Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária
|
|
- Larissa Alcântara Prada
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Milho - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de MUNDO O milho é o cereal mais produzido no mundo. De acordo com o Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA), a produção média do cereal nos últimos cinco anos foi de 833,56 milhões de toneladas (Figura 1). No mesmo período, a produção média de arroz e trigo foi semelhante, com valores em torno de 675 milhões de toneladas. Atualmente, a área semeada com milho no mundo está estimada em 175,2 milhões de hectares, refletindo um aumento de cerca de 4% em relação ao ano anterior. Contudo, espera-se uma produção de 839,0 milhões de toneladas do cereal, redução maior que 4% em relação à safra passada (Figura 1). Fonte: USDA. Elaboração: DERAL Os Estados Unidos são os maiores produtores e consumidores de milho, respondendo por 36% da produção e 32% do consumo mundial nos últimos cinco anos (Tabela 1 e 2). A maior parte do milho é destinada ao uso animal, porém, a
2 cada ano aumenta a utilização do cereal para produção do combustível etanol. A estimativa é que a demanda norte-americana de milho para o etanol seja de aproximadamente 40% do total de milho produzido no país. Neste ano os Estados Unidos plantaram a maior área de milho desde 1944, sendo a maior área já cultivada do cereal no mundo. A estimativa inicial da safra norte-americana era de 375,68 milhões de toneladas, que seria a maior da história daquele país. Porém, a cada dia confirma-se a quebra de produção, em função da maior seca desde No ultimo relatório do USDA a produção estimada americana foi de 271,94 milhões de toneladas, redução de 27,6% em relação ao estimado inicialmente. Contudo, o país ainda mantém a liderança na produção do cereal no mundo. Na 2 a posição está a China, responsável em média nos últimos cinco anos por 20% da produção mundial (Tabela 1). O Brasil é o 3 a maior produtor, com 7,4%. Até a safra 2010/11 a produção brasileira se equiparava a produção da União Europeia, que é composta por 27 países. Na safra 2011/12 houve um aumento significativo na produção brasileira em torno de 27% em relação à safra anterior (Tabela 1). De acordo com o USDA, para o ano safra 2012/13 o Brasil deverá produzir 70 milhões de toneladas e consumir 80% do total produzido pelo país. Tabela 1 - Principais países produtores /09 a 2012/13 (milhões t). Países 2008/ / / / /13 (¹) EUA 307,14 332,55 316,17 313,92 271,94 China 165,91 163,97 177,25 192,78 200,00 Brasil 51,00 56,10 57,40 72,73 70,00 União Europeia 62,32 56,95 55,93 65,27 55,61 Argentina 15,50 25,00 25,20 21,00 28,00 Ucrânia 24,23 10,48 11,92 22,84 21,00 Índia 19,73 16,72 21,73 21,57 20,00 México 24,23 20,37 21,06 18,10 21,50 África do Sul 12,57 13,42 10,92 11,50 13,50 Canadá 10,59 9,56 11,71 10,70 11,60 Outros 106,31 116,08 121,00 127,34 125,87 Mundo 799,53 821,2 830,29 877,75 839,02 Fonte: USDA (Outubro/2012) (¹) Estimativa
3 Tabela 2 - Principais países consumidores (milhões t). Países 2008/ / / / /13 (¹) EUA 259,27 281,59 285,01 278,97 254,01 China 153,00 165,00 180,00 188,00 201,00 União Europeia 61,60 59,30 62,50 67,30 61,50 Brasil 45,50 47,00 49,50 54,00 56,00 México 32,40 30,20 29,20 29,50 29,70 Índia 17,00 15,10 18,10 17,20 17,50 Japão 16,70 16,30 15,70 15,00 15,00 Canadá 11,69 11,63 11,43 11,07 11,40 África do Sul 9,90 10,30 10,65 10,70 11,10 Egito 11,10 12,00 12,50 11,70 12,20 Outros 165,47 175,49 173,82 189,91 183,88 Mundo 783,63 823,91 848,41 873,35 853,29 Fonte: USDA (Outubro/2012) (¹) Estimativa Entre o final dos anos 80 e os dias atuais, a demanda mundial passou de 462,0 milhões de toneladas para 853,3 milhões de toneladas estimados para a safra 2012/13, o que representa um incremento de 85% no período. Os EUA e a China consomem juntos 53% do milho produzido no mundo. De acordo com o USDA, o consumo de milho pela China, safra 2012/13, está estimado em 201 milhões de toneladas; aumento de 31% em relação à safra 2008/09, que representa 48 milhões de toneladas em valores absolutos. Mesmo sendo o segundo maior produtor, a participação chinesa no mercado internacional como exportador é limitada, pois a produção é destinada a atender a demanda interna pelo produto. Na safra 2004/05 a China exportou 7,6 milhões de toneladas de milho, a nova estimativa do USDA para o ano 2012/13 é de 200 mil toneladas. Com a quebra na safra norte-americana de milho, decorrente da maior seca em mais de 50 anos, o relatório do USDA divulgou para a safra 2012/13 além da redução nas exportações, o ajuste na taxa de consumo dos Estados Unidos para 254 milhões de toneladas, cerca de 9% menor que o ano anterior. Para esta temporada (2012/13), os estoques estão estimados em 117,3 milhões de toneladas de milho, relação de 13,7% entre o estoque e o consumo mundial, sendo o menor valor desde 1973/74. A exportação mundial deve se limitar em 93,3 milhões de toneladas, 9,2% inferior ao ano safra anterior, que obteve valor recorde de comercialização.
4 Tabela 3 - Oferta e demanda mundial (milhões t). Safra Relação (%) Produção Exportação Consumo Estoque Final Estoque/Consumo 2008/09 801,2 84,0 784,6 148,2 18,9 2009/10 819,4 93,0 823,5 144,1 17,5 2010/11 829,1 91,9 848,9 124,3 14,6 2011/12 876,7 102,8 864,7 139,6 16,1 2012/13 (¹) 839,0 93,3 853,3 117,3 13,7 Fonte: USDA (Outubro/2012) (¹) Estimativa Os Estados Unidos são os maiores exportadores. Entretanto, segundo informações do USDA, a exportação norte-americana deve reduzir em torno de 20% na safra 2012/13, totalizando 31 milhões de toneladas de milho, motivado principalmente pela menor disponibilidade do produto e pelo aumento da demanda interna. Com a redução na estimativa de exportação dos EUA, alguns países foram favorecidos, é o caso do Brasil que poderá exportar no ano safra 2012/13 19 milhões de toneladas, superando a comercialização da Argentina, até então considerado como o segundo maior exportador do mundo. Os países que mais importam milho do mundo, em ordem decrescente, são: Japão, México, Coreia do Sul e Egito. Tabela 4 - Principais exportadores /09 a 2012/13 (milhões t). Países 2008/ / / / /13 (¹) EUA 47,76 49,72 45,24 38,50 31,00 Argentina 8,47 16,97 15,20 16,70 17,50 Brasil 7,18 8,62 11,58 12,70 19,00 Ucrânia 5,5 5,07 5,00 15,00 12,50 Outros 15,06 12,61 14,87 19,85 13,31 Mundo 83,97 92,99 91,89 102,75 93,31 Fonte: USDA (Outubro/2012) (¹) Estimativa
5 BRASIL De acordo com a Companhia Nacional de Abastecimento (CONAB), a produção total do cereal no Brasil na safra 2011/12 foi de 72,73 milhões de toneladas, com destaque para 2ª Safra, em que houve acréscimo em torno de 23% na área semeada no país. A safra 2011/12 do cereal chega ao fim com valores recordes de produção, superando os 58,6 milhões de toneladas obtidos na safra 2007/08. A área semeada com milho na primeira safra foi de 7,56 milhões de hectares, com 35,2 milhões de toneladas produzidas. Observa-se durante as safras uma tendência de decréscimo na área cultivada do milho verão, atribuída à opção dos produtores pelo plantio da soja, que apresenta maior rentabilidade e liquidez. Nas últimas duas décadas até os dias atuais a área da primeira safra de milho no Brasil reduziu mais de 40%, contudo, quando se fala em produção, a redução foi menos significativa, em valores próximos a 20%. Isso indica que mesmo com a diminuição de área, houve um aumento na produtividade da cultura. A adoção de tecnologia tem sido determinante para os atuais níveis de produtividade, que nas últimas safras situou-se em kg/ha. No cultivo de verão os estados que mais se destacam são: Bahia, Goiás, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina, juntos, eles responderam na média dos últimos cinco anos por mais de 60% da produção brasileira (Tabela 6). Tabela 5 - Área e produção de milho no Brasil. 1 a Safra 2 a Safra Total Safra (milhão (milhão (milhões (milhão ha) (milhões t) (milhões t) ha) ha) t) 2007/2008 9,64 39,96 5,13 18,67 14,77 58, /2009 9,27 33,65 4,90 17,35 14,17 51, /2010 7,72 34,08 5,27 21,94 12,99 56, /2011 7,64 35,93 5,89 21,48 13,81 57, /2012 7,56 34,95 7,60 38,70 15,16 72,57 Fonte: CONAB (outubro de 2012). Em contrapartida a redução da safra de verão, ocorre a expansão no plantio da segunda safra de milho, que produzia em 2008/09 17,5 milhões de toneladas e
6 na atual safra produziu 38,7 milhões de toneladas do cereal, incremento de 121%. O Paraná e o Mato Grosso são os estados que mais se destacam, com aumento significativo na área plantada em relação à safra 2010/11 de 17,9% e 44,1%, respectivamente. Juntos esses estados respondem por 56% da produção de milho segunda safra do Brasil (Tabela 7). O Paraná é o líder na produção brasileira de milho, participando por 23% do total produzido em 2011/12 (Figura 2). O Mato Grosso vem se firmando como o segundo maior produtor nacional, tendo sua produção concentrada quase que exclusivamente na segunda safra, respondendo por 21% da produção total. Até a safra 2010/11 o estado de Minas Gerais ocupava a terceira colocação na produção de milho, com 6,20 milhões de toneladas. Na safra 2011/12 o estado de Goiás conquistou essa posição, respondendo, em média, por 12% da produção brasileira. Fonte: CONAB, outubro Elaboração: DERAL A safrinha foi introduzida com objetivo de se ter mais uma opção de plantio para o inverno, e atualmente mostra-se um importante cultivo, obtendo valores de produção próximos ao do milho de verão. A CONAB divulgou em outubro de 2012 a intenção de plantio para Safra 2012/13 do Brasil. A área de milho a ser semeada no verão está estimada entre 7,04 a 7,26 milhões de hectares, refletindo uma redução de 6,8% a 4% em relação à safra anterior. A produção deverá alcançar entre 34,52 e
7 35,88 milhões de toneladas, 1,9% a 5,9% maior que a safra 2011/12, quando foram colhidas 33,9 milhões de toneladas do cereal. Para a 2ª Safra a área estimada é de 7,60 milhões de hectares, mantendo o valor semeado na safra passada, com produção estimada de 37,36 milhões de toneladas, aumento de aproximadamente 4% na produção brasileira. A CONAB acredita que com os preços atuais aquecidos, no mínimo, haverá a manutenção da 2ª Safra de milho no Brasil. Considerando as duas safras, estima-se uma produção de 72,6 milhões de toneladas, com consumo para 2012/13 de 70% do total produzido (Tabela 8). Os estoques finais de 2011/12 estão estimados em 10,3 milhões toneladas, e caso não haja algum fator que impeça o desempenho da cultura do milho, os estoques finais de 2012/13 poderão ser os maiores já registrados, com valor de 17,7 milhões de toneladas, relação estoque/consumo de 35%. Tabela 6 - Principais estados produtores de milho 1 a safra de milho (milhões t). Estados 2008/ / / / /13 (1) Bahia 1,54 1,62 1,90 1,95 1,65 Goiás 3,20 2,64 3,10 4,38 3,62 Minas Gerais 6,37 5,92 6,20 7,28 7,00 Paraná 6,52 6,87 6,05 6,58 6,74 Santa Catarina 3,27 3,80 3,57 2,95 3,29 São Paulo 3,37 3,47 3,35 3,40 3,11 Rio Grande do Sul 4,25 5,59 5,78 3,34 5,37 Outros 5,14 4,17 5,99 3,64 4,92 Brasil 33,65 34,08 35,93 33,52 35,2 Fonte: CONAB (¹) Estimativa Tabela 7 - Principais estados produtores de milho 2 a safra de milho (milhões t). Estados 2008/ / / / /13 (1) Goiás 1,70 2,15 2,91 4,20 3,97 Mato Grosso 7,55 7,71 7,25 15,03 14,13 Mato Grosso do Sul 1,81 3,36 3,22 5,72 5,24 Paraná 4,58 6,58 6,20 10,18 10,09 São Paulo 0,91 1,07 0,98 1,50 1,39 Outros 0,81 1,07 1,02 2,07 2,54 Brasil 17,35 21,94 21,59 38,70 37,36 Fonte: CONAB (¹) Estimativa
8 Tabela 8 - Oferta e demanda nacional de milho (milhões t). Safra Produção Exportação Consumo Estoque Relação (%) Final Estoque/Consumo 2008/09 51,0 7,3 45,4 7,1 15,6 2009/10 56,0 11,0 47,0 5,6 11,9 2010/11 57,4 9,3 48,5 6,0 12,3 2011/12 72,6 17,5 51,2 10,3 20,1 2012/13 (1) 72,6 15,0 50,5 17,7 35,0 Fonte: CONAB (Outubro/2012) (¹) Estimativa EXPORTAÇÕES O Brasil já exportou, no ano de 2012, aproximadamente 9,4 milhões de toneladas de milho, sendo que 33% do total foram escoados no mês de setembro. No mesmo período de janeiro a setembro de 2011, o Brasil exportou cerca de 6,2 milhões de toneladas, 34% a menos em relação ao ano atual. A CONAB estima que o Brasil, até 31 de janeiro de 2013, comercializará um valor recorde de 17,5 milhões de toneladas, superando o ano de 2007 em que foi exportado cerca de 10,9 milhões de toneladas. Caso haja a confirmação desse valor, o Brasil poderá superar a Argentina na exportação de milho pela primeira vez. O favorecimento do Brasil no mercado internacional como exportador de milho deve-se por um conjunto de fatores. No cenário externo, a quebra na safra norte-americana, aliada a situação de baixíssimos estoques, gerou ajustes no mercado de milho e valorização do preço do cereal. Dentre os ajustes, está a redução nas exportações dos EUA e o aumento nas importações de milho em 1,9 milhões de toneladas, ante as 750 mil toneladas importadas na safra 2011/12. No cenário nacional, a safra 2011/12 foi marcada pela maior área de milho cultivada no país (1ª e 2ª safra) e, mesmo com alguns problemas climáticos, confirma-se a maior produção obtida, com valor superior a 72 milhões de toneladas. Com a maior disponibilidade do produto, o Brasil aumentou seu market share na comercialização do milho, com preços mais atrativos e câmbio favorável às vendas externas. A exportação do milho deve desacelerar a partir de fevereiro com o início da comercialização da soja.
9 O maior importador do milho brasileiro é o Irã, que adquiriu do Brasil nesse ano um total de 1,33 milhões de toneladas. Em seguida, destacam-se o Egito e a Coreia do Sul, que adquiriram 1,30 e 1,12 milhões de toneladas, respectivamente. O preço médio praticado na venda foi de US$ 261,06/tonelada. Tabela 9 Exportação brasileira de milho grão. ANO Volume (t) Receita (US$ FOB) US$/t , , , , (¹) ,06 Fonte: MDIC/SECEX Aliceweb (¹) Janeiro a Setembro Tabela 10 Exportação brasileira por destino (em toneladas). Países Quantidade (t) (¹) Partic. (%) Irã ,1 Egito ,8 Coréia do Sul ,9 Taiwan ,7 Japão ,2 Marrocos ,2 Arábia Saudita ,7 República Dominicana ,7 Malásia ,5 Colômbia ,3 Outros ,6 Total Fonte: MDIC/SECEX Aliceweb ( 1 ) Janeiro a setembro
10 PARANÁ A cultura do milho sempre teve um papel importante para a economia paranaense, a considerar pelo número de empregos e renda gerados pela cadeia produtiva. Essa importância pode ser verificada por meio dos dados do Valor Bruto da Produção da Agropecuária Paranaense (VBP), o qual representa toda a receita bruta gerada pelo setor agropecuário. Entre 2006 e 2011, o VBP do milho situou-se, em média, em R$ 4,09 bilhões anuais, o que representou, cerca de 10% da renda bruta da agropecuária do Paraná. Em comparação com outros grãos, o milho tem se mantido na 2ª colocação, ficando atrás apenas da soja, que lidera o ranking. Tabela 11 - Valor da produção das culturas selecionadas no período de 2007 a Cultura VBP (R$ bilhões) Feijão 0,543 1,598 1,075 1,046 0,939 Milho 4,090 4,920 2,893 3,738 4,795 Soja 5,936 8,293 6,832 8,102 10,958 Trigo 1,098 1,520 1,082 1,483 0,993 Outros 20,843 25,045 25,539 29,926 32,804 Total 32,510 41,376 37,421 44,295 50,490 Fonte: SEAB/DERAL (1) Valores Nominais (2) Inclui triticale (3) Demais produtos: produção animal, outros grãos, outras culturas, produtos florestais, frutas, hortaliças, etc. A Secretaria de Agricultura e do Abastecimento do Paraná (SEAB) possui 22 núcleos regionais (Figura 3). Recentemente foi criado o núcleo regional de Dois Vizinhos, que está no início das suas atividades. O Departamento de Economia Rural (DERAL) tem atuação em todas as regiões do Estado, sendo responsável pelas pesquisas de campo nos municípios e levantamento de informações relevantes sobre as culturas produzidas no Paraná. Na 1 a safra de milho, o núcleo regional de Ponta Grossa é responsável, na média dos últimos cinco anos, por 18% da produção paranaense de milho. Em seguida, destaca-se o núcleo de Curitiba com 13% de participação, Guarapuava
11 com 10%, Francisco Beltrão com 9% e Pato Branco com 7% do total produzido. De maneira geral, a produção do milho verão está concentrada na região sul do estado, com cerca de 50% do total produzido do cereal. A produção média dos últimos cincos anos é de 6,63 milhões de toneladas. Figura 3 Divisão política dos Núcleos Regionais da SEAB Na 2 a safra de milho as regiões que mais se destacam são aquelas que tradicionalmente produzem soja no verão e, mesmo com algumas adversidades climáticas, cultivam o milho no inverno, respeitando o zoneamento agrícola. O núcleo de Toledo responde pela maior produção da 2 a safra de milho, com 22% do total obtido nas últimas cinco safras. O núcleo regional de Campo Mourão respondeu, em média, por 17%, Cascavel com 14%, Maringá com 12%, Londrina com 10% e Cornélio Procópio com 8% do total produzido no estado do Paraná. A produção média entre a safra 2007/2008 e 2011/12 é de 6,67 milhões de toneladas do cereal. Em relação à produção total de grãos, o milho respondeu, na média das últimas cinco safras, por 46% da produção paranaense e 9% da safra brasileira de grãos. O Paraná destaca-se como o maior produtor de milho do país, com uma produção na safra 2011/12 de 16,59 milhões de toneladas, superando o recorde obtido na safra 2007/08, quando produziu 15,37 milhões de toneladas (Tabela 12).
12 Tabela 12 Área e produção de milho no estado do Paraná de cinco safras agrícolas. Safra 1 a Safra 2 a Safra Total (milhão ha) (milhões t) (milhão ha) (milhões t) (milhão ha) (milhões t) 2007/2008 1,37 9,71 1,60 5,66 2,98 15, /2009 1,27 6,52 1,51 4,58 2,78 11, /2010 0,89 6,87 1,36 6,58 2,25 13, /2011 0,77 6,11 1,69 6,36 2,46 12, /2012 (1) 0,98 6,59 2,03 10,00 3,01 16,59 Fonte: IBGE; CONAB; SEAB/DERAL (outubro/2012) (1) Estimativa Apesar do aumento de 26% na área de milho da 1 a safra, temporada 2011/12, a produção foi apenas 8% superior em relação à safra anterior devido à estiagem que castigou o Estado desde o final de 2011 até meados de fevereiro. O potencial produtivo era 7,997 milhões de toneladas, porém, foram colhidas 6,539 milhões de toneladas, uma quebra de 18,2% na produção, o que resultou em uma perda de 1,458 milhão de toneladas. Para a 2 a safra do cereal (2011/12) houve incremento de 20% na área plantada, obtendo uma produção recorde para o cultivo nesse período. O Paraná é o segundo maior produtor de milho 2 a Safra, com produção de 10 milhões de toneladas, ficando atrás apenas do Mato Grosso, que colheu em torno de 15 milhões de toneladas. A maior parte do milho produzido no Paraná é consumida no próprio Estado. A CONAB estima um consumo em torno de 10 milhões de toneladas anuais. Deste total, a maior parte é destinada às atividades pecuárias, mais especificamente para a avicultura e suinocultura. Nos últimos anos, tanto o Brasil, como o Paraná, conquistaram um importante papel no mercado internacional como exportadores de milho. No período de janeiro a setembro de 2012, o Paraná exportou aproximadamente 2,1 milhões de toneladas, com variação de 190% a mais em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse valor representa 23% do volume total exportado pelo Brasil no ano de O aumento da exportação do cereal, muito usado para alimentação animal, deve-se ao bom momento dessa cultura, que foi favorecida pelos bons preços no
13 mercado internacional, motivado principalmente pela quebra da safra norteamericana. Tabela 13 Exportação de Milho no estado do Paraná de 2008 a ANO Volume (t) Receita (US$ FOB) US$/t , , , , (¹) ,14 Fonte: MDIC/SECEX Aliceweb (1) Janeiro a Setembro Nos útlimos cinco anos, os preços recebidos pela saca de milho no Paraná situaram-se, em média, a R$ 18,21 por saca de 60 kg. De janeiro a outubro de 2012, a média dos preços recebidos pela saca de milho foi de R$ 22,90, sendo o maior valor obtido no mês de agosto (R$ 26,66), com variação positiva de 12% em relação ao maior preço do ano de Vale ressaltar que o preço da saca de milho no ano de 2011 também foram considerados bons, tendo um valor médio no ano de R$22,41. Fonte: SEAB/DERAL (1) Janeiro a Outubro; (2) Preço em destaque referente ao mês de agosto.
14 PERSPECTIVAS PARANÁ Safra 2012/13 Após o aumento de área na safra 2011/12, a 1ª safra de milho, temporada 2012/13, apresentou redução de 13% de área. Esse cenário deve-se principalmente pelo avanço na área de soja no Estado, motivado pelos bons preços da oleaginosa e pela maior rentabilidade em relação ao milho e outras culturas de verão. As regiões que apresentaram maior redução foram o Norte e Oeste do Estado, totalizando uma diminuição de 33,4% na área plantada da 1ª safra de milho. Na Região Sul do Estado, responsável por cerca 50% da produção do cereal no verão, a estimativa de área foi reduzida em 13%. O cenário climático para o início de plantio da nova safra de milho não foi o mais apropriado em diversas regiões produtoras do estado. Contudo, com a regularização das chuvas a partir de meados de setembro, houve intensificação nos trabalhos de plantio da nova safra. Atualmente, 91% da área estimada de milho foram semeadas e, desse total, 8% encontram-se em germinação e 92% na fase de desenvolvimento. Aproveitando os bons preços do produto, 11% da safra 2012/13 de verão já foram comercializadas, isso representa um total de aproximadamente 746 mil toneladas de milho. Caso não haja algum fator climático que interfira o desempenho da cultura, a produção paranaense será de 6,95 milhões de toneladas, um acréscimo de 6% em relação à safra 2011/12, que foi afetada pela estiagem.
15 Tabela 14 Comparativo de Safras 2011/12 e 2012/13 (1) da 1ª safra de milho do Paraná. Núcleo Área Plantada (ha) Produção (t) Regional 2011/ /13 Var. (%) 2011/ /13 Var. (%) Apucarana , ,8 Campo Mourão , ,5 Cascavel , ,8 Cornélio Procópio , ,8 Curitiba , ,2 Francisco Beltrão , ,2 Guarapuava , ,8 Irati , ,4 Ivaiporã , ,1 Jacarezinho , ,6 Laranjeiras do Sul , ,8 Londrina , ,0 Maringá , ,2 Paranaguá , ,2 Paranavaí , ,3 Pato Branco , ,9 Ponta Grossa , ,0 Toledo , ,5 Umuarama , ,9 União da Vitória , ,8 Total , ,2 Norte , ,4 Noroeste , ,7 Oeste , ,7 Centro-Oeste , ,5 Sudoeste , ,6 Sul , ,7 Fonte: SEAB/DERAL (¹) Estimativa 22/10/2012
Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14
Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do
Leia maisPARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS
SECRETARIA DE ESTADO DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL D E R A L PARANÁ CONTINUA SENDO O MAIOR PRODUTOR DE GRÃOS 20/03/06 O levantamento de campo realizado pelo DERAL, no
Leia maisSoja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ
Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,
Leia maisO IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010
O IBGE divulgou a pouco o primeiro prognóstico para a safra de 2011: www.ibge.gov.br Em 2011, IBGE prevê safra de grãos 2,8% menor que a de 2010 O IBGE realizou, em outubro, o primeiro prognóstico para
Leia maisMilho Período: 11 a 15/05/2015
Milho Período: 11 a 15/05/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0203 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisDesempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura
Desempenho Recente e Perspectivas para a Agricultura A safra de grãos do país totalizou 133,8 milhões de toneladas em 2009, de acordo com o Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA) de dezembro,
Leia maisMilho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana
Milho: preços elevados mesmo com super-safra norte-americana Super-safra norte-americana Em seu boletim de oferta e demanda mundial de setembro o Usda reestimou para cima suas projeções para a safra 2007/08.
Leia maisTRIGO Período de 02 a 06/11/2015
TRIGO Período de 02 a 06//205 Tabela I - PREÇO PAGO AO PRODUTOR (em R$/60 kg) Centro de Produção Unid. 2 meses Períodos anteriores mês (*) semana Preço Atual PR 60 kg 29,56 35,87 36,75 36,96 Semana Atual
Leia maisMilho Período: 16 a 20/03/2015
Milho Período: 16 a 20/03/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,2434 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisProdução de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado
AGROSSÍNTESE Produção de grãos na Bahia cresce 14,64%, apesar dos severos efeitos da seca no Estado Edilson de Oliveira Santos 1 1 Mestre em Economia, Gestor Governamental da SEAGRI; e-mail: edilsonsantos@seagri.ba.gov.br
Leia maisMERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO
MERCADO DE TRIGO CONJUNTURA E CENÁRIO NO BRASIL E NO MUNDO Paulo Magno Rabelo (1) A análise de desempenho da produção de trigo no mundo desperta apreensões fundamentadas quanto aos indicadores de área
Leia maisPreço médio da Soja em Mato Grosso do Sul Abril de 2013 - Em R$ por saca de 60 kg.
ANÁLISE SOJA MERCADO INTERNO: Nos primeiros dez dias do mês de maio houve valorização nos preços praticados da saca de soja de 6 kg quando comparados aos preços observados em 1 de maio,,38% de aumento
Leia mais10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013
10º LEVANTAMENTO DE SAFRAS DA CONAB - 2012/2013 Julho/2013 1. INTRODUÇÃO O Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), por meio da Companhia Nacional de Abastecimento (Conab), realiza sistematicamente
Leia maisFigura 01 - Evolução das exportações de suínos de Santa Catarina no período de 2010 a 2014 - US$ Milhões.
Crise na Ucrânia: dificuldades e potencialidades para o setor de carne suína e milho em Santa Catarina Glaucia Padrão, Dr.ª Analista de Economia, Epagri/Cepa Reney Dorow, Msc. Analista de Mercado, Epagri/Cepa
Leia maisMilho Perspectivas do mercado 2011/12
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SECRETARIA DE POLÍTICA AGRÍCOLA Milho Perspectivas do mercado 2011/12 março de 2012 Milho - Oferta e Demanda - Mundo milhões de t. Safras 2008/09 2009/10
Leia maisREGIONAL CENTRO-OESTE
REGIONAL CENTRO-OESTE SOJA DESPONTA NO CENTRO-OESTE, REDUZINDO ÁREAS DE MILHO VERÃO E ALGODÃO A produção de soja despontou no Centro-Oeste brasileiro nesta safra verão 2012/13, ocupando áreas antes destinadas
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: JULHO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: MARÇO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisUSDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE
Boletim Semanal sobre Tendências de Mercados Ano XVII 30/novembro/2015 n. 603 USDA REAFIRMA DÉFICIT INTERNACIONAL EM 2015/16 - MERCADO REAGE TIMIDAMENTE Com o título já enfático sobre o futuro dos preços
Leia maisSuinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária
Suinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária fevereiro de 2013. 1 - Considerações Iniciais A Suinocultura é uma das atividades da agropecuária mais difundida e produzida no mundo. O porco, espécie
Leia maisIndústria avícola paranaense
Indústria avícola paranaense Evoluçã o do consumo de fãrelo de sojã e milho pãrã criãçã o de frãngos no Pãrãnã Ana Luiza Lodi analuiza.lodi@intlfcstone.com Thadeu Silva thadeu.silva@intlfcstone.com Natália
Leia maisBOLETIM ANUAL DO MERCADO DE GRÃOS: MILHO SAFRA 2008 / 2009 Maio de 2008
BOLETIM ANUAL DO MERCADO DE GRÃOS: MILHO SAFRA 2008 / 2009 Maio de 2008 Mercado Internacional Em 2007, a produção anual de milho atingiu quase 720 milhões de tonelada (Tabela 1), quando os Estados Unidos,
Leia maisTabela 1 Evolução da produção mundial de óleos (Mil toneladas)
Preços da mamona se recuperam 1. A produção e o consumo mundial de óleos vegetais se elevam A produção mundial de óleos vegetais aumentou aproximadamente 400 entre 1974/75 e 2006/07, passando de 25,7 hões
Leia maisPROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20
PROJEÇÕES DO AGRONEGÓCIO Brasil 2009/10 a 2019/20 AGE - ASSESSORIA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Chefe da AGE: Derli Dossa. E-mail: derli.dossa@agricultura.gov.br Equipe Técnica: José Garcia Gasques. E-mail: jose.gasques@agricultura.gov.br
Leia maisO MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO
O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de
Leia maisA visão de longo prazo contempla: Produção Exportações líquidas Estoques. Área plantada Produtividade Consumo doméstico (total e per capita)
Fornecer aos agentes envolvidos no agronegócio, notadamente as indústrias de insumos agropecuários e de alimentos, além dos produtores, Governo e academia, informações estratégicas sobre a dinâmica futura
Leia maisAgosto/2015 Belo Horizonte - MG
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO DE MINAS GERAIS SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Agosto/2015 Belo Horizonte - MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção
Leia maisMilho Período: 19 a 23/10/2015
Milho Período: 19 a 23/10/2015 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços médios semanais apresentados nas praças de
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA. Setembro 2014 Belo Horizonte MG
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO SOJA Setembro 2014 Belo Horizonte MG ÍNDICE 03. Apresentação 04. Dados de Minas Gerais 05. Área, Produção e Produtividade
Leia maisANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007
ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária
Olericultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Dezembro de 0 INTRODUÇÃO Para Filgueira, Fernando Reis, Olericultura é um termo técnico-científico, muito preciso, utilizado no meio agronômico. Derivado
Leia maisredução dos preços internacionais de algumas commodities agrícolas; aumento dos custos de
Desempenho da Agroindústria No fechamento do primeiro semestre de 2005, a agroindústria registrou crescimento de 0,3%, taxa bastante inferior à assinalada pela média da indústria brasileira (5,0%) no mesmo
Leia maisDesempenho da Agroindústria em 2004. histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003), os
Desempenho da Agroindústria em 2004 Em 2004, a agroindústria obteve crescimento de 5,3%, marca mais elevada da série histórica iniciada em 1992. Como tem sido freqüente nos últimos anos (exceto em 2003),
Leia maisSoja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica
Soja: elevação dos preços da convencional/transgênica deve dificultar incremento da orgânica Produção mundial deve recuar em 2007/08 Segundo o relatório de oferta e demanda divulgado pelo Usda em setembro
Leia maisGráfico 1: Goiás - Saldo de empregos formais, 2000 a 2013
O perfil do mercado de trabalho no estado de Goiás reflete atualmente as mudanças iniciadas principalmente no final da década de 1990, em que se destacam o fortalecimento do setor industrial e sua maior
Leia maisAGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS
AGRONEGÓCIOS AGRONEGÓCIO NO MUNDO PRINCIPAIS PLAYERS Argentina Estados Unidos Indonésia Brasil Canadá Russia Índia Japão Austrália China México Área Agricultável > 30 milhões de ha População urbana > 80
Leia maisPERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO
PERFIL DO AGRONEGÓCIO MUNDIAL SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO Março/2013 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Mundial 05. População ocupada 06. PIB Mundial 07. PIB per capita Mundial 08. Exportação Mundial
Leia maisO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO E O SETOR DE MÁQUINAS AGRÍCOLAS TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 E OS CENÁRIOS DE LONGO PRAZO Carlos Cogo Agosto/2012 LA NIÑA PROVOCA FORTES QUEBRAS EM SAFRAS DE GRÃOS O
Leia maisCapacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho
CAPACIDADE DOS PORTOS BRASILEIROS Capacidade dos Portos Brasileiros Soja e Milho 1 Novembro 2012 Esse estudo pretende chegar a um volume máximo de soja, milho e derivados, que pode ser exportado, por meio
Leia maisO AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL:
O AGRONEGÓCIO DO PALMITO NO BRASIL: UMA ATUALIZAÇÃO Aníbal Rodrigues - anibal@iapar.br Pesquisador - Área de Sócioeconomia Instituto Agronômico do Paraná IAPAR, Curitiba - PR 1 Introdução 2 Metodologia
Leia maisEvolução da Produção Regional dos Principais Grãos (2010-2015)
Evolução da Produção Regional dos Principais Grãos (2010-2015) Gráfico 1 Evolução da produção de grãos (Em milhões de toneladas) A produção brasileira de cereais, leguminosas e oleaginosas cresceu, em
Leia mais03/10/2014. Roteiro da Apresentação FINANCEIRIZAÇÃO DO MERCADO ANÁLISE TÉCNICA E DE CICLOS OFERTA E DEMANDA
OS MERCADOS DE SOJA, MILHO E TRIGO EM 2015 FERNANDO MURARO JR. Engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas OCEPAR Curitiba (PR), 02/out/14 www.agrural.com.br A INFORMAÇÃO
Leia maisEVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² INTRODUÇÃO
EVOLUÇÃO DA PRODUÇÃO DE FEIJÃO NO BRASIL DE 1976-2009 Paulo Roberto Vieira de ALMEIDA¹; Alcido Elenor WANDER² ¹ Mestrando do Programa de Pós Graduação em Agronegócio na Escola de Agronomia e Engenharia
Leia maisÁREA DE MILHO CRESCEU 4,9% NA SAFRA 2012/2013, A MAIOR DESDE 1937, INDICANDO QUE O PAÍS COLHERIA UMA SAFRA RECORDE ESTE ANO
GRÃOS: SOJA, MILHO, TRIGO e ARROZ TENDÊNCIAS DOS MERCADOS PARA 2012/2013 NO BRASIL E NO MUNDO Carlos Cogo Setembro/2012 PRODUÇÃO MUNDIAL DEVE RECUAR 4,1% NA SAFRA 2012/2013 ESTOQUES FINAIS MUNDIAIS DEVEM
Leia maisAgronegócio. Realidade e Perspectivas Foco no ARROZ. Araranguá SC, Fevereiro de 2014 Vlamir Brandalizze. 41 3379 8719 brandalizze@uol.com.
Agronegócio Realidade e Perspectivas Foco no ARROZ Araranguá SC, Fevereiro de 2014 Vlamir Brandalizze 41 3379 8719 brandalizze@uol.com.br GRÃOS Produção (milhões de T. USDA - Fevereiro de 2014; Projeções
Leia maisMilho Período: 13 a 17/07/2015
Milho Período: 13 a 17/07/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,1507 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisTabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08
Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de
Leia maisRELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015
RELATÓRIO DE MERCADO JULHO DE 2015 COMMODITIES AGRÍCOLAS RESUMO DOS PRINCIPAIS INDICADORES DO MERCADO DE COMMODITIES AGRÍCOLAS SUMÁRIO OFERTA 4 8 VARIAÇÕES HISTÓRICAS E FORECAST 6 DEMANDA 9 CONSIDERAÇÕES
Leia maisPágina Rural. Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens.
1 de 5 31/5/2011 15:17 Página Rural Página Inicial Notícias Artigos Entrevistas Feiras e Eventos Indicadores Leilões Multimídia Publicações Reportagens Ads by Google Leilão Gado Soja Festa Safra Boa tarde!
Leia maisÍndice de Confiança do Agronegócio
Índice de Confiança do Agronegócio Terceiro Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário
Leia maisINDICAÇÃO N o, DE 2015
55ª Legislatura 1ª Sessão Legislativa Ordinária INDICAÇÃO N o, DE 2015 Sugere a criação de um programa de irrigação nas regiões afetadas por estiagens, em estados brasileiros. Agricultura, Pecuária e Abastecimento:
Leia maisDEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015
DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos FEIJÃO OUTUBRO DE 2015 CALENDÁRIO AGRÍCOLA - FEIJÃO Safra 1ª - Safra das Águas 2ª - Safra da Seca 3ª - Safra de Inverno Principais Regiões Sul, Sudeste,
Leia maisAlta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra
Ano 8 Edição 15 - Setembro de 2015 Alta do dólar eleva preços, atrasa aquisições de insumos e reduz poder de compra A forte valorização do dólar frente ao Real no decorrer deste ano apenas no período de
Leia maisInstituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013
Instituto Matogrossense de Economia Agropecuária RETROSPECTIVA DE 2012 E PERSPECTIVAS PARA 2013 dezembro, 2012 Índice 1. Algodão 2. Soja 3. Milho 4. Boi Gordo 5. Valor Bruto da Produção ALGODÃO Mil toneladas
Leia maisFundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social
Fundação de Economia e Estatística Centro de Informações Estatísticas Núcleo de Contabilidade Social COMENTÁRIOS ACERCA DOS NÚMEROS FINAIS DO PIB DO RS E DAS DEMAIS UNIDADES DA FEDERAÇÃO EM 2010 Equipe
Leia maisBOLETIM CUSTOS E PREÇOS Abril de 2014
BOLETIM CUSTOS E PREÇOS Abril de 2014 Milho: Os preços no mercado brasileiro ficaram estáveis e até mesmo um pouco mais baixos em algumas praças. A incerteza dos produtores quanto à produtividade do milho
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: ABRIL/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisCASTANHA DE CAJU Período: 01 a 30/09/2014
CASTANHA DE CAJU Período: 01 a 30/09/2014 1.MERCADO INTERNO 1.1. Preços Quadro 1 Preços: Recebidos pelos Produtores - FOB e Paridade Estados Unidade 12 (a) meses 1 (b) mês Média de Mercado Preço Atual
Leia maisO MERCADO DE TRIGO. O balanço mundial de trigo, ao longo das safras analisadas, é visualizado na
O MERCADO DE TRIGO 1. INTRODUÇÃO O Brasil é o maior importador mundial de trigo e a sua dependência se torna acentuada à medida que os estoques públicos e privados se reduzem. A safra 2007/08 apresenta-se
Leia maisSUMÁRIO. Avaliação da Safra Agrícola 2007/20087 Segundo Levantamento de Intenção de Plantio Novembro/2007 1
SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO 2 2. METODOLOGIA 2 3. ESTIMATIVA DA ÁREA PLANTADA 3 4. ESTIMATIVA DA PRODUÇÃO 4 5. AVALIAÇÃO DAS CULTURAS 6 6. ESTIMATIVAS DE ÁREA, PRODUÇÃO E PRODUTIVIDADE 13 7. BALANÇO DE OFERTA
Leia maisSEAB Secretaria de Estado da Agricultura e do Abastecimento DERAL - Departamento de Economia Rural. MILHO PARANENSE - SAFRA 2013/14 Novembro de 2013
MILHO PARANENSE - SAFRA 2013/14 Novembro de 2013 A estimativa para a 1ª safra de milho, temporada 2013/14, aponta uma redução de aproximadamente 180 mil hectares, que representa um decréscimo de 23% em
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 MANDIOCULTURA Economista Methodio Groxko Outubro de 2011 ASPECTOS
Leia maisEdmar W. Gervásio Administrador, especialista em Marketing e Agronegócio UFPR Email: edmar.gervasio@seab.pr.gov.br Fone: (41) 3313-4034
Edmar W. Gervásio Administrador, especialista em Marketing e Agronegócio UFPR Email: edmar.gervasio@seab.pr.gov.br Fone: (41) 3313-4034 MILHO (Zea mays) Sustento da Vida Maior cultura agrícola do mundo;
Leia maisAssunto: falta de recursos do governo federal para agricultura do Paraná
Assunto: falta de recursos do governo federal para agricultura do Paraná A FAEP tem solicitado ao governo federal que libere os recursos anunciados de R$ 5,6 bilhões na Política de Garantia de Preços Mínimos
Leia maisProdução Industrial Cearense Cresce 2,5% em Fevereiro como o 4º Melhor Desempenho do País
Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento
Leia maisA Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes. Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA
A Segurança Alimentar num país de 200 milhões de habitantes Moisés Pinto Gomes Presidente do ICNA O uso da terra no Brasil Evolução das Áreas de Produção Milhões de hectares 1960 1975 1985 1995 2006 Var.
Leia maisMaçã: Balanço mundial (em mil toneladas métricas)
Informativo da Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Secretaria de Política Agrícola Informativo N o 54 Maçã Ano 6 Vol. 54, março de 213 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Leia maisMercado Externo. Preço do milho (ZCN5) Índice Dólar (DXY) Fonte: TradingView, CMEGroup
Mercado Externo Segundo relatório de abril do U.S Departament of Agriculture USDA, a produção de milho dos EUA será 2,8% maior do que na safra anterior, com uma estimativa de produção total de 361,1 milhões
Leia mais2.2 - SÃO PAULO, PARANÁ, ESPÍRITO SANTO, BAHIA E RONDÔNIA.
1 - INTRODUÇÃO No período de 01 a 14 de abril de 2007, os técnicos da CONAB e das instituições com as quais mantém parceria visitaram municípios produtores de café em Minas Gerais, Espírito Santo, São
Leia maisESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12
ESTADO DO PARANÁ SECRETARIA DA AGRICULTURA E DO ABASTECIMENTO DEPARTAMENTO DE ECONOMIA RURAL ANÁLISE DA CONJUNTURA AGROPECUÁRIA SAFRA 2011/12 FRUTICULTURA Elaboração: Eng. Agr. Paulo Fernando de Souza
Leia maisFACT-SHEET. Cana-de-Açúcar, Milho e Soja. Programa Agricultura e Meio Ambiente. WWF - Brasil
FACT-SHEET Cana-de-Açúcar, Milho e Soja Programa Agricultura e Meio Ambiente WWF - Brasília Março 28 WWF- Secretaria Geral Denise Hamú Superintendência de Conservação de Programas Temáticos Carlos Alberto
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 1.1 Agronegócio Soja 1.2 Agronegócio Milho 1.3 Agronegócio Algodão 1.4 Agronegócio Boi 2 Competitividade 2.1 Logística
Leia maisMilho Período: 22 a 26/06/2015
Milho Período: 22 a 26/06/2015 Câmbio: Média da semana: U$ 1,00 = R$ 3,0885 Nota: A paridade de exportação refere-se ao valor/sc desestivado sobre rodas, o que é abaixo do valor FOB Paranaguá. *Os preços
Leia maisCONJUNTURA DE SAFRAS, OU MAIS DO MESMO: EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA COM SOJA EM 2015/16
CONJUNTURA DE SAFRAS, OU MAIS DO MESMO: EXPANSÃO DA FRONTEIRA AGRÍCOLA COM SOJA EM 2015/16 A Companhia Nacional do Abastecimento (Conab), divulgou recentemente sua primeira estimativa para a safra brasileira
Leia maisAnálise de Mercado do Sistema OCB
Análise de Mercado do Sistema OCB SUMÁRIO EXECUTIVO Mercado de Trigo nº 019 - Abril/2008 Equipe da Gerência de Mercados - GEMERC: Autor: Marcos Antonio Matos - Técnico de Mercado Coordenação: Evandro Scheid
Leia maisCONJUNTURA MENSAL JUNHO
SOJA - MATO GROSSO CONJUNTURA MENSAL JUNHO ANO 1 Nº2 O preço mundial da commodity apresenta movimento de alta em nível mundial, impulsionado principalmente pelas condições climáticas adversas nos Estados
Leia maisO que esperar do mercado de leite no Brasil e no mundo
O que esperar Desenvolver do do mercado de de leite no no e fortalecer Brasil e o e no agronegócio no mundo O que esperar do mercado de leite no Rafael Ribeiro de Lima Filho zootecnista Scot Consultoria
Leia mais1 Lavouras. 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas quinta estimativa da safra 2012, em relação à produção obtida em 2011
1 Lavouras 1.1 Produção de cereais, leguminosas e oleaginosas quinta estimativa da safra 212, em relação à produção obtida em 211 A quinta avaliação da safra nacional de cereais, leguminosas e oleaginosas
Leia maisA aceleração da inflação de alimentos é resultado da combinação de fatores:
SEGURIDADE ALIMENTARIA: apuesta por la agricultura familiar Seminario: Crisis alimentaria y energética: oportunidades y desafios para América Latina e el Caribe O cenário mundial coloca os preços agrícolas
Leia mais08/09/2015. Mundo Evolução da área (índice 100= safra 2000/01) Bolsa de Chicago Relação soja/milho no 1º contrato PROPHETX/AGRURAL
PERSPECTIVAS PARA A AGROPECUÁRIA BRASILEIRA NOS PRÓXIMOS 5 ANOS FERNANDO MURARO JR. Engenheiro agrônomo e analista de mercado da AgRural Commodities Agrícolas ANDA 5º CONGRESSO BRASILEIRO DE FERTILIZANTES
Leia maisCONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO. João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta
CONJUNTURA 24.05.2010 FEIJÃO João Ruas Gerência de Alimentos Básicos Superintendência de Gestão da Oferta MERCADO -Comportamento das principais cultivares plantadas no Brasil; -Situação da Safra 2009/2010;
Leia mais- 300. Saldo BC Importações Importações s/gás Exportações
Carta de Conjuntura nº2 Dezembro de 2015 Setor Externo As cotações do dólar recuaram em relação aos últimos meses, chegando a taxa média em novembro a ficar em R$ 3,77, cerca de 2,77% abaixo da taxa média
Leia maisESCRITÓRIO ROBERT DANIEL
Respondendo a consulta feita pelo senhor, segue o que apurei: Área - Produção - Produtividade - Algodão no Brasil Baseado nos relatórios dos principais órgãos responsáveis em apurar os números da safra
Leia maisAvaliação das Contas Regionais do Piauí 2008
Avaliação das Contas Regionais do Piauí 2008 A economia piauiense, em 2008, apresentou expansão em volume do Produto Interno Bruto (PIB) de 8,8% em relação ao ano anterior. Foi a maior taxa de crescimento
Leia maisAGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado
AGROMENSAL CEPEA/ESALQ Informações de Mercado Mês de referência: AGOSTO/2011 CEPEA - SOJA I - Análise Conjuntural II - Séries Estatísticas 1. Diferenciais de preços 2. Estimativa do valor das alternativas
Leia maisCamara Temática de Seguros Rurais
Camara Temática de Seguros Rurais Ministério da Agricultura,Pecuária e Abastecimento 07.06.2011 Camara Temática Seguro Rural Agenda 1 - Legislação O seguro rural: setor, abrangência e legislação 2 - Modelo
Leia maisAgronegócio no Brasil e em Mato Grosso
Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso Índice 1 - Conceito de Agronegócio e a atuação do Imea 2 - Agronegócio no Brasil e em Mato Grosso 2.1 Agronegócio Soja 2.2 Agronegócio Milho 2.3 Agronegócio Algodão
Leia maisAGROINDÚSTRIA. O BNDES e a Agroindústria em 1998 BNDES. ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 INTRODUÇÃO 1.
AGROINDÚSTRIA BNDES FINAME BNDESPAR ÁREA DE OPERAÇÕES INDUSTRIAIS 1 Gerência Setorial 1 O BNDES e a Agroindústria em 1998 INTRODUÇÃO Este informe apresenta os principais dados sobre os desembolsos do BNDES
Leia maisDERAL - Departamento de Economia Rural. Feijão - Análise da Conjuntura Agropecuária
Feijão - Análise da Conjuntura Agropecuária Outubro de 2013 INTRODUÇÃO A importância mundial do cultivo e consumo do feijão é apresentado no site do Centro Tropical de Agricultura Tropical (CIAT): Um prato
Leia maisMercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014
Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção
Leia maisUm novo paradigma para o mercado de óleo de soja
Um novo paradigma para o mercado de óleo de soja A determinaça o dos preços do o leo de soja e as mudanças recentes no contexto mundial de oferta e demanda Natalia Orlovicin Analista de Mercado natalia.orlovicin@intlfcstone.com
Leia maisCana de açúcar para indústria: o quanto vai precisar crescer
Cana de açúcar para indústria: o quanto vai precisar crescer A demanda crescente nos mercados interno e externo por combustíveis renováveis, especialmente o álcool, atrai novos investimentos para a formação
Leia maisEdição 39 (Março/2014)
Edição 39 (Março/2014) Cenário Econômico: Governo atrasa pagamentos para melhorar situação fiscal Para tornar os dados de fevereiro melhores, governo atrasou os pagamentos às construtoras dos imóveis do
Leia maisUniversidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz. Soja. Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio
Universidade do Pampa campus Dom Pedrito Seminários Prof. Alicia Ruiz Soja Acadêmicos:Quelem Martins, Ricardo Carneiro, Renan Régio A soja (Glycine max (L.) Merrill) que hoje é cultivada mundo afora, é
Leia maisIndicadores IBGE. Estatística da Produção Agrícola. Abril de 2012. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE
Indicadores IBGE Estatística da Produção Agrícola Abril de 2012 Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística IBGE Presidenta da República Dilma Rousseff Ministra do Planejamento, Orçamento e Gestão
Leia maisINFORMATIVO BIOTECNOLOGIA
TEL +55 34 3229 1313 FAX +55 34 3229 4949 celeres@celeres.com.br celeres.com.br IB13.02 16 de dezembro de 2013 INFORMATIVO BIOTECNOLOGIA Conteúdo Análise Geral... 2 Tabelas... 5 Figuras Figura 1. Adoção
Leia maisMonitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo
Versão Online Boletim No: 02/2014 Dezembro, 2014 Monitoramento da Cultura de Cana-de-Açúcar no Estado de São Paulo I. PANORAMA DA SAFRA A área destinada à produção de cana-deaçúcar na safra 2014/15 apresentou
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações
Leia maisResponsáveis Técnicos: SILVIO ISOPO PORTO AROLDO ANTONIO DE OLIVEIRA NETO FRANCISCO OLAVO BATISTA DE SOUSA
Safra 2013/2014 Segundo Levantamento Agosto/2013 1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria de Produção e Agroenergia SPAE Departamento de CanadeAçúcar e Agroenergia DCAA Companhia
Leia maisSECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO. PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2015
SECRETARIA DE ESTADO DE AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO SUBSECRETARIA DO AGRONEGÓCIO PERFIL DO AGRONEGÓCIO BRASILEIRO Janeiro/2015 2 ÍNDICE 03. Apresentação 04. População Rural 05. Habitantes no
Leia mais