Referência: Instrumento Particular de Escritura da 6ª Emissão de Debêntures Participativas da Companhia Vale do Rio Doce (Escritura)

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1 Rio de Janeiro, 30 de março de Referência: Instrumento Particular de Escritura da 6ª Emissão de Debêntures Participativas da Companhia Vale do Rio Doce (Escritura) Assunto: Relatório sobre Faturamento Líquido mensal apurado em relação aos Direitos Minerários dessa Escritura Prezado Senhor, Nos termos dos incisos 3, da cláusula IV OBRIGAÇÕES ADICIONAIS DA EMISSORA, constantes da Escritura, encaminhamos a seguir o relatório contendo informações relativas ao pagamento de prêmio que as Debêntures fazem jus, de acordo com os critérios e parâmetros básicos para sua composição e aplicabilidade, conforme estabelecidos na referida Escritura. 1. Posição das Vendas Acumuladas nas Áreas em Produção: As vendas acumuladas de minério da CVRD nas jazidas cobertas pela Escritura, conforme Clausula III (j) (2), no período compreendido entre maio 1997 a 30 de dezembro de 2003, foram: Minério de Ferro: Sistema Sul (Bloco Quadrilátero Ferrífero, e Urucum) Sistema Norte (Bloco Carajás) 307 milhões de Toneladas Métricas 321 milhões de Toneladas Métricas Para fins de apuração das vendas acumuladas relativas ao Sistema Sul, foram excluídas as vendas referentes às áreas adquiridas pela Emissora e/ou suas Controladas posteriormente a 15/04/1997. Considerando que as vendas anuais de minério de ferro permaneçam iguais à média anual das vendas realizadas nos últimos seis anos, estimamos que os patamares mencionados na escritura de 1,7 bilhão de toneladas métricas para o Sistema Sul e 1,2 bilhão de toneladas métricas para o Sistema Norte serão alcançados aproximadamente em 2033 e 2019, respectivamente.

2 Ouro: Mina Igarapé Bahia (Bloco Carajás) Mina Fazenda Brasileiro (Bloco Santa Luz) 55,528 toneladas métricas 30,180 toneladas métricas Em função do encerramento das atividades produtivas de ouro na Mina de Igarapé Bahia em junho de 2002, não atingiremos a marca das 70 toneladas de ouro produzido nessa mina. 2. Alienação de Fazenda Brasileiro: Em 15 de agosto, a CVRD e a Yamaha Resources Inc concretizaram a operação de venda dos ativos da CVRD relacionados à mina de ouro de Fazenda Brasileiro pelo valor de R$ ,00 ( sessenta e dois milhões, novecentos e noventa e dois mil e seiscentos reais). A venda engloba 76 Direitos Minerários, alienados pelo valor global de R$ ,00 dos quais apenas 4 portarias de lavra concedida pelo Departamento Nacional de produção Mineral à CVRD estão vinculadas ao Instrumento Particular de Escritura da 6ª Emissão de Debêntures Participativas da Companhia Vale do Rio Doce. De acordo com a clausula III (2) (2.5) da Escritura, os debenturistas teriam direito a receber prêmio de 1% do preço líquido da alienação dos Direitos Minerários, ou seja, R$ ,00. Como este valor era inferior a R$ 0,01 por debêntures, seu pagamento foi adiado até o próximo pagamento de remuneração ou período futuro, cuja soma venha perfazer o valor mínimo de R$ 0,01. O valor do prêmio atualizado até março de 2004 é de R$ , Pagamento de Prêmio: O valor do prêmio total apurado é de R$ 4.687,1 mil representando um valor de R$ 0, por debêntures. Sendo este valor por debêntures maior que R$ 0,01, o pagamento será realizado em 31 de março de Sobre o valor do prêmio há incidência de Imposto de Renda à alíquota de 20%, exceto para as entidades que são imunes ou isentas de IR. O valor R$ 4.687,1 mil é o resultado da soma dos prêmios apurados em junho de 2002, 2º semestre de 2002, 1º semestre de 2003 e no 2º semestre de 2003 corrigido pela taxa referencial do Sistema Especial de Liquidação e de Custódia SELIC, acumulada mensalmente, a partir julho de 2002 até o mês de fevereiro de 2004 e de 1% no mês de março, conforme previsto no SEGUNDO ADITAMENTO à Escritura, na CLÁUSULA PRIMEIRA, Artigo III, item 6. Neste valor também está contemplado o prêmio referente à alienação da Mina de Fazenda Brasileiro. Cumpre ressaltar que o prêmio é calculado aplicando o percentual de 2,5% sobre o faturamento líquido mensal decorrente das vendas de ouro da referida Mina.

3 A Tabela I a seguir mostra o prêmio mensal apurado no período relativo ao 2º semestre fiscal de 2003 e nos períodos anteriores já acrescidos da SELIC. TABELA 1 Mês Prêmio (R$) 1º Sem/ ,21 2º Sem/ ,94 1º Sem/ ,73 jul/ ,68 ago/ ,73 set/ ,42 out/03* 0,00 nov/03* 0,00 dez/03* 0,00 SUBTOTAL ,71 AGOSTO/03** ,08 TOTAL ,79 Total/Debênture 0, * Não ocorreram vendas de ouro/prata nestes meses. ** Valor referente à venda da mina de Fazenda Brasileiro já corrigido pela taxa SELIC. Sem mais para o momento, colocamo-nos ao inteiro dispor de V.Sª para quaisquer esclarecimentos que se façam necessários. Atenciosamente Companhia Vale do Rio Doce Companhia Vale do Rio Doc

4 Pagamento de Remuneração de Debêntures Participativas de Emissão da CVRD Rio de Janeiro, 26 de março de 2004 A Companhia Vale do Rio Doce (CVRD) comunica que realizará pagamento de remuneração das debêntures participativas no valor de R$ 0, por debênture, totalizando R$ ,79. Há incidência de imposto de renda na fonte, à alíquota de 20%, sobre o montante a ser pago aos debenturistas, com exceção dos investidores institucionais que comprovadamente sejam imunes ou isentos de imposto de renda. Os recursos estarão disponíveis a partir do dia 1 de abril de 2004 junto à CETIP Central de Custódia e de Liquidação Financeira de Títulos para os investidores detentores de debêntures registradas no Sistema Nacional de Debêntures (SND) e no Banco Bradesco S.A. para aqueles cujas debêntures não estejam vinculadas ao SND. Foi autorizado pelo Banco Central do Brasil (BACEN), em 25 de março de 2004, o registro das debêntures participativas de propriedade de investidores estrangeiros que eram acionistas da CVRD na época da emissão desses títulos em 1997, detentores de American Depositary Receipts (ADRs) ou através de ações adquiridas no mercado local, segundo as normas da Resolução 1.287/87, Anexo IV. A CVRD tomará providências para que se processe no mais curto período de tempo possível a regularização do registro do investimento nessas debêntures, de acordo com as determinações estabelecidas pelo BACEN, condição indispensável para seus detentores possam perceber remuneração a elas atribuída e retornos decorrentes de sua eventual venda no mercado brasileiro. Para mais informações, contactar: Roberto Castello Branco: roberto.castello.branco@cvrd.com.br Barbara Geluda: barbara.geluda@cvrd.com.br Daniela Tinoco: daniela.tinoco@cvrd.com.br Eduardo Mello Franco: eduardo.mello.franco@cvrd.com.br Rafael Azevedo: rafael.azevedo@cvrd.com.br Rafael Campos: rafael.campos@cvrd.com.br Esse comunicado pode incluir declarações que apresentem expectativas da Administração da Companhia sobre eventos ou resultados futuros. Todas as declarações quando baseadas em expectativas futuras e não em fatos históricos envolvem vários riscos e incertezas. A Companhia não pode garantir que tais declarações venham a ser corretas. Tais riscos e incertezas incluem fatores relativos à economia brasileira e ao mercado de capitais, que apresentam volatilidade e podem ser afetados por desenvolvimento em outros países; relativos ao negócio de minério de ferro e sua dependência da indústria siderúrgica, que é cíclica por natureza, e relativo a grande competitividade em indústrias onde a CVRD opera. Para obter informações adicionais sobre fatores que possam originar resultados diferentes daqueles estimados pela Companhia, favor consultar os relatórios arquivados na Comissão de Valores Mobiliários - CVM e na U.S. Securities and Exchange Commission - SEC, inclusive o mais recente Relatório Anual - Form 20F da CVRD.

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