Parecer Consultoria Tributária Segmentos EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de Exportação Indireta

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1 EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de 04/02/2015

2 Sumário Título do documento 1. Questão Normas apresentadas pelo cliente Análise da Consultoria Demonstração das informações na EFD ICMS/IPI Exportação direta Exportação indireta Conclusão Informações Complementares Referências Histórico de Alterações

3 1. Questão Nesse parecer será abordado sobre a apresentação do registro 1110 em operações de exportação indireta na entrega da EFD ICMS/IPI. 2. Normas apresentadas pelo cliente O cliente, empresa Comercial Exportadora, compra mercadoria no mercado interno com fim expecífico de exportação. Recebe nota fiscal do fornecedor com CFOP 5501 (Remessa de produção do estabelecimento, com fim específico de exportação). A mercadoria fica armazenada no fornecedor e ao realizar a venda, nosso cliente emite nota fiscal diretamente para o exterior utilizando a CFOP 7501 (Exportação de mercadorias recebidas com fim específico de exportação). Cliente informa que nesse tipo de operação é necessário entregar o registro 1110 da EFD ICMS/IPI, porém o sistema não está permitindo gerar esse registro, justificando que somente as Trading Companies devem gerar esse registro. Foi enviado como embasamento legal o Convenio ICMS 113/ Análise da Consultoria Será considerada exportação toda e qualquer saída de mercadoria do território brasileiro para qualquer outro país. Essa exportação pode ocorrer de forma direta, quando o próprio contribuinte vendedor ou remetente trata diretamente com o adquirente do exterior, ou indireta, quando, antes de seguir para o exterior, a mercadoria é remetida a outro estabelecimento ou ainda é exportada por intermédio de outro estabelecimento, como "Trading Companies". Conforme conceito definido no site Ministério do Desenvolvimento, Industria e Comércio Exterior, a empresa Comercial Exportadora poderá prestar serviços de exportação da mesma forma que a Trading Company, desde que obtenha o certificado de registro especial. 3. Qual a diferença entre Trading Company e Empresa Comercial Exportadora e como faço para obter o Certificado de Trading Company? A constituição da empresa comercial exportadora comum é regida pela mesma legislação utilizada para a abertura de qualquer empresa comercial ou industrial assumindo qualquer forma societária. A empresa comercial exportadora, que deseja ser considerada uma Trading Company, baseada no Decreto-Lei 1.248/72, deverá observar os requisitos da Portaria SECEX nº 23, de 14/07/11, artigos 247 a 253, para a obtenção do Certificado de Registro Especial. Conforme citado acima, a empresa comercial exportadora que desejar ser considerada uma Trading baseada no Decreto Lei 1.248/72, deverá observar as exigências estabelecidas, no âmbito da SECEX, as normas para obtenção do registro, conforme abaixo: Seção XXVII Empresa Comercial Exportadora Art Considera-se empresa comercial exportadora, para os efeitos de que trata o Decreto -Lei nº 1.248, de 29 de novembro de 1972, as empresas que 3

4 obtiverem o Certificado de Registro Especial, concedido pelo DENOC em Título do documento conjunto com a RFB. Art A empresa que deseja obter o registro especial de que trata o Decreto -Lei nº 1.248, de 1972, deverá satisfazer os seguintes quesitos: I - possuir capital mínimo realizado equivalente a Unidades Fiscais de Referência (UFIR), conforme disposto na Resolução nº 1.928, de 26 de maio de 1992, do Conselho Monetário Nacional; II - constituir-se sob a forma de sociedade por ações; e III - não haver sido punida, em decisão administrativa final, por infrações aduaneiras, de natureza cambial, de comércio exterior ou de repressão ao abuso do poder econômico. Art Não será concedido registro especial à empresa impedida de operar em comércio exterior ou que esteja sofrendo ação executiva por débitos fiscais com a Fazenda Nacional. Parágrafo único. O disposto neste artigo aplica -se também à empresa da qual participe, como dirigente ou acionista, pessoa física ou jurídica impedida de operar em com ércio exterior ou que esteja sofrendo ação executiva por débitos fiscais. Art As solicitações de registro especial deverão ser efetuadas por meio de correspondência, em papel timbrado, ao DENOC/Coordenação -Geral de Normas e Facilitação de Comércio (CGNF), em conformidade com o art. 6º da Lei nº 9.784, de 29 de janeiro de 1999, informando a denominação social da empresa, número de inscrição no CNPJ, endereço, telefone e fax, indicando, também, os estabelecimentos que irão operar como empresa comercia l exportadora, devidamente acompanhada, para cada estabelecimento, de 2 (duas) vias dos seguintes documentos: I - páginas originais do Diário Oficial, ou cópias autenticadas, contendo as atas das assembleias que aprovaram os estatutos sociais, elegeram a diretoria e estabeleceram o capital social mínimo exigido, com a indicação de arquivamento na Junta Comercial; II - relação dos acionistas com participação igual ou superior a 5% (cinco por cento) do capital social, devidamente qualificados (nome, endere ço, Cadastro de Pessoa Física/CNPJ), com os respectivos percentuais de participação; III - páginas originais do Diário Oficial, ou cópias autenticadas, contendo as atas das assembleias que aprovaram a constituição de cada estabelecimento da empresa que pr etenda operar como empresa comercial exportadora, nos termos do Decreto -Lei nº 1.248, de 1972, com a indicação de arquivamento na Junta Comercial; e IV - certidões negativas de débitos fiscais relativos aos tributos federais e à dívida ativa da União. Art A concessão do registro especial dar-se-á mediante a emissão de certificado de registro especial pelo DENOC e pela RFB. Art A empresa comercial exportadora fica obrigada a comunicar aos órgãos concedentes qualquer modificação em seu capital social, em sua composição acionária, em seus dirigentes, em sua razão social, e em seus dados de localização. Parágrafo único. Para essa finalidade, a empresa deverá encaminhar correspondência aos órgãos concedentes com informações relativas às alterações ocorridas, anexando as páginas originais do Diário Oficial, ou cópias autenticadas, que contenham as atas das Assembleias que tenham aprovado as alterações, com a indicação de arquivamento na Junta Comercial. Art O registro especial poderá ser cancelado sempre que: I - ocorrer uma das hipóteses previstas nas alíneas a e b do 1º do art. 2º do Decreto -Lei nº 1.248, de 1972; II - ocorrer uma das hipóteses previstas no art. 249 desta Portaria; e III - não for cumprido o disposto no art. 252 desta Portaria. 4

5 O Convênio ICMS 113/96 foi revogado pelo Convênio ICMS nº 84/2009, que estabelece mecanismos para controle das saídas de mercadorias com o fim específico de exportação, promovidas por contribuintes localizados nos seus territórios para empresa comercial exportadora ou outro estabelecimento da mesma empresa, localizados em outra Unidade Federada. O referido convênio dispõe do seguinte conceito em relação a empresa Comercial Exportadora: Parágrafo único. Para os efeitos deste convênio, entende-se como empresa comercial exportadora, as empresas comerciais que realizarem operações mercantis de exportação, inscritas no Cadastro de Exportadores e Importadores da Secretaria de Comércio Exterior - SECEX, do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. 3.1 Demonstração das informações na EFD ICMS/IPI Exportação direta Exportação direta caracteriza-se quando o próprio fabricante efetua a exportação diretamente para o exterior, ou seja, o remetente trata diretamente com o adquirente do outro país, remetendo a mercadoria sem intermediários. Na entrega da EFD ICMS/IPI essa operação deverá ser registrada no Registro 1100 na qual será informado se a exportação tratase de operação direta ou indireta, nesse caso, operação de exportação direta, e no Registro 1105 para discriminar os documentos fiscais vinculados a exportação. 5

6 Título do documento 6

7 3.1.2 Exportação indireta A exportação considerada como indireta é a operação pela qual o fabricante não remete a mercadoria diretamente ao exterior. Ou seja, a mercadoria passa por outro estabelecimento no Brasil antes de seu embarque, para que sejam procedidos os trâmites necessários à exportação. Neste caso, é efetuada através de uma empresa Comercial Exportadora ou Trading Company. Lembrando que, a exportação indireta envolve duas operações, nota fiscal enviada pelo fabricante à Comercial Exportadora ou Trading com fins específicos de exportação, e a nota fiscal emitida pela Comercial Exportadora ou Trading efetivando a exportação. Neste caso, a nota fiscal emitida pelo fornecedor apesar de possuir uma CFOP iniciada com 5 ou 6, e ser demonstrada no registro C100 da EDF ICMS/IPI, trata-se de uma operação de exportação indireta. Da mesma forma, também caracteriza-se uma exportação indireta a nota fiscal emitida pela Trading efetivando e completando a operação de exportação, sendo registrada no EDF ICMS/IPI como exportação indireta. Essa operação além de ser registrada nos Registros 1100 e 1105 deverá também ser informada no Registro 1110 a origem das mercadorias adquiridas para a exportação, ou seja, deverá conter inclusive o documento fiscal recebido com fins específicos de exportação. Por tratar-se de uma exportação, toda a operação é incentivada com redução nos tributos (incentivos fiscais) iniciando na nota fiscal emitida pelo fornecedor com fim específico de exportação e se estendendo até a nota fiscal emitida pela Comercial Exportadora ou Trading, dessa forma, possibilita ao fisco identificar e rastrear todas as notas fiscais envolvidas na exportação indireta, facilitando a fiscalização. 7

8 Título do documento 4. Conclusão Diante as considerações acima, podemos concluir que, empresa Comerciail Exportadora poderá ser qualquer empresa comercial ou industrial que adquira o registro especial no SECEX (Secretaria de Comércio Exterior). A Comercial Exportadora poderá ser ou não ser uma Trading Company. Assumindo as regras expostas na legislação, pode-se observar que na operação de exportação indireta, a mercadoria antes de seguir para o exterior é remetida a outra empresa que poderá ser uma Tranding Company ou Comercial Exportadora, que fará todo o processo de exportação em nome do fornecedor. Portanto, no caso em questão, por tratar-se de um cliente que é uma empresa Comercial Exportadora e o mesmo recebe de seu fornecedor mercadoria com fins específicos de exportação (CFOP 5501), deverá apresentar no registro 1110 da EFD ICMS/IPI comprovando a origem da mercadoria adquirida para fins específico de exportação. Por fim, declaramos ser pertinente a solicitação do cliente, pois na operação de exportação indireta é obrigatório demonstrar o registro 1110 da EFD ICMS/IPI. Em resumo, sempre que a exportação for indireta, a empresa que efetuar a exportação deverá demonstrar o registro 1110 da EFD ICMS/IPI para comprovar a origem da mercadoria. 5. Informações Complementares Avaliar se a versão atual do sistema permite que as empresas que efetuam exportação indireta demonstrem na EFD ICMS/IPI o registro 1110, que é obrigatório nessas operações. 8

9 6. Referências Histórico de Alterações ID Data Versão Descrição Chamado JDT 04/02/ EFD ICMS/IPI Registro 1110 Operações de TRJPC2 9

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