Restrições atualmente impostas nas operações de comércio exterior João Paulo Muntada Calvinatto
|
|
- Débora Garrau Bastos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Restrições atualmente impostas nas operações de comércio exterior João Paulo Muntada Calvinatto
2 Agenda 1. Panorama acerca das importações brasileiras 2. Sistema de defesa comercial adotado no Brasil 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior no Brasil 4. Conclusão 2
3 Panorama acerca das importações brasileiras 3
4 1. Panorama acerca das importações brasileiras Em 2011 houve um aumento nas importações em aproximadamente 25%, o que vem preocupando indústrias brasileiras. Abaixo, segue gráfico do período dos últimos 05 anos na importação: Fonte: MDIC 4
5 1. Panorama acerca das importações brasileiras Estatísticas de importações por fator agregado, demonstram que os produtos manufaturados são os mais importados pelo Estado brasileiro (FONTE: MDIC) Em notícia publicada em 15 de fevereiro de 2012, pelo jornal O Estado de São Paulo, verificou-se que período de fevereiro de 2010, o comércio varejista sofreu prejuízos em função do alto volume das importações. Ainda segundo a notícia, o volume de vendas e o valor do faturamento das empresas, apresentaram divergências significativas em determinados segmentos. Abril
6 1. Panorama acerca das importações brasileiras Segundo divulgado pela CNI Confederação Nacional das Indústrias, em 2011, 01 em cada 05 produtos industriais consumidos no Brasil, foi importado, revelando nível de proporção recorde. O coeficiente de penetração das importações aumentou em 02% de 2010 para 2011, atingindo a marca de 19,8%. Oito de 23 setores da indústria atingiram níveis máximos da penetração das importações, desde Verificou-se a maior participação de importados no consumo nos seguintes segmentos: Mercadoria Participação Extração de Carvão Mineral 87% Extração de petróleo e gás natural 54,5% Informática, eletrônicos e ópticos 51% Outros equipamentos de transporte 37,2% Máquinas e equipamentos 36,8% FONTE: CNI 6
7 1. Panorama acerca das importações brasileiras Gráfico comparativo entre o coeficiente de exportação e o de penetração das importações: Fonte: MDIC 7
8 1. Panorama acerca das importações brasileiras Gráfico que demonstra o Saldo da Balança Comercial do período que se estende de 2002 a 2011: Nota-se que a Balança Comercial apresentou-se positiva em 2011 e revelou um Saldo Comercial superior a
9 Sistema brasileiro de defesa comercial 9
10 2. Sistema brasileiro de defesa comercial IMPEDIR EFEITOS NEGATIVOS DECORRENTES DO COMÉRCIO DESLEAL, GARANTINDO CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA A PRESERVAÇÃO DE ATIVIDADES DAS EMPRESAS NACIONAIS. PARA TANTO, PODER APLICAR MEDIDAS PREVENTIVAS OU COERCITIVAS. A AUTORIDADE COMPETENTE PARA APLICAR MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL É O CAMEX CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR. A AUTORIDADE COMPETENTE PARA INVESTIGAR HIPÓTESES DE APLICAÇÃO DE MEDIDAS DE DEFESA COMERCIAL CABE AO DECOM DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL MEDIDAS DE ANTIDUMPING MEDIDAS COMPENSATÓRIAS MEDIDAS DE SALVAGUARDA 10
11 2. Sistema brasileiro de defesa comercial TEM COMO OBJETIVO EVITAR QUE PRODUTORES NACIONAIS SEJAM PREJUDICADOS POR IMPORTAÇÕES REALIZADAS A PREÇOS DE DUMPING, QUAL SEJA, AQUELE PRATICADO A PREÇO INFERIOR AO VALOR NORMAL NA VENDA DE UM PRODUTO SIMILAR, NO MERCADO LOCAL. TÊM COMO OBJETIVO COMPENSAR SUBSÍDIO CONCEDIDO, DIRETA OU INDIRETAMENTE, NO PAÍS EXPORTADOR, PARA A FABRICAÇÃO, PRODUÇÃO, EXPORTAÇÃO OU AO TRANSPORTE DE QUALQUER PRODUTO, CUJA EXPORTAÇÃO AO BRASIL CAUSE DANO À INDÚSTRIA DOMÉSTICA. TÊM COMO OBJETIVO AUMENTAR, TEMPORARIAMENTE, A PROTEÇÃO À INDÚSTRIA DOMÉSTICA QUE ESTEJA SOFRENDO PREJUÍZO GRAVE DECORRENTE DO AUMENTO, EM QUANTIDADE, DAS IMPORTAÇÕES, EM TERMOS ABSOLUTOS EM RELAÇÃO À PRODUÇÃO NACIONAL. 11
12 2. Sistema brasileiro de defesa comercial DECRETO LEGISLATIVO Nº 30/94 LEI 9.019/95 DECRETO Nº 4.732/03 ACORDO ANTIDUMPING (DL Nº 30/94 E DECRETO Nº 1.355/94) DECRETO Nº 1.602/95 LEI /11 PORTARIA SECEX Nº 46/11 ACORDO SOBRE SUBSÍDIOS E MEDIDAS COMPENSATÓRIAS (DL Nº 30/94 E DECRETO Nº 1.355/94) DECRETO Nº 1.751/95 CIRCULAR SECEX Nº 20/96 ACORDO SOBRE SALVAGUARDAS (DL Nº 30/94 E DECRETO Nº 1.355/94) DECRETO Nº 1.488/95 DECRETO Nº 1.936/96 DECRETO Nº 2.667/98 12
13 2. Sistema brasileiro de defesa comercial Licença de importação Tem sido impostas condições e exigências que podem provocar restrições aos fluxos das importações. As importações, em regra, são dispensadas da licença de importação. Porém, em razão da natureza da operação ou da mercadoria, poderá ser solicitado que ela seja emitida. Tipos de Licenças de Importação: É CONCEDIDA NO MOMENTO DO REGISTRO DA DI, MAS TEM OBRIGAÇÃO DE SER EMITIDA PREVIAMENTE AO EMBARQUE DA MERCADORIA NO EXTERIOR. ATUALMENTE APLICA-SE SOMENTE ÀS OPERAÇÕES DE DRAWBACK. É CONCEDIDA SOMENTE APÓS A ANUÊNCIA DO ÓRGÃO ANUENTE, QUE VARIA DE ACORDO COM A ESPÉCIE DE MERCADORIA. DEVE-SE ELABORAR UM PEDIDO, VIA SISCOMEX, QUE SERÁ AVALIADO NO PERÍODO MÁXIMO DE 60 DIAS. 13
14 2. Sistema brasileiro de defesa comercial Procedimento para obtenção da Licença Não Automática Há um período longo que se exige para análise do pedido de obtenção da licença de importação, que pode ser prolongado sob justificativa. Abaixo segue esquema gráfico que ilustra o procedimento: EFETUA O PEDIDO DE QUE ENVIA OS DADOS REMETE DADOS LICENÇA PELO PARA PARA ESPECÍFICO DECIDE E EMITE O PARECER 14
15 2. Sistema brasileiro de defesa comercial Licença de importação: Obstáculos Obstáculos na obtenção da Licença de Importação, durante o intervalo referente à análise do pedido, pelo Órgão Anuente. Pedidos em que o prazo de 60 dias é expirado e a Licença de Importação não é liberada por justificativas insuficientes. Demora na obtenção da LI, implica para o importador imposição de multa (variando de 10 a 30% sobre o valor da operação), além encargos algumas vezes não planejados. 15
16 Atuais restrições nas operações de comércio exterior no Brasil 16
17 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior O Estado brasileiro possui o rol de 87 medidas de defesa comercial em vigor. A China apresenta o percentual de 37,93% do total de restrições que o Brasil aplica, liderando a lista de restrições, com um total de 33 restrições. Na seqüência, vem os Estados Unidos e a Índia, apresentando, respectivamente, o percentual de 12, 64% e 4,59%. 17
18 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Em uma análise das medidas de defesa comercial aplicada pelo Brasil, verifica-se o seguinte cenário: Note-se que aproximadamente 95% referem-se à aplicação de Antidumping, Quanto ao restante, cite-se a aplicação de 01 medida de Salvaguarda (1,16%), e 04 Compromissos de Preço (4,65%). 18
19 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Antidumping: Alterações recentes Abaixo, ilustra-se abaixo as últimas aplicações de Antidumping: LEGISLAÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX Nº 6/2012 DESCRIÇÃO APLICAÇÃO DE DIREITO DE ANTIDUMPING PROVISÓRIO, POR UM PRAZO DE ATÉ 6 MESES, ÀS IMPORTAÇÕES DE ÁCIDO CÍTRICO E DETERMINADOS SAIS DE ÁCIDO CÍTRICO. APLICAÇÃO DE DIREITO ANTIDUMPING RESOLUÇÃO CAMEX Nº 12/2012 ÀS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COBERTORES DE FIBRAS SINTÉTICAS, ORIGINÁRIAS DO URUGUAI, PARAGUAI E TECIDOS DE FELPA LONGA DA CHINA. 19
20 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Antidumping: Alterações recentes LEGISLAÇÃO DESCRIÇÃO RESOLUÇÃO CAMEX Nº 14/2012 Aplicação de Direito Antidumping, às importações de filmes, chapas, folhas, películas, tiras e lâminas de poli (tereftalo de etileno), de espessura igual ou superior a 5 micrometros e igual ou inferior a 50 micrometros (Filem PET). RESOLUÇÃO CAMEX Nº 45/2012 Aplicação de Direito Antidumping provisório, por um prazo de até 6 meses, às importações de diisocianato de tolueno (TDI-80/20). 20
21 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Licença de Importação: Restrições na Licença Não Automática O licenciamento não automático é requerido para determinadas mercadorias descritas em lista fornecida pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, tal lista contém mais de 1000 NCMs. Além disto, o licenciamento não automático é exigido para: I. Sujeitas à obtenção de cotas tarifária e não tarifária II. Ao amparo dos benefícios da Zona Franca de Manaus e Livre Comércio III. Sujeitas à anuência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico IV. Sujeitas ao exame de similaridade 21
22 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Licença de Importação: Restrições na Licença Não Automática V. De material usado, salvo exceções estabelecidas nos 2º e 3º do artigo 43 da Portaria SECEX nº 23/11 VI. Originárias de países com restrições constantes de Resoluções da ONU VII. Substituição de mercadoria, nos termos da Portaria do MF nº 150/82 VIII.Operações que contenham indício de fraude IX. Sujeitas à medidas de defesa comercial 22
23 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Licença de Importação: Restrições na Licença Não Automática Atualmente verifica-se os seguintes casos polêmicos no âmbito das Licenças de Importação: Indeferimento de Licenças de Importação para magnésio metálico em formas brutas exportados pela empresa Yamatomi Trading Co. Ltda, por não cumprir os requisitos estabelecidos para que a mercadoria seja considerada originária do Japão. (Fonte: MDIC, publicação de ) Indeferimento de Licença de Importação para magnésio metálico em formas brutas exportadas por determinada empresa de Taiwan, por não cumprir requisitos estabelecidos para que a mercadoria seja considerada originária de Taiwan. (Fonte: MDIC, publicação de ) Indeferimento de Licença de Importação para lápis grafite e lápis de cor, caracterizados como lápis de madeira com diâmetro de 7 a 8 mm caracterizados por determinada empresa taiwanesa. Ficou comprovado que a empresa não cumpria os requisitos para a mercadoria ser considerada de Taiwan. (Fonte: MDIC, publicação de ) 23
24 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Alterações fiscais que vem dificultando as operações de importação Em Resolução da CAMEX nº 17/2012, publicada em 05 de abril de 2012, alterou-se as normas do sistema ex-tarifário, que se permite importar com redução de impostos, máquinas que não são fabricadas no Brasil. Revogou-se o benefício para importação dos Sistemas Integrados, os quais referem-se à hipótese de diversas máquinas serem utilizadas para fabricar o mesmo item. Também não será concedido o benefício para o ex-tarifário para bens de capital, de informática e de telecomunicações, bem como suas partes, peças e componentes, na hipótese de serem usados. 24
25 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Alterações de ordem política que vem dificultando as operações de importação Em acordo automotivo celebrado entre Brasil e México, a importação de carros de origem do México foi fixado a cota de US$ 1,45 bilhão para vigorar por 12 meses, contados da data de 19 de março de Ademais, cumpre mencionar que o acordo celebrado firmou um aumento do índice de nacionalização de peças, o qual se dará de modo gradual, a saber: Para 2012: Aumento de 30 para 35% Até 2015: Aumento até 40% Entre 2015 e 2016: Previsão para 45% 25
26 3. Atuais restrições nas operações de comércio exterior Denúncias contra o Estado brasileiro nas operações de importação Em 27 de fevereiro de 2012, foi publicada notícia pelo site da Globo.com, informando que a Comissão Européia (CE) denunciou o Brasil por manter barreiras comerciais, políticas protecionistas, restrições ao transporte marítimo e à exportação de matérias-primas. Entre os itens da denúncia, foi noticiado a discriminação fiscal aos fabricantes de veículos produzidos no exterior ou endurecimento do controle alfandegário sobre a produção de produtos têxteis. 26
27 Dúvidas 27
28 4. Dúvidas 28
29 Contato 29
30 5. Contato Informações para contato: João Paulo Muntada Calvinatto PricewaterhouseCoopers Contato: 30
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX. Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX
Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Tratamento Administrativo na Importação e atuação do DECEX Controle Administrativo - Definição Controle exercido por órgãos da Administração Federal
Leia mais1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento?
1. Quais são os casos em que determinada importação estará sujeita a contingenciamento? 2. Quais são as características das Cotas Tarifárias concedidas sob os Acordos no âmbito 3. Quais são as características
Leia maisANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex
ANEXO À COMEX 067/2012 Sugestões Abiquim - Portaria Secex 13/2012 Consulta Pública Consolidação de Portaria Secex Capítulo II TRATAMENTO ADMINISTRATIVO DAS IMPORTAÇÕES -Seção I. Licenciamento das Importações
Leia maisPORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Art. 2º Para os efeitos do Acordo Bilateral, e desta Portaria definir:
PORTARIA MDIC Nº 251, DE 22 DE OUTUBRO 2001. Regulamenta a execução do Trigésimo Protocolo Adicional ao Acordo de Complementação Econômica nº 14, entre os Governos da República Federativa do Brasil e da
Leia maisPORTARIA Nº 23, DE 14 DE JULHO DE 2011
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 23, DE 14 DE JULHO DE 2011 (D.O.U. de 19 de julho de 2011, Seção 1, p. 65-92) (Retificada no D.O.U.
Leia maisMINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 25, DE 31 DE MAIO DE 2016
MINISTÉRIO DA INDÚSTRIA, COMÉRCIO EXTERIOR E SERVIÇOS SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 25, DE 31 DE MAIO DE 2016 DOU de 01/06/2016 (nº 103, Seção 1, pág. 58) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR,
Leia maisANEXO IV - Casos práticos
59 ANEXO IV - Casos práticos Aquisição de Software Para aquisição ou renovação de softwares, a Universidade deve atender os requisitos da Instrução Normativa 04/2010, conforme publicado no OF. CIRCULAR
Leia maisPortaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014
Portaria SECEX Nº 47 DE 11/12/2014 Publicado no DO em 12 dez 2014 Altera a Portaria SECEX nº 23, de 14 de julho de 2011, para adequar os processos de habilitação ao regime de drawback integrado isenção
Leia maisDECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010
DECRETO Nº 31.246, DE 12 DE JANEIRO DE 2010 DODF de 13.01.2010 Altera o Decreto nº 18.955, de 22 de dezembro de 1997, que regulamenta o Imposto sobre Operações Relativas à Circulação de Mercadorias e sobre
Leia maisResolução nº 106, de 11 de dezembro de 1968 1
RESOLUÇÃO Nº 106 O BANCO CENTRAL DO BRASIL, na forma da deliberação do Conselho Monetário Nacional, em sessão de 10.12.1968, e de acordo com o disposto nos arts. 59, da Lei nº 4.728, de 14 de julho de
Leia maisANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015
ANO XXVI - 2015 2ª SEMANA DE NOVEMBRO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 46/2015 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI... Pág. 422 ICMS RJ DRAWBACK... Pág. 423 IPI O FRETE NA BASE DE CÁLCULO DO IPI Sumário 1.
Leia maisMINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO GABINETE DO MINISTRO INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 51, DE 4 DE NOVEMBRO DE 2011 O MINISTRO DE ESTADO, INTERINO, DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no
Leia maisRESOLUÇÃO N o 66, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2007.
RESOLUÇÃO N o 66, DE 11 DE DEZEMBRO DE 2007. O CONSELHO DE MINISTROS DA CÂMARA DE COMÉRCIO EXTERIOR, conforme o deliberado na reunião realizada no dia 11 de dezembro de 2007, com fundamento no inciso XV
Leia maisInstruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT.
Instruções para o cadastramento da Operação de Transporte e geração do Código Identificador da Operação de Transporte CIOT. Versão: 01/2013 As presentes instruções aplicam-se a todas as Operações de Transportes
Leia maisRegimes Aduaneiros Especiais. Regimes Aduaneiros Especiais. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro. Trânsito aduaneiro
Regimes Aduaneiros Especiais Regimes Aduaneiros Especiais As características básicas dos regimes especiais são: Regra geral, os prazos na importação são de um ano, prorrogável, por período não superior,
Leia maisInstrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07
Instrução Normativa RFB nº 777 de 19/10/07 DOU 30/11/07 Estabelece procedimentos de credenciamento de funcionários de entidades autorizadas a emitir certificados de origem, para fins de acesso ao sistema
Leia maisPORTARIA Nº 23, DE 14 DE JULHO DE 2011
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA Nº 23, DE 14 DE JULHO DE 2011 (D.O.U. de 19 de julho de 2011, Seção 1, p. 65-92) (Retificada no D.O.U.
Leia maisCIRCULAR N 3015. Art. 6º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação. Daniel Luiz Gleizer Diretor
CIRCULAR N 3015 Altera o Regulamento do Mercado de Câmbio de Taxas Flutuantes para incluir título relativo a Transferências Postais. A Diretoria Colegiada do Banco Central do Brasil, em sessão realizada
Leia maisCURSO DE COMÉRCIO EXTERIOR : LEGISLAÇÃO ADUANEIRA REGIMES ADUANEIROS
1. CONCEITOS Regime é um conjunto de regras que estabelecem certa conduta obrigatória. É método, sistema ou forma de governo. Logo, chamamos de regime aduaneiro ao tratamento tributário e administrativo
Leia maisPORTARIA SECEX Nº 23, de 14.07.2011 (DOU de 19.07.2011)
mm PORTARIA SECEX Nº 23, de 14.07.2011 (DOU de 19.07.2011) Suplemento Especial nº 05/2011 2 OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR NORMAS E PROCEDIMENTOS Dispõe sobre operações de comércio exterior. PORTARIA SECEX
Leia maisANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL
ANEXO I PROCEDIMENTOS PARA A IMPORTAÇÃO DE PRODUTOS DESTINADOS À ALIMENTAÇÃO ANIMAL 1. OBJETIVO Estabelecer os procedimentos para a importação de produtos destinados à alimentação animal visando garantir
Leia maisPORTARIA N o 51, DE 25 DE JUNHO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 26/06/2015)
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR PORTARIA N o 51, DE 25 DE JUNHO DE 2015 (Publicada no D.O.U. de 26/06/2015) O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR,
Leia maisRegime Especial de Drawback O fomento das exportações por meio das operações de Drawback
Regime Especial de Drawback O fomento das exportações por meio das operações de Drawback PRIMEIRA PARTE O REGIME ESPECIAL DE DRAWBACK AS VANTAGENS E A IMPORTÂNCIA DO DRAWBACK PARA O COMÉRCIO EXTERIOR DRAWBACK
Leia maisMarília Castañon Penha Valle Coordenadora-geral de investigações E-mail: marilia.valle@mdic.gov.br Telefone 55-61-2109-7693
MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR - MDIC SECRETARIA DE COMÉRCIO EXTERIOR - SECEX DEPARTAMENTO DE DEFESA COMERCIAL - DECOM Marília Castañon Penha Valle Coordenadora-geral de investigações
Leia maisEXPORTAÇÕES DIRETAS VERSUS EXPORTAÇÕES INDIRETAS: UMA ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS SOB A ÓTICA DO PROGRAMA REINTEGRA
EXPORTAÇÕES DIRETAS VERSUS EXPORTAÇÕES INDIRETAS: UMA ANÁLISE DOS BENEFÍCIOS SOB A ÓTICA DO PROGRAMA REINTEGRA Adriane Siqueira (UCS) adriane@rfa.adv.br Alex Eckert (UCS) alex.eckert@bol.com.br MARLEI
Leia maisConsiderando, ainda, a necessidade de serem designadas Autoridades Administrativas e Científicas nos países signatários da Convenção; e
DECRETO N o 3.607, DE 21 DE SETEMBRO DE 2000. Dispõe sobre a implementação da Convenção sobre Comércio Internacional das Espécies da Flora e Fauna Selvagens em Perigo de Extinção - CITES, e dá outras providências.
Leia maisConsiderando que a referida Resolução demanda ao IBAMA determinadas atividades fundamentais para a sua implementação; resolve:
INSTRUÇÃO NORMATIVA IBAMA Nº 1, DE 18 DE MARÇO DE 2010 O PRESIDENTE DO INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS - IBAMA, nomeado pela Portaria nº 383 da Ministra de Estado
Leia maisREGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS
REGULAMENTO DO CONCURSO PARA ARRENDAMENTO DE IMÓVEIS CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Objeto O presente Regulamento estabelece as normas pelas quais o Instituto de Gestão Financeira da Segurança
Leia mais2º O regime de drawback integrado isenção aplica-se também à aquisição no mercado interno ou à importação de mercadoria equivalente à empregada:
Portaria SECEX s/nº, de 15.02.2010 - DOU 1 de 16.02.2011 Dispõe sobre drawback integrado isenção. A Secretária de Comércio Exterior do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior no uso
Leia maisREGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA
REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO BM&FBOVESPA CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA CAPÍTULO III DOS PARTICIPANTES CAPÍTULO IV
Leia maisDRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016
DRAWBACK INTEGRADO Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX DRAWBACK INTEGRADO FIRJAN 14/06/2016 Uma ferramenta poderosa na competitividade das empresas
Leia maisLegislação em Vigilância Sanitária. Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda
Legislação em Vigilância Sanitária Página Inicial Pesquisa Complementar Estatísticas do site Normas Consolidadas Publicações de Hoje Glossário Ajuda título: Resolução RDC nº 99, de 30 de dezembro de 2008
Leia maisCOMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR. REQUERIMENTO Nº, DE 2011 (Do Sr. Deputado Ricardo Izar)
COMISSÃO DE DEFESA DO CONSUMIDOR REQUERIMENTO Nº, DE 2011 (Do Sr. Deputado Ricardo Izar) Requer a realização de Audiência Pública para tratar questões relativas às barreiras comerciais sobre tubos de aço
Leia maisRESOLUÇÃO N o 53 de 28/01/2013 - CAS RESOLVE: CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES
Regulamento de Estágios Estágios Não Obrigatórios Remunerados (ENOR) e Estágios Curriculares Obrigatórios (ECO) de alunos dos cursos superiores da Universidade Positivo. Aprovado pela Resolução n o 53
Leia maisITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO
ITAÚ PERSONNALITÉ RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 00.832.424/0001-12 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio
Leia maisRoteiro Básico para Exportação
Roteiro Básico para Exportação As empresas interessadas em efetuar exportações deverão, em primeiro lugar, inscrever-se no RADAR, que corresponde ao Registro de Exportadores e Importadores da Inspetoria
Leia maisConsiderando a necessidade de implementação de medidas para a efetiva redução das emissões de poluentes por veículos automotores;
Page 1 of 5 Resoluções RESOLUÇÃO N o 256, de 30 de junho DE 1999 O Conselho Nacional do Meio Ambiente CONAMA, no uso das atribuições que lhe são conferidas pela Lei 6.938, de 31 de agosto de 1981, regulamentada
Leia maisO Processo de Importação e Suas Etapas
O Processo de Importação e Suas Etapas CURSO: Administração / DISCIPLINA: Logística Internacional FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004.
Leia maisCiesp Sorocaba. 16de março de 2010. Importação de Máquinas e Equipamentos Industriais
Departamento de Comércio Exterior Ciesp Sorocaba 16de março de 2010 Importação de Máquinas e Equipamentos Industriais Máquinas Novas Importação de Bens de Capital Cuidados e Precauções Na condição de usadas
Leia maisMANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO
MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO VERSÃO: 01/7/2008 2/10 MANUAL DE NORMAS FORMADOR DE MERCADO ÍNDICE CAPÍTULO PRIMEIRO DO OBJETIVO 3 CAPÍTULO SEGUNDO DAS DEFINIÇÕES 3 CAPÍTULO TERCEIRO DO CREDENCIAMENTO
Leia maisINSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004
Ministério da Fazenda Comissão de Valores Mobiliários INSTRUÇÃO Nº 402, DE 27 DE JANEIRO DE 2004 Estabelece normas e procedimentos para a organização e o funcionamento das corretoras de mercadorias. O
Leia maisREGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA. Março 2014. Página 1
REGULAMENTO DA CÂMARA DE REGISTRO, COMPENSAÇÃO E LIQUIDAÇÃO DE OPERAÇÕES DE CÂMBIO DA BM&FBOVESPA Março 2014 Página 1 ÍNDICE CAPÍTULO I DAS DEFINIÇÕES... 3 CAPÍTULO II DAS ATIVIDADES DA CÂMARA... 6 CAPÍTULO
Leia maisPROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL
MERCOSUL\CMC\DEC Nº 11/94 PROTOCOLO SOBRE PROMOÇÃO E PROTEÇÃO DE INVESTIMENTOS PROVENIENTES DE ESTADOS NÃO PARTES DO MERCOSUL TENDO EM VISTA: O Art.10 do Tratado de Assunção, a Resolução Nº 39/94 do Grupo
Leia maisGUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO
GUERRA FISCAL: SÃO PAULO E ESPÍRITO SANTO ICMS - IMPORTAÇÃO Fábio Tadeu Ramos Fernandes ftramos@almeidalaw.com.br Ana Cândida Piccino Sgavioli acsgavioli@almeidalaw.com.br I INTRODUÇÃO Desde a década de
Leia maisEsta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003.
- 6-16. VIGÊNCIA Esta Carta-Circular entra em vigor nesta data, podendo ser atendidos os financiamentos contratados até 30 de junho de 2003. Para fins de controle de comprometimento dos recursos, o BNDES
Leia maisSentinela nos portos
Quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012 / Isto é Dinheiro / Economia / Edição n. 750 Sentinela nos portos Sem instrumentos para mexer no câmbio, o governo intensifica a defesa comercial para proteger o mercado
Leia maisORIENTAÇÃO DE VALIDADE DE DOCUMENTOS (TEMPO DE GUARDA)
ORIENTAÇÃO DE VALIDADE DE DOCUMENTOS (TEMPO DE GUARDA) 1. VIDA FINANCEIRA 1.1 PAGAMENTO DE TRIBUTOS 1.1.1 Imposto de Renda de Pessoa Física (IRPF) e seu respectivo DARF, contados a partir do exercício
Leia maisPROJETO DE LEI Nº 75, DE 2015
COMISSÃO DE EDUCAÇÃO PROJETO DE LEI Nº 75, DE 2015 Dispõe sobre a isenção do IPI Imposto sobre Produtos Industrializados, na aquisição de móveis escolares, e dá outras providências. Autor: Deputado POMPEO
Leia maisIMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR
IMPORTAÇÃO FÁCIL: CÂMBIO PASSO A PASSO SAIBA COMO SER UM IMPORTADOR 1º Passo: Registro da empresa Atualizar o objeto social da empresa incluindo a atividade de importação e os tipos de produtos que serão
Leia maisINSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações
ICMS - PARANÁ INSCRIÇÃO ESTADUAL 2ª ETAPA Últimas Alterações CONTEÚDO 1. INTRODUÇÃO 2. DILIGENCIA FISCAL 3. CONCESSÃO DE APENAS UMA INSCRIÇÃO 4. COMPETÊNCIA DECISÓRIA 5. RESPONSABILIDADE DA AGENCIA DE
Leia maisEXPRESSAM: LEVANDO EM CONTA o disposto no artigo 10 da Resolução 2 do Conselho de Ministros das Relações Exteriores da ALADI, CONVEM EM
ACORDO REGIONAL DE COOPERAÇÃO E INTERCÂMBIO DE BENS NAS AREAS CULTURAL, EDUCACIONAL E CIENTIFICA (Texto Consolidado e Concordado do Acordo Original e de seu Primeiro Protocolo Adicional)' 1 Os Plenipotenciários
Leia maisnúmero 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas
número 3 maio de 2005 A Valorização do Real e as Negociações Coletivas A valorização do real e as negociações coletivas As negociações coletivas em empresas ou setores fortemente vinculados ao mercado
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 052/2014 CONSUNI (Alterada pela Resolução n 107/2014 CONSUNI)
RESOLUÇÃO Nº 052/2014 CONSUNI (Alterada pela Resolução n 107/2014 CONSUNI) Institui o Programa de Auxílio à Mobilidade Estudantil Nacional e Internacional da UDESC PROME Nacional e PROME Internacional.
Leia maisESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO
APROVADO 19 de Novembro de 2010 O Presidente, (Paulo Parente) ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM DO PORTO REGULAMENTO INTERNO DE ATRIBUIÇÃO DE EQUIVALÊNCIA DE HABILITAÇÕES ESTRANGEIRAS AO GRAU DE LICENCIADO
Leia maisAJUSTE FISCAL, ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E EXPECTATIVAS PARA 2015. Diego Caldas R. de Simone
AJUSTE FISCAL, ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA E EXPECTATIVAS PARA 2015 Diego Caldas R. de Simone PACOTE DE AJUSTE FISCAL Objetivo Medida Executivo / Legislativo Economia estimada / aumento de arrecadação
Leia maisREGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS
REGULAMENTO MUNICIPAL DE INSTALAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE RECINTOS DE ESPECTÁCULOS E DIVERTIMENTOS PÚBLICOS PREÂMBULO O regime jurídico geral aplicável aos recintos de espectáculos e divertimentos públicos
Leia maisRESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977.
RESOLUÇÃO CONFE No 87, de 26 de dezembro de 1977. DÁ NOVA REDAÇÃO À RESOLUÇÃO N o 18, DE 10.02.72, DO CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA, PUBLICADA NO DIÁRIO OFICIAL DE 27.03.72. CONSELHO FEDERAL DE ESTATÍSTICA
Leia maisInformativo 26/2015. SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15
Data do boletim informativo Volume 1, Edição 1 SEGURO- DESEMPREGO Resolução Nº 754, de 28.08.15 Informativo 26/2015 SEGURO-DESEMPREGO PARA EMPREGADOS DOMÉSTICOS Resolução nº 754, de 26.08.15 O Ministério
Leia maisRegimento Interno do Sistema
Identificação: R.01 Revisão: 05 Folha: 1 / 14 Artigo 1 - Objetivo do documento 1.1. Este documento tem como objetivo regulamentar as atividades para credenciamento de uma planta de produção com o SELO
Leia maisPREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG Edital de Chamamento para Cadastro nº 01/2013
PREFEITURA DO MUNICÍPIO DE ITAÚNA - MG Edital de Chamamento para Cadastro nº 01/2013 Edital de convocação de Pessoas Jurídicas para inscrição e atualização do Cadastro de Fornecedores do Município de Itaúna.
Leia maisASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999
Banco de Portugal Carta-Circular nº 1 /99/DDE/DOC, de 07-01-1999 ASSUNTO: Reservas Mínimas do SEBC a partir de 1/01/1999 Como foi oportunamente divulgado está essa instituição sujeita, a partir de 1 de
Leia mais1) O que é o RTU? 2) O RTU já foi regulamentado?
1) O que é o RTU? O Regime de Tributação Unificada (RTU) é o regime instituído pela Lei nº 11.898, de 8/1/2009, que permite a importação, por microempresa importadora varejista habilitada, de determinadas
Leia mais3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas
3.3 - O Processo de Importação e Suas Etapas DISCIPLINA: Negócios Internacionais FONTES: DIAS, Reinaldo; RODRIGUES, Waldemar. Comércio Exterior Teoria e Gestão. São Paulo: Atlas, 2004. SILVA, Luiz Augusto
Leia maisMUNICÍPIO DE CAUCAIA
LEI Nº 1799, 29 DE DEZEMBRO DE 2006. Concede incentivos fiscais com redução da Alíquota de IPTU e ISSQN às empresas que venham a se instalar no Município de Caucaia e dá outras providências A PREFEITA
Leia maisRIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.611, DE 03 DE JANEIRO DE 2012.
RIO GRANDE DO NORTE LEI Nº 9.611, DE 03 DE JANEIRO DE 2012. Cria o programa "POUPANÇA FISCAL", altera a Lei n 8.486, de 26 de fevereiro de 2004, que instituiu campanha de incentivo à emissão de documentos
Leia maisAssociação Brasileira de Imprensa. Regulamentação Profissional 19/11/2010
Associação Brasileira de Imprensa Regulamentação Profissional Normas trabalhistas para o exercício do Jornalismo 07/04/1908 criação da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) no Rio de Janeiro. A ABI é
Leia maisTERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA
TERMOS E CONDIÇÕES GERAIS DE VENDA SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA Os Termos e Condições Gerais de Venda definidos abaixo e a Confirmação de Pedido enviada por SPIROL SOLUÇÕES EM FIXAÇÃO LTDA., sociedade
Leia maisManual de Estágio Supervisionado
NEP Manual de Estágio Supervisionado Sumário Apresentação.................................................................... 3 Considerações Iniciais............................................................
Leia maisRESOLUÇÃO CONSU 026/2013
RESOLUÇÃO CONSU 026/2013 Redefine o Programa de Ajuda de Custo para Servidores Docentes e Técnicos - PACDT para PADF Programa de Apoio para o desenvolvimento profissional para Cursos de Pós-Graduação Stricto
Leia maisReintegra. Auditório da Unica São Paulo, 11 de dezembro de 2014
Reintegra Auditório da Unica São Paulo, 11 de dezembro de 2014 PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP PGD PER/DCOMP ANÁLISE DO CRÉDITO REINTEGRA
Leia maisUNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA
UNIVERSIDADE ESTADUAL DO CENTRO-OESTE-UNICENTRO SETOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA DE GUARAPUAVA DIRETRIZES PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) EM EDUCAÇÃO FÍSICA REGULAMENTO PARA
Leia maisGOVERNO DO ESTADO DE RONDÔNIA GOVERNADORIA
Alterada pelas Leis nºs: 1723, de 21.03.07 DOE Nº 0725, de 29.03.07; 1795, de 31.10.07 DOE Nº 0870, de 31.10.07; 1920, de 11.07.08 DOE Nº 1039, de 17.07.08; 2002, de 15.12.08 DOE Nº 1145, de 16.12.08;
Leia maisMinistério da Fazenda - Secretaria da Receita Federal. Ministério da Fazenda/ Secretaria da Receita Federal
REGIMES ADUANEIROS ESPECIAIS E ATÍPICOS REEGIMEE I DEESSCRIÇÃO I 1 Admissão Temporária Permite a permanência no País de bens procedentes do exterior, por prazo e para finalidade determinados, com suspensão
Leia mais9/5/2013 O QUE É DRAWBACK?
O QUE É DRAWBACK? É UM REGIME ESPECIAL QUE TEM POR OBJETIVO DESONERAR IMPORTAÇÕES E/OU AQUISIÇÃO DE MERCADORIAS NO MERCADO INTERNO, EQUIVALENTE À EMPREGADA, VINCULADAS A UM COMPROMISSO DE EXPORTAÇÃO. ABRANGE
Leia maisGUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS
GUIA DO COORDENADOR DE PROJETOS Sumário 1. Introdução... 2 2. Início Portal Coordenador... 2 2.1. Novos Pedidos... 2 2.2. Pendências... 3 2.3. Menu... 4 2.4. Sair... 4 3. Saldo de Projetos... 5 4. Extrato
Leia maisResultados Consolidados
1ª Consulta aos associados para identificar as dificuldades enfrentadas para exportar e sobre temas de comércio exterior Resultados Consolidados Equipe de Assuntos de Comércio Exterior Maio de 2012 Total
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta
EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Consultoria... 3 3.1 Demonstração das informações na
Leia maisREGIME ADUANEIRO ESPECIAL DE DRAWBACK
Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior - SECEX Departamento de Operações de Comércio Exterior DECEX Coordenação-Geral de Exportação e Drawback
Leia maisDiário Oficial Imprensa Nacional
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 13, DE 22 DE OUTUBRO DE 2009 Dispõe sobre a documentação para regularização de equipamentos médicos das Classes de Risco I e II. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância
Leia maisOPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS
OPERAÇÕES DE COMÉRCIO EXTERIOR LICENÇAS DE IMPORTAÇÃO COTAS E INFORMAÇÕES GERAIS 1 LEGISLAÇÃO Portaria SECEX Nº 23/11 - Tratamento Administrativo Portaria DECEX nº 08/91 - Material Usado Decreto nº 6.759/09
Leia maisDECRETO Nº 12.677, DE 11 DE JULHO DE 2007. Publicado no DOE n 131, de 12/07/2007
REVOGADO PELO DECRETO 13.501, DE 23/12/2008 *Ver Decreto 13.500/2008 DECRETO Nº 12.677, DE 11 DE JULHO DE 2007. Publicado no DOE n 131, de 12/07/2007 Regulamenta o disposto no inciso II, caput, e nos 1º
Leia maisORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS
ORIENTAÇÕES SOBRE SEGURO, PROAGRO E RENEGOCIAÇÃO DE DÍVIDAS Por: Maria Silvia C. Digiovani, engenheira agrônoma do DTE/FAEP,Tânia Moreira, economista do DTR/FAEP e Pedro Loyola, economista e Coordenador
Leia maisICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais
ICMS - Tabela - Aplicação da Alíquota nas Operações e Prestações Interestaduais Resumo: Este procedimento apresenta as alíquotas interestaduais do ICMS, fixadas pela Resolução SF nº 22/1989, utilizadas
Leia maisInstruções para Cotação Eletrônica 152/2014
Instruções para Cotação Eletrônica 152/2014 (Inciso II do Art. 24 da Lei nº 8.666/93 c/c Portaria nº 306, de 13 de dezembro de 2001). A União, por intermédio do Instituto Nacional de Câncer José Alencar
Leia maisArt. 3º Para efeito deste Regulamento são adotadas as seguintes definições:
Portaria SES-RS nº 767 DE 13/08/2015 Norma Estadual - Rio Grande do Sul Publicado no DOE em 26 ago 2015 Aprova os critérios e procedimentos para o recolhimento de alimentos, inclusive in natura, bebidas
Leia maisMINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO
MINISTÉRIO DO PLANEJAMENTO, ORÇAMENTO E GESTÃO Secretaria de Gestão Pública Departamento de Normas e Procedimentos Judiciais de Pessoal Coordenação-Geral de Aplicação das Normas NOTA TÉCNICA Nº 57/2014/CGNOR/DENOP/SEGEP/MP
Leia maisConsulta Pública nº 21/2013. Recolhimento de. Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos. Brasília, 3 de abril de 2014.
Consulta Pública nº 21/2013 Recolhimento de Suzany Portal S. Moraes Gerência Geral de Alimentos Brasília, 3 de abril de 2014. Consulta Pública nº. 21/2013 Prazo para envio das contribuições: encerrado
Leia maisLuiz A. Paranhos Velloso Junior Presidente da Junta Comercial do Estado do Rio de Janeiro ID. 1919046-8
PORTARIA JUCERJA N.º 1.408, DE 25 DE AGOSTO DE 2015. APROVA REGULAMENTO DE CREDENCIAMENTO DE PERITOS GRAFOTÉCNICOS, NO ÂMBITO DA JUCERJA. O PRESIDENTE DA JUNTA COMERCIAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO, no
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM.
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM. Aprova as regras de transição do Sistema de Matrícula
Leia mais1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e?
1. O que é a Nota Fiscal Eletrônica - NF-e? Podemos conceituar a Nota Fiscal Eletrônica como sendo um documento de existência apenas digital, emitido e armazenado eletronicamente, com o intuito de documentar,
Leia maisITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42
ITAÚ MAXI RENDA FIXA FUNDO DE INVESTIMENTO EM COTAS DE FUNDOS DE INVESTIMENTO CNPJ 04.222.433/0001-42 MENSAGEM DO ADMINISTRADOR Prezado Cotista, Este FUNDO, constituído sob a forma de condomínio aberto,
Leia maisPREFEITURA MUNICIPAL DE BARRA DO CHOÇA ESTADO DA BAHIA
LEI Nº 272, DE 06 DE JUNHO DE 2014. Dispõe sobre a criação do Conselho Comunitário de Segurança Pública e Entidades Afins do Município de Barra do Choça e dá outras Providências. O PREFEITO MUNICIPAL DE
Leia maisCarlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013
Carlos Carvalho Paulo Marques JUNHO 2013 Desmaterializar e informatizar o processo de forma a: Permitir o armazenamento e fácil consulta à informação; Criar bases de dados sobre o fluxo das mercadorias;
Leia maisParecer Consultoria Tributária Segmentos Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja
Suspensão e Crédito Presumido de PIS/COFINS para soja 28/11/2013 Título do documento Sumário Sumário... 2 1. Questão... 3 2. Normas Apresentadas Pelo Cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3 3.1. Suspensão...
Leia maisCIRCULAR Nº 3.308. Art. 2º Divulgar as folhas necessárias à atualização do RMCCI. Art. 3º Esta Circular entra em vigor na data de sua publicação.
CIRCULAR Nº 3.308 Altera a seção 13 do capítulo 12 do título 1 do Regulamento do Mercado de Câmbio e Capitais Internacionais (RMCCI), que trata sobre multa em operações de importação, tendo em vista a
Leia mais