SEAB Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento DERAL - Departamento de Economia Rural. MILHO PARANENSE - SAFRA 2013/14 Novembro de 2013

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1 MILHO PARANENSE - SAFRA 2013/14 Novembro de 2013 A estimativa para a 1ª safra de milho, temporada 2013/14, aponta uma redução de aproximadamente 180 mil hectares, que representa um decréscimo de 23% em relação à safra passada. O Paraná terá a sua menor área cultivada com milho na estação do verão, superando a safra 2010/11 com 784 mil hectares. Da área total prevista para a 1ª safra 2013/14 no Estado mais de 80% será destinada à cultura da soja (Tabela 1). O milho ocupará 11% da área cultivada na estação. Na temporada 2012/13 o cereal foi responsável por 15% do total. A maior parte do crescimento da área da soja e do feijão é sobre a área de milho. Entretanto, a soja também tem ocupado espaço de culturas como cana de açúcar, pastagem, arroz, entre outras. Tabela 1 - Área em hectares das principais culturas cultivadas no Paraná na 1ª safra. Cultura 2011/ / /14 Soja Milho Feijão Total Esse cenário de redução pode ser justificado pelos preços praticados no Estado nos últimos meses, de março a novembro de 2013 a redução no valor recebido pelos produtores foi de 21%. O Brasil tem sofrido as consequências de uma safra grandiosa de milho, com produção estimada em mais de 80 milhões de toneladas, o que tem pressionado negativamente as cotações. Além disso, os Estados Unidos esperam colher 355 milhões de toneladas, recuperando os estoques do país. Figura 1 Preço do milho no mercado disponível (R$ nominais por saca). A redução na área de milho é verificada em todos os Regionais do Paraná (Figura 1), mas deve ser dado destaque à região Sul/Sudoeste do Estado que deverá ter uma redução em torno de 19%. Mais de 100 mil hectares foram perdidos para a cultura da soja e do feijão. A desvalorização do preço do cereal e a falta de perspectiva positiva em médio prazo motivaram a redução em regiões consideradas tradicionais e que não tem a opção de plantio na 2ª Safra.

2 Figura 2 Evolução da área (mil hectares) de milho 1ª safra nas regiões do Paraná. Caso não ocorra algum fator climático que interfira no desempenho da cultura, a produção paranaense será de 5,65 milhões de toneladas, um decréscimo de 21% em relação à safra 2012/13. De acordo com a CONAB, a 1ª safra de milho do Brasil deverá ter uma área 5% inferior à temporada 2012/13, totalizando 6,5 milhões de hectares. Da região Sul do país, o O período de plantio para a 1ª safra começou no final de agosto e se estende até final de dezembro. O cenário climático foi favorável para implantação da cultura. Atualmente, 100% da área estimada foram semeadas e, desse total, 1% encontram-se Paraná é o Estado que apresenta maior diminuição da área de milho. Em relação à 2ª Safra, a divulgação da primeira estimativa do DERAL será no dia 19 de dezembro de A nova temporada deve vir na contramão do que ocorreu nos últimos anos e espera-se uma redução na área a ser semeada no Estado. em germinação, 74% na fase de desenvolvimento, 22% em floração e 3% em frutificação. A PRODUÇÃO DO CEREAL NO MUNDO O milho é o cereal mais produzido no mundo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção média do cereal nos últimos cinco anos foi de 837,8 milhões de toneladas. Para a atual temporada 2013/14 a produção esperada é de 962,8 milhões de toneladas, 11,6% maior que a safra anterior (Tabela 2). Tabela 2 Quadro de oferta e demanda mundial de milho de cinco safras agrícolas. Oferta e Demanda 2009/ / / / /14 (1) (milhão de tonelada) Estoque Inicial 148,2 146,3 129,1 132,5 134,9 Área 158,8 164,3 171,5 176,2 177,1 Produção 819,4 829,1 876,7 862,7 962,8 Consumo 823,5 848,9 864,7 853,3 933,4 Exportação 92,7 91,7 103,8 99,7 109,2 Estoque Final 146,3 129,1 132,5 134,9 164,3 Fonte: USDA

3 Os Estados Unidos são os maiores produtores e consumidores de milho, respondendo por 37% da produção e 31% do consumo mundial nos últimos cinco anos. De maneira semelhante ao Brasil, a maior parte do milho é destinada ao uso animal, porém, o cereal também é utilizado para produção do combustível etanol. A estimativa é que a demanda norte-americana de milho para o etanol situe-se em 1/3 da sua produção. O crescimento acentuado da produção de etanol tem como responsável a legislação federal, principalmente a Lei de Independência Energética e Segurança de Nos últimos anos, o consumo de combustível pelos norte-americanos tem caído e, pela primeira vez, a Agência de Proteção Ambiental dos Estados Unidos (EPA) propôs a redução da mistura do bicombustível à gasolina para o próximo ano. A proposta da EPA é que sejam utilizados 15,2 bilhões de galões de etanol, volume 16% abaixo do previsto pela lei de A aprovação da proposta causaria uma queda significativa no consumo do cereal nos EUA. Na 2 a posição da produção mundial de milho está a China, responsável em média nos últimos cinco anos por 22% da produção mundial. O Brasil é o 3 maior produtor, com 7%. Após dois anos consecutivos de crescimento na produção do cereal do Brasil, para a safra 2013/14 o USDA estima uma redução em torno de 14% em relação à safra anterior. O país deverá consumir cerca de 80% do total produzido na nova temporada. A Ucrânia respondeu na média das últimas cinco safras por apenas 2% da produção mundial, contudo, deve ser dado destaque à evolução de produção do país. Em 2010 o total colhido do cereal foi de 10,5 milhões de toneladas e, para a nova temporada, segundo o USDA, a estimativa é de 29 milhões de toneladas, aumento de 177% no período. A Rússia também tem aumentado sua produção ao longo dos anos, com crescimento de 190% da safra 2009/2010 até a 2013/14, o que representa. 7,6 milhões de toneladas em valores absolutos. Entre o final dos anos 80 e os dias atuais, a demanda mundial passou de 462,0 milhões de toneladas para 933,4 milhões de toneladas, o que representa um incremento de 100% no período. Além de grandes produtores, os EUA e a China consomem juntos em média 54% do milho produzido no mundo. De acordo com o USDA, o consumo de milho pela China, safra 2013/14, está estimado em 216 milhões de toneladas; aumento de 7% em relação à safra anterior. Mesmo produzindo uma grande quantidade, praticamente todo o volume é destinado a atender a demanda interna. A expectativa internacional é que a China passe a importar volumes significativos do cereal. Nesse ano foram efetivados alguns contratos com os Estados Unidos de importação e, recentemente, o Brasil fechou

4 um acordo com o país asiático, possibilitando a venda do equivalente a R$ 4 bilhões do grão. Para esta temporada (2013/14), os estoques mundiais estão estimados em 164,3 milhões de toneladas de milho, maior valor dos últimos tempos. A exportação mundial também deve ser maior, podendo superar o valor recorde de comercialização obtido na safra 2011/12 (Tabela 2). Os Estados Unidos em 2012 perderam a posição de maiores exportadores, devido a menor oferta do país. Entretanto, para a temporada 2013/14 devem reassumir a liderança, com aumento de 97% no volume a ser escoado, totalizando 17,7 milhões de toneladas a mais em relação à safra anterior. O Brasil assume a segunda colocação como maior exportador do cereal, seguido pela Argentina. Os países que mais importam milho do mundo, em ordem decrescente, são: Japão, México, Coreia do Sul e União Europeia. A PRODUÇÃO DO CEREAL NO BRASIL De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), a produção total do cereal no Brasil na safra 2012/13 foi de 81,3 milhões de toneladas, com destaque para 2ª safra, em que houve acréscimo em torno de 18% na área semeada no país. Essa foi a maior produção nacional de milho, superando o recorde obtido no ano anterior. (Tabela 3). A produção de milho tem sido crescente no país, em dez anos dobrou-se a quantidade colhida no Brasil. Com destaque para a segunda safra de milho. Tabela 3 - Área e produção de milho no Brasil de cinco safras agrícolas. Safra Fonte: CONAB (1) Estimativa 1 a Safra 2 a Safra Total (milhão ha) (milhões t) (milhão ha) (milhões t) (milhão ha) (milhões t) 2008/2009 9,27 33,65 4,90 17,35 14,17 51, /2010 7,72 34,08 5,27 21,94 12,99 56, /2011 7,64 35,93 5,89 21,48 13,81 57, /2012 7,56 34,95 7,60 38,70 15,16 72, /2013 (1) 6,82 34,83 8,99 46,18 15,82 81,34 No cultivo de verão os estados que mais se destacam são: Paraná, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Goiás e Santa Catarina, responsáveis por 71% da produção nacional (Figura 3). Em relação à 2ª safra, o Paraná e o Mato Grosso são os estados mais importantes na produção do cereal, com aumento significativo na área plantada nos últimos anos. Juntos esses estados

5 respondem por 65% da produção de milho segunda safra do Brasil (Figura 4). Figura 3 Principais Estados produtores de milho 1 a Safra na média dos últimos 5 anos no Brasil. com milho no outono/inverno no país. Faz dois anos que a produção do cereal na 2ª Safra é maior que o volume obtido no verão. De 2009 a 2013 a produção brasileira aumentou 60%, isso representa quase 30 milhões de toneladas do cereal. Contudo, o consumo interno cresceu apenas 16% durante o mesmo período (Tabela 4). Mesmo com um bom ritmo de exportação, os estoques de 2013 deverão ter o maior volume dos últimos tempos (Tabela 4). Esse atenderá o consumo por um período de até 95 dias. (Figura 5). Fonte: CONAB Atualmente o Mato Grosso é o líder na produção brasileira de milho, tendo sua produção concentrada quase que exclusivamente na 2 a safra, respondendo por 25% da produção total. O Paraná vem na sequência como o segundo maior produtor nacional, participando com 22% do total produzido em 2012/13. Na terceira colocação estão os Estados de Minas Gerais e Goiás, respondendo, por 9,0% da produção brasileira. Observa-se, durante as safras, uma tendência de decréscimo na área cultivada de milho no verão, atribuída principalmente à opção dos produtores pelo plantio da soja. Em contrapartida a essa redução, ocorre à expansão no plantio do milho 2 a safra (Tabela 3). Em apenas cinco anos a área cultivada no verão reduziu 26%, enquanto houve um aumento de 83% na área plantada Figura 4 Principais Estados produtores de milho 2 a Safra na média dos últimos 5 anos no Brasil. Fonte: CONAB Com um cenário favorável em 2012, maior disponibilidade do cereal no país e uma menor oferta mundial decorrente da quebra da safra nos Estados Unidos, o Brasil aumentou seu market share e exportou a maior quantidade já registrada. Em 2013 a conjuntura internacional está menos favorável, contudo parte do

6 mercado mundial conquistado foi mantido e, até o momento, foram escoados 19,6 milhões de toneladas (Tabela 5). O Mato Grosso é o maior exportador, comercialização do produto. Sem essas políticas, um grande volume de milho estaria disponível no mercado, comprometendo cada vez mais o preço do cereal. mas vale ressaltar a importância das políticas do governo, que tem auxiliado a Tabela 4 Quadro de oferta e demanda de milho no Brasil de cinco safras agrícolas. Oferta e Demanda 2008/ / / / /13 (milhão de tonelada) Estoque Inicial 7,68 7,11 5,59 5,96 5,51 Produção 51,00 56,02 57,41 72,98 81,34 Importação 1,18 0,39 0,76 0,77 0,60 Suprimento 59,86 63,52 63,76 79,72 87,46 Consumo 45,41 46,97 48,49 51,89 52,76 Exportação (1) 7,33 10,97 9,31 22,31 21,00 Estoque Final 7,11 5,59 5,96 5,51 13,70 Fonte: CONAB Período de fevereiro a janeiro. Figura 5 Estoque de milho no Brasil em dias de consumo em cinco safras agrícolas. (SECEX), no acumulado do ano de 2013 foi escoado do Brasil cerca de 1,04 milhão de toneladas do cereal, 43% superior ao exportado no ano anterior. O maior volume do cereal é escoado pelo porto de Santos que responde por 44% do total. Em seguida destacam-se os portos de Paranaguá (18%), São Francisco do Sul (12%) e Vitória (10%). Fonte: CONAB Em 2013 os países que mais importaram milho brasileiro foram em ordem decrescente: Coréia do Sul (16%); Japão (15%); Taiwan (8%), Irã (7%) e o Egito. (6%). Vale destacar a participação dos Estados Unidos como comprador de milho brasileiro, segundo a Secretaria do Comércio Exterior Tabela 5 Exportação brasileira de milho (em grão). ANO Volume (t) Receita (US$ FOB) US$/t , , , , (1) ,07 Fonte: MDIC/SECEX (1) janeiro a outubro

7 A PRODUÇÃO DO CEREAL NO PARANÁ O milho é uma cultura de grande importância para a economia paranaense. Em 2012, o VBP do cereal situou-se em R$ 6,45 bilhões anuais, o que representou 12% da renda bruta da agropecuária do Paraná. Em comparação com outros grãos, o milho tem se mantido na 2ª colocação, ficando atrás apenas da soja, que lidera o ranking (Tabela 6). Tabela 6 - Valor da produção das culturas selecionadas em 2011 e VBP (R$ bilhões) Cultura Feijão 0,94 1,34 Milho 4,8 6,45 Soja 10,96 9,15 Trigo 0,99 1,26 Outros 32,8 35,81 Total 50,49 54,01 (1) Valores Nominais Em relação à produção total de grãos, o milho respondeu, na média das últimas cinco safras, por 47% da produção paranaense e 9% da safra brasileira de grãos. O Paraná destaca-se como o segundo maior produtor de milho do país. A produção obtida do cereal em 2013 foi de 17,45 milhões de toneladas, volume recorde, superando a safra 2011/12, quando foi produzido 16,59 milhões de toneladas (Tabela 7). Da mesma maneira que o cenário nacional, a produção de milho na 1ª Safra tem perdido o seu espaço a cada ano (Figura 6). Em 2003 a área semeada no Estado foi 1,48 milhão de hectares, dez anos depois, na safra 2012/13, cultivou-se 40% a menos. Do total produzido no verão, a maior parte está concentrada na região Sul/Sudoeste. Em 2013, essa região foi responsável por 70% da área e da produção do Paraná. Tabela 7 - Área e produção de milho no estado do Paraná de cinco safras agrícolas. Safra (1) Estimativa 1 a Safra 2 a Safra Total (milhão ha) (milhões t) (milhão ha) (milhões t) (milhão ha) (milhões t) 2008/2009 1,27 6,52 1,51 4,58 2,78 11, /2010 0,89 6,87 1,36 6,58 2,25 13, /2011 0,77 6,11 1,69 6,36 2,46 12, /2012 0,98 6,59 2,03 10,00 3,01 16, /2013 (1) 0,88 7,14 2,16 10,25 3,04 17,40 Na 2 a safra as regiões que mais produzem são aquelas que tradicionalmente cultivam soja no verão. Destacam-se as regiões Norte/Noroeste e Oeste/Centro-Oeste,

8 responsáveis por mais de 90% da área cultivada no período (Figura 7). Em dez anos, o crescimento no Estado foi cerca de 60%, isso representa um total de 792 mil hectares a mais. Figura 6 Evolução da área (milhão de hectares) de milho da 1ª Safra nas Regiões do Paraná. incremento de mais de 100% para as duas safras no Paraná. Figura 8 Evolução da produtividade do milho no Paraná de 1993 a Figura 7 Evolução da área (milhão de hectares) de milho da 2ª Safra nas Regiões do Paraná. A produtividade também tem sido destaque nesse segmento. Em 2013, as duas safras obtiveram valores recordes para o Estado (Figura 8). A adoção de tecnologia e a assistência técnica capacitada têm sido determinantes para os atuais níveis de produtividades. Em vinte anos a quantidade produzida pela área (kg/ha) teve um Do milho produzido no Paraná, a maior parte é consumida no próprio Estado. A CONAB estima um consumo em torno de 10 milhões de toneladas anuais. Deste total, quase 80%, é destinada às atividades pecuárias, mais especificamente para a avicultura e suinocultura. Do restante produzido, parte é destinado a outros estados e parte é exportado. Nos últimos anos, tanto o Brasil, como o Paraná, conquistaram um importante papel no mercado internacional como exportadores de milho. Em média 20% da produção do Paraná são destinadas ao mercado externo. No período de janeiro a outubro de 2013, o Paraná exportou aproximadamente 3,02 milhões de toneladas. Esse valor representa 15% do volume total exportado pelo Brasil no ano de 2013.

9 O mês de outubro teve o maior volume escoado do ano, totalizando 637 mil toneladas, isso representa 80% a mais que a média dos últimos cinco anos. Contudo, ainda não supera as 927 mil toneladas exportadas no mesmo período de Os países que mais compraram milho em 2013 do Paraná, em ordem decrescente, foram: Japão (17%), Coréia do Sul (12%), Espanha (8%), Irã (7,0%), Colômbia (6%) e Marrocos (6%). O porto de Paranaguá responde por 66% do volume total exportado pelo Estado, totalizando cerca de 2,0 milhões de toneladas de milho. Em seguida destaca-se São Francisco do Sul, responsável por escoar 29% do volume total. valores pagos aos produtores não tem remunerado o alto investimento desprendido, principalmente nas duas últimas safras, o que tem desestimulado o segmento. Tabela 8 Exportação paranaense de milho (em grão). ANO Volume (t) Receita (US$ FOB) US$/t , , , , (1) ,89 Fonte: MDIC/SECEX (1) janeiro a outubro O preço é um fator determinante para manutenção ou não do produtor no segmento do cereal, desde março de 2013 o valor pago ao produtor tem caído em todas as regionais e, no mês de novembro, fechou em R$ 17,81/saca. Segundo a pesquisa do DERAL, o custo operacional para a produção de milho 1 a e 2 a safra está em torno de R$ 20,19/saca e R$ 22,72/saca, respectivamente. Os atuais

10 MILHO (1ª e 2ª safra) Brasil Paraná Comparativo ANOS Área Produção Rendimento Área Produção Rendimento % Colocação (ha) (t) (kg/ha) (ha) (t) (kg/ha) PR/BR PR/BR ,84 1ª ,40 1ª ,86 1ª ,79 1ª ,51 1ª ,36 1ª ,10 1ª ,53 1ª ,46 1ª ,92 1ª ,18 1ª ,33 1ª ,86 1ª ,38 1ª ,12 1ª ,78 1ª ,81 1ª ,53 1ª ,81 1ª ,23 1ª ,79 1ª ,25 1ª ,43 1ª ,80 1ª ,17 1ª ,35 1ª ,42 1ª ,51 1ª ,47 1ª ,06 1ª ,66 1ª ,42 1ª ,24 1ª ,47 2ª Fonte: IBGE (Prod. Agrícola Municipal); SEAB/DERAL

11 EXPORTAÇÃO MENSAL DE MILHO DO PARANÁ EM CINCO ANOS Mês Quantidade (t) US$ Quantidade (t) US$ Quantidade (t) US$ Quantidade (t) US$ Quantidade (t) US$ Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Total Fonte: MDIC/SECEX EXPORTAÇÃO PARANAENSE POR VIA Descrição do Porto US$ t US$ t US$ t US$ t US$ t Porto de Paranaguá PR São Francisco do sul SC Porto de Rio Grande RS Vitoria - Porto ES Santos SP Outros TOTAL Fonte: MDIC/SECEX

12 DESTINO DA EXPORTAÇÃO PARANAENSE Mês Quantidade (t) US$ Quantidade (t) US$ Quantidade (t) US$ Quantidade (t) US$ Quantidade (t) US$ Japão Coreia do sul Espanha Ira Colômbia Marrocos Outros Total Fonte: MDIC/SECEX PREÇO RECEBIDO PELO PRODUTOR PARANAENSE PELA SACA DE MILHO ANO R$/saca de 60 kg Jan 19,76 14,91 13,02 11,87 16,56 22,20 17,56 14,58 20,62 22,50 25,84 Fev 19,95 14,81 13,38 12,67 16,33 20,71 17,27 14,09 22,34 23,07 25,06 Mar 17,68 15,67 15,78 10,95 16,25 19,86 16,13 13,84 22,90 22,57 22,56 Abr 16,83 18,20 16,26 10,44 14,83 20,02 16,48 13,68 23,67 21,39 19,50 Mai 15,37 18,96 15,97 11,69 14,54 20,13 17,40 13,73 23,22 20,56 19,12 Jun 14,65 17,37 15,95 12,45 14,60 20,17 17,23 13,92 23,52 19,96 19,98 Jul 12,92 15,97 15,87 12,12 14,14 21,31 15,44 13,07 23,78 23,17 18,76 Ago 13,02 14,97 15,02 11,81 16,34 18,44 14,70 14,14 22,23 26,60 17,42 Set 14,35 15,03 14,55 12,03 19,58 17,72 14,50 16,60 23,03 24,78 17,77 Out 14,19 14,23 13,08 13,26 19,39 16,98 15,20 17,79 21,65 24,33 17,26 Nov 14,83 13,49 11,79 15,40 22,82 15,72 15,51 19,87 21,66 26,35 17,81 Dez 15,25 12,71 11,52 16,44 24,94 15,22 14,83 19,5 20,3 26,92 -

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