MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM.

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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO UBERABA-MG RESOLUÇÃO N. 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM. Aprova as regras de transição do Sistema de Matrícula Seriado para o Sistema de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação da UFTM. O CONSELHO UNIVERSITÁRIO - CONSU DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO, no uso de suas atribuições regimentais, resolve: Art. 1º Aprovar as regras de transição do Sistema de Matrícula Seriado para o Sistema de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação da Universidade Federal do Triângulo Mineiro, na forma desta Resolução. Art. 2º No ano letivo de 2013 será realizada a implantação e transição do Regime de Matrícula Seriado para o Regime de Matrícula por Disciplina dos Cursos de Graduação da UFTM. Art. 3º Para todas as atividades de educação superior considerar-se-ão todas as definições contidas no artigo 42 do Regulamento de Graduação, inserindo-se as seguintes: I - Componentes curriculares devedores: são aqueles em que o discente obteve reprovação. II Equivalência: processo de análise do conteúdo programático de componentes curriculares oferecidos pela UFTM, com o objetivo de considerar determinado componente curricular equivalente àquele cursado no correspondente módulo exigido para integralização do currículo do curso e de dispensar o discente de cursá-la. Cabe ao Colegiado de Curso atribuir ou não a equivalência de acordo com os critérios de ementa, o conteúdo programático e a carga horária. III Pré-requisito: é o componente curricular ou componentes curriculares em que o discente deve obter aprovação prévia para que possa efetuar a matrícula em outro(s) componente(s) curricular(es). IV Correquisito: é o componente curricular ou componentes curriculares que deve(m) ser cursado(s) simultaneamente, ou previamente com aprovação, a outro(s) componente(s) curricular(es). Art. 4º Os Colegiados dos Cursos de Graduação são responsáveis pela adequação da Matriz Curricular vigente para o Curso para o Sistema de Matrícula por Disciplina, observando os seguintes critérios:

2 (FL. 2 DA RESOLUÇÃO N 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM) I as cargas horárias dos componentes curriculares serão expressas em múltiplos de 15 (quinze) horas/aula, equivalentes a um crédito; II deverão ser criados os pré-requisitos e os correquisitos para os componentes curriculares, com a recomendação de que sejam evitados sempre que possível; III a mudança de pré-requisito ou correquisito de componente curricular posterior ao ingresso no curso não desobriga o aluno de cursá-lo sob as novas exigências; IV os cursos da mesma área poderão criar componentes curriculares eletivos comuns que deverão constar na Matriz Curricular de cada curso; V componentes curriculares optativos: são os de livre escolha do discente, dentro de um elenco oferecido pelos cursos de graduação, cujos créditos excedem o mínimo necessário e não entram no cômputo da integralização curricular, auxiliando na formação complementar; VI - componentes curriculares eletivos: são os de livre escolha do discente, dentro do elenco oferecido pelos cursos e previstos na carga horária necessária à integralização do currículo, sendo que o discente reprovado em um ou mais componentes curriculares eletivos não precisará cursar obrigatoriamente o mesmo componente curricular, desde que integralize a carga horária mínima dos componentes curriculares eletivos da Matriz Curricular do curso; VII - os componentes curriculares com mesma ementa e carga horária terão o mesmo código; VIII - os Departamentos Didático-Científicos poderão realizar estudos com vistas à adequação da oferta de componentes curriculares comuns a dois ou mais cursos, procedendo, quando possível, à sua unificação; IX - o registro de reprovação constará no histórico escolar do aluno até a conclusão de sua graduação. Art. 5º Os discentes da UFTM matriculados a partir de 2013 serão regidos pelo Sistema de Matrícula por Disciplina. 1º A matrícula do discente ingressante será realizada automaticamente nos componentes curriculares constantes no primeiro período, conforme sequência estabelecida na Matriz Curricular do curso. 2 Entende-se por primeiro período a primeira matrícula realizada pelo discente no curso, independentemente de resultados de aproveitamento de créditos internos e externos. 3º A matrícula não poderá ser aceita com menos de 8 (oito) ou mais de 36 (trinta e seis) créditos por período letivo, salvo nos casos especiais, que deverão ser avaliados pelo Colegiado do curso, ou nos impedimentos de ordem regimental ou operacional. Art. 6º As matrículas em componentes curriculares obrigatórios e eletivos serão processadas observando o limite de vagas por turma.

3 (FL. 3 DA RESOLUÇÃO N 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM) 1º O número de vagas num componente curricular não poderá ser inferior ao número de vagas ofertadas por curso no Processo Seletivo, mais 20% (vinte por cento) correspondente às previstas para os reprovados. 2º Os Departamentos Didático-Científicos ou órgãos equivalentes poderão oferecer turmas extras para componentes curriculares com alto índice de retenção. 3º Conceder-se-á matrícula num determinado componente curricular, independentemente de vaga, quando se tratar de discente ingressante por transferência ex-officio, com amparo na legislação vigente. Art. 7 O discente poderá matricular-se em componentes curriculares de outros cursos na UFTM como optativo, desde que haja vaga, conforme aprovação da Coordenação de ambos os cursos. Art. 8º A matrícula é composta por três fases consecutivas: I inscrição; II confirmação; III validação. Parágrafo único. É compulsório aos acadêmicos o cumprimento dos incisos I e II, para fins de manutenção do vínculo acadêmico. Art. 9º Na fase de inscrição, o acadêmico deverá preencher formulário eletrônico, assinalando os componentes curriculares que tem interesse em cursar. 1º A ausência de seleção dos componentes curriculares acarretará em perda da vaga. 2º No formulário de inscrição, constarão somente os componentes curriculares que o acadêmico está apto a cursar, tendo como base o histórico escolar do discente e a proposição de uma sequência lógica sugerida de estudos de acordo com a Matriz Curricular do curso, distribuídos da seguinte maneira: I componentes curriculares alocados no semestre em que o acadêmico está posicionado; II componentes curriculares de semestres anteriores devedores ao semestre de posicionamento; III componentes curriculares de semestres posteriores ao semestre de posicionamento; IV componentes curriculares eletivos do curso. 3º A critério da Pró-Reitoria de Ensino, a inscrição eletrônica poderá ser substituída por inscrição manual, atendidos os termos desta Resolução.

4 (FL. 4 DA RESOLUÇÃO N 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM) Art. 10 A distribuição das vagas disponíveis nos componentes curriculares obedecerá à seguinte ordem: I componentes curriculares do semestre de posicionamento do acadêmico; II componentes curriculares de semestres anteriores ao de posicionamento do acadêmico; III componentes curriculares de semestres posteriores ao semestre de posicionamento do acadêmico; IV componentes curriculares eletivos. Art. 11 Ficam garantidas aos acadêmicos vagas nos componentes curriculares alocados no seu semestre de posicionamento, exceto as que tiverem pré-requisitos ou correquesitos não cumpridos. Art. 12 Quando houver oferta de mais de uma turma para um mesmo componente curricular, o acadêmico deverá fazer a escolha da turma. 1º Se o número de inscritos em uma turma for maior que o de vagas, o critério de desempate será o maior coeficiente de rendimento acadêmico. 2º Os acadêmicos que não conseguirem vaga na turma pretendida, de acordo com o critério acima, serão redistribuídos nas turmas em que houver vaga. Art. 13 O coeficiente de rendimento acadêmico é definido como a média ponderada calculada por créditos das notas dos componentes curriculares cursados (aprovação e reprovação). Art. 14 Para a matrícula nos componentes curriculares de semestres anteriores, devedores ou em dependência, quando o número de inscritos for maior que o de vagas, serão adotados os seguintes critérios para desempate, nesta ordem: I maior percentual de carga horária total cursada com aproveitamento; II maior coeficiente de rendimento acadêmico. Art. 15 Para os componentes curriculares alocados nos semestres posteriores ao de posicionamento do acadêmico, quando o número de inscritos for maior que o de vagas, serão adotados os seguintes critérios para desempate, nesta ordem: I maior coeficiente de rendimento acadêmico; II maior percentual de carga horária total cursada com aproveitamento. Art. 16 Para a matrícula nos componentes curriculares eletivos, quando o número de inscritos for maior que o de vagas, serão seguidos os critérios de desempate, na seguinte ordem:

5 (FL. 5 DA RESOLUÇÃO N 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM) I maior percentual de carga horária cursada com aproveitamento; II maior coeficiente de rendimento acadêmico. Art. 17 A solicitação de inscrição em componentes curriculares que não constarem na Matriz Curricular do curso poderá ser requerida ao coordenador do curso na fase de confirmação da matrícula como optativo. Art. 18 O sistema aceitará inscrição somente em componentes curriculares em que o discente houver cumprido os pré-requisitos e os correquisitos. Art. 19 Na fase de confirmação, obrigatoriamente, o discente deverá entregar impresso e assinado o formulário de matrícula, na Coordenação do curso para validação, devendo ser assinado também pelo coordenador do curso. 1º O discente que necessitar de ajuste de matrícula deverá requerê-lo à Coordenação de curso no prazo estabelecido no Calendário Acadêmico. Art. 20 A matrícula do discente a partir do segundo semestre será obrigatoriamente validada via sistema pela Coordenação do curso no prazo estabelecido no Calendário Acadêmico. Art. 21 As fases de matrícula obedecerão rigorosamente às datas previamente divulgadas no Calendário Acadêmico. Art. 22 A periodização ideal do acadêmico é contada a partir do seu ingresso na UFTM, subtraindo-se a quantidade de semestres em que a matrícula esteve trancada. Parágrafo único. O período ideal deve ser definido pelo coordenador do curso, nas situações que exigirem a elaboração de adaptação ou plano estudo. Art. 23 O processamento da matrícula envolve a participação efetiva do discente, do coordenador do curso, dos Departamentos Didático-Científicos, da Pró-Reitoria de Ensino - PROENS, do Departamento de Registro e Controle Acadêmico - DRCA e do Departamento de Sistemas de Informação DSIM, competindo: I À PROENS: a) baixar instruções sobre o processamento da matrícula. II À COORDENAÇÃO DO CURSO: a) coordenar, orientar, acompanhar e validar as matrículas, bem como proceder às adaptações curriculares dos discentes do curso.

6 (FL. 6 DA RESOLUÇÃO N 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM) b) solicitar aos Departamentos Didático-Científicos ou órgãos equivalentes as vagas necessárias nos componentes curriculares com vistas à integralização curricular, de acordo com o Projeto Pedagógico do curso, nos prazos previstos no Calendário Acadêmico; c) elaborar, de acordo com o interesse institucional, o quadro de horários do curso, juntamente com os coordenadores dos Departamentos Didático-Científicos envolvidos; d) em casos excepcionais, decidir sobre o deferimento das matrículas. III À SECRETARIA DE APOIO PEDAGÓGICO: a) inserir no Sistema de Controle Acadêmico e Docente - SISCAD, em cada período letivo, até 30 dias antes do término do período anterior, os componentes curriculares (turmas de aula) que serão oferecidos, bem como todos os parâmetros necessários para a matrícula dos discentes de graduação. b) controlar a lista de ofertas e acompanhar as atualizações das matrizes curriculares; c) atualizar os dados dos docentes do Instituto no SISCAD; d) manter arquivo atualizado dos Planos de Ensino de acordo com a regulamentação específica. IV AO DRCA: a) supervisionar, orientar e acompanhar todo o processo da matrícula via sistema. V AO DEPARTAMENTO DIDÁTICO-CIENTÍFICO OU ÓRGÃO EQUIVALENTE: a) ofertar o número de vagas por componente curricular e avaliá-lo, em casos excepcionais, mediante solicitação do coordenador de curso. VI AO DEPARTAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO: a) oferecer um Sistema Acadêmico eficiente, que possibilite o cumprimento integral desta Resolução; b) oferecer suporte técnico, manual de instrução, treinamento, manutenção, acompanhamento diário e orientação aos usuários do Sistema Acadêmico; c) responsabilizar-se pela segurança do banco de dados; d) implantar atualizações e alterações necessárias no SISCAD para atender às necessidades e às normas da Instituição.

7 (FL. 7 DA RESOLUÇÃO N 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM) VII AO DISCENTE: a) efetuar a matrícula, rigorosamente, nos prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico; b) responsabilizar-se por sua matrícula e pela escolha dos componentes curriculares que integralizarão o currículo obrigatório de acordo com o tempo de duração de cada curso. Art. 24 O discente poderá solicitar cancelamento de matrícula em um ou mais componentes curriculares, exceto os discentes ingressantes. 1º Em caso de componente curricular que seja correquisito, é necessário o cancelamento da matrícula dos componentes curriculares que o tenham como correquisito. 2º Não se concederá cancelamento de matrícula em componente curricular quando, no momento da solicitação, for observado que já se cumpriu mais de 25% da sua carga horária. 3º Não se concederá mais de um cancelamento de matrícula no mesmo componente curricular, devendo este ser solicitado conforme prazo previsto no Calendário Acadêmico. 4º A matrícula será convertida em cancelamento quando não houver o oferecimento do componente curricular que o discente esteja apto a cursar. Art. 25 O Colegiado do curso, em conjunto com os Departamentos Acadêmicos envolvidos, deverá proceder, quando necessário, ao diagnóstico para adequar a oferta e a demanda de vagas, visando detectar as causas da inadequação e providenciar medidas para os respectivos ajustes. Art. 26 Os Colegiados dos cursos de Graduação poderão definir número mínimo de alunos para funcionamento de uma turma para cada disciplina em caso de matrícula inferior ao previsto no artigo 6º - 1º. Art. 27 Os procedimentos referentes à matrícula, à integralização de carga horária e ao registro dos componentes curriculares eletivos e optativos seguirão os mesmos critérios dos componentes curriculares obrigatórios. Art. 28 O aluno deverá requerer ao DRCA, um ano antes da data prevista de colação de grau, a verificação de pendências e providências relacionadas à Matriz Curricular do curso. Art. 29 As aulas serão ministradas, ordinariamente, de segunda a sexta-feira, conforme tabela abaixo, e eventualmente aos sábados, nos períodos matutino e vespertino: Período Matutino Período Vespertino Período Noturno 7h10min 8h 13h10min 14h 19h 19h50min 8h 8h50min 14h 14h50min 19h50min 20h40min 8h50min 9h40min 14h50min 15h40min 21h - 21h50min 10h 10h50min 16h 16h50min 21h50mi 22h40min 10h50min 11h40min 16h50min 17h40min - 11h40min 12h30min 17h40min 18h30min -

8 (FL. 8 DA RESOLUÇÃO N 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM) 1º A duração de cada aula será de 50 minutos. 2º Os horários para realização dos estágios serão definidos pelos Colegiados de curso. Art. 30 Os quadros de horários dos cursos de Graduação da UFTM deverão ser divulgados pelo Coordenador de curso de Graduação até 15 (quinze) dias antes do término do período letivo anterior, na página da UFTM, bem como nos quadros de avisos. Art. 31 A matrícula dependerá do atendimento às seguintes condições: I manifestação do discente nos prazos fixados no Calendário Acadêmico; II cumprimento dos pré-requisitos exigidos; III inexistência de conflito de horários entre os componentes curriculares solicitados. Art. 32 Ao discente que ingressou na Instituição em período anterior à vigência desta Resolução será permitido cumprir o máximo de créditos ou carga horária estipulado na Matriz Curricular para o período, ainda que exceda o limite máximo estabelecido. Art. 33 Não será permitida a renovação de matrícula ao discente que, em seu primeiro período, for reprovado por infrequência em todos os componentes curriculares, sem justificativa formal, em documento hábil, sem a devida apreciação do Colegiado do curso e deliberação do COENS. Art. 34 A matrícula em componentes curriculares a partir do segundo semestre é obrigatória e deverá ser feita no prazo estipulado no Calendário Acadêmico. 1º Será recusada a matrícula do discente que não concluir o seu curso no prazo máximo estipulado para integralização do respectivo currículo. 2º Excepcionalmente, o requerimento de matrícula fora do prazo somente poderá ser deferido mediante a aferição ou comprovação de existência da vaga e de autorização do Colegiado do curso, após análise do pedido com a devida justificativa. Art. 35 Não será permitido ao discente cursar componentes curriculares nos quais não esteja matriculado. Art. 36 Não será permitida a matrícula simultânea em dois ou mais cursos de graduação conforme a Lei nº , de 11/11/2009. Art. 37 A matrícula é o ato de vinculação do discente à Instituição, caracterizando a imediata adesão do discente ao Regimento Geral, ao Regulamento de Graduação, a esta Resolução e a outras normas da UFTM, vedada a invocação de desconhecimento a seu favor. Art. 38 A UFTM oferecerá vagas em componentes curriculares para o Programa de Mobilidade Acadêmica a serem preenchidas de acordo com as normas vigentes na Universidade.

9 (FL. 9 DA RESOLUÇÃO N 4, DE 16 DE ABRIL DE 2013, DO CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UFTM) Art. 39 Dentro do Programa de Mobilidade Acadêmica, o discente da UFTM poderá cursar componentes curriculares em outra IES do País ou do exterior, com prévia autorização do Colegiado do curso, da Diretoria de Relações Internacionais e Interinstitucionais e da Pró- Reitoria de Ensino, mediante requerimento junto à Coordenação do curso para posterior aproveitamento, excetuando-se os componentes curriculares em que o aluno foi reprovado. Art. 40 Os casos omissos serão resolvidos pelo Conselho de Ensino - COENS. Art. 41 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, ficando revogada a Resolução nº 6, de 29 de março de 2012, do Conselho Universitário da UFTM. Art. 42 Revogam-se as disposições em contrário. PROF. DR. VIRMONDES RODRIGUES JUNIOR Presidente do CONSU

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