Restrições atualmente impostas nas operações de comércio exterior João Paulo Muntada Calvinatto

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1 Restrições atualmente impostas nas operações de comércio exterior João Paulo Muntada Calvinatto

2 Agenda 1. Panorama acerca das importações brasileiras 2. Sistema de defesa comercial adotado no Brasil 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior no Brasil 4. Conclusão 2

3 Panorama acerca das importações brasileiras 3

4 1. Panorama acerca das importações brasileiras Em 2011 houve um aumento nas importações em aproximadamente 25%, o que vem preocupando indústrias brasileiras. Abaixo, segue gráfico do período dos últimos 05 anos na importação: Fonte: MDIC 4

5 1. Panorama acerca das importações brasileiras Estatísticas de importações por fator agregado, demonstram que os produtos manufaturados são os mais importados pelo Estado brasileiro (FONTE: MDIC) Em notícia publicada em 15 de fevereiro de 2012, pelo jornal O Estado de São Paulo, verificou-se que período de fevereiro de 2010, o comércio varejista sofreu prejuízos em função do alto volume das importações. Ainda segundo a notícia, o volume de vendas e o valor do faturamento das empresas, apresentaram divergências significativas em determinados segmentos. Abril

6 1. Panorama acerca das importações brasileiras Segundo divulgado pela CNI Confederação Nacional das Indústrias, em 2011, 01 em cada 05 produtos industriais consumidos no Brasil, foi importado, revelando nível de proporção recorde. O coeficiente de penetração das importações aumentou em 02% de 2010 para 2011, atingindo a marca de 19,8%. Oito de 23 setores da indústria atingiram níveis máximos da penetração das importações, desde Verificou-se a maior participação de importados no consumo nos seguintes segmentos: Mercadoria Participação Extração de Carvão Mineral 87% Extração de petróleo e gás natural 54,5% Informática, eletrônicos e ópticos 51% Outros equipamentos de transporte 37,2% Máquinas e equipamentos 36,8% FONTE: CNI 6

7 1. Panorama acerca das importações brasileiras Gráfico comparativo entre o coeficiente de exportação e o de penetração das importações: Fonte: MDIC 7

8 1. Panorama acerca das importações brasileiras Gráfico que demonstra o Saldo da Balança Comercial do período que se estende de 2002 a 2011: Nota-se que a Balança Comercial apresentou-se positiva em 2011 e revelou um Saldo Comercial superior a

9 Sistema brasileiro de defesa comercial 9

10 2. Sistema brasileiro de defesa comercial IMPEDIR EFEITOS NEGATIVOS DECORRENTES DO COMÉRCIO DESLEAL, GARANTINDO CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA A PRESERVAÇÃO DE ATIVIDADES DAS EMPRESAS NACIONAIS. PARA TANTO, PODER APLICAR MEDIDAS PREVENTIVAS OU COERCITIVAS. A AUTORIDADE COMPETENTE PARA APLICAR MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL É O CAMEX CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR. A AUTORIDADE COMPETENTE PARA INVESTIGAR HIPÓTESES DE APLICAÇÃO DE MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL CABE AO DECOM DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL MEDIDAS DE ANTIDUMPING MEDIDAS COMPENSATÓRIAS MEDIDAS DE SALVAGUARDA 10

11 2. Sistema brasileiro de defesa comercial TEM COMO OBJETIVO EVITAR QUE PRODUTORES NACIONAIS SEJAM PREJUDICADOS POR IMPORTAÇÕES REALIZADAS A PREÇOS DE DUMPING, QUAL SEJA, AQUELE PRATICADO A PREÇO INFERIOR AO VALOR NORMAL NA VENDA DE UM PRODUTO SIMILAR, NO MERCADO LOCAL. TÊM COMO OBJETIVO COMPENSAR SUBSÍDIO CONCEDIDO, DIRETA OU INDIRETAMENTE, NO PAÍS EXPORTADOR, PARA A FABRICAÇÃO, PRODUÇÃO, EXPORTAÇÃO OU AO TRANSPORTE DE QUALQUER PRODUTO, CUJA EXPORTAÇÃO AO BRASIL CAUSE DANO À INDÚSTRIA DOMÉSTICA. TÊM COMO OBJETIVO AUMENTAR, TEMPORARIAMENTE, A PROTEÇÃO À INDÚSTRIA DOMÉSTICA QUE ESTEJA SOFRENDO PREJUÍZO GRAVE DECORRENTE DO AUMENTO, EM QUANTIDADE, DAS IMPORTAÇÕES, EM TERMOS ABSOLUTOS EM RELAÇÃO À PRODUÇÃO NACIONAL. 11

12 2. Sistema brasileiro de defesa comercial DECRETO LEGISLATIVO Nº 30/94 LEI 9.019/95 DECRETO Nº 4.732/03 ACORDO ANTIDUMPING (DL Nº 30/94 E DECRETO Nº 1.355/94) DECRETO Nº 1.602/95 LEI /11 PORTARIA SECEX Nº 46/11 ACORDO SOBRE SUBSÍDIOS E MEDIDAS COMPENSATÓRIAS (DL Nº 30/94 E DECRETO Nº 1.355/94) DECRETO Nº 1.751/95 CIRCULAR SECEX Nº 20/96 ACORDO SOBRE SALVAGUARDAS (DL Nº 30/94 E DECRETO Nº 1.355/94) DECRETO Nº 1.488/95 DECRETO Nº 1.936/96 DECRETO Nº 2.667/98 12

13 2. Sistema brasileiro de defesa comercial Licença de importação Tem sido impostas condições e exigências que podem provocar restrições aos fluxos das importações. As importações, em regra, são dispensadas da licença de importação. Porém, em razão da natureza da operação ou da mercadoria, poderá ser solicitado que ela seja emitida. Tipos de Licenças de Importação: É CONCEDIDA NO MOMENTO DO REGISTRO DA DI, MAS TEM OBRIGAÇÃO DE SER EMITIDA PREVIAMENTE AO EMBARQUE DA MERCADORIA NO EXTERIOR. ATUALMENTE APLICA-SE SOMENTE ÀS OPERAÇÕES DE DRAWBACK. É CONCEDIDA SOMENTE APÓS A ANUÊNCIA DO ÓRGÃO ANUENTE, QUE VARIA DE ACORDO COM A ESPÉCIE DE MERCADORIA. DEVE-SE ELABORAR UM PEDIDO, VIA SISCOMEX, QUE SERÁ AVALIADO NO PERÍODO MÁXIMO DE 60 DIAS. 13

14 2. Sistema brasileiro de defesa comercial Procedimento para obtenção da Licença Não Automática Há um período longo que se exige para análise do pedido de obtenção da licença de importação, que pode ser prolongado sob justificativa. Abaixo segue esquema gráfico que ilustra o procedimento: EFETUA O PEDIDO DE QUE ENVIA OS DADOS REMETE DADOS LICENÇA PELO PARA PARA ESPECÍFICO DECIDE E EMITE O PARECER 14

15 2. Sistema brasileiro de defesa comercial Licença de importação: Obstáculos Obstáculos na obtenção da Licença de Importação, durante o intervalo referente à análise do pedido, pelo Órgão Anuente. Pedidos em que o prazo de 60 dias é expirado e a Licença de Importação não é liberada por justificativas insuficientes. Demora na obtenção da LI, implica para o importador imposição de multa (variando de 10 a 30% sobre o valor da operação), além encargos algumas vezes não planejados. 15

16 Atuais restrições nas operações de comércio exterior no Brasil 16

17 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior O Estado brasileiro possui o rol de 87 medidas de defesa comercial em vigor. A China apresenta o percentual de 37,93% do total de restrições que o Brasil aplica, liderando a lista de restrições, com um total de 33 restrições. Na seqüência, vem os Estados Unidos e a Índia, apresentando, respectivamente, o percentual de 12, 64% e 4,59%. 17

18 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Em uma análise das medidas de defesa comercial aplicada pelo Brasil, verifica-se o seguinte cenário: Note-se que aproximadamente 95% referem-se à aplicação de Antidumping, Quanto ao restante, cite-se a aplicação de 01 medida de Salvaguarda (1,16%), e 04 Compromissos de Preço (4,65%). 18

19 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Antidumping: Alterações recentes Abaixo, ilustra-se abaixo as últimas aplicações de Antidumping: LEGISLAÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX Nº 6/2012 DESCRIÇÃO APLICAÇÃO DE DIREITO DE ANTIDUMPING PROVISÓRIO, POR UM PRAZO DE ATÉ 6 MESES, ÀS IMPORTAÇÕES DE ÁCIDO CÍTRICO E DETERMINADOS SAIS DE ÁCIDO CÍTRICO. APLICAÇÃO DE DIREITO ANTIDUMPING RESOLUÇÃO CAMEX Nº 12/2012 ÀS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COBERTORES DE FIBRAS SINTÉTICAS, ORIGINÁRIAS DO URUGUAI, PARAGUAI E TECIDOS DE FELPA LONGA DA CHINA. 19

20 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Antidumping: Alterações recentes LEGISLAÇÃO DESCRIÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX Nº 14/2012 Aplicação de Direito Antidumping, às importações de filmes, chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de poli (tereftalo de etileno), de espessura igual ou superior a 5 micrometros e igual ou inferior a 50 micrometros (Filem PET). RESOLUÇÃO CAMEX Nº 45/2012 Aplicação de Direito Antidumping provisório, por um prazo de até 6 meses, às importações de diisocianato de tolueno (TDI-80/20). 20

21 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Licença de Importação: Restrições na Licença Não Automática O licenciamento não automático é requerido para determinadas mercadorias descritas em lista fornecida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, tal lista contém mais de 1000 NCMs. Além disto, o licenciamento não automático é exigido para: I. Sujeitas à obtenção de cotas tarifária e não tarifária II. Ao amparo dos benefícios da Zona Franca de Manaus e Livre Comércio III. Sujeitas à anuência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico IV. Sujeitas ao exame de similaridade 21

22 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Licença de Importação: Restrições na Licença Não Automática V. De material usado, salvo exceções estabelecidas nos 2º e 3º do artigo 43 da Portaria SECEX nº 23/11 VI. Originárias de países com restrições constantes de Resoluções da ONU VII. Substituição de mercadoria, nos termos da Portaria do MF nº 150/82 VIII.Operações que contenham indício de fraude IX. Sujeitas à medidas de defesa comercial 22

23 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Licença de Importação: Restrições na Licença Não Automática Atualmente verifica-se os seguintes casos polêmicos no âmbito das Licenças de Importação: Indeferimento de Licenças de Importação para magnésio metálico em formas brutas exportados pela empresa Yamatomi Trading Co. Ltda, por não cumprir os requisitos estabelecidos para que a mercadoria seja considerada originária do Japão. (Fonte: MDIC, publicação de ) Indeferimento de Licença de Importação para magnésio metálico em formas brutas exportadas por determinada empresa de Taiwan, por não cumprir requisitos estabelecidos para que a mercadoria seja considerada originária de Taiwan. (Fonte: MDIC, publicação de ) Indeferimento de Licença de Importação para lápis grafite e lápis de cor, caracterizados como lápis de madeira com diâmetro de 7 a 8 mm caracterizados por determinada empresa taiwanesa. Ficou comprovado que a empresa não cumpria os requisitos para a mercadoria ser considerada de Taiwan. (Fonte: MDIC, publicação de ) 23

24 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Alterações fiscais que vem dificultando as operações de importação Em Resolução da CAMEX nº 17/2012, publicada em 05 de abril de 2012, alterou-se as normas do sistema ex-tarifário, que se permite importar com redução de impostos, máquinas que não são fabricadas no Brasil. Revogou-se o benefício para importação dos Sistemas Integrados, os quais referem-se à hipótese de diversas máquinas serem utilizadas para fabricar o mesmo item. Também não será concedido o benefício para o ex-tarifário para bens de capital, de informática e de telecomunicações, bem como suas partes, peças e componentes, na hipótese de serem usados. 24

25 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Alterações de ordem política que vem dificultando as operações de importação Em acordo automotivo celebrado entre Brasil e México, a importação de carros de origem do México foi fixado a cota de US$ 1,45 bilhão para vigorar por 12 meses, contados da data de 19 de março de Ademais, cumpre mencionar que o acordo celebrado firmou um aumento do índice de nacionalização de peças, o qual se dará de modo gradual, a saber: Para 2012: Aumento de 30 para 35% Até 2015: Aumento até 40% Entre 2015 e 2016: Previsão para 45% 25

26 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Denúncias contra o Estado brasileiro nas operações de importação Em 27 de fevereiro de 2012, foi publicada notícia pelo site da Globo.com, informando que a Comissão Européia (CE) denunciou o Brasil por manter barreiras comerciais, políticas protecionistas, restrições ao transporte marítimo e à exportação de matérias-primas. Entre os itens da denúncia, foi noticiado a discriminação fiscal aos fabricantes de veículos produzidos no exterior ou endurecimento do controle alfandegário sobre a produção de produtos têxteis. 26

27 Dúvidas 27

28 4. Dúvidas 28

29 Contato 29

30 5. Contato Informações para contato: João Paulo Muntada Calvinatto PricewaterhouseCoopers Contato: 30

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