PERFIL DO MERCADO BRASILEIRO PARA ALHOS FRESCOS OU REFRIGERADOS, ORIGINÁRIOS DA ARGENTINA

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1 PERFIL DO MERCADO BRASILEIRO PARA ALHOS FRESCOS OU Identificação do Produto REFRIGERADOS, ORIGINÁRIOS DA ARGENTINA Com base na Tarifa Externa Comum (TEC), o estudo contempla o subitem (outros alhos frescos ou refrigerados) 1. A unidade de medida internacionalmente utilizada nas estatísticas de comércio exterior é o quilograma (kg). O alho para semeadura (NCM: ) e o alho em pó (NCM: ) não integram o presente estudo. Quanto à variedade para semeadura, não foram registradas importações nos últimos dez anos e, no que diz respeito ao alho em pó, as aquisições totais brasileiras, embora crescentes, são ainda muito limitadas. Características Gerais do Mercado O alho é um dos mais antigos condimentos utilizados pela humanidade. De largo emprego na culinária, é cultivado em todos os continentes. É uma planta hortícola que, ademais das reconhecidas propriedades condimentares, apresenta valor nutricional e medicinal. Assim, estudos comprovam que as propriedades terapêuticas do alho já eram conhecidas e utilizadas desde o tempo dos antigos egípcios 2. O produto é empregado tanto em forma fresca, quanto desidratada. É consumido, ainda, sob a modalidade de pó ou pasta. Neste último caso é, normalmente, adicionado de sal e outros temperos. No campo da medicina preventiva é consumido, também, sob a forma de cápsulas, desodorizadas ou não. O produto desidratado apresenta firme tendência de expansão em alguns países, como é o caso dos Estados Unidos. Estimativas apontam que cerca de 50% da produção norte-americana é, atualmente, destinada a uso desidratado 3. Ao longo do tempo, foi aclimatado em diferentes regiões e condições de temperatura. Com isso, hoje existem dois grandes grupos de variedades de alho: os que necessitam e os que não necessitam de baixas temperaturas, antes do plantio, para que ocorra a formação dos bulbilhos ( dentes ). O primeiro, representado por variedades que não necessitam de frio, é denominado alho tropical, produz bulbos ( cabeça ) com grande número de bulbilhos pequenos. Ainda com relação ao alho tropical existe variedade que apresenta menor número de bulbilhos, porém de maior calibre. O segundo grupo, representado por variedades que necessitam de frio relativamente intenso, é conhecido como alho nobre. O alho nobre produz bulbilhos graúdos e a durabilidade no armazenamento é maior que a do alho tropical. Em face da crescente demanda por alimentos, a produção mundial de alho também apresenta indicadores positivos, inclusive no que tange à produtividade média por hectare, cuja taxa de crescimento tem sido superior àquela referente à incorporação de novas áreas produtivas, sinalizando uso intensivo de tecnologias melhoradas 4. No que diz respeito à Argentina, são as seguintes as principais variedades cultivadas 5 : Alho Roxo produzida principalmente na Província de Mendoza, recebe esta denominação pela coloração violácea de suas membranas externas. Tem longa durabilidade e apresenta sabor picante e forte, é bastante apreciado no Brasil. Alho Branco de sabor menos pronunciado e menor tempo de conservação, é produzido basicamente ao Sul da Província de Buenos Aires e ao Norte de Mendoza, tem os EUA e União Européia como principais mercados. O Alho Violeta e o Cuarentín, destinam-se, basicamente, ao mercado doméstico da Argentina. Na América do Sul, a Argentina lidera a produção e as exportações do produto. Conforme salientado, a produção mundial de alho vem apresentando evolução positiva nos últimos anos, registrando expansão tanto em termos de área quanto de colheita. Entre 2000 e 2005, as estatísticas da base de dados da FAO 6 mostram que a produção total passou de 11,1 milhões de toneladas para 14,6 milhões de toneladas, o que significou expansão anual média da ordem de 7%. A área mundialmente plantada segundo a FAO - é de cerca de um milhão de hectares e a maior parte da produção tem

2 origem no continente asiático. Em 2005, a produção chinesa atingiu 11,1 milhões de toneladas, o que representou cerca de 76% do total mundial. Desse modo, os indicadores da China que têm apresentado firme incremento - são determinantes para a composição do quadro mundial de oferta e demanda do produto. Outros importantes produtores são, por ordem decrescente: Índia (500 mil toneladas), Coréia do Sul (350 mil toneladas), EUA (237 mil toneladas) e Rússia (230 mil toneladas). Ainda segundo os dados da FAO, a Argentina ocupou a 8ª posição entre os principais produtores mundiais, registrando safra de 143 mil toneladas do produto para o ano de A produção argentina não tem mostrado expansão nos últimos seis anos, registrando média anual de 140 mil toneladas. O Brasil ocupou a 14ª posição neste ranking, consignando produção da ordem de 88 mil toneladas, montante incapaz de satisfazer a demanda doméstica brasileira. Produção Mundial de Alho, Dez Principais Países, (em mil ton.) Discriminação China, Rep. Popular Índia Coréia do Sul Estados Unidos Rússia Egito Espanha Argentina Ucrânia Myanmmar Total Fonte: Base de dados da FAO. FaoStat. Disponível em Acesso em 10/7/06. O comércio internacional de alho representa cerca de 10% da produção mundial 7. Em 2004, as exportações mundiais do produto somaram US$ 718 milhões, de acordo com dados da Unctad/ITC/TradeMap 8. A China ocupa, tradicionalmente, a posição de principal exportador mundial de alho, respondendo por cerca de 50% do total mundial. A China é, também, reconhecida pelos baixos preços praticados, que já ocasionaram, até mesmo, ações de dumping por parte de alguns países, inclusive do Brasil. Em 2004, foram os seguintes os três principais exportadores mundiais de alho: China (US$ 419 milhões), Espanha (US$ 95 milhões) e Argentina (US$ 67 milhões). No quinquênio encerrado em 2004, as exportações mundiais apresentaram crescimento médio de 14% em termos de valor. A Argentina, que ocupou a terceira posição entre os exportadores mundiais de alho, direciona a maior parte de suas vendas (52%) ao mercado brasileiro. França e EUA também demandam o produto argentino. Os quadros seguintes relacionam os 10 principais exportadores e importadores mundiais de alho. Principais Exportadores, 2004 Principais Importadores, 2004 Discriminação US$ mil Discriminação US$ mil China, R.P EUA Espanha Brasil Argentina Indonésia França França Itália Itália Holanda Malásia México Alemanha Malásia Japão EUA Reino Unido Chile Filipinas Fonte :Unctad/ITC/TradeMap Disponível em Acesso em 10/7/06. 2

3 De outra perspectiva, as importações mundiais de alho foram lideradas pelos Estados Unidos que registraram aquisições da ordem de US$ 64 milhões, em O Brasil, que é tradicional importador do produto, ocupou a segunda posição entre os principais demandadores, consignando compras externas da ordem de US$ 54 milhões, nesse mesmo ano, segundo dados do TradeMap. As compras brasileiras são majoritariamente oriundas da Argentina, como se verá adiante. Dentre os cinco principais importadores de alho faz-se menção, ainda, à Indonésia (US$ 53 milhões), França (US$ 42 milhões) e Itália (40 milhões). Perfil do mercado brasileiro Conforme mencionado, o Brasil é tradicional importador de alho. Mesmo em face do aumento verificado na produção brasileira, esta não tem conseguido atender à demanda interna, ocasionando dependência em relação ao produto importado. Levantamento da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab) indica por exemplo que, mesmo para a safra 2002/2003, a qual atingiu nível mais expressivo, o grau de dependência do país foi de 36% 9. Até aquele ano, a produção exibiu fortes sinais de crescimento, chegando a somar 123 mil toneladas. No último biênio, entretanto, o nível de atividade do setor voltou a registrar queda, havendo a colheita, em 2005, se limitado a 88 mil toneladas. De modo a suprir adequadamente a demanda agregada, o nível de importações acompanha de perto as variações da produção doméstica, compondo o painel do consumo aparente. No último ano da série sob exame, as aquisições externas exibiram montante mais expressivo 133 mil toneladas. No que tange à distribuição espacial da produção, são os seguintes os principais estados: Minas Gerais (29%), Rio Grande do Sul (25%), Goiás (15%), Santa Catarina (14%) e Bahia (8%). O indicador de consumo per capita nacional, para o ano de 2006, foi estimado pela Conab em gramas, o que aponta para consumo aparente da ordem de 219 mil toneladas 10. A produção nacional, por seu turno, foi projetada para 82 mil toneladas e, as importações, estimadas em 142 mil toneladas para o ano de 2006, segundo previsões da Conab, contidas na mencionada publicação. Observa-se, ultimamente, crescimento de demanda brasileira pelo produto apresentado em outras formas, tais como o alho em pó ou em flocos desidratados. Pelo lado da produção, e consoante os novos paradigmas em matéria de segurança alimentar, cumpre assinalar o incremento dos alhos de origem orgânica, também chamados de alhos ecológicos. Faz-se menção, também, ao desenvolvimento de pesquisas em andamento na região Sul do Brasil com vistas à produção, em escala industrial, do alho fresco desodorizado, também chamado de alho free. Indicadores Selecionados do Mercado Brasileiro de Alho (em ton.) 3 Anos Produção Importações Total Geral Fonte : Conab. acesso em 10/7/06

4 Perfil das Importações De acordo com os dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) 11, as importações brasileiras de alhos frescos, nos últimos dez anos, somaram US$ 683 milhões, o que significou média anual de aquisições da ordem de US$ 68 milhões. Os valores mais expressivos foram consignados em 1998, após o que registraram-se baixas por cinco anos seguidos. Nos últimos dois anos as importações brasileiras de alhos voltaram a apresentar crescimento, atingindo US$ 73 milhões em No que tange aos resultados parciais de 2006, os dados disponíveis até junho mostram que a demanda externa pelo produto atingiu US$ 44 milhões, cifra superior em 11% àquela computada para o primeiro semestre de 2005 e que poderia indicar volume ainda mais expressivo de importações para o corrente ano. O resultado parcial de 2006 pode, em certa medida, estar sendo estimulado pelo quadro cambial vigente. Evolução das Importações Brasileiras de Alhos Frescos, Anos US$ mil Tonelada US$ / ton Total Fonte: MDIC acesso em 11/7/06. O comércio internacional de alhos frescos é baseado em duas safras distintas: a do hemisfério Norte que é colhida no primeiro semestre de cada ano, e a segunda, do hemisfério Sul, disponível entre julho e dezembro. Assim, normalmente, no que tange à demanda externa, o País é abastecido no primeiro semestre com alho nacional e da América do Sul e, no segundo, com o produto originário do hemisfério Norte. No cômputo geral das importações dos últimos dez anos, o preço médio do produto foi de US$ 709/ton. O alho importado da China em face de seus reduzidos preços tende a diminuir o preço médio global do produto adquirido pelo Brasil no mercado externo. Países Fornecedores A Argentina ocupa, tradicionalmente, a posição de principal fornecedor brasileiro de alhos frescos. No somatório dos últimos dez anos, por exemplo, as compras de alhos originárias da Argentina atingiram US$ 419 milhões, cifra que representou cerca de 61% das aquisições totais brasileiras nesse período. A China aparece como a segunda fornecedora (US$ 174 milhões) e, a Espanha, na terceira posição, registrando valores totais da ordem de US$ 66 milhões nos últimos dez anos. Os demais países assinalaram fornecimentos muito discretos e, em conjunto, representaram cerca de 4% do total. Com referência às aquisições originárias da China, estas apresentaram expansão sem precedentes em 2005, totalizando US$ 31 milhões, cifra equivalente a 42% das importações brasileiras de alho naquele ano. Ainda com respeito às importações originárias da China cumpre notar que, por meio da Resolução Camex 41, de 19 de dezembro de 2001, deu-se por encerrada a investigação de revisão do direito antidumping definitivo aplicado sobre as importações de alhos frescos ou refrigerados, originárias da República Popular da China (RPC), com a fixação de direito antidumping específico de US$ 0,48/kg (quarenta e oito centavos de dólar estadunidense por quilograma), ou US$ 4,80 por caixa de dez quilos. Esta 4

5 Resolução entrou em vigor na data de sua publicação, com vigência de cinco anos (até 31/12/06). Desde que em tempo hábil, é possível que a parte brasileira venha a protocolar pedido de revisão para fins de renovação, o que deve ser feito junto ao Departamento de Comércio Exterior (Decom), do MDIC. O processo de investigação da prática de dumping em apreço foi aberto a pedido da Associação Goiana dos Produtores de Alho (AGOPA). O estado de Goiás, como se viu, é o terceiro maior produtor de alho no Brasil, com participação estimada em cerca de 14% para a safra de 2005/2006, segundo dados da Conab. Preço Médio do Alho Importado - Argentina x China (US$/Ton) Discriminação Média Argentina China, R.P Fonte : MDIC / SECEX acesso em 11/7/06. Mesmo em face da mencionada imposição de direitos antidumping, os produtores brasileiros continuaram alegando que o alho chinês vem sendo vendido a preços muito abaixo daqueles que deveriam ser praticados no mercado e que, portanto, sua importação é prejudicial à concorrência e desestimulante à atividade produtiva nacional. Nessas condições, representantes do setor especialmente do estado de Santa Catarina 12 - pleitearam, com sucesso, a recente elevação da alíquota do imposto de importação para 35%, com o intento de diminuir a entrada do produto estrangeiro e, conseqüentemente, promover a reinserção do alho nacional, particularmente daquele estado, na matriz do consumo aparente brasileiro deste bulbo. Importações Brasileiras de Alhos Frescos ou Refrigerados, (US$ mil) Anos Argentina China Espanha Subtotal Demais Total Total Fonte : MDIC / Secex acesso em 11/7/2006. Questões Logísticas Em se tratando de produtos importados, as questões logísticas compreendem dois aspectos distintos: o primeiro diz respeito ao transporte da mercadoria até o ponto de seu desembaraço aduaneiro no país de destino final e, o segundo, está relacionado com a distribuição da mercadoria nos diferentes pontos do território nacional importador. No que tange à via de transporte dos alhos frescos até o Brasil, a modalidade preferida tem sido a rodoviária. Do total de US$ 165 milhões adquiridos entre 2003 e 2005, cerca de 63% fez uso da via rodoviária e a parcela restante foi transportada por via marítima. Foz do Iguaçú (PR) responsabilizou-se por 50% desse montante, seguido pelo porto do Rio de Janeiro (RJ), com 15% e o porto de Santos, no estado de São Paulo (12%). Quanto ao bulbo especificamente originário da Argentina, no mesmo período, a quase totalidade (99%) foi transportada até o Brasil por via terrestre. Aqui, também, o porto de Foz do Iguaçú destaca-se dos demais, havendo recepcionado 79% do alho originário da 5

6 Argentina entre 2003 e O porto de Dionísio Cerqueira (SC) responsabilizou-se por 13%. As centrais de abastecimento, assim como os supermercados, têm grande importância na logística de distribuição do produto em todo o território nacional. Tratamento Tarifário 13 Conforme salientado, a alíquota do imposto de importação pertinente aos alhos frescos ou refrigerados foi, recentemente, elevada para 35%, nos termos da Resolução Camex nº 4, de março de Entretanto, em função do advento do MERCOSUL, o produto está dispensado do recolhimento do imposto de importação quando adquirido dos Estados Partes, desde que devidamente acompanhado dos pertinentes certificados de origem. Na mesma linha, por ocasião de sua importação os alhos estão dispensados do recolhimento da Cofins 14 e do Pis/Pasep 15, consoante as disposições da Lei 10865/04. Segundo a mesma fonte, a importação do produto está dispensada, também, do recolhimento do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI). Entretanto, dependendo do estado em que venha a se efetivar a operação, os alhos frescos podem estar sujeitos à incidência do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS). O ICMS é tributo de competência reservada às unidades da federação e ao Distrito Federal, conforme o artigo 155, da Constituição da República Federativa do Brasil. O ICMS incide sobre operações de circulação de mercadorias e sobre prestação de serviços de transporte interestadual, intermunicipal ou de comunicação, ainda que a operação ou a prestação se inicie no exterior. A regra é no sentido de que as operações de importação sejam tributadas pela incidência do imposto em questão. O ICMS varia, normalmente, de 0% a 25%. Em alguns casos, entretanto, a alíquota máxima pode ultrapassar este teto a exemplo da tributação praticada nos serviços de telecomunicação de certas unidades federadas em que pode chegar a atingir até 35%. Em síntese, o empresário brasileiro deverá, sempre, consultar o Regulamento do ICMS de seu estado, de modo a buscar informações atualizadas sobre alíquotas vigentes, assim como sobre eventuais isenções, reduções de base de cálculo ou diferimento do imposto em questão. Tratamento Administrativo 16 O importador brasileiro deverá ter em mente que, consoante a Portaria SECEX 14, de 23/11/04, a importação de alhos frescos está sujeita a registro de licenciamento, a ser analisada pelo Departamento de Comércio Exterior do MDIC (DECEX). A operação de importação deverá, também, observar os termos exarados na Resolução 350, de 28/12/05, da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA). Desse modo, consoante o Procedimento 5 dessa normativa, a importação de alhos frescos ou refrigerados sujeita-se à fiscalização sanitária, antes de sua liberação no local onde ocorrerá o respectivo desembaraço aduaneiro. Deverá, ainda, observar a documentação técnicoadministrativa pertinente, inclusive no que tange a certificados, quando couber. Nos termos da Instrução Normativa 67/02, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) 17, a importação deste item deverá ser enquadrada no Procedimento II, que determina que alguns produtos estão sujeitos à autorização prévia de importação, antes de seu embarque, e serão objeto de fiscalização sanitária, fitossanitária e de qualidade. Ainda com relação ao tratamento administrativo da matéria, cumpre salientar as disposições da Resolução GMC 98/94 do MERCOSUL 18, que, em seu Anexo único, busca harmonizar os regulamentos técnicos dos Estados Partes no que tange à identidade e qualidade do alho. O texto em apreço discrimina, inclusive, normas quanto a calibre, tipologia, requisitos gerais e modo de apresentação do bulbo sob exame. Cumpre recordar que, anteriormente, o MAPA já havia externalizado sua preocupação com 6

7 relação à matéria, preocupação esta consubstanciada mediante a edição da Portaria 242/ A Portaria em apreço cuida da definição das características de identidade, qualidade, acondicionamento, embalagem e apresentação do alho, para fins de comercialização interna no Brasil. Empresas Argentinas Exportadoras A ArgentinaTradeNet é uma das entidades encarregadas da promoção comercial de bens e serviços argentinos no exterior. Para tanto, disponibiliza em sua página 20 relação de empresas exportadoras, podendo as consultas ser efetuadas com base em diversas variáveis, incluindo o código SH-6 dos produtos. No que tange a alhos frescos ou refrigerados (SH ), consulta ao site da ArgentinaTradeNet mostrou a existência de 19 empresas exportadoras deste bulbo, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética: ARGENTBIO S.R.L. Fax : (54) argentbio@argentbioweb.com.ar Página Web : AUSTRADE S.R.L. Fax : (54) austrade@surc.com.ar BACHELOR SRL Fax : (54) bachiocchi1@arnet.com.ar CAZENAVE INTERAGRO Fax : (54) fgobbee@fibertel.com.ar Página Web : CONSORCIO SAN JUAN SRL Fax : (54) INFO@CONSORCIO-SJ.COM.AR Página Web : DELINI FERNANDO GABRIEL Fax : (54) valledelosandes@argentina.com.ar EXPANSION COMERCIAL S.A. Fax : (54) danieltomsig@tryargentina.com Página Web : EXPORGANICA S.A. Fax : (54) info@exporganica.com.ar Página Web : FINCAS ANDINA S/A. Fax : (54) juliosaenz@perfugroup.com.ar GRUPO EMBASSY Fax : (54) sales@grupoembassy.com.ar 7

8 8 Página Web : JUAN JOSÉ DE MARCHI Fax : (54) / rioclaro@slatinos.com.ar Página Web : LATINCER S.A. / LEGAL EXPORT S.A Fax : (54) info@latincer.com LE CULTIVE SRL Fax : (54) jscartascini@lecultive.com Página Web : LUCAS HORACIO NUARTE Fax : (54) alimentagro@hotmail.com Página Web : MENDOZA DISTRIBUCIONES S.H. Fax : (54) maurirodol@supernet.com.ar ORGANIC ARGENTINA FARMS Fax: (54) csztein@organicaf.com.ar Página Web : ORGANIC SUR S.R.L. Fax: (54) info@naturasur.com Página Web: ROMANI S.A. Fax : (54) joseluisfenoglio@romanisa.com WINES & OLIVES Fax : (54) info@winesandolives.com Página Web : Empresas Brasileiras Importadoras Ciente da importância de apresentar diretório importador para produtos da demanda brasileira, o Ministério das Relações Exteriores (MRE), em parceria com a Fundação Centro de Estudos de Comércio Exterior (Funcex), lançou em 2006, no âmbito do Programa de Substituição Competitiva de Importações (PSCI), o Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB) 21. O catálogo foi produzido a partir de informações obtidas diretamente das empresas importadoras, em atendimento a consulta específica da Funcex. Trata-se de uma iniciativa pioneira e que vem ao encontro das tradicionais demandas da comunidade empresarial sul-americana. O CIB, disponível em formato eletrônico e na BrazilTradeNet ( PSCI ), traz dados completos de empresas importadoras e permite consulta tanto por código quanto por nome da empresa importadora. É possível, ainda, filtrar a consulta por faixas de valor importado. Tendo em vista a necessidade de facilitar as consultas, foi adotada a

9 nomenclatura do Sistema Harmonizado (SH), em nível de seis dígitos (SH 6). As empresas relacionadas no catálogo representaram mais de 80% do volume importado pelo País anualmente. O CIB está disponível em português, espanhol e inglês. Entretanto, conforme salientado, as listagens do CIB não são exaustivas. Compreendem apenas as empresas que se dispuseram a responder questionário encaminhado pela Funcex, a respeito do perfil importador das firmas brasileiras. No que tange ao mercado de alhos frescos ou refrigerados, o CIB mostra a presença de 17 empresas brasileiras importadoras, conforme relacionadas a seguir, em ordem alfabética, com indicação de endereço eletrônico e fax: Empresas Brasileiras Importadoras de Alhos Frescos ou Refrigerados, 2005 Razão Social Fax UF Afil Importação Exportação e tatiane@tiscoskiagro.com.br SP Agropel Agroindustrial Perazzoli Ltda. Impexp@agropel.com.br SC Balena Com. e Import. De Alimentos Balenacomercial@uol.com.br SP Blaudorf Ltda. Blaudorf@uol.com.br SP Cereal S S Imp. e Exp. Ltda. cereal@smo.com.br SC Comercial e Importadora Louro Ltda. Alholouro@uol.com.br SP Companhia Bras. de Distribuição Olivier.virthe@paodeacucar.com.br SP Dom Dante Comércio de Alho e rodeo@fs.com.br SP Fana Com. De Exp. e Imp. Ltda. fana@viacom.com.br RS Importadora e Export. Mari-Ju Ltda. connecta@connectasp.com.br PR Kla Com. Imp. e Exp. Ltda. kbhc@kbhc.com.br RJ Quitéria Dist. e Comercio de Tioarlindo@terra.com.br RS Rju Com. e Benef. de Frutas e Cantu@qualinet.com.br PR Sanes Brasil Agroindustrial Ltda. Sanesbr@ig.com.br RJ Solo Vivo Ind. e Comércio de Ramon@solovivo.com.br PR Sonae Distribuição Brasil S.A. Rmartins@sonae.com.br RS Tangara Importadora e Exportadora Domingos@alincarep.com.br MG Fonte: Catálogo de Importadores Brasileiros (CIB). Ainda com referência ao universo de empresas importadoras do produto em questão, cumpre esclarecer que o MDIC dispõe de relação completa das empresas brasileiras importadoras da Argentina, em Tal relação, contudo, não permite filtrar as consultas utilizando variáveis que tenham por objetivo identificar empresas importadoras a partir do fornecimento de código dos produtos. O endereço eletrônico da Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) do MDIC é: ExpImp_Importadoras.php Endereços Úteis Dentre outros, poderão ser de interesse os seguintes endereços, cujos dados completos encontram-se disponíveis na BrazilTradeNet: Embaixada da República Argentina em Brasília SHIS QL 02, conj. 1, casa 19 CEP: Brasília / DF Telefone: (61) Fax: (61) Site: embajador@embarg.org.br Expediente: segunda a sexta-feira 10 às 13h e das 14 às 18h 9

10 10 Consulados da Argentina no Brasil: Consulado-Geral em São Paulo São Paulo Tel.: ( ) Fax: ( ) consarsp@terra.com.br Consulado Geral no Rio de Janeiro Tels.: ( ) /1459/ Fax: ( ) consar.rio@openlink.com.br Consulado-Geral em Porto Alegre - Rio Grande do Sul Tel.: ( ) Fax: ( ) caleg@terra.com.br Consulado em Uruguaiana Rio Grande do Sul Tel.:( ) Fax: ( ) curug@bnet.com.br Consulado em Foz do Iguaçu - Paraná Tel.: ( ) Fax: ( ) Consulado em Curitiba - Paraná Tel.: ( ) / Fax: ( ) ccuri@netpar.com.br Consulado em Salvador - Bahia Tel.: ( ) Fax: ( ) consbah@veloxmail.com.br Consulado em Belo Horizonte Minas Gerais Tel.: ( ) consulado@cbelo.org.br Site: Consulado em Recife - Pernambuco Tel.: ( ) / Fax: ( ) creci@veloxmail.com.br Consulado em Florianópolis Santa Catarina Tel.: ( ) / Fax: ( ) cflor@brturbo.com Embaixada do Brasil em Buenos Aires Tel.: (5411) (Geral) Fax : (5411) (Geral) embras@embrasil.org.ar Consulados brasileiros na Argentina: Consulado-Geral em Buenos Aires Tel.: (5411) Fax: (5411) Consulado-Geral em Córdoba Tel.: (54-351) / Fax: (54-351) conbracg@ciudad.com.ar Vice-Consulado em Paso de Los Libres

11 11 Tel.: (03772) / Fax: (03772) vclibres@uol.com.br Vice-Consulado em Puerto Iguazu Tel./Fax: (03757) Feiras e eventos no Brasil Em vista de sua capacidade no sentido de alavancar vendas e contatos empresariais, o setor de feiras tem mostrado contínua expansão tanto no Brasil quanto em terceiros países. Informações específicas sobre feiras e eventos promocionais diversos poderão ser obtidas tanto na página da BrazilTradeNet, quanto na do MDIC. Nesse sentido, relaciona-se, a seguir, listagem não exaustiva de feiras e eventos direcionados ao setor de agricultura e alimentação, que poderá ser de interesse: FISPAL TECNOLOGIA 22ª Feira Intern. de Embalagem & Processos Inds. Maio de 2007 A confirmar Feira Setorial / Internacional / Anual Setor: Alimentos e bebidas Linha de Produtos e/ou Serviços: embalagem e equipamentos, alumínio, aço e vidro, cartonadas e corrugadas, codificação e marcação, design, filmes e películas, insumos, tampas, rolhas e rótulos, automação industrial, processamento de alimentos e refrigeração, sistemas de armazenagem, movimentação e logística, etc. Com mais de expositores, será aberta a empresários, das 11h às 20h. Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi São Paulo SP. Promoção Fispal Feiras e Produtos Comerciais Ltda. Fone : (11) Fax: (11) fispal@fispal.com - Site: FISPAL ALIMENTOS ª Feira Internacional de Produtos e Serviços para Alimentação Junho de 2007 A confirmar Feira Setorial / Internacional / Anual Setor: Alimentos e bebidas Linhas de Produtos e/ou Serviços: embalagem e equipamentos, alumínio, aço e vidro, cartonadas e corrugadas, codificação e marcação, design, filmes e películas, insumos, tampas, rolhas e rótulos, automação industrial, processamento de alimentos e refrigeração, sistemas de armazenagem, movimentação e logística, etc. Com cerca de expositores, será aberta a empresários, das 11h às 20h. Local: Pavilhão de Exposições do Parque Anhembi São Paulo SP Promoção Fispal Feiras e Produtos Comerciais Ltda Fone : (11) Fax: (11) fispal@fispal.com - Site: Food Ingredients South America - FI South America Setembro de 2007 A confirmar Feira Setorial / Internacional / Anual Setor : Alimentos e bebidas Linha de produtos: Na sua 13ª. Edição, a Food Ingredients South America figura como uma das mais importantes feiras de fornecimento de ingredientes para a indústria alimentícia na America Latina. Novas soluções e tecnologias para o desenvolvimento de novos produtos com custos mais competitivos da indústria alimentícia que trabalham e administram as áreas: comercial, marketing, administrativa, compras, pesquisa e desenvolvimento, produção, controle de qualidade distribuição e importação e exportação. Deverá contar com cerca de 400 expositores brasileiros e

12 12 estrangeiros e visitantes, em uma área de m 2 Promoção : VNU Business Media do Brasil Ltda. Fone : Fax : vnu@vnu.com.br - Site: MULTI AGRO 2008 Agricultura, Alimentação e Abastecimento Abril de 2008 A confimar (frequência bienal) Horário: 14 às 21h Número de expositores: brasileiros: 120 estrangeiros: 25 Número de visitantes: Área total: m 2 Local: Parque de Eventos de Bento Gonçalves Rio Grande Sul Organizador : Newtrade Feira e Negócios Promocionais Telefone: Fax: newtrade@newtrade.com.br - Web Site: Linhas de Produtos: salão de tecnologias para a agroindústria. Participarão desse salão, empresas fornecedoras de máquinas e equipamentos agrícolas, insumos, ferramentas, defensivos, adubação e sementes. O salão é voltado para atingir principalmente os produtores rurais da região da Serra Gaúcha. 1 Tarifa Externa Comum - TecWin Acesso em 10/7/06. A Tarifa Externa Comum (TEC) foi implantada no Brasil pelo Decreto 1343/94. A TecWin é a versão eletrônica da TEC, que contempla o tratamento tarifário e administrativo aplicado às importações brasileiras. É atualizada diariamente via internet e está disponível em 2 Associação Brasileira de Horticultura (ABH) - Acesso em 10/7/06. 3 Disponível em acesso em 10/7/06. 4 A Cultura do Alho na Bahia Situação Atual e Perspectivas Setembro de Disponível em 5 Instituto de Planejamento e Economia Agrícola do Santa Catarina. Institituto CEPA/SC Alho. 6 FaoStat Disponível em Acesso em 10/7/ acesso em 10/7/06. 8 O TradeMap é uma ferramenta de análise de mercados, cobrindo produtos e 180 países. É desenvolvido pela Seção de Análise de Mercados do International Trade Centre (ITC), da Unctad/OMC. Disponível na BrazilTradeNet ( Acesso em 10/7/06. O TradeMap também está disponível, em inglês, no sítio do ITC ( 9 Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB). Alho Informativo Especial Julho/ Disponível em acesso em 11/7/ CONAB. Conjuntura Especial de Alho. Maio/2006 Disponível em Acesso em 11/7/06. O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) mantém o sistema AliceWeb. O AliceWeb disponibiliza estatísticas, em meio eletrônico, das importações e exportações brasileiras, por produtos, países de destino ou origem, bem como modalidades de transporte. Para tanto, utiliza o Sistema Harmonizado de Designação e de Codificação de Mercadorias, ou simplesmente Sistema Harmonizado (SH). 12 Jornal Tribuna Catarinense. Edição nº 967, de 02/3/ TecWin acesso em 12/7/ Cofins Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social. Disponível em 15 PIS/Pasep Contribuição para os Programas de Integração Social e de Formação do Patrimônio do Servidor Público Disponível em 16 TecWin; Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA) e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acessos em 12/7/ serviços requisitos para importação. Acesso em 12/7/ Disponível em : acesso em 12/7/ Disponível em acesso em 14/7/ acesso em 12/7/ Catálogo de Importadores Brasileiros CIB. Disponível na BrazilTradeNet/PSCI. Brasília, julho de 2006.

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