TRIGO Período de 12 a 16/10/2015

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1 TRIGO Período de 2 a 6/0/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,5 34,0 35,42 35,94 Semana Atual Preço Mínimo (**) Básico Doméstico Pão Melhorador RS 60 kg 25,26 30,07 3,95 32,05 2,24 26,52 34,98 36,63 SC 60 kg 28,76 32,34 33,49 34,00 Nota: (*) Preço médio do mês; (**) Preço Mínimo da Região Sul para o T. Tabela II - PREÇO NO ATACADO FARINHA DE TRIGO (em R$/50Kg) Centro de Comercialização Unid. Períodos anteriores 2 meses mês (*) semana Semana atual SP 50 Kg 94,0 95,3 09,00 0,00 PR 50 kg 9,8 82,77 87,39 8,94 Notas: Farinha de trigo especial - São Paulo e Paraná (*) Preço médio do mês Tabela III - PREÇO INTERNACIONAL (em US$/t) Períodos anteriores Semana atual Centro de Referência Unid. 2 meses mês (*) semana Mercado Paridade de Importação (US$/t) (3) Paraná R. G. Sul EUA () t 29,00 26,03 224,86 22,50 268,80 (R$.03) 263,59 (R$.0) Argentina (2) t 270,00 223,00 224,00 224,00 229,39 (R$880) 224,8 (R$860) Câmbio: R$3,8378/US$ (*) Preço médio do mês. Notas: () Preço trigo Hard, FOB Golfo do México. (2) Preço trigo Hard, FOB portos argentinos. (3) Desembarque em São Paulo.. MERCADO INTERNO E EXTERNO. IMPORTAÇÕES DE FARINHA DE TRIGO As importações de farinha de trigo entre 2000 e 204 totalizaram 5,0 milhões de toneladas, ao custo de,78 bilhão de dólares. A média anual de importação nos quinze anos foi de 333,3 mil toneladas e a demanda média anual de divisas para essas operações de 8,3 milhões de dólares. Em 203, o custo anual foi US$0,4 milhões e em 204, US$4,8 milhões. As importações em 205, entre janeiro e setembro, foram de 237, mil toneladas ao custo de US$76,5 milhões. O volume importado até setembro é 3,9%

2 superior ao do mesmo período do ano anterior. Mantida essa tendência é provável que as importações em 205 sejam de 36 mil toneladas. O custo médio unitário em setembro/5 foi de US$30,66, ante US$469,95/t em idêntico mês de 204 e de US$556,47 em 203. Dessa forma, o baixo preço atual poderá estimular o aumento das importações, superando a estimativa acima, e prejudicando a indústria e os produtores. As importações médias mensais no período 2007 a 202 foram de 652,5 mil toneladas, reduzindo para 89,3 mil em 203 e 246,7 mil toneladas em 204, podendo superar 36 mil toneladas em 205. As perspectivas de ocorrência do fenômeno El Niño em 205, com excesso de chuvas na região Sul do Brasil, Argentina, Uruguai e Paraguai, tradicionais supridores de trigo para o País, podem alterar a dinâmica das importações de farinha de trigo pelo Brasil, favorecidas pelos baixos preços do derivado na atualidade..2 - MERCADO INTERNO Como visto, os preços médios semanais no mercado de balcão nos três Estados da região Sul apresentaram valorização, apesar do aumento da oferta interna de produto de boa qualidade, devido à colheita, mas, principalmente, em função do câmbio, que torna o produto importado sem competitividade frente ao nacional. Informações de mercado mostram um navio em preparação, com trigo do Paraná com destino ao Nordeste, via cabotagem. Idêntico procedimento está em avaliação com trigo do Rio Grande do Sul. Desta forma, a demanda dos moinhos do Nordeste por trigo do Paraná, dada a sua competitividade em relação ao estadunidense e ao Argentino, poderá se efetivar e expandir, pois, o Estado deverá produzir um excedente próximo de,0 milhão de toneladas, além das suas necessidades, para o consumo próprio de 2,6 milhões de toneladas.

3 A divulgação das expectativas de negociações para o Nordeste de trigo paranaense e gaúcho, eleva a possibilidade de novos aumentos dos preços internos já que os moinhos locais do Sul deverão garantir sua quota de estoques, enquanto ainda houver trigo de boa qualidade disponível. A Emater/RS informa que a cultura encontra-se nas fases de enchimento de grãos, maturação e início de colheita, com padrão de lavoura regular e clima extremamente desfavorável à cultura. Ainda, que os grãos semeados cedo se desenvolveram satisfatoriamente e garantiram produto de regular e boa qualidade, mas com grande variação de produtividade e PH em torno de 80, na Fronteira Noroeste. Com a volta das chuvas as colheitas não tiveram continuidade e comprometem a qualidade e a produtividade da lavoura. A Secretaria de Agricultura do Paraná informa que 66% (68%) das lavouras estão em boas condições, 27% (26%) médias e 7% (6%) ruins. As lavouras já colhidas têm apresentado produtividade abaixo da esperada, todavia, representam 73% (67%) da área plantada no Estado. Em floração 04% (09%), 40% (38%) em frutificação e 56% (53%) em maturação. Como visto, o valor atual do preço mínimo de R$34,98 é maior em 2,85% ao preço médio de R$34,0 recebido pelo produtor no Paraná no mês de setembro, e, em 6,32% ao do Rio Grande do Sul, de R$30,07. Na terceira semana de outubro o preço no Paraná evoluiu para R$35,94, ou seja, 2,74% acima do preço mínimo, enquanto que o preço do Rio Grande do Sul elevou-se para R$32,05, porém, 8,37 % abaixo do preço mínimo. A progressiva desvalorização do Real tem tornado o valor do Preço Mínimo em dólar menor a cada alteração negativa da moeda brasileira. Por outro lado, o trigo Nacional ganha competitividade no mercado externo, visto que menos dólares serão necessários para se importar trigo brasileiro.

4 Os preços no mercado de lotes continuam a reagir devido aos problemas ocorridos recentemente. No Paraná, já se observam vendedores pedindo R$750,00/t. No Rio Grande do Sul, os produtores trabalham pedindo R$700,00 em Passo Fundo. Informações de campo obtidas por técnicos da Conab, em viagem de levantamento de safra, mostram contratos fechados na região de Sarandi/RS, para entrega em novembro a R$45,00 por saca de 60 kg, ou seja, R$750,00/t, com PH MERCADO EXTERNO Os preços mensais, FOB Golfo do México alcançaram US$335,00 em abril de 204, evoluindo para US$243,00 em maio/5, US$24,20 em julho, US$29,00 em agosto e US$26,03 em setembro. Na semana atual evoluíram para US$22,50 ante US$224,86 na semana anterior. Dessa forma, na semana, o preço FOB Golfo se mantem abaixo ao preço FOB portos da Argentina. A supersafra mundial e os elevados volumes de estoques no mundo e nos EUA pressionaram o mercado físico estadunidense para mais quedas, vez que o trigo russo nos portos do Mar Negro está cotado próximo de US$80,00 FOB. Como visto, a cotação do trigo estadunidense em outubro de 204 foi de US$29,00 por tonelada, ou seja, o recuo até a semana atual foi de 23,8%. A manutenção do dólar em valor elevado, os fretes mais longos e a cobrança de tarifa para importação de fora do Mercosul fizeram com que o cereal dos EUA ficasse mais caro posto em São Paulo e, com isso, o cereal brasileiro ganhasse mais competitividade no âmbito internacional. Com a desvalorização do Real, menos dólares são necessários para os importadores comprarem trigo do Paraná e Rio Grande do Sul. O Ministério da Agricultura da Argentina reduziu a previsão de área plantada com trigo em 205/6 de 4,8 para 4,0 milhões de hectares, devido à falta de chuvas no mês de julho. Portanto, a estimativa de produção deverá ser menor, reduzindo de 3,9

5 para, milhões de toneladas. O Usda estima a produção argentina em 0,5 milhões de toneladas. Aguarda-se nova estimativa do Governo argentino. Em 23 de agosto/5 a pauta oficial do trigo argentino foi reduzida para US$223,00 por tonelada, depois de US$226,00 a partir de 2 de maio/5. Em 07 de outubro/5 foi estabelecida em US$224,00/t. Sobre esse valor são deduzidas as retenciones de 23%, que são o imposto cobrado do agricultor de US$5,52 por tonelada. Ao câmbio de R$3,8378, o valor do imposto representa R$97,72 por tonelada, ou seja, R$,86 por saca de 60 quilos. Informações de mercado apontam trigo do Paraguai a US$206/t, nos portos do Rio da Prata e, do Uruguai, em Nueva Palmira, a US$20/t..4 - PREÇOS FUTUROS Após três semanas consecutivas com os preços futuros em relativa estabilidade, na semana atual fecharam 3,3% mais baixos, devido ao recorde de oferta mundial, ao valor do dólar, às compras técnicas e preocupações climáticas nas zonas de produção de trigo, na região Sul dos EUA e do Mar Negro. O Usda estimou que 64% (49%) do trigo de inverno já foi semeado, frente a 66% na média dos últimos 5 anos. Semana de 30/03 a 03/04/205 MAI/5 JUL/5 SET/5 DEZ/5 MAR/6 24,2 25,3 28,99 224,22 228,36 Semana de 06 a 0/07/205 JUL/5 SET/5 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 204,84 20,26 27,6 222,75 225,60 Semana de 07 a /09/205 SET/5 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 JUL/6 68,65 77,9 82,24 85,92 89,4 Semana de 2 a 25/09/205 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 JUL/6 SET/6 83,8 89,3 92,8 96, 20,7

6 Semana de 28/09 a 02/0/205 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 JUL/6 SET/6 83,90 89,3 92,8 96,48 20,63 Semana de 05/0 a 09/0/205 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 JUL/6 SET/6 83,8 89,3 92,63 96,39 20,26 Semana de 2/0 a 6/0/205 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 JUL/6 SET/6 77,65 83,6 86,84 90,5 95,47 Aos valores da tabela acima deverá ser acrescido o Prêmio (Basis) para se obter o valor FOB Golfo do México. A U.S. Wheat Associates estima o FOB em Março/6 variando entre US$28,00 e US$225,00 por tonelada, conforme o percentual de proteína entre,0% e 2,5%. Na semana atual o valor médio na Bolsa de Kansas foi de US$82,94/t (US$86,0) e o FOB Golfo de US$22,50/t, ante US$224,86 da semana anterior e US$26,03 no mês de setembro. Paulo Magno Rabelo Superintendência de Gestão da Oferta Gerência de Alimentos Básicos - Analista de Mercado. Fone (6) , FAX (6) paulo.rabelo@conab.gov.br

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