LEITE E DERIVADOS JULHO / 2015

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1 LEITE E DERIVADOS JULHO / Mercado nacional 1.1 Preços pagos ao produtor Os preços nominais médios brutos 1 pagos ao produtor em ho, ponderados pela produção, dos e estados pesquisados pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada, da Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz, da Universidade de São Paulo (CEPEA/ESALQ/USP), para o leite entregue em junho, situou-se em R$ 1,0641/l (US$ 0,3301/l), apresentando aumentos de + 2,2% na comparação com o mês anterior, de + 4,8% na comparação com a média dos últimos doze meses e redução de - 3,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior (Tabela 1 e Gráfico 1). O preço nominal médio nacional, líquido de frete e CESSR, situou-se em R$ 0,9679/l. Tabela 1 Leite in natura: Preços médios pagos ao produtor (bruto, inclusos frete e CESSR) nos estados e média nacional (e estados) - Em R$/litro Estimativa preços de paridade Partic. na Preços Estados/Média Julho Média Junho Julho Variação (%) Base: Leite em pó integral, int. SP produção sob Mínimos nacional meses ¹ Base: Imp. FOB Base: Exp. FOB inspeção em 2015/16 (1) (2) (3) (4) (4) / (3) (4) / (2) (4) / (1) Mercosul (JUL) Norte Europa (JUL) 2014 (%) MG 1,1131 1,0295 1,0418 1,0647 2,2% 3,4% -4,3% 26,6% Sul e SE: RS 1,0243 0,9532 0,9635 0,9720 0,9% 2,0% -5,1% 13,9% R$ 0,76/l; PR 1,1230 1,0028 1,0050 1,0317 2,7% 2,9% -8,1% 12,0% GO,MS e DF: GO 1,1260 1,0425 1,1039 1,1492 4,1% 10,2% 2,1% 10,9% R$ 0,74/l; SP 1,1209 1,0522 1,0868 1,1119 2,3% 5,7% -0,8% 0,8073 0, ,2% Norte e SC 1,0679 0,9748 1,0239 1,0525 2,8% 8,0% -1,4% 9,5% MT: R$ 0,68/l BA 1,0998 1,0482 1,0144 1,0339 1,9% -1,4% -6,0% 1,5% NE: R$ 0,78/l Média nacional 1,0994 1,0154 1,0413 1,0641 2,2% 4,8% -3,2% 84,6% Fonte: CEPEA, IBGE e Conab. ¹ Excluindo o último mês. Conforme as informações do CEPEA, para os e estados da pesquisa, houve, em junho, aumentos de + 4,3 % no índice de captação de leite (ICAP) relativamente ao mês anterior e de + 11,1 % na comparação com o mesmo mês do ano anterior. As chuvas nas regiões Sul e Nordeste e o período de safra na região Sul resultaram no aumento da produção. Em todos os estados houve aumento da captação: Bahia (+ 9,63%), Santa Catarina (+ 9,57%), Rio Grande do Sul (+ 9,39%), Paraná (+ 5,0%), São Paulo (+ 2,54%), Minas Gerais (+ 1,39%) e Goiás (+ 0,36%). A perspectiva é de aumento da produção na região Sul com o desenvolver da estação produtiva e a redução do preço dos concentrados. Em valores corrigidos pelo IGP-M de ho/2015, o preço pago ao produtor em ho foi + 1,5% superior ao do mês anterior e inferior em - 9,5% ao do mesmo mês do ano anterior. O IGP-M evoluiu + 7,0% entre ho/2014 e ho/2015 (Gráfico 2). 1 Inclui o valor do frete (variável) e da Contribuição Especial da Seguridade Social Rural (CESSR), antiga Contribuição Previdenciária sobre a Comercialização Rural/FUNRURAL (2,3%). 1

2 R$ / l 1,20 1,15 1,10 1,05 1,00 0,95 0,90 0,85 0,80 0,75 0,70 Gráfico 1 Brasil: Preços médios brutos pagos ao produtor nos e principais estados produtores, jan/2012 a / EmR$ / l GO RS PR SC MG SP BA BRASIL /jan fev jun ago out dez 2013/jan fev jun ago out dez 2014/jan fev jun ago out dez 2015/jan fev jun Fonte: CEPEA. Gráfico 2 Brasil: Preços reais pagos ao produtor leite (corrigidos pelo IGP-M base /2015) em 2014 e 2015, e quantidades sob inspeção em 2014 e 2015 (pesquisa CEPEA) - Em R$/l e nº índice (jun 2004 = 100) R$/ l 1,2000 1,1500 1,1000 1,0500 1,0000 0,9500 0,9000 Preços reais 2014 Preços reais 2015 ICAP 2014 ICAP 2015 Fonte: CEPEA e IBGE. jan fev jun ago out dez 250,0 200,0 150,0 100,0 50,0 0,0 Índice 1.2 Preços dos derivados lácteos De acordo com as informações do Instituto de Economia Agrícola (IEA), os preços dos derivados lácteos em ho, no atacado, na cidade de São Paulo, apresentaram, relativamente ao mês anterior, o seguinte comportamento: leite em pó integral (- 4,1%); leite longa vida (- 5,0 %); leite tipo C (+ 2,0%); queijo mussarela (+ 0,5%); queijo prato (+ 4,1%); e manteiga sem sal (+ 8,0%) (Tabela 2 e Gráfico 3). No varejo, em ho, relativamente ao mês anterior, os preços dos derivados apresentaram o seguinte comportamento: leite em pó integral (+ 1,7%); leite longa vida (+ 2,1%); leite tipo C (+ 11,1%); leite condensado (- 0,8%); queijo mussarela (+ 6,6%); queijo tipo prato (+ 4,7%); e manteiga (+ 2,0%) (Tabela 3 e Gráfico 4). Derivado Tabela 2 São Paulo (cidade) : Preços dos derivados lácteos no atacado Em R$/kg e R$/litro Julho Média Junho Julho Variação (%) meses (1) (2) (3) (4) (4) / (3) (4) / (2) (4) / (1) ATACADO Leite em pó integral 2 18,20 17,36 17,25 16,55-4,1% -4,7% -9,1% Leite longa vida 3 2,35 2,18 2,38 2,26-5,0% 3,7% -3,8% Leite tipo C 3 1,89 1,95 1,97 2,01 2,0% 3,1% 6,3% Queijo mussarela 4 14,15 14,13 15,41 15,49 0,5% 9,6% 9,5% Queijo prato 4 17,10 16,26 16,39 17,06 4,1% 4,9% -0,2% Manteiga sem sal 4 12,21 12,01 12,47 13,47 8,0% 12,2% 10,3% Fonte: IEA. 1 Excluindo o último mês. Notas: 2 Quilo, em lata de 400 gramas, instantâneo. 3 Litro. 4 Quilo. 2

3 Derivado Tabela 3 São Paulo (cidade) : Preços dos derivados lácteos no varejo Em R$/kg e R$ litro Julho Média Junho Julho meses (1) (2) (3) (4) (4) / (3) (4) / (2) (4) / (1) VAREJO Leite em pó integral 2 26,20 26,57 26,40 26,85 1,7% 1,1% 2,5% Leite longa vida 3 2,84 2,77 2,87 2,93 2,1% 5,8% 3,2% Leite tipo C 3 2,84 2,95 2,97 3,30 11,1% 11,9% 16,2% Leite condensado 4 8,68 9,01 8,73 8,66-0,8% -3,9% -0,2% Queijo tipo mussarela 5 23,68 23,26 23,93 25,52 6,6% 9,7% 7,8% Queijo tipo prato 5 24,48 24,01 24,76 25,93 4,7% 8,0% 5,9% Manteiga 6 23,75 24,12 24,50 25,00 2,0% 3,6% 5,3% Fonte: IEA. 1 Excluindo o último mês. Notas: 2 Quilo, em lata de 400g. 3 Litro. 4 Quilo, em lata de 395 gramas. 5 Quilo. 6 Quilo, em pacote de 200 g. Variação (%) Gráfico 3 São Paulo (cidade): Preços no atacado do leite em pó integral, leite longa vida, leite tipo C, queijo tipo prato, queijo mussarela e manteiga, jan/2010 a /2015 Em R$/kg e R$/l 25,00 Longa vida Leite em pó integral 2014 Leite tipo C ,00 Manteiga Queijo prato Queijo mussarela 15,00 R$/kg e R/l 10,00 5,00 Fonte: IEA. Gráfico 4 São Paulo (cidade): Preços no varejo do leite em pó integral, leite longa vida, leite tipo C, leite condensado, queijo tipo prato, queijo mussarela e manteiga, jan/2010 a / Em R$/kg e R$/l 2015 Fonte: IEA. R$/kg e R$/l 30,00 25,00 20,00 15,00 10,00 5,00 Leite longa vida Leite em pó integral Manteiga Queijo mussarela Leite condensado Leite tipo C Queijo prato , /jan 2011/jan 2012/jan 2013/jan 2014/jan 2015/jan 0, /jan 2011/jan 2012/jan 2013/jan 2014/jan 2015/jan 1.3 Balança comercial de lácteos Nos primeiros e meses de 2015, a balança comercial de lácteos (NCMs a ) apresentou déficit de US$ 103,8 milhões, tendo sido de US$ 53,2 milhões no mesmo período do ano anterior, com exportações de US$ 143,2 milhões e importações de US$ 246,9 milhões (Tabela 4). 3

4 As exportações apresentaram redução de - 25,9% e as importações aumentaram + 0,3%, ambas em valor, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Tabela 4 Lácteos: Balança comercial (NCMs a )¹ Em US$ milhões, mil t e variação 2015 / 14 (%) Exportações Importações Período US$ milhões Mil t ² US$ milhões Mil t ² Exp Var. % Exp Var. % Imp Var. % Imp Var. % 2015 (jan a ) 143,2-25,9% 35,5-28,7% 246,9 0,3% 76,0 29,4% 2014 (jan a ) 193,1 49,8 246,3 58, () 44,3 38,4% 9,6 20,6% 32,8-25,6% 10,7-7,9% 2014 () 32,0 7,9 44,1 11,7 Fonte: MDIC. ¹ Não inclui as NCMs (coalho e seus concentrdos), (leite modificado) e (doce de leite). Continua... ² Peso líquido do produto exportado/importado. Lácteos: Balança comercial (NCMs a )... (continuação) Em US$ milhões, mil t e variação 2015 / 14 (%) Saldo Fluxo de comércio (Exps + Imps) US$ milhões Mil t ² US$ milhões Mil t ² Var. % Var. % Var.% Var.% -103,8 95,0% -40,5 354,8% 390,1-11,2% 111,5 2,7% -53,2-8,9 439,4 108,5 11,4-194,0% -1,2-68,5% 77,1 1,3% 20,3 3,7% -12,2-3,7 76,1 19,6 Fonte: MDIC. ¹ Não inclui as NCMs (coalho e seus concentrdos), (leite modificado) e (doce de leite). ² Peso líquido do produto exportado/importado. Entre janeiro e ho foram importadas 31,0 mil t de leite em pó integral - NCM (US$ 94,8 milhões e US$ 3.058,1/t), representando 38,4 % do valor total importado, enquanto no mesmo período do ano anterior foram importadas 15,4 mil t (US$ 74,5 milhões e US$ 4.822,7/t), representando 30,3% do valor total importado, aumentos de + 100,6% em quantidade e de + 27,2% em valor. As origens das importações de leite em pó integral em 2015, foram: Uruguai (58,6% do valor total importado, a um preço médio de US$ 3.019,2/t); Argentina (39,5% do valor total, a um preço médio de US$ 3.121,8/t); e Chile (2,0% do valor total importado, a um preço médio de US$ 2.981,5/t). O segundo produto s importado nos e primeiros meses de 2015 foi o leite em pó desnatado (NCM ), representando 20,6% do valor total importado ou US$ 50,7 milhões e 16,3 mil t (US$ 3.097,4/t); seguido pelo soro de leite (NCM ) representando 7,7% do valor total importado no 4

5 período, ou US$ 19,1 milhões e 9,5 mil t (US$ 1.995,8/t). Seguem-se outros vinte derivados lácteos complementando o valor total importado. Em ho/2015, o produto s importado foi o leite em pó integral (NCM ) com importações de 4,9 mil t (US$ 14,5 milhões e US$ 2.933,3/t), representando 44,3% do valor total importado, enquanto no mesmo mês do ano anterior foram importadas 3,1 mil t (US$ 14,7 milhões e US$ 4.652,8/t), representando 33,3% do valor total importado naquele mês. As origens das importações de leite em pó integral durante o mês de ho foram: Uruguai (60,9% do valor total das importações dessa commodity, a um preço médio de US$ 2.923,4/t) e Argentina (39,1% do total a um preço médio de US$ 2.948,9/t). O segundo produto s importado em ho/2015 foi o leite em pó desnatado (NCM ), representando 10,0% do valor total importado ou US$ 3,2 milhões e 1,2 mil t (US$ 2.614,2/t); seguido pelo queijo mussarela (NCM ) representando 9,0% do valor total importado no mês, ou US$ 2,9 milhões e 959,2 t (US$ 3.076,0/t). Seguem-se outros dezoito derivados lácteos complementando o valor total importado no mês. No que se refere às exportações, nesses primeiros e meses foram exportadas 17,3 mil t de leite em pó integral (NCM ), em um valor total de US$ 100,7 milhões (US$ 5.800,8/t), representando 70,4 % do valor total exportado, enquanto no mesmo período do ano anterior foram exportadas 23,3 mil t (US$ 120,7 milhões e US$ 5.177,0/t) dessa commodity, representando 62,5% do valor total exportado, uma redução de - 25,6% em quantidade e de - 16,6% em valor. O segundo produto s exportado nesses e primeiros meses, foi o leite condensado (NCM ), representando 17,8% do valor total exportado ou US$ 25,4 milhões e 11,9 mil t (US$ 2.124,3/t); seguido por outros cremes de leite (NCM ), representando 5,3% do valor total exportado até ho, ou US$ 7,5 milhões e 3,3 mil t (US$ 2.256,1/t). Seguem-se outros vinte e um derivados lácteos complementando o valor total exportado nesse ano. Em ho/2015, o produto s exportado foi o leite em pó integral (NCM ) com 6,5 mil t, representando 86,2% do valor total exportado ou US$ 38,1 milhões (US$ 5.827,7/t). O segundo produto s exportado no mês foi o leite condensado (NCM ), no valor de US$ 3,5 milhões e 1,9 mil t (US$ 1.821,0/t), representando 8,0 % do valor total exportado; seguido por outros cremes de leite (NCM ), representando 3,2% do valor total exportado no mês, ou 768,2 t e US$ 1,3 milhão (US$ 1.821,1/t). Seguem-se outros dezee derivados lácteos complementando o valor exportado no mês. 2. Mercado internacional 2.1 Preços internacionais das commodities lácteas Os preços médios internacionais das commodities lácteas na Oceania (média das cotações mínima e máxima) divulgados pelo International Dairy Market News Report, do United States Department of Agriculture / Agricultural Marketing Service (USDA/AMS), durante o mês de ho, apresentaram as seguintes modificações relativamente ao mês anterior: leite em pó integral (- 12,7%); leite em pó desnatado (- 10,7%); manteiga (- 2,8%); e queijo cheddar (- 5,9%) (Tabela 5 e Gráfico 5). Na Nova Zelândia, apesar dos baixos preços pagos ao produtor (US$ 26,64/100kg em o) e a redução dos preços internacionais das commodities, a produção apresentou aumento de + 10,7% em o na comparação com o mesmo mês do ano anterior. As pastagens estão com condição entre 5

6 normal e boa. As indústrias esperam reduzir os seus estoques e realizarem o fechamento de vendas até o final do ano e além. Os estoques dos principais compradores estão altos e a demanda fraca. De acordo com vários analistas, os baixos preços internacionais devem se manter durante 2015 e continuarem em Na Austrália, o aumento da produção da estação produtiva (ho a junho) está estimado em + 2,6% comparado com a estação anterior. Os investimentos que ocorrem na indústria láctea são dirigidos para atender a demanda asiática. A oferta apertada de feno, aliada aos altos custos de transporte, reduzem as gens dos produtores. O frio e a falta de chuvas na região Sul do país prejudicam o crescimento das pastagens e das forrageiras. Em 6/8/2015, o preço do leite em pó integral na Oceania, média das cotações mínima e máxima dos quinze dias anteriores, situou-se em US$ 1.762,5/t, valor inferior ao observado em 22/1 e 5/2/2009, de US$ 1.850,0/t. Tabela 5 Com m odities lácteas: Preços internacionais quinzenais, Oceania e Europa, FOB porto - Em US$/t Centro de Variação (%) Referência / Julho M édia Junho Julho Com m odity m eses ² (1) (2) (3) (4) (4)/(3) (4)/(2) (4)/(1) Oceania ¹ Leite em pó integral 3.537, , , ,5-12,7% -28,0% -43,1% Leite em pó desnatado 3.775, , , ,2-10,7% -32,4% -51,5% Manteiga 3.633, , , ,7-2,8% -13,1% -21,0% Queijo cheddar 4.491, , , ,5-5,9% -15,6% -28,5% Europa Ocidental¹ Leite em pó integral 4.300, , , ,0-8,4% -22,5% -44,2% Leite em pó desnatado 3.816, , , ,2-4,4% -24,8% -50,1% Manteiga 4.708, , , ,2-3,6% -13,9% -31,9% Soro em pó 1.341, ,0 956,2 862,5-9,8% -24,9% -35,7% Fonte: USDA/AMS. ¹ Média aritmética das cotações (médias) divulgadas para o mês em questão pelo "International Dairy Market News - Reports and Prices", USDA/AMS. ² Excluindo o último mês. Na Europa, os preços médios das commodities (média das cotações mínima e máxima), divulgados durante o mês de ho, apresentaram o seguinte comportamento na comparação com o mês anterior: leite em pó integral (- 8,4%); leite em pó desnatado (- 4,4%); manteiga (- 3,6 %); e soro em pó (- 9,8%) (Tabela 5 e Gráfico 6). Nessa região, o clima está seco e a produção está na entressafra. Entre janeiro e o, a produção da UE-28 aumentou + 0,7% na comparação com o mesmo período do ano anterior. 6

7 Gráfico 5 Oceania: Preços internacionais quinzenais do leite em pó desnatado, integral, manteiga e queijo cheddar, FOB porto, jan/2012 a Fonte: USDA. / Em US$/t US$ / t LP Desnatado LP Integral Manteiga Queijo cheddar 5/1/ /2/ /3/ /5/ /6/2012 2/8/ /9/ /10/2012 6/12/ /01/ /02/ /4/ /5/2013 3/7/ /8/ /9/ /11/ /1/ /2/ /3/2014 8/5/ /6/ /7/ /9/ /10/2014 4/12/ /1/2015 5/3/ /4/ /5/2015 9/7/2015 Gráfico 6 Europa Ocidental: Preços quinzenais internacionais do leite em pó desnatado, integral, soro em pó e manteiga, FOB porto, jan/2012 a / Em US$/t US$ / t L P Desnatado Soro em pó LP Integral Manteiga 2014 Fonte: USDA /1/ /2/ /3/ /5/ /6/2012 2/8/ /9/ /10/2012 6/12/ /01/ /02/ /4/ /5/2013 3/7/ /8/ /9/ /11/ /1/ /2/ /3/2014 8/5/ /6/ /7/ /9/ /10/2014 4/12/ /1/2015 5/3/ /4/ /5/2015 9/7/2015 Maria Helena Fagundes E-l: mh.fagundes@conab.gov.br Tel.: 55 (61)