THIAGO DE MORAES ORIENTADOR: CRISTIANO MORINI Estágio Supervisionado em ADM-GNI - UNIMEP cmorini@unimep.br

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "THIAGO DE MORAES thiagoraes@hotmail.com. ORIENTADOR: CRISTIANO MORINI Estágio Supervisionado em ADM-GNI - UNIMEP cmorini@unimep.br"

Transcrição

1 Panorama Recente do Comércio Exterior Brasileiro: Um Estudo Comparativo ( ) Entre as Cinco Principais Cidades Exportadoras do Estado de São Paulo. THIAGO DE MORAES ORIENTADOR: CRISTIANO MORINI Estágio Supervisionado em ADM-GNI - UNIMEP cmorini@unimep.br Resumo: Este artigo apresenta um resgate da evolução do comércio exterior brasileiro, dando um panorama do comércio exterior do Estado de São Paulo, e das cinco principais cidades quanto às exportações do Estado de São Paulo, apontando os principais destinos, origens, produtos. Palavras-chave: Exportações Importações Concentração Abstract: This article he presents um ransom from the development from the foreign trade Brazilian, administering um panorama from the foreign trade from the Been as of They are Paulo, AND of the five cities quantum the exportations from the Been as of They are Paulo, pointing the chief destinations, origins, commodities. Keywords: Exportation Imports Concentration 1. INTRODUÇÃO As exportações brasileiras seguem em ritmo acelerado de crescimento consecutivo há mais de 6 anos, batendo recordes históricos na economia brasileira e gerando superávits na balança de pagamentos nunca antes vistos. Este trabalho tem como objetivo geral apresentar um resgate da evolução do comércio exterior brasileiro, assim como sua participação recente no contexto econômico internacional, destacando os principais destinos e origens das transações brasileiras, os principais produtos e as principais empresas detentoras do fomento do comércio exterior brasileiro. Em aprofundamento ao estudo, o presente trabalho tem como objetivos específicos uma análise comparativa dos principais municípios, quanto às exportações do período , do Estado de São Paulo, analisando dados referentes ao panorama do comércio exterior e apontando as principais características qualitativas e quantitativas, principalmente no que se referem às exportações, importações, corrente de comércio, saldo na balança de pagamentos, origens dos produtos, destinos, principais empresas e produtos. 2. EVOLUÇÃO DAS IMPORTAÇÕES E EX- PORTAÇÕES BRASILEIRAS NO PERÍODO DE 1950 A As estatísticas do comércio exterior brasileiro vêm apresentando, nos últimos 6 anos, dados que podemos considerar como uma evolução histórica. Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):51-57,

2 Em 2004, o comércio exterior brasileiro deu um salto, crescendo 31,2% em relação ao ano anterior, com um nível recorde de exportações totalizando US$ 96,5 bilhões, com crescimento de 32% em relação a Situação semelhante podemos observar em 2005, quando as exportações apresentaram um crescimento de 22,6% em relação a 2004 (Gráfico 1), chegando a US$ 118,3 bilhões. Já as importações em 2004 (Gráfico 2), somaram US$ 62,8 bilhões, com acréscimo de 30% sobre 2003, e em 2005 registrou um volume de importações de US$ 73,5 bilhões (MDIC, 2005). Gráfico 1: Evolução das exportações brasileiras Fonte: Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2005). Os dados apresentados se tratam do maior montante já registrado até então pelo país. Segundo Ribeiro e Markwald (2005), dentre os fatores conjunturais, a partir da abertura da economia em 1990, é possível destacar, sem qualquer surpresa, o forte estímulo resultante da desvalorização cambial promovida pela adoção do regime de flutuação cambial a partir de 1999, a aceleração do comércio mundial observada nos últimos três anos e, ainda, um aumento dos preços de nossas commodities agrícolas e minerais, estimulado pela demanda resultante da progressiva incorporação ao mercado de consumo de importantes contingentes populacionais em paises como a China e a Índia. Gráfico 2: Evolução das importações brasileiras Fonte: Ministério de Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2005). O grande incentivo dado pela elevação da taxa de câmbio real resultou não somente da desvalorização que se seguiu à flutuação cambial em 1999, mas também das variações registradas em 2001 e As importações tiveram seu incremento principalmente a partir do ano de 2004, com a implantação do Plano Real, que estabilizou a paridade do Real com o dólar. O impacto das reformas estruturais promovidas ao longo da década de 1990 (liberalização comercial, privatização), teria introduzido fortes elementos de pressão competitiva no ambiente produtivo doméstico, com resultados expressivos em termos de aumento de produtividade das firmas brasileiras. Em adicional se aponta também o aumento expressivo das cotações internacionais das commodities, em especial daquelas que tem grande representatividade em nossa pauta exportadora, como os grãos e os minérios (RIBEIRO E MA- RKWALD, 2005). Numa análise mais detalhada sobre os destinos e origens do comércio exterior brasileiro, podemos destacar como os principais países nas exportações: os EUA com US$ 20 bilhões, a Argentina com US$ 7 bilhões e os Paises Baixos com US$ 6 bilhões exportados em Nas importações, num mesmo perfil de análise, tomamos os EUA com US$ 11 bilhões, a Argentina com US$ 6 bilhões e a Alemanha com US$ 5 bilhões (MDIC, 2005). Segundo Relatório do MDIC (2005 A), na composição da pauta das exportações, vinte e cinco produtos alcançou e cifra de exportação superior a 1 bilhão de dólares, tomados em conjunto, representaram vendas externas da ordem de US$ 52,8 bilhões, equivalentes a cerca de 54,8% do total, recorde que, em 2003, apenas vinte e um itens havia atingido tal patamar. Os principais produtos que se destacam na exportação em 2005 são: soja com US$ 5 bilhões, Minério de Ferro com US$ 5 bilhões e Automóveis com US$ 3 bilhões. Nas importações se destacam o Petróleo US$ 7 bilhões, o ramo de Autopeças e os Circuitos eletrônicos, ambos com US$ 2 bilhões importados em Distribuição das Exportações e Importações quanto aos Estados Brasileiros Analisando as informações no que se refere à distribuição dos montantes apurados pelas exportações 52 Rev. de de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):51-57, 5(9):7-12, 2007

3 e importações brasileiras, podemos fazer uma distribuição pelos estados da federação, a começar pelas regiões do país. Nessa distribuição, aponta-se como principal região o Sudeste, que de tem o maior volume de transações no comércio exterior brasileiro com exportações em US$ 65,2 bilhões e importações em US$ 45,2 bilhões, o Sul fica em segundo lugar com exportações e importações em US$ 26 bilhões e US$ 13,4 bilhões, respectivamente No comércio exterior brasileiro, quanto sua distribuição nos estados, os principais exportadores são: São Paulo com US$ 38 bilhões, Minas Gerais US$ 13,5 bilhões, Rio de Janeiro com aproximadamente US$ 10,5 bilhões, o estado do Rio Grande do Sul US$ 10,0 bilhões e o Paraná com US$ 10,0 bilhões exportados. Vale a pena frisar que estes cinco estados juntos, somam mais de US$ 80 bilhões em mercadorias, isso representa mais de 70% de todo volume exportado brasileiro Quanto às importações, podemos observar que os cinco principais importadores do Brasil são: o estado de São Paulo, que importou em 2005 cerca de US$ 30,5 bilhões, em segundo o Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul ambos com US$ 6,7 bilhões, o Amazonas com US$ 5,2 bilhões e o estado do Paraná com US$ 4,5 bilhões (ANUÁRIO, 2006). 3. PANORAMA DO COMÉRCIO EXTERIOR DO ESTADO DE SÃO PAULO Segundo Pavarina (2003), o Estado de São Paulo concentra quase 40 milhões de habitantes ao longo de um território de quilômetros quadrados, apresentando a mais alta densidade demográfica do país (aproximadamente 20% da população brasileira em 2,91% do território nacional, equivalem a mais de 150 habitantes/km2). Com relação ao comércio exterior, o Estado de São Paulo responde pela maior concentração das transações comerciais brasileiras, US$ bilhões em exportações em 2006, o que representa uma participação de mais de 33% do total exportado pelo Brasil em Já as importações em 2006 somaram US$ 37,0 bilhões, o que representa uma participação nas importações brasileiras de 40,55%, gerando um saldo comercial de US$ 8,8 bilhões e apresentando uma corrente de comércio de US$ 82,9 bilhões (MDIC 2006). O Estado de São Paulo apresenta uma capilaridade vasta em parceiros comerciais, distribuídos por todos os continentes, no que tange às exportações em 2006 podemos citar como principal país comprador os Estados Unidos, que representa um montante de mais de US$ 8,6 bilhões. Em segundo lugar a Argentina com US$ 5,8 bilhões, e seguindo o ranking temos México com US$ 2,2 bilhões, dentro outros As importações também seguem o mesmo ritmo, tendo uma ampla rede de parceiros, sendo os principais países de origem das importações do Estado de São Paulo: os Estados Unidos em primeiro, com US$ 7,7 bilhões; em segundo, a Alemanha com US$ 3,7 bilhões; em seguida a China com US$ 2,8 bilhões. No que tange às exportações, segundo o MDIC (2006 B), o Estado de São Paulo lidera na pauta dos produtos industrializados, com US$ 42,1 milhões, devido a concentração das indústrias no estado, dados referentes ao período de Podemos apontar como as principais cidades na pauta das exportações do Estado de São Paulo em 2006, no total dos produtos exportados, a cidade de São Paulo com exportações em torno de US$ 7,1 bilhões, em seguida a cidade de São Jose dos Campos com US$ 4,9 bilhões, São Bernardo do Campo com US$ 4,4 bilhões, em seguida Santos com US$ 3,0 bilhões e a cidade de Piracicaba com US$ 2,1 bilhões exportados Podemos apontar as principais cidades do Estado de São Paulo quanto às importações, em que a soma delas identifica a cidade de São Paulo liderando a lista com importações em torno de US$ 6,4 bilhões, em segundo, cidade de São Jose dos Campos com US$ 2,9 bilhões, São Bernardo do Campo com aproximadamente US$ 1,8 bilhões, Piracicaba com cerca de US$ 818 milhões e Santos com US$ 480 milhões. 4. EVOLUÇÃO COMPARATIVA ENTRE AS 5 PRINCIPAIS CIDADES DO ESTADO DE SÃO PAULO. O Gráfico 3 apresenta a evolução das exportações nos 5 municípios em estudo, e como podemos observar, a cidade de São Paulo, onde se concentra o maior volume em exportações do Brasil, apresentou Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):51-57,

4 em 2003 exportações em torno de US$ 4,7 bilhões, passando para US$ 5,8 bilhões em 2004, caindo para US$ 5,6 bilhões em 2005 e retornando o crescimento em 2006, fechando com US$ 7,1 bilhões. A cidade de São Jose dos Campos registrou em 2003 exportações em torno de US$ 3,0 bilhões, passando para 2004 com US$ 4,7 bilhões e não obteve muito crescimento nos anos posteriores, fechando o ano de 2005 com US$ 4,9 bilhões, e se estabilizando como visto no gráfico, mantendo em 2006 a posição dos US$ 4,9 bilhões Já o município de São Bernardo do Campo vem registrando crescimentos constantes, pois em 2003 apresentou US$ 2,0 bilhões em exportações, passando para US$ 2,7 bilhões em 2004, e US$ 3,6 bilhões em 2005 e, em 2006 fechou as exportações com um volume de US$4,4 bilhões. Vale a pena frisar que, se São Bernardo do Campo continuar com esse crescimento, podemos considerar que no ano de 2007 a cidade alcance o município de São Jose dos Campos e ocupe assim, a segunda posição no ranking das maiores cidades exportadoras do Estado de São Paulo. Gráfico 3: Evolução das exportações nas 5 principais cidades do Estado de SP. Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2006) A cidade de Santos também apresentou um crescimento constante das exportações no mesmo período em análise. Em 2003 fechou as exportações com US$ 1,4 bilhão, em 2004 com US$ 1,6 bilhão, em 2005, ficou com US$ 2,3 bilhões e em 2006 fechou com um montante de US$ 3,0 bilhões. A cidade de Piracicaba, no interior do Estado, assemelha seu crescimento na mesma escala da cidade de São Bernardo do Campo e vem demonstrando um crescimento constante nas exportações, pois em 2003 a cidade exportava cerca de US$ 664 milhões, passando em 2004 para US$ 1,2 bilhão, em 2005 fechou com US$ 1,6 bilhão e em 2006, apresentou um montante de US$ 2,1 bilhões exportados Gráfico 4: Evolução das importações pelas 5 principais cidades do Estado de SP. Fonte: Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (2006) Com as importações, a cidade de São Paulo apresentou no ano de 2003, um volume de US$ 3,9 bilhões, em 2004, passou para US$ 4,4 bilhões e em 2005, US$ 5,4 bilhões, fechando em 2006 com US$ 6,4 bilhões importados. A cidade de São Jose dos Campos apresentou em 2003, um montante de US$ 1,9 bilhão, passando para US$ 2,9 bilhões em 2004 e, em 2005 teve uma queda nas importações, passando para US$ 2,6 bilhões, retomando no ano de 2006 quando fechou com US$ 2,9 bilhões importados (Gráfico 5), Já o município de São Bernardo do Campo, apresentou um crescimento constante, já que em 2003 fechou as importações com US$ 1,0 bilhão, em 2004, apresentou US$ 1,4 bilhão, em 2005 passou para US$ 1,7 bilhão e em 2006 fechou as importações com US$ 1,8 bilhão. A cidade de Piracicaba em 2003 apresentou um montante de US$ 382 milhões, passando para US$ 620 milhões em 2004, em 2005 fechou com US$ 735 milhões e, em 2006 apresentou um montante de mais de US$ 817 milhões em importações O município de Santos, a 5º maior cidade do Estado de São Paulo em volume de importações, fechou o ano de 2003 com US$ 330 milhões, em 2004 e 2005 sofreu quedas, caindo para US$ 306 milhões e US$ 281 milhões, respectivamente, retomando seu crescimento em 2006, quando fechou as importações em US$ 480 milhões. 54 Rev. de de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):51-57, 5(9):7-12, 2007

5 Podemos considerar, com base nos dados apresentados que, a cidade de São Paulo, apesar de sua grande importância e relevância no comércio exterior brasileiro não contribuiu significativamente, em volumes, com o saldo comercial, sendo a diferença entre as exportações e as importações, o que representou para o balanço de pagamentos em 2006, um valor de apenas US$ 672 milhões, que em comparação com as 5 principais cidades do Estado de São Paulo é o menor saldo comercial. Quanto à corrente de comércio, que é a soma das exportações com as importações, a cidade de São Paulo fechou em 2006 com US$ 13,6 bilhões, sendo a maior do Estado e do país, seguido por São Jose dos Campos com US$ 7,8 bilhões, São Bernardo do Campo com US$ 6,3 bilhões, a cidade de Santos com US$ 3,5 bilhões e Piracicaba com US$ 2,98 bilhões. As 5 principais cidades no estudo em questão, apresentam um grande leque de parceiros comerciais, tanto nas exportações como nas importações. A cidade de São Paulo tem como principais parceiros nas exportações a União Européia e a Ásia, que juntos representam mais de 47% das exportações do município, a cidade de São Jose dos Campos tem como parceiros o Estados Unidos (Inclusive Porto Rico) e a União Européia com mais de 42%, São Bernardo do Campo concentra suas exportações principalmente para a ALADI (Exclusive Mercosul) com 26%, também com o Mercosul e União Européia, ambos com 20%, somando 66% das exportações. A cidade de Santos tem suas exportações mais diversificadas e exportando para a África 16%, Ásia (Exclusive Oriente Médio) 16%, Oriente Médio 15% e União Européia, 13% e juntos eles somam 60% das exportações do município. A cidade de Piracicaba tem com principal parceiro comercial o Estados Unidos, com cerca de 20%, também se destacam o mercado da ALADI (Exclusive Mercosul) com 19% e a África com 14% das exportações Quanto às importações a cidade de São Paulo concentra principalmente na União Européia, com mais de 34%, também para os Estados Unidos (Inclusive Porto Rico) e Ásia (Exclusive Oriente Médio) ambas com 23%, que juntas somam mais de 80%. A cidade de São Jose dos Campos tem um grande volume de importações dos Estados Unidos (Inclusive Porto Rico) com mais de 63%, a cidade de São Bernardo do Campo tem como principal fornecedor a União Européia, com mais de 42%. Do mesmo modo, a cidade de Santos concentra suas importações em apenas um bloco econômico, cerca de 67% vem de origens de países do Mercosul. A cidade de Piracicaba também segue importando dos Estados Unidos (Inclusive Porto Rico) com mais de 60% do total importado Vale a pena frisar que cada município concentra suas importações e exportações num determinado bloco econômico ou país de acordo com sua atividade econômica e industrial, para suprir suas necessidades e ganhar mercado dos produtos de forma global. A pauta dos produtos nas 5 principais cidades do estado de São Paulo é bastante diversificada, contendo produtos desde os básicos como os agrícolas até os mais tecnológicos como máquinas e aeronaves. Porém, a maiorias das cidades concentra suas exportações em apenas um setor da economia. A cidade de São Paulo apresenta como seus principais produtos o açúcar e a soja. O corpo empresarial da cidade de São Paulo é bastante vasto, de modo que fica difícil identificar as principais empresas que fomentam o comércio exterior, para tanto, podemos citar como as principais, como: Companhia Siderúrgica Paulista COSIPA e a VCP Exportadora e Participações Ltda, que possuem um volume de exportações maior que US$ 100 milhões A cidade de São José dos Campos tem suas atividades internacionais voltadas principalmente para o setor aéreo, e automobilístico. A EMBRA- ER Empresa Brasileira de Aeronáutica S. A. com sede no município é responsável pelo montante de exportações de aviões, com cerca de 64% do total exportado. Uma grande parte também cabe a General Motors do Brasil Ltda que é responsável pelo setor automobilístico na cidade e representa cerca de 16% das exportações. Já a cidade de São Bernardo do Campo, o setor que mais fomenta o comércio exterior do município é o automobilístico. A cidade possui as principais empresas do setor automobilístico e é delas a maioria das exportações do município, sendo este um exemplo da centralização em um único setor Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):51-57,

6 A cidade de Santos centra mais na exportação do açúcar e de óleos combustíveis, e as principais empresas são a Coopersucar Cooperativa de Produtores de Cana-de-Açúcar e a Petróleo Brasileiro S A PETROBRAS, e, por último, a cidade de Piracicaba, no interior do estado, que concentra suas exportações principalmente no setor metal mecânico e sucroalcooleiro, possuindo como principais empresas a Belgo Siderurgia S.A., a Caterpilar Brasil Ltda, e a Cosan S/A Indústria e Comércio. Essas empresas respondem por mais de 73% das exportações do município que exporta principalmente açúcar, máquinas niveladoras, dentre outras máquinas. Quanto às importações, elas seguem o mesmo setor das exportações, obviamente para suprir as necessidades das indústrias, como peças e suplementos. Na cidade de São Paulo, as importações são bastante diversificadas, não tendo um setor em especifico. Já em São José dos Campos, as importações se concentram principalmente no setor aéreo, com peças e circuitos, para suprir as necessidades da EMBRAER Do mesmo modo as importações da cidade de São Bernardo do Campo referem-se principalmente as partes e acessórios para veículos e seguem as mesmas empresas exportadoras. Em Santos, as importações se concentram principalmente em trigo e em produtos do setor químico e a principal empresa também é a PETROBRAS. O município de Piracicaba se destaca nas importações pelas peças e equipamentos para máquinas de terraplanagem e em motores a diesel, devido principalmente as importações da Caterpillar Brasil Ltda 5. CONSIDERAÇÕES FINAIS Os dados apresentados nos mostram que o comércio exterior brasileiro apresenta crescimento constante há seis anos consecutivos, e o fato do Brasil estar crescendo a taxas iguais ou superiores as taxas mundiais já é um fator que podemos considerar, mesmo que por si só, ótimo e que vem contribuindo positivamente para o Produto Interno Brasileiro (PIB) brasileiro e para a economia nacional como um todo. A distribuição geográfica das exportações apresenta um grau de concentração, principalmente na região sudeste, com destaque no Estado de São Paulo. A pauta dos produtos também sofre uma concentração, pois quando avaliamos as cidades do estado essa concentração da pauta de produtos exportados é presente na maioria dos municípios Dentre as principais cidades do estado de São Paulo podemos concluir que a cidade de São Paulo, sendo a maior cidade exportadora do país, é a que menos sofre com essa concentração, o que não ocorre nas cidades como São José dos Campos, que se caracteriza principalmente no setor da aviação, devido à instalação da EMBRAER no município. O mesmo ocorre com a cidade de São Bernardo do Campo, que se caracteriza principalmente no setor automotivo e têm lá instalado as principais empresas do setor. O município de Santos, onde está localizado o Porto de Santos, por onde é escoada grande parte dessas exportações, caracteriza-se mesmo que em escala menor, pelo açúcar. Já na cidade de Piracicaba, as principais empresas concentram mais de 80% do comércio exterior do município e se destaca no setor metal mecânico e sucoalcoleiro. A concentração de setores industriais numa única cidade, como pauta de produtos para a exportação, é um fato que devemos considerar, pois caso ocorra uma crise no setor, prejudicaria drasticamente a estrutura econômica dos municípios apontados. Para tanto, envolve uma discussão do que deve ser feito daqui para frente, para dissipar essa concentração e também identificar claramente os requisitos que ainda devem ser preenchidos para que o Brasil se consolide no contexto do mercado global. REFERÊNCIAS ANUARIO do Comércio Exterior Analise. São Paulo BALANÇA comercial brasileira, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Disponível em < Acesso em: 25 maio BALANÇA comercial brasileira, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) 2005 A. 56 Rev. de de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):51-57, 5(9):7-12, 2007

7 Disponível em < deppladescomexterior/indestatisticas/balcomercialcompacta. php>. Acesso em: 25 maio BALANÇA comercial brasileira por regiões e estados, Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) B. Disponível em < gov.br/sitio/secex/deppladescomexterior/indestatisticas/balcomercialcompacta.php>. Acesso em: 25 maio PAVARINA, P. R. J. P. Desenvolvimento, crescimento econômico e o capital social do estado de São Paulo f. Tese (Titulo de Doutor). Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz. Universidade de São Paulo, Piracicaba, RIBEIRO, F. MARKWALD, R. Análise das exportações brasileiras sob a ótica das empresas, dos produtos e dos mercados. Revista Brasileira de Comércio Exterior. Rio de Janeiro. n. 85. p BALANÇA Comercial, por Município. Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC) Disponível em < Acesso em: 25 maio Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):7-12, Rev. de Negócios Internacionais, Piracicaba, 5(9):51-57,

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Outubro/2015 I Resultados do mês (comparativo Outubro/2015 Outubro/2014)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Agosto/2015 I Resultados do mês (comparativo Agosto/2015 Agosto/2014)

Leia mais

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003

INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO MERCOSUL 1994 A 2003 INTERCÂMBIO COMERCIAL BRASILEIRO NO A Marco Antônio Martins da Costa Melucci Friedhlde Maria Kutner Manolescu -Faculdade de Ciências Sociais Aplicadas FCSA Universidade do Vale do Paraíba. Av. Shishima

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Março/2015 I Resultados do mês (comparativo Mar/2015 Mar/2014)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Janeiro/2016 I Resultados do mês (comparativo jan/2016 jan/2015)

Leia mais

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012

MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio. Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio Balança Comercial do Agronegócio Junho/2012 I - Resultados do mês Em junho de 2012 as exportações

Leia mais

1. Balança Comercial do Ceará

1. Balança Comercial do Ceará Enfoque Econômico é uma publicação do IPECE que tem por objetivo fornecer informações de forma imediata sobre políticas econômicas, estudos e pesquisas de interesse da população cearense. Por esse instrumento

Leia mais

O Relacionamento Comercial Brasil-China, Hoje e Amanhã

O Relacionamento Comercial Brasil-China, Hoje e Amanhã São Paulo Rio de Janeiro Brasília Curitiba Porto Alegre Recife Londres Lisboa Shanghai Miami Buenos Aires O Relacionamento Comercial Brasil-China, Hoje e Amanhã Durval de Noronha Goyos Jr. São Paulo, 12

Leia mais

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional

Visão. O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento. do Desenvolvimento. nº 93 15 abr 2011. no comércio internacional Visão do Desenvolvimento nº 93 15 abr 2011 O comércio entre os BRICS e suas oportunidades de crescimento Por Fernando Puga e Filipe Lage de Sousa Economistas da APE Países têm grande potencial de aprofundar

Leia mais

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO

O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO O MERCADO DE SOJA 1. INTRODUÇÃO A soja é a commodity mais importante do Brasil, pelo valor da produção obtida de grão, óleo e farelo, significativa parcela na receita cambial, área plantada, consumo de

Leia mais

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil

Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações do Brasil Brasil África do Sul Chile México Coréia do Sul Rússia Austrália Índia Suíça Turquia Malásia Europa China Argentina São Paulo, 26 de setembro de 2011. Turbulência Internacional e Impacto para as Exportações

Leia mais

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015

Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 Desempenho do Comércio Exterior Paranaense Setembro 2015 As exportações paranaenses, em setembro, apresentaram queda de -8,61% em relação a agosto. O valor exportado atingiu a US$ 1,293 bilhão, ficando,

Leia mais

Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015

Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015 Panorama do Comércio Exterior de Minas Gerais 2015 APRESENTAÇÃO Minas Gerais se consolida como um dos mais importantes estados exportadores do Brasil, pela grande produção de commodities e pelos esforços

Leia mais

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO

A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 RESUMO 1 A EVOLUÇÃO DO INVESTIMENTO EXTERNO DIRETO (IED) NO BRASIL: 1995-2013 1 Cleidi Dinara Gregori 2 RESUMO Este artigo tem como objetivo analisar a evolução do investimento externo direto, também conhecido

Leia mais

Equipe: RENATA BARBOSA DE ARAÚJO DUARTE

Equipe: RENATA BARBOSA DE ARAÚJO DUARTE As Micro e Pequenas Empresas na Exportação Brasileira Brasil 1998-2009 EDITORIAL Presidente do Conselho Deliberativo Nacional: ROBERTO SIMÕES Diretor-Presidente: PAULO TARCISO OKAMOTTO Diretor Técnico:

Leia mais

Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE

Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE Fapespa Fundação Amazônia de Amparo a Estudos e Pesquisas do Pará INFORME TÉCNICO DO COMÉRCIO EXTERIOR PARAENSE JULHO 2015 GOVERNO DO ESTADO DO PARÁ Simão Robison Oliveira Jatene Governador do Estado do

Leia mais

O Brasil e o Rebalanceamento

O Brasil e o Rebalanceamento n o 103 23.07.14 Visão do desenvolvimento O Brasil e o Rebalanceamento do Comércio Mundial A principal forma de explicar o desempenho comercial de um país é aquela que interpreta os comportamentos das

Leia mais

As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008

As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008 As mudanças no comércio exterior brasileiro no primeiro semestre de 2008 Julio Gomes de Almeida Mauro Thury de Vieira Sá Daniel Keller de Almeida Texto para Discussão. IE/UNICAMP n. 149, nov. 2008. ISSN

Leia mais

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024

[Infográfico] As projeções de produção da cana, açúcar e etanol na safra 2023/2024 As projeções de produção de cana, açúcar e etanol para a safra 2023/24 da Fiesp/MB Agro No Brasil, a cana-de-açúcar experimentou um forte ciclo de crescimento da produção na década passada. A aceleração

Leia mais

Porto Alegre, Dezembro de 2015

Porto Alegre, Dezembro de 2015 Porto Alegre, Dezembro de 2015 Análise de indicadores do mês de novembro No mês, a exportação alcançou cifra de US$ 13,806 bilhões. Sobre novembro de 2014, as exportações registraram retração de 11,8%,

Leia mais

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC

ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC ESTRATÉGIAS CORPORATIVAS COMPARADAS CMI-CEIC 1 Sumário Executivo 1 - A China em África 1.1 - Comércio China África 2 - A China em Angola 2.1 - Financiamentos 2.2 - Relações Comerciais 3 - Características

Leia mais

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS FEVEREIRO 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 6 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

Inovar para Sustentar o Crescimento

Inovar para Sustentar o Crescimento Café & Debate Escola Nacional de Administração Pública ENAP Inovar para Sustentar o Crescimento Glauco Depto. de Sociologia USP Brasília, 19 de abril de 2007 2007 China: volta ao patamar natural? Data

Leia mais

Junho/2015. Comércio Exterior

Junho/2015. Comércio Exterior Junho/2015 Comércio Exterior COMÉRCIO EXTERIOR Objetivo: A área de atuação Regional da CMC Jr. tem desenvolvido estudos a respeito do comércio exterior que versam sobre a avaliação da estrutura de comércio

Leia mais

Exportação de Serviços

Exportação de Serviços Exportação de Serviços 1. Ementa O objetivo deste trabalho é dar uma maior visibilidade do setor a partir da apresentação de algumas informações sobre o comércio exterior de serviços brasileiro. 2. Introdução

Leia mais

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2016 ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS ABRIL 2016 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 2 Sumário Palavra do presidente... 4 Objetivo... 5 1. Carta de Conjuntura... 6 2. Estatísticas dos Corretores de SP... 7 3. Análise macroeconômica...

Leia mais

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE

UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE UMA BREVE DESCRIÇÃO DA CONSTRUÇÃO CIVIL NO BRASIL, DESTACANDO O EMPREGO FORMAL E OS ESTABELECIMENTOS NO NORDESTE GEPETIS - Grupo de Estudos e Pesquisas em Espaço, Trabalho, Inovação e Sustentabilidade

Leia mais

AUSTRÁLIA Comércio Exterior

AUSTRÁLIA Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC AUSTRÁLIA Comércio Exterior Agosto de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009

A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 A crise financeira global e as expectativas de mercado para 2009 Luciano Luiz Manarin D Agostini * RESUMO - Diante do cenário de crise financeira internacional, o estudo mostra as expectativas de mercado

Leia mais

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego

Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Boletim de Conjuntura Econômica Outubro Tema: Emprego Brasil Atinge mais de 2 milhões de Emprego em 2010 Setor de Serviços lidera com 35% dos empregos Gerados no período Em setembro foram gerados 246.875

Leia mais

MERCADO DE PASSAGEIROS

MERCADO DE PASSAGEIROS 2 ANAC/SRI/GAMI MERCADO DE PASSAGEIROS Os Estados Unidos representam o principal mercado aéreo internacional do Brasil, tendo respondido por 25,7% do total do volume de passageiros transportados com origem

Leia mais

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0%

PAINEL 16,0% 12,0% 8,0% 2,5% 1,9% 4,0% 1,4% 0,8% 0,8% 0,0% 5,0% 3,8% 2,8% 3,0% 2,1% 1,0% 1,0% -1,0% Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 58 1 a 15 de setembro de 2010 PIB TRIMESTRAL Segundo os dados

Leia mais

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR

Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR Paraná Cooperativo EDIÇÃO ESPECIAL EXPORTAÇÕES Informe Diário nº 2.092 Sexta-feira, 08 de maio de 2009 Assessoria de Imprensa da Ocepar/Sescoop-PR EXPORTAÇÕES DAS COOPERATIVAS NO AGRONEGÓCIO EM 1. RESULTADO

Leia mais

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006

MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 MENSAGEM DA DIRETORIA JUNHO/2006 A Diretoria do Banco Regional de Desenvolvimento do Extremo Sul BRDE, em cumprimento às determinações legais e regimentais, apresenta as Demonstrações Financeiras relativas

Leia mais

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL

BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL GOVERNO DO ESTADO DO CEARÁ SECRETARIA DO PLANEJAMENTO E GESTÃO (SEPLAG) Instituto de Pesquisa e Estratégia Econômica do Ceará (IPECE) BOLETIM DE CONJUNTURA INDUSTRIAL 3º TRIMESTRE DE 2011 Fortaleza-CE

Leia mais

TEXTO 1 1. CONJUNTURA BRASILEIRA. 1.1. As Transformações Recentes

TEXTO 1 1. CONJUNTURA BRASILEIRA. 1.1. As Transformações Recentes TEXTO 1 1. CONJUNTURA BRASILEIRA 1.1. As Transformações Recentes O Brasil, do ponto de vista econômico e social, vem sofrendo uma constante mutação em seus principais indicadores básicos como: população;

Leia mais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais

A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais 10 set 2007 Nº 36 A especialização do Brasil no mapa das exportações mundiais Por Fernando Puga Economista da SAE País tem maior difersificação em vendas externas em nações onde predominam recursos naturais

Leia mais

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14

Tabela 01 Mundo Soja Área, produção e produtividade Safra 2009/10 a 2013/14 Soja Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro de 2013 MUNDO A economia mundial cada vez mais globalizada tem sido o principal propulsor responsável pelo aumento da produção de soja. Com o aumento do

Leia mais

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 DEZEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS DEZEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

A Mineração Industrial em Goiás

A Mineração Industrial em Goiás A Mineração Industrial em Goiás Luciano Ferreira da Silva 1 Resumo: A extração mineral constitui atividade de relevante importância para a economia do estado de Goiás, ocupando posição de destaque no cenário

Leia mais

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo.

O gráfico 1 mostra a evolução da inflação esperada, medida pelo IPCA, comparando-a com a meta máxima de 6,5% estabelecida pelo governo. ANO 4 NÚMERO 31 OUTUBRO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1-CONSIDERAÇÕES INICIAIS O gerenciamento financeiro do governo, analisado de forma imparcial, se constitui numa das

Leia mais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais

Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Uma política econômica de combate às desigualdades sociais Os oito anos do Plano Real mudaram o Brasil. Os desafios do País continuam imensos, mas estamos em condições muito melhores para enfrentálos.

Leia mais

Problemas Ambientais e Globalização

Problemas Ambientais e Globalização Problemas Ambientais e Globalização 1. (UFES 2014) O mapa acima ilustra as ameaças ambientais no Brasil decorrentes da ocupação do solo. a) Cite duas finalidades para o desflorestamento na região do "Arco

Leia mais

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos,

Economia. Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Economia Comércio Internacional Taxa de Câmbio, Mercado de Divisas e Balança de Pagamentos, Comércio Internacional Objetivos Apresentar o papel da taxa de câmbio na alteração da economia. Iniciar nas noções

Leia mais

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL

PIB do Agronegócio CEPEA-USP/CNA Janeiro a abril de 2008 NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL NÚMEROS BONS E ESTÁVEIS PARA O AGRONEGÓCIO EM ABRIL O Produto Interno Bruto (PIB) do agronegócio brasileiro estimado pelo Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada da Universidade de São Paulo (Cepea),

Leia mais

Índice de Confiança do Agronegócio

Índice de Confiança do Agronegócio Índice de Confiança do Agronegócio Quarto Trimestre 2014 Principais Resultados:» Índice de Confiança do Agronegócio» Índice da Indústria (antes e depois da porteira)» Índice do Produtor Agropecuário Índice

Leia mais

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico

1.6 Têxtil e Confecções. Diagnóstico 1.6 Têxtil e Confecções Diagnóstico A indústria de artigos têxteis e confecções é marcada atualmente pela migração da produção em busca de mão-de-obra mais barata ao redor do mundo, facilitada pela baixa

Leia mais

Brasil-China no Século XXI

Brasil-China no Século XXI Brasil-China no Século XXI Pespectivas para uma Parceria de Sucesso Gabriel Stoliar Diretor Executivo de Planejamento e Gestão Abril 2004 1 A progressão da economia chinesa é um dos fenômenos deste início

Leia mais

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014

Mineração. Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo. Análise de Investimentos Relatório Setorial. 22 de Maio de 2014 Minério de ferro: Preços em queda e estoques crescendo A redução no ritmo de crescimento da produção de aço na China, as dificuldades financeiras das siderúrgicas com os baixos preços naquele país e um

Leia mais

CHILE Comércio Exterior

CHILE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC CHILE Comércio Exterior Abril de 2014 Índice. Dados Básicos. Principais

Leia mais

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007

ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES Janeiro a Dezembro / 2007 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES MATO-GROSSENSES / 2007 1- Balança Comercial Mato Grosso continua tendo superávit na Balança Comercial registrando em 2007 um expressivo saldo de US$ 4,38 bilhões valor que representa

Leia mais

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010

Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 Curitiba, 25 de agosto de 2010. SUBSÍDIOS À CAMPANHA SALARIAL COPEL 2010 DATA BASE OUTUBRO 2010 1) Conjuntura Econômica Em função dos impactos da crise econômica financeira mundial, inciada no setor imobiliário

Leia mais

Conjuntura - Saúde Suplementar

Conjuntura - Saúde Suplementar Conjuntura - Saúde Suplementar 25º Edição - Abril de 2014 SUMÁRIO Conjuntura - Saúde Suplementar Apresentação 3 Seção Especial 5 Nível de Atividade 8 Emprego 9 Emprego direto em planos de saúde 10 Renda

Leia mais

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL

NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL NOTA CEMEC 05/2015 INVESTIMENTO E RECESSÃO NA ECONOMIA BRASILEIRA 2010-2015: 2015: UMA ANÁLISE SETORIAL Agosto de 2015 O CEMEC não se responsabiliza pelo uso dessas informações para tomada de decisões

Leia mais

Balança Comercial 2003

Balança Comercial 2003 Balança Comercial 2003 26 de janeiro de 2004 O saldo da balança comercial atingiu US$24,8 bilhões em 2003, o melhor resultado anual já alcançado no comércio exterior brasileiro. As exportações somaram

Leia mais

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança

Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China. Resenha Economia e Segurança Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Segurança Daniel Mendes 21 de outubro de 2004 Novas perspectivas para o Comércio entre Brasil e China Resenha Economia e Comércio

Leia mais

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas

Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas Red Econolatin www.econolatin.com Expertos Económicos de Universidades Latinoamericanas BRASIL Novembro 2012 Profa. Anita Kon PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE SÃO PAULO - PROGRAMA DE ESTUDOS PÓS- GRADUADOS

Leia mais

CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Junho de 2011

CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Junho de 2011 CONTEXTO & PERSPECTIVA Boletim de Análise Conjuntural do Mercado de Flores e Plantas Ornamentais no Brasil Junho de 2011 2011 (janeiro a maio): BALANÇO DO COMÉRCIO EXTERIOR DA FLORICULTURA BRASILEIRA Antonio

Leia mais

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO ANO 4 NÚMERO 25 MARÇO DE 2014 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS Em geral as estatísticas sobre a economia brasileira nesse início de ano não têm sido animadoras

Leia mais

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro

Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro Os desafios do agronegócio paulista e brasileiro O agronegócio brasileiro Setor estratégico para a economia brasileira, grande motor do seu desempenho Representa 23% do PIB brasileiro Responde por 40%

Leia mais

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015

Resultados e Análises Rodada de. Referente ao 2º Trimestre de 2015 Resultados e Análises Rodada de Maio de 2015 Referente ao 2º Trimestre de 2015 Ano 5, n 20, Maio de 2015 Ribeirão Preto Índice de Confiança dos Fornecedores do Setor Sucroenergético (ICFSS) Reed Exhibitions

Leia mais

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo

Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Estrutura Produtiva e Evolução da Economia de São Paulo Este boxe apresenta a estrutura da economia paulista e sua evolução nos últimos dez anos, comparando-as com a do país. Gráfico 1 PIB Variação real

Leia mais

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil

Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Análise Econômica do Mercado de Resseguro no Brasil Estudo encomendado a Rating de Seguros Consultoria pela Terra Brasis Resseguros Autor: Francisco Galiza Sumário 1. Introdução... 3 2. Descrição do Setor...

Leia mais

Suinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária

Suinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária Suinocultura - Análise da Conjuntura Agropecuária fevereiro de 2013. 1 - Considerações Iniciais A Suinocultura é uma das atividades da agropecuária mais difundida e produzida no mundo. O porco, espécie

Leia mais

Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral

Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral 6 análise de conjuntura Nível de Atividade: Investimento Desaba e Arrasta o PIB Trimestral Brasileiro Vera Martins da Silva (*) As perspectivas sombrias sobre a economia brasileira se confirmaram e houve

Leia mais

BELIZE Comércio Exterior

BELIZE Comércio Exterior Ministério das Relações Exteriores - MRE Departamento de Promoção Comercial e Investimentos - DPR Divisão de Inteligência Comercial - DIC BELIZE Comércio Exterior Setembro de 2014 Índice. Dados Básicos.

Leia mais

Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina

Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina Mercado Mundial de Carne Ovina e Caprina Brasília, julho de 2007 Matheus A. Zanella 1 Superintendência Técnica da CNA Este artigo apresenta um panorama dos principais indicadores do mercado mundial de

Leia mais

Disponível em http://www.noticenter.com.br/?modulo=noticias&caderno=gestao&noticia=01370-4-razoes-que-explicam-osucesso-da-weg-no-exterior

Disponível em http://www.noticenter.com.br/?modulo=noticias&caderno=gestao&noticia=01370-4-razoes-que-explicam-osucesso-da-weg-no-exterior TG Trabalho em grupo Professor: Flavio Celso Muller Martin Este TG aborda uma empresa brasileira que é frequentemente citada como exemplo de internacionalização. A WEG S.A. é uma empresa brasileira com

Leia mais

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008

AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 AGÊNCIA ESPECIAL DE FINANCIAMENTO INDUSTRIAL FINAME RELATÓRIO DA ADMINISTRAÇÃO 31 DE DEZEMBRO DE 2008 Senhor acionista e demais interessados: Apresentamos o Relatório da Administração e as informações

Leia mais

POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária)

POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS. A) A democratização da terra ou da propriedade da terra (estrutura fundiária) Espaço Agrário 1 POLÍTICA AGRÍCOLA NOS ESTADOS UNIDOS Introdução! Os Estados Unidos detêm hoje o índice de maior produtividade agrícola do planeta. Apesar de empregarem apenas 3% de sua População Economicamente

Leia mais

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014

Mercado. Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Mercado Cana-de-açúcar: Prospecção para a safra 2013/2014 Por: WELLINGTON SILVA TEIXEIRA As mudanças climáticas provocadas pelo aquecimento global suscitam as discussões em torno da necessidade da adoção

Leia mais

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1

PAINEL. US$ Bilhões. nov-05 0,8 0,7 0,6 0,5 0,4 0,3 0,2 0,1 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior ASSESSORIA ECONÔMICA PAINEL PRINCIPAIS INDICADORES DA ECONOMIA BRASILEIRA Número 68 1 a 15 de fevereiro de 211 ANÚNCIOS DE INVESTIMENTOS De

Leia mais

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ

Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária. Novembro 2015 PARANÁ Soja - Análise da Conjuntura Agropecuária Novembro 2015 PARANÁ A estimativa de área para a safra 2015/16 de soja é recorde no Paraná. Segundo os técnicos de campo serão semeados 5,24 milhões de hectares,

Leia mais

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País

RADAR COMERCIAL Análise do Mercado de Portugal. 1 Panorama do País Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior - MDIC Secretaria de Comércio Exterior SECEX Departamento de Planejamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior DEPLA Coordenação Geral de

Leia mais

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS

PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS PERFIL EMPREENDEDOR DOS APICULTORES DO MUNICIPIO DE PRUDENTÓPOLIS Elvis Fabio Roman (Bolsista programa universidade sem fronteiras/projeto associativismo apícola no município de Prudentópolis), e-mail:

Leia mais

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes

Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Produção e consumo de óleos vegetais no Brasil Sidemar Presotto Nunes Apresentação O consumo de óleos vegetais tem aumentado no mundo todo, substituindo parte do consumo de gorduras animais. Embora tenham

Leia mais

China: novos rumos, mais oportunidades

China: novos rumos, mais oportunidades China: novos rumos, mais oportunidades Brasil pode investir em diversas áreas, como tecnologia, exploração espacial e infraestrutura 10 KPMG Business Magazine A China continua a ter na Europa o principal

Leia mais

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012

PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2012 Altera os arts. 5º, 13 e 15 da Lei nº 6.729, de 28 de novembro de 1979, para promover a concorrência de preços e condições de atendimento pós-venda na comercialização

Leia mais

GLOBALIZAÇÃO E POLÍTICA INTERNACIONAL. Professora Luísa Pieniz

GLOBALIZAÇÃO E POLÍTICA INTERNACIONAL. Professora Luísa Pieniz GLOBALIZAÇÃO E POLÍTICA INTERNACIONAL Professora Luísa Pieniz Leornardo Boff Globalização: processo mundial de homogeneização do modo de produção capitalista, de globalização dos mercados e das transações

Leia mais

Relatório Anual Comércio Internacional de Joias do Brasil 2015

Relatório Anual Comércio Internacional de Joias do Brasil 2015 Relatório Anual Comércio Internacional de Joias do Brasil 2015 Preparado pelo Centro de Estudos, Pesquisas, e Desenvolvimento CREBi.com Nota: Este trabalho desenvolvido pelo CREBi.com pode ser reproduzido

Leia mais

81% das empresas utilizam capital próprio como. 48% das empresas não perceberam redução nos. 68% das empresas afirmaram que os prazos dos

81% das empresas utilizam capital próprio como. 48% das empresas não perceberam redução nos. 68% das empresas afirmaram que os prazos dos 81% das empresas utilizam capital próprio como principal fonte de financiamento. 48% das empresas não perceberam redução nos juros. 68% das empresas afirmaram que os prazos dos empréstimos não se alteraram.

Leia mais

Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009

Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior do Brasil de Joias e Relógios relativas ao 1 o semestre de 2009 Um trabalho CREBi.com Estudo e Estatísticas do Comércio Exterior Brasileiro de Joias e Relógios

Leia mais

www.brazilmachinery.com

www.brazilmachinery.com dce@abimaq.org.br Fone: 11 5582-5722 Fax: 11 5582-6348 RINO www.brazilmachinery.com Apoio AGÊNCIA DE PROMOÇÃO DE EXPORTAÇÕES DO BRASIL www.abimaq.org.br VOCÊ PODE LEVAR SUA EM PARA O MUNDO TODO. O Brasil

Leia mais

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016

PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais. Ano 6. Nº 1. Março 2016 PESQUISA INVESTIMENTOS NA INDÚSTRIA Minas Gerais Ano 6. Nº 1. Março 2016 Recessão econômica impacta os investimentos O ano de 2015 foi marcado por incertezas econômicas e crise política que contribuíram

Leia mais

NOTA ECONÔMICA. Indústria brasileira perde competitividade há uma década. Custo Unitário do Trabalho em dólares reais - CUT

NOTA ECONÔMICA. Indústria brasileira perde competitividade há uma década. Custo Unitário do Trabalho em dólares reais - CUT Informativo CNI NOTA ECONÔMICA 1 Indústria brasileira perde competitividade há uma década A indústria brasileira tornou-se menos competitiva nos últimos 10 anos. A perda de competitividade é retratada

Leia mais

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO

A HOTELARIA NA CIDADE DE PONTA GROSSA PR: UMA ANÁLISE DO PERFIL DO HÓSPEDE E DA OCUPAÇÃO HOTELEIRA ATRAVÉS DE PROJETO DE EXTENSÃO 13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE

Leia mais

1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47%

1. Seu município enfrenta problemas com a seca? 43 Sim... 53% 38 Não... 47% O CASO DO MARANHÃO O Estado do Maranhão tem uma área territorial de pouco mais de 331 mil de km² e é o 2º maior estado do Nordeste em dimensões territoriais correspondente a 4% do tamanho do Brasil, e

Leia mais

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C

Questão 25. Questão 27. Questão 26. alternativa B. alternativa C Questão 25 No Brasil, no período 1990-91 a 2003-04, a produção de grãos apresentou crescimento de 125%, enquanto a área plantada aumentou apenas 24%, conforme mostra o gráfico. BRASIL _ ÁREA PLANTADA E

Leia mais

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI

GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI GEOGRAFIA - 3 o ANO MÓDULO 12 O BRASIL NEOLIBERAL E OS DESAFIOS PARA O SÉCULO XXI Como pode cair no enem A desconcentração industrial verificada no Brasil, na última década, decorre, entre outros fatores,

Leia mais

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.

Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor. Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail. Logística do Agronegócio: Entraves e Potencialidades para o setor Andréa Leda Ramos de Oliveira Pesquisadora Científica andrealeda@gmail.com Algumas Questões Estamos no caminho correto do desenvolvimento

Leia mais

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08

Tabela 1. Raiz de mandioca Área colhida e quantidade produzida - Brasil e principais estados Safras 2005/06 a 2007/08 Mandioca outubro de 2008 Safra nacional 2006/07 Na safra brasileira 2006/07 foram plantados 2,425 milhões de hectares e colhidos 26,920 milhões de toneladas - representando um crescimento de 0,87% e de

Leia mais

indústria automobilística

indústria automobilística Investimentos Os ventos da internacionalização da economia e a necessidade de modernizar estruturas e reduzir custos levaram à reordenação da indústria. 30 indústria automobilística no Brasil elegeu o

Leia mais

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica

Questões Específicas. Geografia Professor: Cláudio Hansen 03/12/2014. #VaiTerEspecífica Questões Específicas 1. Considerando os Blocos Econômicos, a União Europeia (27 países em 2011) permanece como relevante importador de mercadorias brasileiras. Considerando os países individualmente, a

Leia mais

MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE

MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE 1 MIGRANTES EM UBERLÂNDIA/MG NO PERÍODO RECENTE Adir A. Juliano 1 e Beatriz Ribeiro Soares 2 Universidade Federal de Uberlândia 1 adir@ufu.br 2 brsoares@ufu.br INTRODUÇÃO Nas últimas décadas, o processo

Leia mais

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013

Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 Banco ABC Brasil Relações com Investidores Transcrição da Teleconferência de Resultados do 1T13 03 de maio de 2013 APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS DO 1º TRIMESTRE DE 2013 Bom dia a todos e obrigado por participarem

Leia mais

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e

Comentários gerais. consultoria em sistemas e processos em TI, que, com uma receita de R$ 5,6 bilhões, participou com 14,1% do total; e Comentários gerais Pesquisa de Serviços de Tecnologia da Informação - PSTI A investigou, em 2009, 1 799 empresas de TI com 20 ou mais Pessoas Ocupadas constantes do cadastro de empresas do IBGE e os produtos

Leia mais

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam.

é de queda do juro real. Paulatinamente, vamos passar a algo parecido com o que outros países gastam. Conjuntura Econômica Brasileira Palestrante: José Márcio Camargo Professor e Doutor em Economia Presidente de Mesa: José Antonio Teixeira presidente da FENEP Tentarei dividir minha palestra em duas partes:

Leia mais

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS

SINCOR-SP 2015 NOVEMBRO 2015 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS NOVEMBRO 20 CARTA DE CONJUNTURA DO SETOR DE SEGUROS 1 Sumário Palavra do presidente... 3 Objetivo... 4 1. Carta de Conjuntura... 5 2. Análise macroeconômica... 6 3. Análise do setor de seguros 3.1. Receita

Leia mais

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014

MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE CHAPECÓ, 08/12/2014 MAPA ESTRATÉGICO DO COMÉRCIO EXTERIOR CATARINENSE JARAGUÁ DO SUL, 05/12/2014 Focos estratégicos Diversificação e agregação de valor:

Leia mais