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. setembro e outubro de 2012

Artigo publicado. na edição 30. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. setembro e outubro de 2012 Artigo publicado na edição 30 Assine a revista através do nosso site setembro e outubro de 2012 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião LOGÍSTICA A Logística como instrumento estratégico

Leia mais

Desvio de Finalidade Papel Imune

Desvio de Finalidade Papel Imune Desvio de Finalidade Papel Imune Compliance com as Leis de Defesa da Concorrência ALERTA: Evitar quaisquer discussões ou conversações sobre temas sensíveis à livre competição entre as empresas associadas,

Leia mais

ROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA

ROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA 1 Outubro 2009 ROTAS INTERNAS DE PRODUTOS DE EXPORTAÇÃO: O CASO DA SOJA Fernando Raphael Ferro de Lima * INTRODUÇÃO Este trabalho busca compreender como se modificaram, no período recente, os fluxos internos

Leia mais

Questionário do Mapeamento de Residências Artísticas

Questionário do Mapeamento de Residências Artísticas 1 Questionário do Mapeamento de Residências Artísticas Este questionário é dividido em partes. Na medida em que o respondente vai preenchendo cada parte, a seguinte é disponibilizada, neste caso, ele poderá

Leia mais

Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE

Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE JULHO 2015 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Simão Robison Oliveira Jatene Governador do Estado do

Leia mais

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil

FACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto

Leia mais

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE)

GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E COORDENAÇÃO (SEPLAN) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) NOTA TÉCNICA Nº 17 UMA COMPARAÇÃO DA COBERTURA PREVIDENCIÁRIA

Leia mais

2º O regime de drawback integrado isenção aplica-se também à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadoria equivalente à empregada:

2º O regime de drawback integrado isenção aplica-se também à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadoria equivalente à empregada: Portaria SECEX s/nº, de 15.02.2010 - DOU 1 de 16.02.2011 Dispõe sobre drawback integrado isenção. A Secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no uso

Leia mais

Estatísticas básicas de turismo. Brasil

Estatísticas básicas de turismo. Brasil Estatísticas básicas de turismo Brasil Brasília, outubro de 2010 Estatísticas básicas de turismo Índice Páginas I - Turismo no mundo 1. Fluxo receptivo internacional 1.1 - Chegadas de turistas internacionais

Leia mais

COMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação

COMERCIO EXTERIOR. Visão Macro da Exportação Visão Macro da Exportação COMÉRCIO INTERNACIONAL É o intercâmbio de bens e serviços entre países Tem como finalidade satisfazer necessidades, circular e distribuir as riquezas entre os países COMÉRCIO

Leia mais

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior

PROGRAMA: 2024 - Comércio Exterior PROGRAMA: 2024 - OBJETIVO: 0795 - Modernizar os sistemas informatizados de controle aduaneiro com vistas à simplificação, agilização, harmonização de rotinas e procedimentos e eficácia no combate às irregularidades

Leia mais

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL

PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL 1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL LEI DE INFORMÁTICA E INCUBADORA RAIAR Coordenação: Prof. Edemar Antonio Wolf De Paula Gerente da Incubadora Raiar Porto Alegre, 05 de janeiro de

Leia mais

Ciesp Sorocaba. 16de março de 2010. Importação de Máquinas e Equipamentos Industriais

Ciesp Sorocaba. 16de março de 2010. Importação de Máquinas e Equipamentos Industriais Departamento de Comércio Exterior Ciesp Sorocaba 16de março de 2010 Importação de Máquinas e Equipamentos Industriais Máquinas Novas Importação de Bens de Capital Cuidados e Precauções Na condição de usadas

Leia mais

Países Íbero-Americanos Comércio Exterior

Países Íbero-Americanos Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Países Íbero-Americanos Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice.

Leia mais

Alguns aspectos da importação de alho pelo Brasil

Alguns aspectos da importação de alho pelo Brasil Alguns aspectos da importação de alho pelo Brasil Mariano César Marques* O Brasil é um importador líquido de alho; suas exportações, além de esporádicas, são pequenas. Existem dois tipos de importação:

Leia mais

ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais

ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais Resumo: Este procedimento apresenta as alíquotas interestaduais do ICMS, fixadas pela Resolução SF nº 22/1989, utilizadas

Leia mais

Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010

Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010 Programa HPPC Relatório de Acompanhamento de Execução da Agenda de Ação Atualização: Maio/2008 Março/2010 Gestor: Alexandre Ribeiro Pereira Lopes Coordenador-Geral das Indústrias Químicas e de Transformados

Leia mais

Resultados Consolidados

Resultados Consolidados 1ª Consulta aos associados para identificar as dificuldades enfrentadas para exportar e sobre temas de comércio exterior Resultados Consolidados Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Maio de 2012 Total

Leia mais

Junho 2013 Panorama Econômico da Argentina: [pág. 02-03] Panorama do Comércio Bilateral: [pág. 03-04] Restrições Comerciais: [pág.

Junho 2013 Panorama Econômico da Argentina: [pág. 02-03] Panorama do Comércio Bilateral: [pág. 03-04] Restrições Comerciais: [pág. Junho 2013 Panorama Econômico da Argentina: o saldo comercial argentino de maio apresentou queda de 2,8% em relação ao mesmo mês de 2012. Ademais, observa-se uma redução das reservas internacionais argentinas,

Leia mais

A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais.

A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. A Multimex é mais do que uma Empresa de Comércio Exterior, é um portal de negócios internacionais. Entre outras vantagens, oferece importantes benefícios fiscais que visam diminuir o custo de seus clientes.

Leia mais

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras

Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras Regulamento de Avaliação da Conformidade das Unidades Armazenadoras SUMÁRIO 1 Objetivo 2 Documentos Complementares 3 Siglas e Definições 4 Condições Gerais 5 Mecanismo de Avaliação da Conformidade 6 Alterações

Leia mais

Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015

Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Instrução Normativa RFB Nº 1590 DE 05/11/2015 Publicado no DO em 6 nov 2015 Dispõe sobre a aplicação do art. 9º-A da Lei nº 10.925, de 23 de julho de 2004, que dispõe sobre o crédito presumido da Contribuição

Leia mais

DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016

DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016 DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016 Uma ferramenta poderosa na competitividade das empresas

Leia mais

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%

Leia mais

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex

ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações

Leia mais

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA. Setembro 2014 Belo Horizonte MG

SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA. Setembro 2014 Belo Horizonte MG SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA Setembro 2014 Belo Horizonte MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção e Produtividade

Leia mais

Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial.

Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial. Biodiesel Uma Sinopse das Conjunturas Brasileira e Mundial. * Penteado, R. A. N. (1) ; * Cunha, R. B. C.; * Penteado, A.P. (1)l renato@lactec.org.br (*) Instituto de Tecnologia para o Desenvolvimento (LACTEC)

Leia mais

Destaque dos Impostos na Nota Saiba como se adequar

Destaque dos Impostos na Nota Saiba como se adequar Destaque dos Impostos na Nota Saiba como se adequar O SEBRAE e o que ele pode fazer pelo seu negócio Consultorias SEBRAE Mais Programas setoriais Palestras Trilha de aprendizagem empresarial EAD Na Medida

Leia mais

Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Gestão do Território. Série: Redes e Fluxos do Território

Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia. Gestão do Território. Série: Redes e Fluxos do Território Diretoria de Geociências Coordenação de Geografia Gestão do Território Série: Redes e Fluxos do Território Redes de Gestão do Território Os relacionamentos à distância entre os agentes econômicos e políticos

Leia mais

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL

11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL 11. EDUCAÇÃO PROFISSIONAL A educação profissional no Brasil já assumiu diferentes funções no decorrer de toda a história educacional brasileira. Até a promulgação da atual LDBEN, a educação profissional

Leia mais

Legislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda

Legislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008

Leia mais

DRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA

DRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA DRAWBACK IMPORTAÇÃO APRESENTAÇÃO BRACELPA 21 DE OUTUBRO DE 2009 Por Evandro Ap. Moreira DRAWBACK IMPORTAÇÃO O QUE É? O regime aduaneiro especial de drawback, instituído em 1966 pelo Decreto Lei nº 37,

Leia mais

PROMOÇÃO INTERNACIONAL RESULTADOS 2009 PERSPECTIVAS 2010

PROMOÇÃO INTERNACIONAL RESULTADOS 2009 PERSPECTIVAS 2010 PROMOÇÃO INTERNACIONAL RESULTADOS 2009 PERSPECTIVAS 2010 ATIVIDADES Inteligência comercial; Fomento às exportações; Organização para exportações; Feiras e eventos comerciais internacionais; Eventos de

Leia mais

7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio

7. RECICLAGEM 7.1 RECICLAGEM DE EMBALAGENS. 7.1.1 Latas de Alumínio 92 Panorama dos no Brasil 200..1 DE EMBALAGENS Os dados mais recentes disponibilizados pelas associações que congregam as empresas dos segmentos mais diretamente envolvidos na fabricação de embalagens

Leia mais

SAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA

SAFRAS & CIFRAS TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA TRIBUTAÇÃO INCIDENTE SOBRE FATURAMENTO - PARTE II EMPRESÁRIO RURAL PESSOA JURÍDICA * Carla Hosser * Leticia de Oliveira Nunes * Litiele Maltezahn * Priscila Duarte Salvador * Rosana Vieira Manke Diante

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE BLUMENAU, 03/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de valor: incentivar a diversificação de mercados e a agregação de valor à pauta exportadora

Leia mais

Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005

Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Esta versão não substitui a publicada no DOU INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 02, DE 30 DE SETEMBRO DE 2005 Dispõe sobre os critérios e procedimentos relativos ao enquadramento de projetos de produção de biodiesel

Leia mais

RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO NA FISPAL FOOD SERVICE

RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO NA FISPAL FOOD SERVICE RELATÓRIO DE PARTICIPAÇÃO NA FISPAL FOOD SERVICE Nome do Evento: Fispal Food Service 2011 Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação Fora do Lar Participantes efetivos durante a realização

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

PRODUTO CARNES PERÍODO: 15 a 19/09/2003. Carne bovina

PRODUTO CARNES PERÍODO: 15 a 19/09/2003. Carne bovina PRODUTO CARNES PERÍODO: 15 a 19/09/2003 Carne bovina A estimativa da Conab para a produção brasileira de carne bovina, no ano de 2003, as previsões quanto às importações, exportações e a disponibilidade

Leia mais

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA

PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA PROGRAMA TÉMATICO: 6214 TRABALHO, EMPREGO E RENDA OBJETIVO GERAL: Estimular o crescimento e o desenvolvimento econômico e social do DF, por meio do fortalecimento do Sistema Público de Emprego, garantindo

Leia mais

Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior

Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior propostas de política comercial Entraves às exportações brasileiras limitam o crescimento das vendas ao exterior Marcelo Souza Azevedo O Brasil não pode cair na armadilha de acreditar que o mercado consumidor

Leia mais

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013

Artigo publicado. na edição 34. www.revistamundologistica.com.br. Assine a revista através do nosso site. maio e junho de 2013 Artigo publicado na edição 34 Assine a revista através do nosso site maio e junho de 2013 www.revistamundologistica.com.br Paulo Guedes :: opinião Gastos e Custos Logísticos diferenciar para compreender

Leia mais

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior

Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC Associação Latino-Americana de Integração Comércio Exterior Outubro

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE JARAGUÁ DO SUL, 05/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de valor:

Leia mais

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS

CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Com relação a conceitos, objetivos e finalidades da contabilidade, julgue os itens que se seguem. 51 Auxiliar um governo no processo de fiscalização tributária é uma das finalidades

Leia mais

A Mineração Industrial em Goiás

A Mineração Industrial em Goiás A Mineração Industrial em Goiás Luciano Ferreira da Silva 1 Resumo: A extração mineral constitui atividade de relevante importância para a economia do estado de Goiás, ocupando posição de destaque no cenário

Leia mais

Programa Nacional de Abate Humanitário STEPS

Programa Nacional de Abate Humanitário STEPS Sociedade Mundial de Proteção Animal WSPA Rio de Janeiro (RJ) Programa Nacional de Abate Humanitário STEPS Categoria Bem-Estar Animal 1. Sobre a organização participante: Razão social: - Sociedade Mundial

Leia mais

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E

Leia mais

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO A Marco Antônio Martins da Costa Melucci Friedhlde Maria Kutner Manolescu -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima

Leia mais

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO

MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO MODELO DE PLANO DE NEGÓCIO 1 Informações sobre o responsável pela proposta. Nome : Identidade: Órgão Emissor: CPF: Endereço: Bairro: Cidade: Estado: CEP: Telefone: FAX: E-mail Formação Profissional: Atribuições

Leia mais

Relatório. Data 17 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF

Relatório. Data 17 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF 1 Coordenação-Geral de Tributação Solução de Consulta nº 74 - Cosit Data 17 de março de 2015 Processo Interessado CNPJ/CPF ASSUNTO: IMPOSTO SOBRE A IMPORTAÇÃO - II DRAWBACK VERDE-AMARELO. DRAWBACK INTEGRADO.

Leia mais