Mercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup

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1 Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões de toneladas, apesar da queda de 2% da área plantada. O gráfico abaixo mostra a relação do preço do milho negociado na Chicago Board of Trade CBOT, Bolsa de Chicago com o U.S Dollar Index (índice que relaciona o Dólar com uma cesta composta por seis moedas, tais como o Euro e a Libra). O preço do milho sofreu uma forte baixa até mês de outubro de 2014, onde conseguiu força e obteve uma correção até o final do mês de dezembro do mesmo ano. A partir do ano de 2015 o preço do milho entra em tendência de baixa, ao contrário da moeda americana que continua sua forte valorização frente as principais moedas internacionais. Essa queda do preço do milho está relacionada com o aumento da produção estadunidense citada anteriormente e da grande valorização da moeda americana em relação as demais, reduzindo a competitividade do seu produto. Fonte: TradingView, CMEGroup Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY)

2 Mercado Nacional O Brasil é o terceiro maior produtor de milho, segundo dados da Conab, com uma produção estimada de 79 milhões de toneladas do cereal na safra 2014/15, superado apenas pelos Estados Unidos (361,1 milhões de toneladas) e pela China (215,5 milhões de toneladas) 1. No Brasil, o estado com maior produção é o Mato Grosso, produzindo 18,3 milhões de toneladas, representando 23,2% da produção nacional, seguido pelo estado do Paraná, com 15,7 milhões de toneladas, com 19,7% e do Mato Grosso do Sul, com uma produção de 8,2 milhões de toneladas, correspondendo a 10,4% da produção nacional, ou seja, três estados produzem mais de 50% de toda a produção do país. O mercado nacional de milho, assim como o mercado internacioanl está em tendência de baixa. O preço do milho cotado na BM&FBovespa teve uma grande valorização de outubro até meados de novembro de 2014, porém a partir dessa data o preço do milho entrou em um canal de baixa, respeitando bem o suporte 2 e principalmente a resistência 3, da qual foi tocada por cinco vezes. Atualmente está cotado em R$ 26,30 / 60 kg (22/04/2015), tocando novamente na resistência. Essa tendência de baixa pode ser reflexo da queda no preço do milho no mercado americano e da expectativa de aumento do estoque nacional, que passará de 14,3 para 17,8 milhões de toneladas na Safra 2014/15. Fonte: ADVFN Preço do milho (CCMk15) 1 Segundo estimativa de abril do USDA para a safra 2014/ Suporte é o termo utilizado na Análise Gráfica que é representado por uma linha onde o mercado tende a se basear como preço máximo. 3 A resistência é o termo utilizado na Análise Gráfica que é representado por uma linha, onde o mercado tende a se basear como preço mínimo.

3 Mercado Paraibano As baixas precipitações pluviométricas no início de 2015, apontam para uma situação de estiagem severa. Até o presente momento, as chuvas em todos o municípios Paraibanos são insuficientes para atender as necessidades hidrica da cultura do milho. Existia um previsão do plantio de 113,9 mil hectares e até o momento foram palntados apenas 38 mil hectares, ou seja, 33% da área prevista. O restante do plantio ainda aguarda a regularização das chuvas para sua realização. A Paraíba é um estado importador de milho, pois sua produção não consegue suprir a demanda local. A safra 2014/15 produzirá, segundo previsão da CONAB, 95,6 mil toneladas, em uma área cultivada de 113,9 mil hectares, com isso, calcula-se uma produtividade da terra de 839 kg/ha, muito abaixo da média nacional para a mesma safra, que é de 5.057kg/ha e da média do Nordeste, que é de kg/ha. A demanda anual do estado é por volta de 560 mil toneladas, isso faz com que a produção do estado corresponda a apenas 17% da demanda. Caso a Paraíba tivesse uma produtividade igual a média nacional, a produção aumentaria para 576 mil toneladas, correspondendo a mais de 100% da demanda estadual, portanto, a Paraíba passaria de uma situação de dependencia do produto para uma situação de autossuficiência. O gráfico a seguir mostra o comparativo de produtividade entre os estados da Bahia (maior produtor da região), Paraíba, Pernambuco, Piauí e Rio Grande do Norte, além da média do Nordeste. Nota-se uma grande discrepância entre a produtividade da Paraíba e da Bahia, com a previsão para a safra 2014/15 na casa dos 839 kg/ha e 3614 kg/ha, respectivamente. Portanto, caso a previsão se concretize, o estado da Bahia terá uma produtividade 330,8% maior que da Paraíba. Comparando com a média da região nordeste, a Paraíba também fica bem abaixo, com uma produtividade 3,6 vezes menor. Somente quando comparado com dois estados vizinhos (Pernambuco e Rio Grande do Norte), a Paraíba apresenta médias de produtividade semelhantes.

4 Produtividade de estados produtores de milho kg / ha NORDESTE PI RN PB PE BA Fonte: Serie histórica de produtividade: Safras 1976/77 a 2014/15 CONAB Ao analisar o preço no mercado paraibano de milho, este apresentou média de R$ 39,91, considerando preço pago ao produtor. O valor ficou estável entre janeiro e maio de 2014, porém a partir de junho houve uma variação negativa até dezembro do mesmo ano Preço Produtor / 60kg 32 Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez PB Fonte: Dados da Conab Alguns fatores são responsáveis pela oscilação no preço do milho no estado da Paraíba, são eles: a) A demanda de milho é de quatro a cinco vezes a quantidade produzida; b) Condições climaticas irregulares para produção; c) Baixa produtividade com pequena produção local; d) longas distancias entre os estados produtores até a Paraíba; e) A principal alternativa de remoção do produto de outas regiões do Brasil até a Paraíba é o modal rodoviario, cujo custo é elevado;

5 f) Falta de estrutura de armazenagem adequada (pública e privada) para a correta estocagem do produto; g) Após a colheita o milho é rapidamente absorvido por pequenos atravessadores; h) Oferta do produto em atacado é insignificante. Enfim, o sistema de comercialização está seriamente comprometido, tanto pela oferta, como pela demanda, por estarem em constante desequilibrio e os agentes envolvidos carecem de maior intra estrutura e uma menor oscilação nos custos produtivos. Elaboração: CONAB Superintendência Regional da Paraíba Equipe Técnica: Matheus Rodrigues Alves Sousa / Juarez de Oliveira Nóbrega Supervisão Setorial: Tiane Franco Barros Mangueira Farias Supervisão Geral: Davi Azim Filho Superintendente Regional: Gustavo Guimarães Lima Telefone: (83) / (83) pb.sureg@conab.gov.br

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