TRIGO Período de 10 a 14/08/2015
|
|
- Jónatas Palha Arruda
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 TRIGO Período de 0 a 4/08/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço PR 60 kg 34,43 34,35 34,30 34,04 Semana Atual Preço Mínimo (**) Atual Básico Doméstico Pão Melhorador RS 60 kg 28,2 28,3 28,2 29,8 2,24 26,52 34,98 36,63 SC 60 kg 3,87 30,68 30,6 3,22 Nota: (*) Preço médio do mês; (**) Preço Mínimo da Região Sul para o T. Tabela II - PREÇO NO ATACADO FARINHA DE TRIGO (em R$/50Kg) Centro de Comercialização Unid. Períodos anteriores 2 meses mês (*) semana Semana atual SP 50 Kg 08,50 02,0 98,75 98,50 PR 50 kg 99,55 82,35 78,70 79,53 Notas: Farinha de trigo especial - São Paulo e Paraná (*) Preço médio do mês Tabela III - PREÇO INTERNACIONAL (em US$/t) Períodos anteriores Semana atual Centro de Referência Unid. 2 meses mês (*) semana Mercado Paridade de Importação (US$/t) (3) Paraná R. G. Sul EUA () t 286,00 247,00 220,8 222,40 266,3 (R$929) 260,58 (R$909) Argentina (2) t 330,00 226,00 224,00 224,00 225,84 (R$788) 220,0 (R$768) Câmbio: R$3,4893/US$ (*) Preço médio do mês. Notas: () Preço trigo Hard, FOB Golfo do México. (2) Preço trigo Hard, FOB portos argentinos. (3) Desembarque em São Paulo.. MERCADO INTERNO E EXTERNO. - OFERTA E DEMANDA DE TRIGO Os números de produção de trigo, divulgados pela Conab, para os anos de 202 a 204, exigiram uma reanálise do suprimento e uso dessa commoditie de alto consumo no Brasil, no intuito de evitar que ocorram estoques de passagem negativos no final do período, devido à insuficiente produção. Quanto ao suprimento e uso, estão definidos os itens de produção, importação, e exportação que são divulgados pela Conab e Secretaria de Comércio Exterior - Secex respectivamente, não sendo passíveis de alteração. A reavaliação considerou os parâmetros que se seguem, com atenção para os estoques de passagem que não devem
2 ser inferiores a um mês de consumo industrial, de acordo com informações do segmento industrial. A indústria de moagem, entre 2007 e 202, passou por um período crítico, vez que as importações de farinha de trigo da Argentina impuseram perdas elevadas e sérios prejuízos à indústria nacional. A entrada indiscriminada de farinha de trigo através das importações retirou da indústria moageira cerca de,0 milhão de toneladas de trigo em grão, anualmente, aumentando a ociosidade do parque industrial aqui instalado, com a redução da demanda por matéria-prima substituída pela farinha importada. Em 203/4, constatou-se uma evolução positiva no desempenho da indústria, impulsionada pela ausência da farinha importada da Argentina, que foi objeto de políticas de governo com vistas a manter o mercado interno do país bem ofertado, tanto de farinha como de trigo em grão. Assim, a oferta interna de grãos de trigo no Brasil foi expandida pelas restrições às importações e pela não exportação de cerca de,6 milhão de toneladas, como ocorrido no ano anterior e posterior, favorecendo maior beneficiamento de grãos em cerca de 2%. Para o ano safra 204/5, que se encerrou em julho, os dados de importação e exportação foram divulgados dia 6 de agosto pelo MDIC/Secex, com valores de 5.238,8 mil e.680,5 mil toneladas, respectivamente. As exportações com origem no Rio Grande do Sul, foram de.490,4 mil toneladas. Esse período se caracterizou pelo recrudescimento dos problemas na atividade econômica que exigiu a implantação de ajustes na economia com reflexos no emprego, renda e consumo. Os preços administrados foram majorados, elevando os custos de produção, com reflexos nas atividades de serviços. Dessa forma, a indústria moageira, com 206 unidades dispersas pelo país, concentrada no Rio Grande do Sul, Paraná e São Paulo, sentiu os efeitos do desajuste econômico que afetou o pleno desenvolvimento da cadeia produtiva, devido às restrições do consumo final, com reflexos nos supermercados, indústrias de massas, biscoitos e pães, afetando, também, os moinhos e produtores da matéria-prima. Nessa conjuntura, o desempenho da indústria moageira e o consumo final, declinaram cerca de 6%, com expectativa de recuperação em 205/6. NessE foco, a demanda global brasileira poderá ser de,3 milhões de toneladas, incluindo trigo para sementes, e o estoque de passagem de, milhão de toneladas, pouco acima do consumo industrial mensal estimado em 904 mil toneladas. SUPRIMENTO E USO DE TRIGO EM GRÃO NO BRASIL Período: agosto-julho (mil toneladas) ESTOQUE PRODU- IMPOR- SUPRI- EXPOR- CONSUMO INTERNO ESTOQUE SAFRA INICIAL ÇÃO TAÇÃO MENTO TAÇÃO MOAGEM SEMENTES TOTAL FINAL (0 AGO) GRÃOS GRÃOS INDUSTRIAL () (3 JUL) , ,6 6.0, ,0.90, ,0 324,9 0.44,9.956, , 4.379,5 7.00, ,8.683, ,0 284,3 0.34,3.527, , , , ,9 47,4.050,0 33,5.38, , ,0 5.97, 5.328, ,9.680, ,0 43,7 0.73,7.74,7 205 ().74, , , ,2.500,0.000,0 368,8.368,8.0,4 Fonte: Conab, MDIC 3/08/205 () Estimativa
3 .2 MERCADO INTERNO Os preços médios semanais no mercado de balcão no Paraná declinaram 0,75% e no Rio Grande do Sul e Santa Catarina, subiram 3,76% e,99%, respectivamente. No Paraná, passou de R$34,30 para R$34,04 (R$567,33/t), permanecendo abaixo do novo preço mínimo aprovado para o trigo Pão de R$34,98/60 kg (R$583,00/t), que equivale a US$67,08 ao câmbio atual de R$3,4893. Esses valores no Rio Grande do Sul e Santa Catarina são superiores aos preços médios do mês de julho. Já e no Estado do Paraná, continuam abaixo da média de julho. No Rio Grande do Sul, os valores médios no mercado de balcão na semana atual fecharam em R$29,8, ante R$28,2 da semana anterior e R$28,3, no mês de julho (Tabela ). No Paraná, os preços no mercado de lotes da safra velha estão entre R$650,00 e R$680,00 e da nova safra, ofertados a R$600,00. No Rio Grande do Sul, os preços da safra velha foram de R$ 600,00/t FOB e entre R$650,00 e R$700,00 CIF. Os moinhos estão bem abastecidos com estoques suficientes de trigo em grão como farinha, o que mantém o mercado com baixa movimentação de compras de matéria-prima e de vendas de farinha que se encontram pressionados pelos compradores, fabricantes de biscoitos e massas, vez que os consumidores não aceitam repasse de preços para os produtos finais. A Secretaria de Agricultura informa que a melhoria das condições climáticas no Paraná favoreceu o início da colheita de trigo, apresentando boa qualidade. As lavouras estão com 8%, 7% e 2% em condições boas/excelentes, regulares e ruins, respectivamente. As fases do cultivo apresentam 23% em desenvolvimento vegetativo, 3% em floração, 33% em frutificação e 3% em maturação. Segundo a Emater/RS, as boas condições meteorológicas durante o último período têm favorecido o desenvolvimento da cultura, melhorando a coloração e
4 perfilhamento com bom estado fitossanitário. Constata-se intensificação na aplicação de fertilizantes nitrogenados, principalmente nas áreas que sofreram pesadas chuvas em período recente. Cerca de 93 % (98%) acham-se em desenvolvimento vegetativo e 7% (2%) em floração. Está prevista a formação de nova frente fria no Sul do Estado que pode beneficiar o cultivo. Estimativas da Conab indica que a produção brasileira poderá ser de 6.995,5 mil toneladas, maior em 7,2% que a anterior. O Estado do Rio Grande do Sul tem potencial para colher 2,36 milhões e o Paraná 3,9 milhões de toneladas. Sobressai a produção na região Sudeste, com aumento de 23,8%. A Agosoft Brasil divulgou que o fenômeno meteorológico El Niño, que começou este ano pode ser dos mais fortes dos últimos 65 anos, alertaram cientistas do governo americano. A corrente do El Niño produz uma elevação nas temperaturas do Pacífico equatoriano, podendo causar fortes chuvas em algumas partes do mundo e secas em outras..3 PREÇOS EXTERNOS As condições das lavouras na Argentina mostram uma situação grave, segundo a Bolsa de Grãos de Buenos Aires, vez que fortes tempestades nos pampas inundaram 300 mil hectares de trigo recém plantado. No Uruguai o excesso de chuvas traz preocupações aos produtores e no Paraguai são grandes as dúvidas em relação à qualidade devido aos dias secos, durante a maturação. Em 03 de agosto/5 a pauta oficial do trigo argentino foi reduzida para US$224,00 por tonelada, depois de US$226,00, a partir de 2 de maio/5. Sobre esse valor são deduzidas as retenciones de 23%, que são o imposto cobrado do agricultor de US$5,52 por tonelada. Ao câmbio de R$3,4893 o valor do imposto representa R$79,76 por tonelada, ou seja, R$0,78 por saca de 60 quilos.
5 Os preços mensais, FOB Golfo do México alcançaram US$335,00 em abril de 204, evoluindo para US$243,00 em maio/5, US$24,20 em Julho e para US$222,40 na semana atual, ante US$220,8 da semana anterior (ver tabela e gráfico). Dessa forma o preço FOB Golfo continua inferior ao preço FOB portos da Argentina. Como visto, a cotação do trigo estadunidense em agosto de 204 foi de US$286,00 por tonelada, ou seja, um recuo de 22,23%, até a semana atual de US$222,40 e recuo de 3,63%, em relação ao preço médio de julho/5. Neste contexto, o valor do trigo de exportação dos Estados Unidos se mantém abaixo do FOB da Argentina. Entretanto, o preço de paridade em São Paulo, com a forte elevação do dólar em relação ao real, os fretes mais longos e a cobrança de tarifa para importação de fora do Mercosul, fez com que o cereal brasileiro ganhasse competitividade no âmbito internacional. Em consequência, o preço de paridade em São Paulo do trigo dos EUA, supera o argentino em apenas 9,24%..4 - PREÇOS DO PÃO FRANCÊS A maior variação mensal de preço do Pão Francês ocorreu em Belo Horizonte em 4,24%, seguida por Brasília, 2,93% e Manaus, 2,29%. A variação anual teve como destaque a cidade de Aracajú de 3,83%, seguida por Campo Grande de 7,56%, Belo Horizonte 4,02% e Fortaleza 0,82%. Nesse período a variação do IPCA das farinhas, féculas e massas foi de,58% e dos panificados de 7,49%. Essas variações não identificam os preços do trigo em grão como responsáveis pelos aumentos constatados, pois durante o período os valores FOB Estados Unidos e Argentina, declinaram. Apenas no mercado interno, se observou pequena variação positiva, no segundo trimestre de 205, conforme se vê nos gráficos de preços internos e externos.
6 .5 - PREÇOS FUTUROS As posições de futuro de trigo na Bolsa de Kansas, para o HRW, depois de alcançarem seu ponto mais alto no início de abril, fecharam em baixa por dois meses consecutivos, após a publicação pelo Usda da oferta e demanda mundial. As preocupações sobre a competitividade do trigo estadunidense seguem pesando sobre os mercados. Ainda o Usda, estimou o avanço da colheita do trigo de inverno em 97% superior à média de 90% dos últimos cinco anos, como também que a colheita do trigo de primavera alcançou 28% e que 69% desse trigo estão classificados como bons/excelentes, 23% regular e, 6% ruins. Semana de 30/03 a 03/04/205 MAI/5 JUL/5 SET/5 DEZ/5 MAR/6 24,2 25,3 28,99 224,22 228,36 Semana de 5 a 9/06/205 JUL/5 SET/5 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 84,9 88,49 95,47 200,62 203,92 Semana de 22 a 26/06/205 JUL/5 SET/5 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 205,49 209,07 28,23 22,0 224,22 Semana de 29/06 a 03/07/205 JUL/5 SET/5 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 2,64 27,43 224,59 229,09 23,94 Semana de 06 a 0/07/205 JUL/5 SET/5 DEZ/5 MAR/6 MAI/6 204,84 20,26 27,6 222,75 225,60 Semana de 3 a 7/07/ ,00 207,96 23,20 26,32 28,62
7 Semana de 20 a 24/07/205 86,38 93,73 99,05 202,27 204,93 Semana de 27 a 30/07/205 80,87 88,2 93,8 96,67 99,70 Semana de 03 a 07/08/205 8,4 88,77 93,82 97,49 200,89 Semana de 0 a 4/08/205 79,95 87,39 92,53 96,2 99,70 A esses valores deverá ser acrescido o Prêmio (Base) para se ter o valor FOB Golfo do México. A U.S. Wheat Associates estima o FOB em Jan/6, variando entre US$233,00 e US$240,00 por tonelada, conforme o percentual de proteína entre,0% e 2,5%. Na semana atual, o valor FOB Golfo é de US$222,40 ante US$220,8/t na semana anterior. Paulo Magno Rabelo Superintendência de Gestão da Oferta Gerência de Alimentos Básicos - Analista de Mercado. Fone (6) , FAX (6) paulo.rabelo@conab.gov.br
TRIGO Período de 03 a 07/08/2015
TRIGO Período de 03 a 07/08/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço PR 60 kg 34,43 34,35 34,42 34,30 Semana Atual Preço
Leia maisTRIGO Período de 27 a 30/07/2015
TRIGO Período de 27 a 30/07/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço PR 60 kg 34,43 34,35 34,45 34,42 Semana Atual Preço
Leia maisTRIGO Período de 25 a 29/04/2016
TRIGO Período de 25 a 29/04/206 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço PR 60 kg 33,89 40,3 4,45 4,60 Semana Atual Preço
Leia maisTRIGO Período de 04 a 08/04/2016
TRIGO Período de 04 a 08/04/2016 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 12 meses Períodos anteriores 1 mês (*) 1 semana Preço PR 60 kg 33,89 40,13 40,62 41,00 Semana Atual
Leia maisTRIGO ABASTECIMENTO NACIONAL
TRIGO ABASTECIMENTO NACIONAL Paulo Magno Rabelo Diretoria de Política Agrícola e Informações Analista de Mercado SITUAÇÃO NO MUNDO PRODUÇÃO MUNDIAL E BRASILEIRA DOS PRINCIPAIS GRÃOS EM 2014/15 ÁREA, PRODUÇÃO,
Leia maisTRIGO Período de 02 a 06/11/2015
TRIGO Período de 02 a 06//205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,56 35,87 36,75 36,96 Semana Atual
Leia maisTRIGO Período de 12 a 16/10/2015
TRIGO Período de 2 a 6/0/205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,5 34,0 35,42 35,94 Semana Atual
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos TRIGO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisO TRIGO NO BRASIL E NO MUNDO CADEIA DE PRODUÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO
O TRIGO NO BRASIL E NO MUNDO CADEIA DE PRODUÇÃO, TRANSFORMAÇÃO E COMERCIALIZAÇÃO Prof José Roberto Canziani DERE/UFPR Profª Vania Di Addario Guimarães DERE/UFPR Agosto - 2009 SEQUÊNCIA DA APRESENTAÇÃO
Leia maisTrigo: Evolução dos preços recebidos pelos agricultores no PR e RS (jan/03 a abr/08) jan/07 mai/07. jan/06 set/06. set/05
Trigo: Porque os preços estão subindo? Os agricultores brasileiros que ainda possuem trigo para vender estão recebendo atualmente um preço em reais, bem superior aos verificados nesta mesma época em anos
Leia maisSOJA Período: 11 a 15/05/ meses mês semana. Períodos anteriores. Paridade Exportação Centro de Referência Unid Efetivo (1)
SOJA Período: 11 a 15/05/2015 Centro de Produção Quadro I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$) Unid Períodos anteriores 12 1 1 meses mês semana Média mercado Semana atual Composto atacado Preço Mínimo SORRISO-MT
Leia maisCongresso Internacional do Trigo Abitrigo Alexandre Mendonça de Barros
Congresso Internacional do Trigo Abitrigo Alexandre Mendonça de Barros 24 de Setembro de 2018 Contexto atual do setor de grãos Excelentes resultados da safra 2017/18 para o setor de grãos Guerra comercial
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Produtores finalizaram o plantio do arroz na Zona Sul e se intensificou a semeadura das lavouras na Campanha e Fronteira Oeste, buscando recuperar o atraso ocorrido; resta
Leia maisFigura 1 Principais índices de inflação, em variação % abr/13 mai/13 jun/13 jul/13 ago/13 set/13 out/13 nov/13 dez/13 jan/14 fev/14 mar/14 abr/14
CONJUNTURA ECONÔMICA A inflação perdeu força em abril de 214, os principais índices de inflação apresentaram crescimento, porém em ritmo menor que o registrado em março. O IPCA, principal índice de preços
Leia maisRealização: Apresentação. Seja parceiro:
Ano I N 2 Setembro de 2017 Apresentação Realização: Prezado leitor, Iremos nessa edição demonstrar o modelo já consolidado para o boletim mensal bioinformativo. Aqui encontra-se uma análise resumida do
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos SOJA DEZEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisMilho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08
Milho: safra maior e entrada da primeira safra trazem queda nos preços Aumento na safra norte-americana em 2007/08 Como o Brasil se mundializa para ofertar produtos primários, agravando seu perfil de ofertante
Leia maisAGRICULTURA. Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Novembro de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA - CHICAGO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: A cultura de arroz chegou a 22% da área já colhida e 42% já estão maduros. Outros 25% da área estão com a cultura em enchimento de grãos e 4% em floração. A área total de
Leia maisQUADRO 1 MILHO BALANÇO DE OFERTA E DEMANDA DOS PRINCIPAIS PLAYERS MUNDIAIS (EXCETO BRASIL) EM MIL TONELADAS
1. MERCADO INTERNACIONAL Com o plantio de milho nos Estados Unidos já finalizado, tem-se o início do mercado climático como fator de influência sobre as cotações do cereal na Bolsa de Chicago. Em termos
Leia maisTrigo Outubro NASDAQ INTL 1
Trigo Outubro 2015 www.intlfcstone.com NASDAQ INTL 1 Mapa do ciclo do Trigo Mundial 2 MUNDO Maior produção mundial da história, 731,61 MMT; 3ª safra recorde mundial na sequencia; Estoque ainda maiores
Leia maisFechamento dos Mercados Segunda-feira 07/11/16 granoeste.com.br (45) Atual Ant. Dif.
COMPLEXO SOJA CBOT - Soja (U$/Bushel = 27,216) Máx Min NOV 989,25 981,50 7,75 992,00 981,75 JAN 998,50 990,75 7,75 1.001,75 990,00 MAR 1005,50 997,25 8,25 1.007,75 996,25 MAI 1012,25 1004,00 8,25 1.014,25
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Milho: O período foi de intensificação no plantio da nova safra, mesmo com o solo apresentando ainda umidade acima do ideal em algumas áreas. Com essa situação, o percentual de
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Atualmente 98% das lavouras estão em desenvolvimento vegetativo (perfilhamento ou alongamento), ao passo que 2% da área já está em floração. As lavouras apresentam boa população
Leia maisO Mercado de grãos. Em meio à alta do dólar e incertezas econômicas e clima. Rafael Ribeiro Zootecnista, mestrando em Administração
O Mercado de grãos Em meio à alta do dólar e incertezas econômicas e clima Rafael Ribeiro Zootecnista, mestrando em Administração rafael@scotconsultoria.com.br Breve Histórico (2º. semestre de 2015) DÓLAR
Leia maisAGRICULTURA. Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Janeiro de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão Embora não tenha alcançado recorde, as 3 últimas safras globais seguiram em recuperação
Leia maisEXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO
EXPECTATIVA MÉDIA ANUAL DO MERCADO PARA A ECONOMIA BRASILEIRA: PIB, JUROS, CÂMBIO E INFLAÇÃO - 2017-2021 ANO TAXA DE CRESCIMENTO DO PIB TAXA DE JUROS SELIC TAXA DE CÂMBIO R$/US$ TAXA DE INFLAÇÃO IPCA 2017
Leia maisLEITE E DERIVADOS JULHO / 2015
LEITE E DERIVADOS JULHO / 2015 1. Mercado nacional 1.1 Preços pagos ao produtor Os preços nominais médios brutos 1 pagos ao produtor em ho, ponderados pela produção, dos e estados pesquisados pelo Centro
Leia maisFechamento dos Mercados Quinta-feira 13/10/16 granoeste.com.br (45) Atual Ant. Dif.
COMPLEXO SOJA CBOT - Soja (U$/Bushel = 27,216) Máx Min NOV 956,25 945,50 10,75 959,50 937,25 JAN 964,75 953,50 11,25 967,50 945,25 MAR 971,00 960,25 10,75 974,00 952,00 MAI 978,00 967,25 10,75 980,50 959,75
Leia maisRealização: Apresentação. Seja parceiro: Nesta edição: Caroço de algodão Girassol e óleo Amendoim e óleo. Ano II N 2 maio de 2018.
Ano II N 2 maio de 2018 Apresentação Realização: Caro Leitor, Viemos nessa edição dar continuidade ao trabalho por nós iniciados. Trazendo informações do que afetou o mercado de commodities (Principalmente
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ NOVEMBRO DE 2016 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisFechamento dos Mercados Terça-feira 10/04/18 granoeste.com.br (45)
COMPLEXO SOJA CBOT - Soja (U$/Bushel = 27,216) Máx Min MAI 1.050,00 1.047,00 3,00 1.064,00 1.045,00 JUL 1.060,25 1.057,50 2,75 1.074,00 1.055,25 AGO 1.061,25 1.058,50 2,75 1.074,00 1.056,25 SET 1.052,50
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: A colheita evoluiu de forma acelerada no Estado, alcançando 30% do total plantado. Ainda que sejam consideradas as estimativas acima referidas, dando ao RS uma produção
Leia maisPANORAMA Y PERSPETIVAS DEL MERCADO MUNDIAL PARA EL ARROZ DEL MERCOSUR
PANORAMA Y PERSPETIVAS DEL MERCADO MUNDIAL PARA EL ARROZ DEL MERCOSUR Tiago Sarmento Barata Mestre em Agronegócios Analista de mercado de arroz Relação comercial entre os países do mercosul... Dez anos
Leia maisMamona Período: janeiro de 2016
Mamona Período: janeiro de 2016 Quadro I: preço pago ao produtor Centro de Produção UF Unidade 12 meses (a) Média de Mercado 1 mês (b) Mês atual (c) Preço mínimo Var % (c/a) Irecê BA 60kg 78,96 93,13 88,33
Leia maisConjuntura Econômica. Figura 1 Aumento dos preços no acumulado de 12 meses em Campo Grande - MS (%) 7,82 7,09 6,27 5,69 6,83 6,1 4,38 4,16 3,6 3,34
% Aumento Preços Conjuntura Econômica A conjuntura econômica de agosto foi marcada pelo aumento da inflação, baixo crescimento da economia, taxa de câmbio levemente desvalorizada, insegurança política
Leia maisO MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A cultura da soja apresenta relevante importância para a economia brasileira, sendo responsável por uma significativa parcela na receita cambial do Brasil, destacando-se
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja 1. PREVISÃO DE SAFRA E DESTINAÇÃO De acordo com o 7 Levantamento de safra 2015/16, publicado em abril pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área
Leia maisGIRASSOL Período: Julho de 2012
GIRASSOL Período: Julho de 2012 QUADRO I PREÇOS PAGO AO PRODUTOR (R$ 60/Kg) Centro de Referência Un Período Anteriores Período atual Variação (%) Julho/11 Julho/12 Preços Mínimos (60/Kg) Centro Sul 60
Leia maisArroz. Sérgio Roberto Gomes dos Santos Júnior COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB
Arroz Sérgio Roberto Gomes dos Santos Júnior COMPANHIA NACIONAL DE ABASTECIMENTO CONAB Brasília, DF Abril/2018 Mercado Mundial 2017/18 (Previsão) 2016/17 (Estimativa) 2015/16 Balanço de Oferta e Demanda
Leia maisSEAB Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento DERAL - Departamento de Economia Rural. MILHO PARANENSE - SAFRA 2013/14 Novembro de 2013
MILHO PARANENSE - SAFRA 2013/14 Novembro de 2013 A estimativa para a 1ª safra de milho, temporada 2013/14, aponta uma redução de aproximadamente 180 mil hectares, que representa um decréscimo de 23% em
Leia maisAGRICULTURA. Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
AGRICULTURA Abril de 2018 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos DESEMPENHO DA AGRICULTURA o o Algodão A safra mundial 2017/18 será maior, mas com melhor ajuste de estoques já que o consumo
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS JANEIRO/2017 Resumo de desempenho Janeiro 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês/Ano mês anterior
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ARROZ JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas publicações
Leia maisAGROSAFRA SETEMBRO DE 2015
AGROSAFRA SETEMBRO DE 2015 1. Indicadores da macroeconomia brasileira. 2. Agro-cotações no PR para soja, trigo e milho - anual e mensal. 3. Agro-cotações na CBOT (bolsa de Chicago) para soja, trigo e milho
Leia maisBOLETIM CUSTOS E PREÇOS Agosto de 2012
BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Agosto de 2012 Milho: Em Unaí (MG), a elevação registrada na cotação em relação ao mês de julho foi de 17,4%. Desta forma, o valor da saca de 60 quilos de milho passou para R$ 28,20.
Leia maisPreço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Período: 02/09 á 06/09 de Em R$ por saca de 60 kg.
SOJA» MERCADO INTERNO O preço da saca de 6 Kg de soja continua fortemente volátil nesta primeira semana de setembro, mesmo assim encerrou a semana valorizada, 4,5% em média. O clima nas lavouras estadunidenses
Leia maisCONJUNTURA QUINZENAL 01 A 15/02/2016
SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA QUINZENAL 01 A 15/02/2016 ANO 2 Nº14 A colheita avança e começa a derrubar os preços da soja em Mato Grosso. De acordo com dados do Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária
Leia maisOs preços médios da soja em junho apresentaram queda em relação ao mês
Soja Os preços médios da soja em junho apresentaram queda em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Mato Grosso apresentou a maior variação negativa, - 4,21%, cotado a R$55,75/sc. O Rio Grande
Leia maisUNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO - ECA NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS NUPES
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA, CONTÁBEIS E ADMINISTRAÇÃO - ECA NÚCLEO DE PESQUISAS ECONÔMICO-SOCIAIS NUPES 1. CESTA BÁSICA FAMILIAR No mês de maio, o custo da
Leia maisDepartamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ
DACEC Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ Comentários referentes ao período entre 23/09/2016 a 29/09/2016 Prof. Dr. Argemiro Luís Brum 1 Jaciele Moreira
Leia maisTENDÊNCIAS 2014/15 TENDÊNCIAS 2014/15 PAULO MOLINARI. Safras & Mercado Paulo Molinari
TENDÊNCIAS 2014/15 TENDÊNCIAS 2014/15 PAULO MOLINARI Safras & Mercado Paulo Molinari GRANDES QUESTÕES 2014/15 Situação econômica - Demanda e câmbio Clima no verão América do Sul A safra nos Estados Unidos
Leia mais23/08/2017. FERNANDO MURARO JR. Engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas
23/08/2017 PERSPECTIVAS PARA OS MERCADOS DE SOJA E MILHO EM 2017/18 FERNANDO MURARO JR. Engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas APROSOJA-MS Amambai (MS), 17/ago/17 Um
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: A colheita andou em ritmo forte nessa semana, atingindo até o momento 90% da área do Estado. À medida que a colheita avançou, as produtividades e a qualidade do produto
Leia maisMINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO
MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO Arroz em casca AGOSTO 2018 ARROZ EM CASCA: Quadro de Suprimento Mil toneladas Posição: agosto/2018
Leia maisELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA
ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO NA AGRICULTURA Trabalho Elaborado pela Gerência Técnica e Econômica da Ocepar Curitiba, julho de 2008 ELEVAÇÃO DOS CUSTOS DE PRODUÇÃO I - INTRODUÇÃO: A agricultura brasileira
Leia maisAtualmente lavouras da Região Centro-Sul, principalmente Guarapuava e União da Vitória, estão sendo afetadas pela estiagem.
Data : 11/03/2004 Hora : Título: Milho Fonte: Autor: Vera da Rocha Matéria: Apesar dos problemas climáticos no Paraná, ou seja, chuvas irregulares e mal distribuídas desde o início do ano, a produção da
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: O desenvolvimento da cultura do arroz está em sua maior parte em fase vegetativa, com 68% das lavouras, 30% em fase de floração e 8% em enchimento de grãos. As lavouras
Leia maisMINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO
MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO Arroz em casca JUNHO 2018 ARROZ EM CASCA: Quadro de Suprimento Mil toneladas Posição: junho/2018 MUNDO
Leia maisMINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO
MINISTERIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA SUMÁRIO EXECUTIVO Arroz em casca ABRIL 2018 ARROZ EM CASCA: Quadro de Suprimento Mil toneladas Posição: abril/2018 MUNDO
Leia maisSoja Análise da Conjuntura Agropecuária MUNDO SAFRA 2014/15
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2014 MUNDO SAFRA 2014/15 Devido ao aumento das cotações nas últimas safras, principalmente na comparação com o milho, o cultivo da soja vem aumentando
Leia maisBOLETIM DO MILHO Nº 13
BOLETIM DO MILHO Nº 13 COMERCIALIZAÇÃO O acompanhamento semanal de safras do DERAL indica que foram comercializadas, no Paraná, até o momento, 10,4 milhões de toneladas de milho, o que representa 73% da
Leia maisFechamento dos Mercados Terça-feira 12/06/18 granoeste.com.br (45)
COMPLEXO SOJA CBOT - Soja (U$/Bushel = 27,216) Máx Min JUL 954,00 953,75 0,25 963,25 952,00 AGO 959,50 959,00 0,50 968,50 957,50 SET 965,25 964,75 0,50 974,00 963,25 NOV 974,50 973,75 0,75 983,50 972,00
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Trigo: Com as temperaturas mais baixas e dias com pouca nebulosidade, registrados nos últimos dias, melhorou o aspecto visual da cultura, voltando a apresentar folhas com coloração
Leia maisProf. Dr. Argemiro Luís Brum 1 Jaciele Moreira 2
DACEC Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ Comentários referentes ao período entre 07/09/2018 a 13/09/2018 Prof. Dr. Argemiro Luís Brum 1 Jaciele Moreira
Leia maisCENÁRIO DO TRIGO PARA O BRASIL
CENÁRIO DO TRIGO PARA O BRASIL EDSON CSIPAI BUNGE ALIMENTOS S.A. 25-10-2010 A importância do TRIGO no CUSTO dos negócios... Moinho de Trigo 80% Indústria de Macarrão 85% A formação do preço do trigo...
Leia maisANÁLISE DO MERCADO DE MILHO. Análise para 2016 e Perspectivas para 2017
ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO Análise para 2016 e Perspectivas para 2017 MUNDO SISTEMA FARSUL ANÁLISE DO MERCADO DE MILHO MUNDO LONGO PRAZO SISTEMA FARSUL Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Milho em
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: O cenário orizícola não teve alterações em relação ao desenvolvimento das lavouras, já as expectativas com os preços do grão continuam baixas. A Federarroz vem trabalhando
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: O desenvolvimento vegetativo tem melhorado nos últimos dias, melhora favorecida pelas condições climáticas do período, com temperatura alta e bastante luminosidade. Há um
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA- CHICAGO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: O clima de maneira geral favoreceu os trabalhos da colheita na cultura do arroz em todas as regiões produtoras do Estado, apesar da ocorrência de algumas chuvas durante
Leia maisCENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CEBOLA
CENÁRIO ATUAL E PERSPECTIVAS PARA O MERCADO DE CEBOLA Natalia Dallocca Berno Analista de mercado de cebola e cenoura Revista Hortifruti Brasil Cepea Esalq USP Cepea: Esalq-USP: Escola Superior de Agricultura
Leia maisANÁLISE CONJUNTURAL ANÁLISE CEPEA
centavos R$/libra-peso Setembro/2017 Em setembro, o mercado de algodão em pluma apresentou boa liquidez, devido à posição mais flexível por parte dos vendedores, especialmente tradings. Mesmo assim, a
Leia maisFATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL
FATORES DE SUSTENTAÇÃO DA PRODUÇÃO DE MILHO NO BRASIL Lucilio Rogerio Aparecido Alves Prof. Dr. da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz ESALQ/USP Pesquisador do Centro de Estudos Avançados em
Leia maisCONJUNTURA MENSAL MAIO
SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL MAIO ANO 1 Nº1 O mercado de soja tem observado movimentação de queda em seus preços, decorrente principalmente das evoluções no lado da oferta, tanto em âmbito nacional
Leia maisREGIÕES DE MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL
RELATÓRIO DA SAFRA DE SOJA E MILHO REGIÕES DE MAIOR CONCENTRAÇÃO NA PRODUÇÃO DE SOJA NO BRASIL Relatório do USDA traz levantamento das regiões de produção de soja no Brasil, com a concentração da produção
Leia maisBrasil - Complexo Soja
- Complexo Soja Balanço de Oferta/Demanda (1.000 t) Ano Civil (Janeiro-Dezembro) Discriminação 2004 2005 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 (P) 2015 (E) 1. Soja 1.1. Estoque Inicial 5.337 5.167
Leia maisDepartamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ
DACEC Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ Comentários referentes ao período entre 24/08/2012 a 30/08/2012 Prof. Dr. Argemiro Luís Brum 1 Emerson Juliano
Leia maisAssociação Brasileira dos Produtores de Soja
Associação Brasileira dos Produtores de Soja De acordo com o 5 Levantamento de safra 2015/16, publicado em fevereiro pela Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), a área plantada deve crescer 3,6%
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Está encerrada a fase de implantação das lavouras no Estado; o momento predominante é de desenvolvimento vegetativo. Em algumas localidades, as noites mais frias têm segurado
Leia maisNo mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de
Soja No mês de novembro a soja teve uma oscilação positiva na média nacional de 2,93% (Tabela 1), passando de R$61,25/sc. no mês de outubro para R$63,04/sc em novembro. O estado de Santa Cataria teve o
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO SOJA- CHICAGO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Na Fronteira Oeste e Campanha, duas importantes regiões produtoras, as condições climáticas continuam favorecendo a realização de tratos culturais nas lavouras e também
Leia maisBOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 20 de julho de 2012 Número: 212
2-jul-12 5-jul-12 8-jul-12 11-jul-12 14-jul-12 17-jul-12 20-jul-12 Milho - Análise NA ONDA DO MERCADO: O preço do milho no mercado interno continua acompanhando a linha de alta da cotação na Bolsa de Chicago
Leia maisDepartamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ
DACEC Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ Comentários referentes ao período entre 26/04/2013 a 02/05/2013 Prof. Dr. Argemiro Luís Brum 1 Prof. Ms.
Leia maisANÁLISE DO MERCADO TRIGO. Análise para 2016
ANÁLISE DO MERCADO TRIGO Análise para 2016 SOJA MUNDO ANÁLISE DO MERCADO DE TRIGO MUNDO LONGO PRAZO Consumo e Projeção do Consumo Mundial de Trigo (em milhões de toneladas) 900 800 700 600 616 713 741
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural
TRIGO 06 de março de 2014 PROGNÓSTICO PARANAENSE... 1 SITUAÇÃO MUNDIAL... 2 PRODUÇÃO... 2 CONSUMO E ESTOQUES... 2 PREÇOS... 3 SITUAÇÃO NACIONAL... 3 PRODUÇÃO... 3 CONSUMO E ESTOQUES... 4 EXPORTAÇÕES E
Leia maisBOLETIM SEMANAL. Milho - Análise. 09 de novembro de 2012 Número: 228
Milho - Análise AINDA AQUECIDO: Apesar da redução do preço do milho nos últimos meses, o preço médio da saca do cereal no Estado ainda segue acima da média. Na avaliação desde 1995, o preço médio do milho,
Leia maisFechamento dos Mercados Quinta-feira 08/03/18 granoeste.com.br (45)
COMPLEXO SOJA CBOT - Soja (U$/Bushel = 27,216) Máx Min MAR 1053,75 1055,00-1,25 1057,25 1047,00 MAI 1.064,00 1.065,25-1,25 1.069,25 1.056,50 JUL 1.073,00 1.074,00-1,00 1.078,00 1.065,50 AGO 1.073,50 1.073,25
Leia maismês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc. Goiás apresentou a maior queda de março a
Soja Os preços médios da soja em abril apresentaram queda em relação ao mês passado (Tabela 1). O estado do Rio Grande do Sul apresentou variação negativa neste mês de -3,58%, com preço de R$62,60/sc.
Leia maisINDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS
INDÚSTRIA BRASILEIRA DE BENS DE CAPITAL MECÂNICOS INDICADORES CONJUNTURAIS MARÇO/2017 Resumo de desempenho Março 2017 Variáveis R$ milhões constantes Variação percentual sobre Mês No ano mês anterior mês
Leia maisANÁLISE TÉCNICA E CICLOS FINANCEIRIZAÇÃO DO MERCADO ANÁLISE FUNDAMENTAL (OFERTA E DEMANDA)
www.agrural.com.br OS MERCADOS DE SOJA E MILHO EM 12/13 FERNANDO MURARO JR. Engenheiro-agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas SINDIADUBOS-Curitiba (PR), 25/out/12 FINANCEIRIZAÇÃO
Leia maisRealização: Apresentação. Seja parceiro: Nesta edição: Caroço de algodão pg.2 Milho pg.4 Amendoim e óleo pg.3 Soja pg.5. Ano II N 1 Abril de 2018
Ano II N 1 Abril de 2018 Apresentação Realização: Caro Leitor, Viemos com essa edição dar continuidade ao trabalho a pouco iniciado. Trazemos informação acerca do que mais afetou o mercado de commodities
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Apesar da pouca chuva nas principais regiões produtoras do grão, que se localizam na metade Sul do Estado, as lavouras continuam apresentando boa evolução. No momento, 15%
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos ALGODÃO JUNHO DE 2017 O DEPEC BRADESCO não se responsabiliza por quaisquer atos/decisões tomadas com base nas informações disponibilizadas por suas
Leia maisDepartamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ
DACEC Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ Comentários referentes ao período entre 24/05/2013 a 30/05/2013 Prof. Dr. Argemiro Luís Brum 1 Prof. Ms.
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO NOTÍCIAS AGRÍCOLAS
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: Muitos produtores já iniciaram o manejo das áreas a serem semeadas na afra 18/19, trabalhando a resteva (palha) do ano anterior, aplainamento e nivelando as taipas. Aspectos
Leia maisDepartamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ
DACEC Departamento de Ciências Administrativas, Contábeis, Econômicas e da Comunicação - UNIJUÍ Comentários referentes ao período entre 21/10/2016 a 27/10/2016 Prof. Dr. Argemiro Luís Brum 1 Jaciele Moreira
Leia maismostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda
Soja Os preços médios da soja apresentaram pequena queda em fevereiro, como mostra a Tabela 1. O estado do Rio Grande do Sul não acompanhou o cenário de queda e apresentou variação positiva para fevereiro,
Leia maisCONJUNTURAL AGROPECUÁRIO
CONJUNTURAL AGROPECUÁRIO Arroz: As lavouras de arroz no Estado, de modo geral, desenvolvem-se de forma satisfatória. Nas regiões da Fronteira Oeste e Campanha, a cultura tem demonstrado bom desenvolvimento
Leia mais