Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise
|
|
- Maria das Neves Canela Cordeiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Pedro Mizutani acredita que setor sucroenergético deve sentir uma recuperação mais acelerada da crise A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito para as empresas, mas a tendência é de que, após as complicações enfrentadas nos últimos anos, o mercado de açúcar e álcool tenha tempos bastante promissores daqui para a frente. Para o vice-presidente da Raízen, Pedro Isamu Mizutani, o setor deve sentir uma recuperação mais acelerada a partir do ano que vem, graças à melhora do preço do açúcar internacionalmente devido à queda dos estoques e ao aumento da competitividade brasileira, beneficiada pela valorização do dólar frente ao real, o que trará melhor remuneração. Mizutani integra a série de entrevistas especiais do Jornal de Piracicaba com profissionais e autoridades a respeito da crise e seus reflexos na cidade. Como o setor sucroenergético tem sido impactado pela crise econômica nacional? Basicamente, no nosso setor, que é o sucroenergético, dependemos muito de recursos de BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) para plantio e trato de cana e essa parte de crédito foi onde a crise mais afetou. Ela fez com que o crédito fosse reduzido em montante, fazendo, com isso, que fossemos tomar crédito no mercado privado. Muitas empresas não tem acesso ao mercado, não é nosso caso, mas os juros ficam caros e há falta de recursos também. A Raízen não sofre com isso, mas o setor sucroenergético sofre muito. A taxa de juros hoje gira em torno de 14% a Selic, essa é a base, mas no mercado elas custam a Selic mais 2% ou 3%, o que daria 17% ao ano. As taxas, quando são subsidiadas, custam em torno de 8% ou 8,5%. Elas continuam nesse nível, porém, o volume de recursos é mais baixo e como a disponibilidade é menor, tem que buscar o restante no mercado. Esse é um dos maiores problemas provocados pela crise. Outro problema que afetou, ao longo do tempo, todo nosso setor, foi o preço da gasolina congelado por causa da preocupação do governo com relação à inflação, o que fez com que os preços do etanol ficassem parados, mas nossos custos foram crescendo. Isso não é de agora, já vem ao longo dos quatro últimos
2 anos. Estamos sofrendo com isso, ora porque se tira a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) que é um imposto diferencial da gasolina com relação ao etanol, ora porque se congela o preço da gasolina. O retorno parcial da Cide em janeiro trouxe benefícios para o setor... Trouxe sim. Você teve uma parte da Cide, uma parte do PIS/Cofins e um reajuste do preço da gasolina, isso nos deu um pouco mais de competitividade. Agora, depois de todas voltas desses tributos, o que mais tem nos afetado recentemente é o tempo, que não nos deixa moer a cana. Por um lado (devido às chuvas) você tem a produtividade agrícola maior, mas esse tempo mais chuvoso faz com que a gente tenha menos tempo para processar essa cana, o que atrasa o término da safra e ao mesmo tempo faz com que você deixe mais cana no campo. E quanto à alta recente do dólar, ela ajudou ou prejudicou o setor sucroenergético? A desvalorização do real prejudica o setor em termos de custo, mas em termos de receita, nos dá competitividade, porque o Brasil é um grande produtor de açúcar, exporta dois terços da produção (do produto), então o real desvalorizado dá competitividade em relação aos outros países. Ela é muito mais positiva que negativa para a gente. Como o setor tem reagido à atual crise? Empresas menos preparadas estão fechando, elas não conseguem sobreviver a isso. Empresas mais preparadas têm enfrentado a crise, como é o caso da Raízen. Nós fizemos a lição de casa, cortamos custos, melhoramos nossa eficiência, estamos preparados para a crise. E as empresas menos preparadas fecharam, demitiram funcionários, enfrentam muitas dificuldades. Por outro lado, você vê que esses progressivos aumentos de preços com relação ao etanol e ao açúcar, por causa da competitividade do real-dólar, têm feito com que muitas empresas não fossem para expansão, mas pelo menos eles dão uma sobrevivência. A crise econômica afeta o setor sucroenergético principalmente, dificultando e encarecendo o crédito para as empresas, mas a tendência é de que, após as
3 complicações enfrentadas nos últimos anos, o mercado de açúcar e álcool tenha tempos bastante promissores daqui para a frente. Para o vice-presidente da Raízen, Pedro Isamu Mizutani, o setor deve sentir uma recuperação mais acelerada a partir do ano que vem, graças à melhora do preço do açúcar internacionalmente devido à queda dos estoques e ao aumento da competitividade brasileira, beneficiada pela valorização do dólar frente ao real, o que trará melhor remuneração. Mizutani integra a série de entrevistas especiais do Jornal de Piracicaba com profissionais e autoridades a respeito da crise e seus reflexos na cidade. Como o setor sucroenergético tem sido impactado pela crise econômica nacional? Basicamente, no nosso setor, que é o sucroenergético, dependemos muito de recursos de BNDES (Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social) para plantio e trato de cana e essa parte de crédito foi onde a crise mais afetou. Ela fez com que o crédito fosse reduzido em montante, fazendo, com isso, que fossemos tomar crédito no mercado privado. Muitas empresas não tem acesso ao mercado, não é nosso caso, mas os juros ficam caros e há falta de recursos também. A Raízen não sofre com isso, mas o setor sucroenergético sofre muito. A taxa de juros hoje gira em torno de 14% a Selic, essa é a base, mas no mercado elas custam a Selic mais 2% ou 3%, o que daria 17% ao ano. As taxas, quando são subsidiadas, custam em torno de 8% ou 8,5%. Elas continuam nesse nível, porém, o volume de recursos é mais baixo e como a disponibilidade é menor, tem que buscar o restante no mercado. Esse é um dos maiores problemas provocados pela crise. Outro problema que afetou, ao longo do tempo, todo nosso setor, foi o preço da gasolina congelado por causa da preocupação do governo com relação à inflação, o que fez com que os preços do etanol ficassem parados, mas nossos custos foram crescendo. Isso não é de agora, já vem ao longo dos quatro últimos anos. Estamos sofrendo com isso, ora porque se tira a Cide (Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico) que é um imposto diferencial da gasolina com relação ao etanol, ora porque se congela o preço da gasolina. O retorno parcial da Cide em janeiro trouxe benefícios para o setor...
4 Trouxe sim. Você teve uma parte da Cide, uma parte do PIS/Cofins e um reajuste do preço da gasolina, isso nos deu um pouco mais de competitividade. Agora, depois de todas voltas desses tributos, o que mais tem nos afetado recentemente é o tempo, que não nos deixa moer a cana. Por um lado (devido às chuvas) você tem a produtividade agrícola maior, mas esse tempo mais chuvoso faz com que a gente tenha menos tempo para processar essa cana, o que atrasa o término da safra e ao mesmo tempo faz com que você deixe mais cana no campo. E quanto à alta recente do dólar, ela ajudou ou prejudicou o setor sucroenergético? A desvalorização do real prejudica o setor em termos de custo, mas em termos de receita, nos dá competitividade, porque o Brasil é um grande produtor de açúcar, exporta dois terços da produção (do produto), então o real desvalorizado dá competitividade em relação aos outros países. Ela é muito mais positiva que negativa para a gente. Como o setor tem reagido à atual crise? Empresas menos preparadas estão fechando, elas não conseguem sobreviver a isso. Empresas mais preparadas têm enfrentado a crise, como é o caso da Raízen. Nós fizemos a lição de casa, cortamos custos, melhoramos nossa eficiência, estamos preparados para a crise. E as empresas menos preparadas fecharam, demitiram funcionários, enfrentam muitas dificuldades. Por outro lado, você vê que esses progressivos aumentos de preços com relação ao etanol e ao açúcar, por causa da competitividade do real-dólar, têm feito com que muitas empresas não fossem para expansão, mas pelo menos eles dão uma sobrevivência. E a maioria das empresas está sobrevivendo ou fechando as portas? Já fecharam em torno de 60 usinas no Centro-Sul, tem mais de 200, então se você pensar, a maioria está sobrevivendo à crise. As empresas que estão sobrevivendo estão mais fortes. Reduziu-se o número de usinas, mas a quantidade de cana disponível é a mesma, então as usinas complementaram sua capacidade ociosa fazendo com que elas tenham mais competitividade. Então, quando a situação começar a melhorar, a partir do ano que vem, essas usinas vão estar beneficiadas.
5 E essa melhora esperada parte de quê exatamente? Parte dos preços. Essa desvalorização cambial faz com que a gente tenha maior competitividade no mercado internacional, então melhora o preço do açúcar, não em dólar, mas em reais, dando maior competitividade para as exportações. Em relação ao clima, o El Niño provoca secas em alguns lugares produtores de cana, então se eles produzem menos açúcar, é menos competição. Nós viemos de um ciclo muito longo só de superávit (de produção), em que criou-se um estoque. E neste ano, por exemplo, vamos ter déficit, isso faz com que os preços do açúcar subam. Por outro lado, temos também um déficit de combustíveis como um todo, então isso faz com que haja mais procura do etanol, faz com que tenhamos melhores preços. Então essa melhora está mais ligado à dinâmica do setor do que a mudanças políticas... Nós vivemos no livre mercado, nosso único problema é que nosso preço (do etanol) é dependente ao preço da gasolina, que é controlado. E como a crise política atual prejudica? A gente vê que a crise de fundo político faz com que não tenhamos uma política de investimentos de longo prazo. Você vê capital estrangeiro não vindo mais para cá. No passado você via muito capital vindo por causa da confiança no país. O Brasil é uma terra, a médio e longo prazos, muito promissora, mas precisa realmente ter uma estabilidade política. Essa instabilidade cria uma aversão a recursos virem para o país. Os ativos do Brasil, com a desvalorização cambial, ficaram baratos, então só falta essa estabilidade política para atrair o capital estrangeiro. Quanto às políticas voltadas ao etanol, na semana passada, o BNDES apresentou em Piracicaba um estudo para venda de etanol hidratado em contratos de longo prazo. Isso ajudaria o setor? Depende muito de como for desenhado. Toda vez que a gente tenta fazer uma fórmula para um livre mercado, é complicado. Já existe um contrato de álcool anidro, existe uma legislação que obriga você a fazer uma parte em contrato tanto
6 para a distribuidora quanto para o produtor. No caso do hidratado, não existe contrato. Eu não acho que o contrato vá fazer com que exista uma melhora no mercado. O que faz realmente uma melhora no mercado é uma transparência nos preços da gasolina, porque o hidratado, o competidor dele é a gasolina ou você coloca o etanol hidratado ou coloca a gasolina. O anidro não, é uma mistura, um blend, não depende tanto do preço da gasolina, mas o hidratado depende 100%. E quanto mais você tiver uma política clara de como vão ser os preços, melhor. E esse aumento recente no consumo de etanol hidratado vai motivar as empresas a investirem mesmo com a crise? O aumento do etanol faz com que se tenha mais competitividade. Hoje o etanol está quase 70% do preço da gasolina, faz com que o consumidor consuma etanol, está em um patamar realmente bom em termos de comparação com a gasolina, mas ainda não remunera suficientemente o setor para voltar a investir. Esse patamar de preço nos dá sobrevivência para remunerar o capital já investido e não para fazer novos capitais. Qual seria uma remuneração justa hoje? Hoje o etanol teria de ter aumento basicamente de quase 30% ou ter um diferencial ambiental de 30% em relação à gasolina. Fala-se muito em uma Cide de R$ 0,60 e, se você considerar o etanol em termos de R$ 2 por litro, os R$ 0,60 centavos significam 30%. Esse nível daria uma competitividade melhor para o etanol e os empresários começariam a pensar como investir. Porque o fato do etanol ser um combustível limpo, renovável, ele tem que ter uma figura de prêmio em relação à gasolina. Ou a gasolina ser mais cara em função dela ser mais poluente que o etanol. É isso que a gente espera que o governo faça, não só o governo, mas as entidades que estão ligadas a meio ambiente, aquecimento global, façam com que exista esse entendimento com relação a este aspecto do etanol. Mas está um pouco difícil ter um indicador por parte do governo a respeito disso... Vamos ter a Cop 21 (Conferência do Clima) na França, onde o governo brasileiro terá uma meta de redução de CO2 (Dióxido de Carbono), o mundo vai ter uma
7 meta de redução de C02, e tudo passa pelo combustível, passa pelo desmatamento zero na Amazônia, passa por fazer consumo de mais etanol em relação à gasolina. Para se ter uma ideia, São Paulo há 20 anos ou 30 anos, era tudo escuro, hoje você já vê o sol, o céu limpo, hoje é totalmente diferente, porque tem o carro a etanol. Então tudo isso contribui para o meio ambiente, mas se você não tiver um reconhecimento dessa externalidade positiva, dificilmente o etanol sobrevive, principalmente hoje que o petróleo não está US$ 100 por barril, está metade disso. Mas não há indicação por parte do Governo de que alíquota da Cide volte integralmente agora... O próprio governo brasileiro anunciou que, em 2030, teremos 50 bilhões de litros de etanol. Para se ter essa quantidade ele precisa incentivar a indústria do etanol a fazer novos investimentos, novas fronteiras, aí que eu acredito que haverá um incentivo, ou através de uma Cide, de uma Cide ambiental, ou de um reconhecimento da externalidade positiva do etanol. As duas visitas da presidente Dilma Rousseff (PT) a Piracicaba trouxeram esperança para o setor? Sim, porque a gente quis mostrar para a presidente o quanto o setor está evoluído, o quanto a gente está investindo em tecnologia. Quando a trouxemos para a Raízen para ver a tecnologia de segunda geração, muito mais ver a tecnologia industrial, o quanto ela está evoluindo, ela ficou muito contente porque, no etanol de segunda geração você tem menores emissões de C02 que o próprio etanol de primeira geração (cerca de 17 vezes menos), a gente consegue vender isso melhor do que o de primeira geração. E no CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), a gente quis mostrar a evolução da tecnologia agrícola. Tivemos muito retorno positivo dela, porque se vê como estamos evoluindo no plantio de cana, nas novas variedades, até transgências, isso dá uma esperança para o Brasil. Somos uma terra muito rica em agricultura, o Brasil tem competitividade na agricultura, e isso que deu esperança para ela. E como foi a reação da presidente nas visitas?
8 Ela ficou muito emocionada. Ela faz muita pergunta técnica com relação a todas essas evoluções que o setor tem feito e ficou muito entusiasmada com isso, principalmente em um período que antecede a COP 21 na França. E como está atualmente a produção do etanol de segunda geração? Nós instalamos a primeira planta comercial de etanol de segunda geração na (usina) Costa Pinto, está na primeira fase ainda, que é a produção de etanol no C6, que são seis carbonos. Agora é a produção através do C5, isso deve ser finalizado em Estamos na fase de aprendizado e quando essa planta estiver totalmente pronta ela produzirá 40 milhões de litros (por safra). Esse ano temos expectativa de produção de 3 a 4 milhões de litros. De forma geral, como Piracicaba tem sentido essa crise econômica? Basicamente, Piracicaba, com a vinda da Hyundai e de outras empresas no auge do setor da cana, a cidade cresceu muito. Claro que nesta crise houve uma estabilizada e ela sofre também. Todas as empresas ligadas ao setor sofrem, você tem menos empresas e geração de renda com a crise. Por outro lado, há empresas que tem uma competitividade maior de exportação e vão ser beneficiadas com a desvalorização cambial. As perspectivas para o futuro da cidade são boas... Acredito que Piracicaba sofra, hoje, menos que as demais cidades, mas ela vai acompanhar a evolução do país também. A reação não depende só de Piracicaba e das empresas daqui. Vendemos nosso produto para o Brasil como um todo e vendemos para fora do país, então essa reação vai depender muito do país melhorar e da situação de mundo melhorar também. As perspectivas para a cidade são boas. As expectativas para o Brasil são boas a médio e longo prazos, o importante é você se adaptar neste curto prazo e fazer a lição de casa. Quando o país sairá da crise em sua opinião? Levará uns dois anos. Acredito que 2016 será um ano muito difícil também e, em 2017, a gente comece a se recuperar. Os setores de exportação vão alavancar (essa recuperação), porque houve uma correção do câmbio como um todo. Agora
9 as empresas que têm dívidas em dólar estão com uma situação muito difícil, muito delicada financeiramente. E quanto ao setor sucroenergético especificamente? Nosso setor vive de momentos. É um setor que tem açúcar como commodity e o etanol que depende do preço da gasolina. O setor de commodities é de altos e baixos. Vivemos um período muito ruim durante os ultimos cinco anos e a acredito que viveremos um período bom daqui para a frente, começa-se um ciclo bom de três a cinco anos onde teremos uma falta de produto no mundo e nós somos capazes de produzir. E a Raízen é uma empresa bem preparada, bem estruturada, que fez a lição de casa e deve se destacar em um sistema como um todo. Os investimentos necessários sempre foram mantidos pela empresa, mesmo com a crise. Fizemos a lição de casa, terminamos todos os projetos de geração de energia e estamos terminando dois projetos de expansão de usinas, uma em Paraguaçu Paulista (SP) e outra em Caarapó, no Mato Grosso do Sul. Já fecharam em torno de 60 usinas no Centro-Sul, tem mais de 200, então se você pensar, a maioria está sobrevivendo à crise. As empresas que estão sobrevivendo estão mais fortes. Reduziu-se o número de usinas, mas a quantidade de cana disponível é a mesma, então as usinas complementaram sua capacidade ociosa fazendo com que elas tenham mais competitividade. Então, quando a situação começar a melhorar, a partir do ano que vem, essas usinas vão estar beneficiadas. E essa melhora esperada parte de quê exatamente? Parte dos preços. Essa desvalorização cambial faz com que a gente tenha maior competitividade no mercado internacional, então melhora o preço do açúcar, não em dólar, mas em reais, dando maior competitividade para as exportações. Em relação ao clima, o El Niño provoca secas em alguns lugares produtores de cana, então se eles produzem menos açúcar, é menos competição. Nós viemos de um ciclo muito longo só de superávit (de produção), em que criou-se um estoque. E neste ano, por exemplo, vamos ter déficit, isso faz com que os preços do açúcar subam. Por outro lado, temos também um déficit de combustíveis como um todo,
10 então isso faz com que haja mais procura do etanol, faz com que tenhamos melhores preços. Então essa melhora está mais ligado à dinâmica do setor do que a mudanças políticas... Nós vivemos no livre mercado, nosso único problema é que nosso preço (do etanol) é dependente ao preço da gasolina, que é controlado. E como a crise política atual prejudica? A gente vê que a crise de fundo político faz com que não tenhamos uma política de investimentos de longo prazo. Você vê capital estrangeiro não vindo mais para cá. No passado você via muito capital vindo por causa da confiança no país. O Brasil é uma terra, a médio e longo prazos, muito promissora, mas precisa realmente ter uma estabilidade política. Essa instabilidade cria uma aversão a recursos virem para o país. Os ativos do Brasil, com a desvalorização cambial, ficaram baratos, então só falta essa estabilidade política para atrair o capital estrangeiro. Quanto às políticas voltadas ao etanol, na semana passada, o BNDES apresentou em Piracicaba um estudo para venda de etanol hidratado em contratos de longo prazo. Isso ajudaria o setor? Depende muito de como for desenhado. Toda vez que a gente tenta fazer uma fórmula para um livre mercado, é complicado. Já existe um contrato de álcool anidro, existe uma legislação que obriga você a fazer uma parte em contrato tanto para a distribuidora quanto para o produtor. No caso do hidratado, não existe contrato. Eu não acho que o contrato vá fazer com que exista uma melhora no mercado. O que faz realmente uma melhora no mercado é uma transparência nos preços da gasolina, porque o hidratado, o competidor dele é a gasolina ou você coloca o etanol hidratado ou coloca a gasolina. O anidro não, é uma mistura, um blend, não depende tanto do preço da gasolina, mas o hidratado depende 100%. E quanto mais você tiver uma política clara de como vão ser os preços, melhor. E esse aumento recente no consumo de etanol hidratado vai motivar as empresas a investirem mesmo com a crise?
11 O aumento do etanol faz com que se tenha mais competitividade. Hoje o etanol está quase 70% do preço da gasolina, faz com que o consumidor consuma etanol, está em um patamar realmente bom em termos de comparação com a gasolina, mas ainda não remunera suficientemente o setor para voltar a investir. Esse patamar de preço nos dá sobrevivência para remunerar o capital já investido e não para fazer novos capitais. Qual seria uma remuneração justa hoje? Hoje o etanol teria de ter aumento basicamente de quase 30% ou ter um diferencial ambiental de 30% em relação à gasolina. Fala-se muito em uma Cide de R$ 0,60 e, se você considerar o etanol em termos de R$ 2 por litro, os R$ 0,60 centavos significam 30%. Esse nível daria uma competitividade melhor para o etanol e os empresários começariam a pensar como investir. Porque o fato do etanol ser um combustível limpo, renovável, ele tem que ter uma figura de prêmio em relação à gasolina. Ou a gasolina ser mais cara em função dela ser mais poluente que o etanol. É isso que a gente espera que o governo faça, não só o governo, mas as entidades que estão ligadas a meio ambiente, aquecimento global, façam com que exista esse entendimento com relação a este aspecto do etanol. Mas está um pouco difícil ter um indicador por parte do governo a respeito disso... Vamos ter a Cop 21 (Conferência do Clima) na França, onde o governo brasileiro terá uma meta de redução de CO2 (Dióxido de Carbono), o mundo vai ter uma meta de redução de C02, e tudo passa pelo combustível, passa pelo desmatamento zero na Amazônia, passa por fazer consumo de mais etanol em relação à gasolina. Para se ter uma ideia, São Paulo há 20 anos ou 30 anos, era tudo escuro, hoje você já vê o sol, o céu limpo, hoje é totalmente diferente, porque tem o carro a etanol. Então tudo isso contribui para o meio ambiente, mas se você não tiver um reconhecimento dessa externalidade positiva, dificilmente o etanol sobrevive, principalmente hoje que o petróleo não está US$ 100 por barril, está metade disso.
12 Mas não há indicação por parte do Governo de que alíquota da Cide volte integralmente agora... O próprio governo brasileiro anunciou que, em 2030, teremos 50 bilhões de litros de etanol. Para se ter essa quantidade ele precisa incentivar a indústria do etanol a fazer novos investimentos, novas fronteiras, aí que eu acredito que haverá um incentivo, ou através de uma Cide, de uma Cide ambiental, ou de um reconhecimento da externalidade positiva do etanol. As duas visitas da presidente Dilma Rousseff (PT) a Piracicaba trouxeram esperança para o setor? Sim, porque a gente quis mostrar para a presidente o quanto o setor está evoluído, o quanto a gente está investindo em tecnologia. Quando a trouxemos para a Raízen para ver a tecnologia de segunda geração, muito mais ver a tecnologia industrial, o quanto ela está evoluindo, ela ficou muito contente porque, no etanol de segunda geração você tem menores emissões de C02 que o próprio etanol de primeira geração (cerca de 17 vezes menos), a gente consegue vender isso melhor do que o de primeira geração. E no CTC (Centro de Tecnologia Canavieira), a gente quis mostrar a evolução da tecnologia agrícola. Tivemos muito retorno positivo dela, porque se vê como estamos evoluindo no plantio de cana, nas novas variedades, até transgências, isso dá uma esperança para o Brasil. Somos uma terra muito rica em agricultura, o Brasil tem competitividade na agricultura, e isso que deu esperança para ela. E como foi a reação da presidente nas visitas? Ela ficou muito emocionada. Ela faz muita pergunta técnica com relação a todas essas evoluções que o setor tem feito e ficou muito entusiasmada com isso, principalmente em um período que antecede a COP 21 na França. E como está atualmente a produção do etanol de segunda geração? Nós instalamos a primeira planta comercial de etanol de segunda geração na (usina) Costa Pinto, está na primeira fase ainda, que é a produção de etanol no C6, que são seis carbonos. Agora é a produção através do C5, isso deve ser
13 finalizado em Estamos na fase de aprendizado e quando essa planta estiver totalmente pronta ela produzirá 40 milhões de litros (por safra). Esse ano temos expectativa de produção de 3 a 4 milhões de litros. De forma geral, como Piracicaba tem sentido essa crise econômica? Basicamente, Piracicaba, com a vinda da Hyundai e de outras empresas no auge do setor da cana, a cidade cresceu muito. Claro que nesta crise houve uma estabilizada e ela sofre também. Todas as empresas ligadas ao setor sofrem, você tem menos empresas e geração de renda com a crise. Por outro lado, há empresas que tem uma competitividade maior de exportação e vão ser beneficiadas com a desvalorização cambial. As perspectivas para o futuro da cidade são boas... Acredito que Piracicaba sofra, hoje, menos que as demais cidades, mas ela vai acompanhar a evolução do país também. A reação não depende só de Piracicaba e das empresas daqui. Vendemos nosso produto para o Brasil como um todo e vendemos para fora do país, então essa reação vai depender muito do país melhorar e da situação de mundo melhorar também. As perspectivas para a cidade são boas. As expectativas para o Brasil são boas a médio e longo prazos, o importante é você se adaptar neste curto prazo e fazer a lição de casa. Quando o país sairá da crise em sua opinião? Levará uns dois anos. Acredito que 2016 será um ano muito difícil também e, em 2017, a gente comece a se recuperar. Os setores de exportação vão alavancar (essa recuperação), porque houve uma correção do câmbio como um todo. Agora as empresas que têm dívidas em dólar estão com uma situação muito difícil, muito delicada financeiramente. E quanto ao setor sucroenergético especificamente? Nosso setor vive de momentos. É um setor que tem açúcar como commodity e o etanol que depende do preço da gasolina. O setor de commodities é de altos e baixos. Vivemos um período muito ruim durante os ultimos cinco anos e a acredito que viveremos um período bom daqui para a frente, começa-se um ciclo bom de
14 três a cinco anos onde teremos uma falta de produto no mundo e nós somos capazes de produzir. E a Raízen é uma empresa bem preparada, bem estruturada, que fez a lição de casa e deve se destacar em um sistema como um todo. Os investimentos necessários sempre foram mantidos pela empresa, mesmo com a crise. Fizemos a lição de casa, terminamos todos os projetos de geração de energia e estamos terminando dois projetos de expansão de usinas, uma em Paraguaçu Paulista (SP) e outra em Caarapó, no Mato Grosso do Sul. Fonte: Jornal de Piracicaba - 05/11/2015
Rodobens é destaque no website Infomoney
Rodobens é destaque no website Infomoney Por: Conrado Mazzoni Cruz 19/04/07-09h55 InfoMoney SÃO PAULO - Atualmente, falar sobre o mercado imobiliário brasileiro é entrar na discussão sobre um possível
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisCenário positivo. Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37. Texto: Lucas Rizzi
Cenário positivo Construção e Negócios - São Paulo/SP - REVISTA - 03/05/2012-19:49:37 Texto: Lucas Rizzi Crescimento econômico, redução da pobreza, renda em expansão e dois grandes eventos esportivos vindo
Leia maisCombustíveis BOLETIM CEPER. Ribeirão Preto/SP. Prof. Dr. Luciano Nakabashi André Ribeiro Cardoso e Simone Prado Araujo
Neste boletim são apresentadas informações e uma breve análise sobre o comportamento dos preços dos principais combustíveis automotivos, etanol e gasolina comum, com base nos dados de preço coletados pela
Leia maisFelipe Oliveira, JPMorgan:
Felipe Oliveira, JPMorgan: Bom dia a todos. Minha pergunta é em relação ao nível de despesa operacional, se você acredita conseguir, ao longo dos próximos trimestres, capturar no seu resultado operacional
Leia mais8 Cálculo da Opção de Conversão
83 8 Cálculo da Opção de Conversão Uma usina de açúcar relativamente eficiente pode produzir 107 kg de açúcar a partir de cada tonelada de cana processada, da qual também é produzida obrigatoriamente uma
Leia maisEntrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT
Entrevista exclusiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, ao SBT Brasília-DF, 30 de outubro de 2006 Jornalista Ana Paula Padrão: Então vamos às perguntas, agora ao vivo, com
Leia maisTop Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV
Top Guia In.Fra: Perguntas para fazer ao seu fornecedor de CFTV 1ª Edição (v1.4) 1 Um projeto de segurança bem feito Até pouco tempo atrás o mercado de CFTV era dividido entre fabricantes de alto custo
Leia maisRepensando a matriz brasileira de combustíveis
1 Repensando a matriz brasileira de combustíveis Marcos Sawaya Jank Conselheiro do CDES A matriz energética brasileira se destaca pela grande incidência de fontes renováveis... Ao longo desta década, a
Leia maisConjuntura Dezembro. Boletim de
Dezembro de 2014 PIB de serviços avança em 2014, mas crise industrial derruba taxa de crescimento econômico Mais um ano de crescimento fraco O crescimento do PIB brasileiro nos primeiros nove meses do
Leia maisA Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil
A Influência da Crise Econômica Global no Setor Florestal do Brasil 1. INTRODUÇÃO Ivan Tomaselli e Sofia Hirakuri (1) A crise financeira e econômica mundial de 28 e 29 foi principalmente um resultado da
Leia maisé de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.
Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:
Leia maisEntrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30
1 Entrevistado: Almir Barbassa Entrevistador: - Data:11/08/2009 Tempo do Áudio: 23 30 Entrevistador- Como o senhor vê a economia mundial e qual o posicionamento do Brasil, após quase um ano da quebra do
Leia mais[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024
As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração
Leia maisREGIONAL CENTRO-OESTE
REGIONAL CENTRO-OESTE SOJA DESPONTA NO CENTRO-OESTE, REDUZINDO ÁREAS DE MILHO VERÃO E ALGODÃO A produção de soja despontou no Centro-Oeste brasileiro nesta safra verão 2012/13, ocupando áreas antes destinadas
Leia mais05/12/2006. Discurso do Presidente da República
, Luiz Inácio Lula da Silva, no encerramento da 20ª Reunião Ordinária do Pleno Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social Palácio do Planalto, 05 de dezembro de 2006 Eu acho que não cabe discurso aqui,
Leia maisDisciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta
Disciplina: Economia & Negócios Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider Professora: Rosely Gaeta NOTA DE AULA 01 O PROBLEMA ECONÔMICO Recursos Limitados versus Necessidades Ilimitadas A Economia é a área
Leia maisAno I Boletim II Outubro/2015. Primeira quinzena. são específicos aos segmentos industriais de Sertãozinho e região.
O presente boletim analisa algumas variáveis chaves na atual conjuntura da economia sertanezina, apontando algumas tendências possíveis. Como destacado no boletim anterior, a indústria é o carro chefe
Leia maisLições para o crescimento econômico adotadas em outros países
Para o Boletim Econômico Edição nº 45 outubro de 2014 Organização: Maurício José Nunes Oliveira Assessor econômico Lições para o crescimento econômico adotadas em outros países 1 Ainda que não haja receita
Leia mais30/09/2008. Entrevista do Presidente da República
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, em conjunto com o presidente da Venezuela, Hugo Chávez, com perguntas respondidas pelo presidente Lula Manaus-AM,
Leia maisDesafios para o planejamento e a regulação do mercado de biocombustíveis
VIII CBPE Congresso Brasileiro de Planejamento Energético Curitiba, agosto de 2012 Mesa Redonda: Fronteiras agro-energéticas Desafios para o planejamento e a regulação do mercado de biocombustíveis L.
Leia maisFloresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira
São Paulo, domingo, 24 de maio de 2009 Floresta pode ajudar a tirar o Brasil da crise financeira País pode ser "melhor que a Suécia" se investir em uso sustentável, diz diretor do Bird CLAUDIO ANGELO EDITOR
Leia maisUNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DO ÁLCOOL - PROÁLCOOL
UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP INSTITUTO DE CIÊNCIAS SOCIAIS E COMUNICAÇÃO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO PROGRAMA NACIONAL DO ÁLCOOL - PROÁLCOOL Cintia de Souza Oliveira 8662479 Karina Siqueira 8658676 Verônica Carvalho
Leia maisRelatório de Pesquisa. Março 2013
Relatório de Pesquisa SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Março 2013 SONDAGEM CONJUNTURAL DO VAREJO BRASILEIRO Pesquisa realizada pela CNDL e SPC Brasil. Foram ouvidos em todo o país 615 varejistas.
Leia maisEdição 39 (Março/2014)
Edição 39 (Março/2014) Cenário Econômico: Governo atrasa pagamentos para melhorar situação fiscal Para tornar os dados de fevereiro melhores, governo atrasou os pagamentos às construtoras dos imóveis do
Leia maisResultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015
Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions
Leia maisAnálise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil
Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...
Leia maisConnections with Leading Thinkers
Instituto de Alta Performance Connections with Leading Thinkers A economista Fernanda de Negri discute os méritos e deficiências das políticas de inovação brasileiras. Fernanda De Negri é diretora de Estudos
Leia maisOperadora: Gustavo Poppe:
Operadora: Boa tarde senhoras e senhores e obrigada por aguardarem. Sejam bem-vindos à teleconferência da SUZANO PAPEL E CELULOSE para a discussão dos resultados referentes ao segundo trimestre de 2005.
Leia maisipea políticas sociais acompanhamento e análise 7 ago. 2003 117 GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo*
GASTOS SOCIAIS: FOCALIZAR VERSUS UNIVERSALIZAR José Márcio Camargo* Como deve ser estruturada a política social de um país? A resposta a essa pergunta independe do grau de desenvolvimento do país, da porcentagem
Leia maisIndústria indica recuperação gradual impelida pelo investimento, mas com trajetória irregular
Indústria indica recuperação gradual impelida pelo investimento, mas com trajetória irregular O importante a conferir é a tendência da retomada e a resposta das medidas acionadas para alçar a produção
Leia maisEdição 24 (Novembro/2013) Cenário Econômico A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2013: UM PÉSSIMO ANO Estamos encerrando o ano de 2013 e, como se prenunciava, a
Edição 24 (Novembro/2013) Cenário Econômico A ECONOMIA BRASILEIRA EM 2013: UM PÉSSIMO ANO Estamos encerrando o ano de 2013 e, como se prenunciava, a economia nacional registra um de seus piores momentos
Leia maisDESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE
DESIGN DE MOEDAS ENTREVISTA COM JOÃO DE SOUZA LEITE Por Sérgio Cohn Sergio Cohn: Como foram as suas experiências na criação de cédulas ao lado do Aloísio Magalhães? João de Souza Leite: Eu tive duas experiências
Leia maisA comida entrou na roda financeira
A comida entrou na roda financeira Brasil de Fato - seg, 2011-05-02 15:06 admin Para Walter Belik, especulação e irresponsabilidade dos governos neoliberais levou a crise que ainda deve durar vários anos
Leia maisUniversidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA)
Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro Programa de Pós-graduação de Ciências Sociais em Desenvolvimento, Agricultura e Sociedade (CPDA) Relatório com as principais notícias divulgadas pela mídia
Leia maisSituação atual do setor sucroenergético - apresentação à Câmara dos Deputados
07 de outubro de 2015 Situação atual do setor sucroenergético - apresentação à Câmara dos Deputados Elizabeth Farina Diretora presidente Crise Exportação do setor de sucroenergético açúcar pela é região
Leia maisNesta feira, este ano, percebe-se que há novas editoras, novas propostas. Qual a influência disso tudo para o movimento espírita?
Reconhecido por sua extensa dedicação no trabalho da difusão do espiritismo, inclusive fora do país, Miguel de Jesus Sardano é também conhecido por ter iniciado o que hoje é a maior feira do livro espírita
Leia maisO Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento
O Estado de S. Paulo Online 14/02/2016 Transmissão de energia vive crise de investimento http://economia.estadao.com.br/noticias/geral,transmissao-de-energia-vive-crise-de-investimento,10000016214 Exemplo
Leia maisTranscrição da Teleconferência Q&A Resultados do 4T08 Fertilizantes Heringer (FHER3 BZ) 12 de março de 2009
Alexandre Falcão, Morgan Stanley: Bom dia. Na verdade, tenho duas perguntas. A primeira é sobre os estoques que vocês ainda estão carregando. Qual é o nível de preços desses estoques? E queria entender
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 08 Junho, 2015 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA A expectativa para a safra 2015/2016 é de aumento em relação à safra passada com moagem
Leia maisTranscriça o da Entrevista
Transcriça o da Entrevista Entrevistadora: Valéria de Assumpção Silva Entrevistada: Ex praticante Clarice Local: Núcleo de Arte Grécia Data: 08.10.2013 Horário: 14h Duração da entrevista: 1h COR PRETA
Leia maisAFETA A SAÚDE DAS PESSOAS
INTRODUÇÃO Como vai a qualidade de vida dos colaboradores da sua empresa? Existem investimentos para melhorar o clima organizacional e o bem-estar dos seus funcionários? Ações que promovem a qualidade
Leia maisEntenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013
Entenda a tributação dos fundos de previdência privada O Pequeno Investidor 04/11/2013 Antes de decidir aplicar seu dinheiro em fundos de previdência privada, é preciso entender que é uma aplicação que
Leia maisManifeste Seus Sonhos
Manifeste Seus Sonhos Índice Introdução... 2 Isso Funciona?... 3 A Força do Pensamento Positivo... 4 A Lei da Atração... 7 Elimine a Negatividade... 11 Afirmações... 13 Manifeste Seus Sonhos Pág. 1 Introdução
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisBoletim Econômico da Scot Consultoria
Boletim Econômico da Scot Consultoria ano 1 edição 2 22 a 28 de abril de 2013 Destaque da semana Alta na taxa Selic O Comitê de Política Monetária (Copom) decidiu elevar a taxa Selic para 7,50% ao ano,
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca LANÇAMENTO DO PROGRAMA DE IRRIGAÇÃO
Leia maisTranscrição da Teleconferência Resultados do 4T12 Contax (CTAX4 BZ) 26 de fevereiro de 2013. Tales Freire, Bradesco:
Tales Freire, Bradesco: Bom dia a todos. Eu sei que a Companhia é bastante criteriosa para definir algum tipo de despesa como não recorrente, mas observando o resultado, vimos que outras despesas operacionais
Leia maisEntrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, após encontro com a Senadora Ingrid Betancourt São Paulo-SP, 05 de dezembro de 2008 Presidente: A minha presença aqui
Leia maisSumário executivo. ActionAid Brasil Rua Morais e Vale, 111 5º andar 20021-260 Rio de Janeiro - RJ Brasil
Sumário executivo Mais de um bilhão de pessoas sofre com as consequências da inanição é mais que a população dos Estados Unidos, Canadá e União Européia juntas. Em julho desse ano, a reunião de cúpula
Leia maisDiscurso do Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de início da operação com etanol da Usina Termelétrica Juiz de Fora
, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de início da operação com etanol da Usina Termelétrica Juiz de Fora Juiz de Fora - MG, 19 de janeiro de 2010 Bem, primeiro, meus companheiros, eu vou passar por
Leia maisSINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...
Leia maisANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV
ANÁLISE MERCADOLÓGICA DE EMBRIÕES ZEBUÍNOS PRODUZIDOS A PARTIR DA TÉCNICA DE FERTILIZAÇÃO IN VITRO - FIV Autor: Jorge Dias da Silva (SILVA, J. D.) E-mail: jorge@simaoedias.com Tel: 34 9202 1195 1 - INTRODUÇÃO
Leia maisNão é tarde demais para combater as mudanças climáticas O sumário do IPCC diz:
Sumário dos resultados-chave do Quarto Relatório de Avaliação do Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas, Grupo de Trabalho III de Mitigação de Mudanças Climáticas Bangkok, Maio de 2007 Não é
Leia maisDiscurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011
Discurso de Luiz Inácio Lula da Silva Seminário do Prêmio Global de Alimentação Des Moines, Estados Unidos 14 de outubro de 2011 Estou muito honrado com o convite para participar deste encontro, que conta
Leia maisSINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS
NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita
Leia maisObjetivos das Famílias e os Fundos de Investimento
Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Objetivos das Famílias e os Fundos de Investimento Prof. William Eid Junior Professor Titular Coordenador do GV CEF Centro de Estudos em Finanças Escola
Leia maisEdição 40 (Março/2014)
Edição 40 (Março/2014) Cenário Econômico: Prévia da inflação oficial acelera por alimentos e transportes (Fonte: Terra) O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo-15 (IPCA-15) avançou 0,73% em março
Leia maisCapítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS
Capítulo II O QUE REALMENTE QUEREMOS Neste inicio de curso de Formação em Coaching e Mentoring do Sistema ISOR, eu quero fazer a seguinte pergunta: o que vocês mais querem da vida hoje? Alguém pode começar?
Leia maisPreços médios da tonelada de cana para pagamento - Safra 2010/2011 - A
Edição nº 20 maio de 2011 EDIÇÃO ESPECIAL DE FECHAMENTO SAFRA O Informe Especial da Canaoeste tem como objetivo, transmitir aos associados todas as informações relevantes da safra 2010/2011, encerrada
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 40 Discurso na solenidade de sanção
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca Discurso na cerimónia de entrega
Leia maisO Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica
O Princípio da Complementaridade e o papel do observador na Mecânica Quântica A U L A 3 Metas da aula Descrever a experiência de interferência por uma fenda dupla com elétrons, na qual a trajetória destes
Leia maisNOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES
NOTA CEMEC 07/2015 FATORES DA DECISÃO DE INVESTIR DAS EMPRESAS NÃO FINANCEIRAS UM MODELO SIMPLES Setembro de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões de compra
Leia maisMauro Savi. 8º presidente da Nelore MT 2013 a 2014
Mauro Savi 8º presidente da Nelore MT 2013 a 2014 Mauro Savi veio de Medianeira, Paraná, e chegou a Mato Grosso há 31 anos. A primeira parada foi em Rondonópolis, depois seguiu para Coxim, Mato Grosso
Leia maisEixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista
Eixo Anhanguera-Bandeirantes virou polo lean, diz especialista Robson Gouveia, gerente de projetos do Lean Institute Brasil, detalha como vem evoluindo a gestão em empresas da região O eixo Anhanguera
Leia maisEntre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou bastante no Brasil. Em 1998, 97% das
INFORME-SE BNDES ÁREA PARA ASSUNTOS FISCAIS E DE EMPREGO AFE Nº 48 NOVEMBRO DE 2002 EDUCAÇÃO Desempenho educacional no Brasil: O que nos diz a PNAD-2001 Entre 1998 e 2001, a freqüência escolar aumentou
Leia maisPLENO DO CDES: 37ª REUNIÃO. Discurso do ministro Guido Mantega
PLENO DO CDES: 37ª REUNIÃO Data: 26/04/2011 Horário: 09:00:00h às 13:00:00h Local: Salão Nobre do Palácio do Planalto, Brasília - DF Discurso do ministro Guido Mantega Bom dia a todos e a todas, cara presidenta
Leia maisTaxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna
Taxa de Juros para Aumentar a Poupança Interna Condição para Crescer Carlos Feu Alvim feu@ecen.com No número anterior vimos que aumentar a poupança interna é condição indispensável para voltar a crescer.
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 30 Discurso na inauguração da nova
Leia mais18/11/2005. Discurso do Presidente da República
Discurso do presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, na cerimônia de entrega de certificado para os primeiros participantes do programa Escolas-Irmãs Palácio do Planalto, 18 de novembro de 2005
Leia maisRELATÓRIO MESA DEVOLVER DESIGN (EXTENSÃO) Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa pronta)
1ª RODADA RELAÇÃO PRÁTICA E TEORIA Pouca teoria, muitas oficinas Matérias não suprem as necessidades de um designer Falta aplicação teórica (isso pode favorecer o aprendizado já que o aluno não tem a coisa
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS
Leia maisComo as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional
9 dez 2008 Nº 58 Como as empresas financiam investimentos em meio à crise financeira internacional Por Fernando Pimentel Puga e Marcelo Machado Nascimento Economistas da APE Levantamento do BNDES indica
Leia maisInstituto Fernand Braudel de Economia Mundial
Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial Associado à Fundação Armando Alvares Penteado Rua Ceará 2 São Paulo, Brasil 01243-010 Fones 3824-9633/826-0103/214-4454 Fax 825-2637/ngall@uol.com.br O Acordo
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 67 Discurso na cerimónia de outorga
Leia maisEntrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio
Entrevista coletiva concedida pelo Presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva, por ocasião da visita à Comunidade Linha Caravaggio Chapecó-SC, 23 de junho de 2006 Presidente: É um programa, talvez
Leia maisNa contramão de medidas anticrise, movimento ambientalista prega 'decrescimento'
Na contramão de medidas anticrise, movimento ambientalista prega 'decrescimento' Paula Adamo Idoeta Da BBC Brasil em Londres Atualizado em 12 de abril, 2012-05:41 (Brasília) 08:41 GMT Enquanto países afetados
Leia maisCAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL
CAPITAL DE GIRO: ESSÊNCIA DA VIDA EMPRESARIAL Renara Tavares da Silva* RESUMO: Trata-se de maneira ampla da vitalidade da empresa fazer referência ao Capital de Giro, pois é através deste que a mesma pode
Leia maisMudanças Climáticas e Economia. Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE
Mudanças Climáticas e Economia Secretaria de Acompanhamento Econômico SEAE Junho de 2009 Aquecimento global como falha de mercado O clima tem forte relação com a atividade econômica: Interação mais conhecida
Leia maisTecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS)
Tecnologia sociais entrevista com Larissa Barros (RTS) A capacidade de gerar tecnologia e inovação é um dos fatores que distinguem os países ricos dos países pobres. Em sua maioria, essas novas tecnologias
Leia mais7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso
7 etapas para construir um Projeto Integrado de Negócios Sustentáveis de sucesso Saiba como colocar o PINS em prática no agronegócio e explore suas melhores opções de atuação em rede. Quando uma empresa
Leia maisEconomia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,
Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções
Leia maisSaiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas econômicas do governo
Cliente: Trade Energy Veículo: Portal R7 Assunto: Saiba o que vai mudar no seu bolso com as novas medidas Data: 21/01/2015 http://noticias.r7.com/economia/saiba-o-que-vai-mudar-no-seu-bolso-com-as-novas-medidaseconomicas-do-governo-21012015
Leia maisPresidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação
Presidência da República Casa Civil Secretaria de Administração Diretoria de Gestão de Pessoas Coordenação Geral de Documentação e Informação Coordenação de Biblioteca 59 Discurso na solenidade de apresentação
Leia mais'Década perdida foi a da alta das commodities', diz economista de Cambridge
'Década perdida foi a da alta das commodities', diz economista de Cambridge José Gabriel Palma Veja, 16.1.2016, entrevista a Luís Lima Gabriel Palma, professor da universidade britânica, afirma que latino-
Leia maisOPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio
OPINIÃO Política Monetária, Arbitragem de Juro e Câmbio João Basilio Pereima Neto A combinação de política monetária com elevada taxa de juros em nível e política cambial está conduzindo o país à uma deterioração
Leia mais5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE. Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise.
5 DICAS DE GESTÃO EM TEMPOS DE CRISE Um guia prático com 5 dicas primordiais de como ser um bom gestor durante um período de crise. INTRODUÇÃO Gerir uma empresa não é uma tarefa fácil, mas em tempos de
Leia maisMeu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957.
Rio de Janeiro, 5 de junho de 2008 IDENTIFICAÇÃO Meu nome é José Guilherme Monteiro Paixão. Nasci em Campos dos Goytacazes, Norte Fluminense, Estado do Rio de Janeiro, em 24 de agosto de 1957. FORMAÇÃO
Leia maisTítulo Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D.
Título Economia de baixo carbono, desafios e oportunidades para o setor elétrico Veículo Canal Energia Data 16 dezembro 2015 Autor Claudio J. D. Sales Estiveram reunidos nas duas últimas semanas em Paris,
Leia maisSetor sucroalcooleiro paranaense: do proálcool ao biodiesel 1
Setor sucroalcooleiro paranaense: do proálcool ao biodiesel 1 Rosana Paczyk 1 Introdução Este artigo objetiva analisar o setor sucroalcooleiro do Paraná desde o programa nacional do álcool em meados de
Leia maisTranscrição Teleconferência Resultados 3T07 Trisul 14 de Novembro de 2007
Boa tarde, senhoras e senhores. Sejam bem-vindos à teleconferência dos resultados referentes ao 3T07 da. Hoje nós temos a presença do Sr. Jorge Cury Neto, Diretor Presidente, Sr. Marco Antonio Cattini
Leia maisMarketing Educacional como manter e captar novos alunos
Marketing Educacional como manter e captar novos alunos Baiard Guggi Carvalho Publicitário, consultor em marketing educacional e em tecnologia aplicada à educação N os dias de hoje, se perguntarmos para
Leia maisRed Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas
Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Setembro 2011 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS GRADUADOS
Leia maisJORNADA DE COMPRA. O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital VECTOR
O que é e sua importância para a estratégia de Marketing Digital 1 2 3 4 Já falamos muitas vezes sobre produção de conteúdo ser a base de uma estratégia de marketing digital de resultados para a sua empresa.
Leia maisALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67
ALGODÃO 2ª SAFRA NA SAFRA 14/15 DEZEMBRO - ANO 6 - EDIÇÃO 67 A decisão sobre o plantio do algodão segunda safra a esta altura já foi tomada. Seu Custo Operacional (CO) é estimado pelo Cepea em R$ 5.614,63/ha
Leia mais3 Dicas Poderosas Para Investir Em Ações. "A única maneira de fazer um grande trabalho é. amar o que você faz." Steve Jobs. Por Viva e Aprenda 2
"A única maneira de fazer um grande trabalho é amar o que você faz." Steve Jobs Por Viva e Aprenda 2 Por Viva e Aprenda Declaração De Ganhos Com O Uso De Nossos Produtos A empresa O Segredo Das Ações"
Leia maisAs 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso
As 10 Melhores Dicas de Como Fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso Nesse artigo quero lhe ensinar a fazer um Planejamento Financeiro Pessoal Poderoso. Elaborei 10 dicas para você fazer um excelente
Leia maisA influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital
A influência da Tecnologia da Informação e Telecomunicação na Contabilidade - A Era do Contador Digital Núcleo Interdisciplinar de Estudos Independentes Brayan Christian B. de Oliveira Abril 2012 Introdução
Leia mais