Modernização da infraestrutura: o Brasil melhorou, mas o desafio agora é avançar mais rápido

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1 Modernização da infraestrutura: o Brasil melhorou, mas o desafio agora é avançar mais rápido

2 As economias mais competitivas do mundo e a percepção sobre a qualidade na infraestrutura no Brasil e em diversos países

3 As economias mais competitivas do mundo e a percepção sobre a qualidade na infraestrutura Análise baseada em dados do World Economic Forum. Em 2012, 142 países foram avaliados. Eles representam 98% da economia global. Empresários respondem pesquisa sobre mais de 100 indicadores que abordam ambiente para negócios, infraestrutura, educação e funcionamento das instituições,entre outros. Mais de entrevistas feitas (185 no Brasil). Avaliações são sintetizadas em notas de 1 a 7 (7 é a melhor situação).

4 As economias mais competitivas do mundo e a percepção sobre a qualidade na infraestrutura Há dados em detalhes disponíveis para o período entre 2005 e Os dados mostram como os empresários e especialistas avaliam a qualidade dos aspectos pesquisados. A Abdib analisou a evolução da qualidade percebida para cada item de infraestrutura entre 2005 e 2011 para um conjunto de países selecionados.

5 GCI: quais as economias mais competitivas do mundo e quanto elas evoluíram entre 2005 e 2011? Cingapura 2º 3,3% Estados Unidos 5º Alemanha 6º Reino Unido 10º -7,3% 0,0% -1,3% Coréia do Sul 24º 1,6% China 26º 11,9% Chile 31º África do Sul 50º 0,6% -2,0% Brasil 53º 5,9% Índia 56º 2,9% México 58º 5,7% Rússia 66º 2,7% Peru 67º 15,7% Colômbia 68º 7,7% para cada país.

6 INFRAESTRUTURA EM GERAL: quais países mais bem posicionados - e quanto evoluíram entre 2005 e 2011? Cingapura 2º Alemanha 10º -1,6% -6,2% Coréia do Sul 18º 14,2% Estados Unidos 24º -12,1% Reino Unido 28º 4,3% Chile 32º 12,2% África do Sul 60º -12,6% China 69º 28,4% México 73º Índia 86º 20,7% 23,1% Colômbia 95º 26,3% Rússia 100º Brasil 104º 15,9% 18,7% Peru 105º 36,2% para cada país.

7 ESTRADAS: em quais países a qualidade é melhor e quanto eles evoluíram entre 2006 e 2011? (*) Cingapura 2º Alemanha 10º -2,0% -6,1% Coréia do Sul 17º 10,1% Estados Unidos 20º -6,7% Chile 22º 7,2% Reino Unido 26º África do Sul 43º -4,9% -1,7% China 54º 9,4% México 55º 13,5% Índia 85º 6,5% Peru 98º 20,5% Colômbia 108º 14,0% Brasil 118º 17,2% Rússia 130º 10,0% para cada país. (*) Diferentemente dos outros itens, para estradas os dados disponíveis abordam o período a partir de 2006.

8 FERROVIAS: em quais países a qualidade é melhor e quanto eles evoluíram entre 2005 e 2011? Alemanha 5º Cingapura 7º -8,3% 0,0% Coréia do Sul 8º 6,8% Reino Unido 19º 15,6% Estados Unido 20º -1,2% China 21º 24,9% Índia 24º 5,2% Rússia 29º África do Sul 46º -3,5% -10,4% México 68º 9,9% Chile 82º Brasil 91º -16,1% 1,6% Peru 93º 19,1% Colômbia 99º 25,4% para cada país.

9 PORTOS: em quais países a qualidade é melhor e quanto eles evoluíram entre 2005 e 2011? Cingapura 1º -0,3% Alemanha 10º -3,8% Reino Unido 17º 4,5% Estados Unidos 23º -8,9% Coréia do Sul 25º 6,0% Chile 37º 6,6% África do Sul 50º 4,2% China 56º 25,2% México 75º 22,5% Índia 82º 23,0% Rússia 97º -2,6% Peru 106º 57,9% Colômbia 109º 17,3% Brasil 130º -2,1% para cada país.

10 AEROPORTOS: em quais países a qualidade é melhor e quanto eles evoluíram entre 2005 e 2011? Cingapura 1º -0,4% Alemanha 6º -2,0% África do Sul 17º 2,0% Reino Unido 24º -5,4% Coréia do Sul 28º 8,7% Estados Unidos 31º -13,6% Chile 35º -1,8% México 65º -3,4% Índia 67º 1,5% Peru 70º 36,9% China 72º 15,7% Colômbia 94º -10,7% Rússia 105º -10,5% Brasil 122º -29,3% para cada país.

11 ENERGIA ELÉTRICA: em quais países há mais qualidade no suprimento - e quanto evoluíram entre 2005 e 2011? Cingapura 4º 2,7% Reino Unido 9º 4,2% Alemanha 11º -3,0% Coréia do Sul 23º 4,6% Estados Unidos 32º -6,4% Chile 39º 2,1% China 49º 38,6% Colômbia 57º 7,6% Peru 68º -1,6% Brasil 69º 1,9% México 83º 12,6% Rússia 94º 3,4% África do Sul 97º -31,6% Índia 112º -3,4% para cada país.

12 TELEFONIA MÓVEL: em quais países o acesso é mais disseminado - e quanto evoluíram entre 2010 e 2011? Rússia 7º Cingapura 15º Reino Unido 27º Alemanha 30º 1,6% 2,3% -0,2% -0,6% Chile 47º 19,7% Coréia do Sul 62º 6,2% Brasil 66º 15,9% África do Sul 71º 8,4% Peru 72º 18,2% Colômbia 78º Estados Unidos 87º 1,5% -5,2% México 96º 5,7% China 113º 15,4% Índia 117º 40,1% para cada país.. (*) Diferentemente dos outros itens, para telefonia celular os dados disponíveis abordam o período a partir de 2010.

13 TELEFONIA FIXA: em quais países o acesso é mais disseminado - e quanto evoluíram entre 2005 e 2011? Coréia do Sul 5º 10,1% Alemanha 8º -15,9% Reino Unido 9º -9,8% Estados Unidos 14º -21,9% Cingapura 27º -13,7% Rússia 38º 24,5% China 55º 5,0% Brasil 57º -3,0% Chile 62º -8,6% México 72º 9,7% Colômbia 82º -18,0% Peru 89º 62,0% África do Sul 100º -18,9% Índia 113º -27,7% para cada país.

14 Brasil, BRIC e América Latina: o quanto cada um avançou entre 2005 e 2011 nos itens selecionados? variação AL (1-7) variação BRIC (1-7) variação BRASIL Índice de competitividade 7,4% 4,0 6,0% 4,4 5,9% 4,3 Infraestrutura em geral 22,9% 3,9 21,9% 3,8 18,7% 3,6 Estradas 11,8% 3,6 10,1% 3,3 17,2% 2,8 Ferrovias 15,4% 1,8 7,4% 3,8 1,6% 1,9 Portos 22,6% 3,9 11,1% 3,7-2,1% 2,7 Aeroportos 5,2% 4,5-6,3% 4,1-29,3% 3,3 Energia elétrica 2,9% 4,2 10,2% 4,4 1,9% 4,8 Telefonia móvel 5,7% ,2% 98 15,9% 104 Telefonia fixa 16,1% 17 7,5% 19-3,0% 22 (1-7) para cada país. Para telefonia móvel e fixa, o indicador mensura a quantidade de linhas a cada 100 pessoas, e não notas de 1 a 7. Para estradas. Há dados disponíveis somente a partir de Para telefonia celular, somente a partir de 2010.

15 A classificação do Brasil entre 142 países em alguns itens - e quanto o país evoluiu entre 2005 e 2011 Competitividade 53ª 5,9% Infraestrutura em geral 104ª Estradas 118ª 18,7% 17,2% Ferrovias 91ª Portos 130ª Aeroportos 122ª 1,6% -2,1% -29,3% Energia elétrica 69ª 1,9% Telefonia móvel 66ª 15,9% Telefonia fixa 57ª -3,0% Desperdício recursos públicos 136ª Flexibilidade trabalhista 128ª -14,2% -11,0% Peso regulação governamental 142ª -2,8% Incentivo da tributação 142ª Tempo abrir negócio 138ª 22,2% 21,1% Tributação sobre lucro 133ª -3,8% para cada país.

16 Conclusões: O Brasil avançou entre 2005 e Para a maior parte dos aspectos de infraestrutura analisados, a percepção é que a qualidade dos serviços ou do acesso melhorou. O desafio, porém, é a velocidade em que o Brasil avança para melhorar a infraestrutura. Outras nações que concorrem diretamente com o país evoluíram mais rápido. Consolidando todos os aspectos, a infraestrutura brasileira ocupa a 64ª posição entre 142 países em 2011.

17 Conclusões: No período entre 2005 e 2011, somente em dois atributos (telefonia móvel e estradas) o Brasil avançou mais rápido do que a média de economias latino-americanas. Da mesma forma, apenas nos dois atributos o Brasil avançou mais rápido do que a média das economias do BRIC. O Brasil não tem nenhum serviço de infraestrutura posicionado entre os 50 melhores do mundo na análise de 142 países.

18 Conclusões: A qualidade dos portos brasileiros posiciona o país entre os 20 piores sistemas do mundo. A qualidade dos serviços aeroportuários brasileiros posiciona o país entre os 30 piores sistemas do mundo. A qualidade das estradas brasileiras posiciona o país entre os 30 piores sistemas do mundo. A qualidade das ferrovias brasileiras posiciona o país entre os 50 piores sistemas do mundo.

19 Conclusões: O nível de inserção do serviço de telefonia móvel no Brasil posiciona o país entre os 70 melhores do mundo. Na telefonia fixa, o Brasil está entre os 60 melhores do mundo graças ao nível de inserção do serviço na sociedade. No suprimento de energia elétrica, o Brasil está entre os 70 melhores serviços no mundo.

20 Conclusões: Entre 2005 e 2011, a qualidade das estradas brasileiras melhorou. Foi o segundo país que mais avançou nesse item, entre nações selecionadas. Quando é avaliada a qualidade dos serviços de energia elétrica, portos e ferrovias, o Brasil praticamente não saiu do lugar. A avaliação sobre os aeroportos piorou quase 30%, a queda mais acentuada entre nações selecionadas.

21 Conclusões: Na telefonia móvel, o Brasil está entre os países com avanço mais vigoroso. Já na telefonia fixa, o Brasil registrou leve recuo, direção similar verificada na maioria dos países avaliados. Entre avanços e recuos, em geral, a percepção sobre a qualidade da infraestrutura brasileira melhorou 18,7% no período entre 2005 e 2011.

22 Conclusões: Se em telefonia e energia elétrica o Brasil conseguiu atingir uma posição intermediária, os modais de transporte derrubam a qualidade da infraestrutura do país em geral. Ampliar as concessões e soluções de mercado, principalmente nos modais de transporte, como já ocorre em energia elétrica e telecomunicações, é um caminho para melhorar a qualidade da infraestrutura e a competitividade da economia brasileira.

23 Além da infraestrutura, indicadores avaliam qualidade do ambiente de negócios e evidenciam necessidade de promover as reformas estruturantes

24 DESPERDÍCIO DOS RECURSOS PÚBLICOS: Brasil ocupa últimas posições entre 142 países e piorou desde 2005 Cingapura 1º 6,2% Chile 15º 9,2% China 30º 8,6% Peru 37º 69,5% Alemanha 40º 3,6% Reino Unido 53º -14,0% Índia 55º 7,9% Estados Unidos 66º -23,3% África do Sul 69º -26,7% México 75º -5,0% Colômbia 89º -1,3% Rússia 94º 5,9% Coréia do Sul 95º -18,6% Brasil 136º -14,2% para cada país.

25 PESO DA REGULAÇÃO PARA NEGÓCIOS: no último lugar, Brasil oferece ambiente sufocante para empresas Cingapura 1º 4,1% China 21º 10,4% Chile 35º Estados Unidos 58º Reino Unido 83º Alemanha 88º -0,8% -0,9% -1,9% -3,5% Índia 96º Colômbia 100º 2,8% 3,9% México 102º 18,4% África do Sul 112º Coréia do Sul 117º -7,5% -21,2% Peru 119º 22,3% Rússia 132º 4,3% Brasil 142º -2,8% para cada país.

26 TRIBUTAÇÃO NÃO INCENTIVA: no último lugar, sistema tributário do Brasil desmotiva atividade empresarial Cingapura 6º -4,2% Chile 20º 9,3% África do Sul 28º -20,9% China 29º 8,9% Índia 39º Estados Unidos 63º -7,2% -21,2% Peru 68º 37,3% Alemanha 80º 29,9% México 83º Coréia do Sul 91º Reino Unido 94º -13,9% -10,1% -23,3% Rússia 106º 49,8% Colômbia 120º 8,7% Brasil 142º 22,2% para cada país.

27 TEMPO PARA ABRIR EMPRESA: Prazo para abrir negócio caiu no Brasil em 21,1%, mas ainda demora-se muito -84,5% -62,5% Cingapura 3º Estados Unidos 13º 0,0% México 35º Reino Unido 51º 0,0% -67,4% Colômbia 58º -17,6% Coréia do Sul 58º -66,7% Alemanha 63º -18,5% Chile 84º -42,1% África do Sul 84º -72,4% Peru 91º -67,4% Índia 96º -18,9% Rússia 98º -20,8% China 112º -21,1% Brasil 138º para cada país.

28 TRIBUTAÇÃO SOBRE LUCROS: Carga tributária no Brasil retira rentabilidade demais - e piorou desde 2006 Chile 21º -4,9% Cingapura 23º -11,8% Coréia do Sul 32º -6,6% África do Sul 36º -21,8% Reino Unido 61º 5,1% Estados Unidos 63º 5,2% Peru 70º -1,7% Rússia 95º -32,6% Alemanha 100º -16,5% México 110º 34,3% Índia 124º -33,5% China 125º -18,0% Brasil 133º -3,8% Colômbia 135º -5,0% para cada país.. (*) Diferentemente dos outros itens, para essa questão os dados disponíveis abordam o período a partir de 2006.

29 FLEXIBILIDADE TRABALHISTA: legislação para contratar e demitir é rígida e inflexível e piorou desde 2005 Cingapura 2º 0,5% Estados Unidos 8º -3,8% Reino Unido 36º -0,7% China 44º -0,7% Índia 66º 62,2% Colômbia 67º 5,6% Rússia 85º -28,3% Peru 94º 5,4% Chile 109º -5,1% Coréia do Sul 115º -13,1% México 123º -3,1% Brasil 128º -11,0% Alemanha 132º 22,8% África do Sul 139º 5,6% para cada país.

30 Conclusões: A regulação governamental é um fardo excessivo para os negócios. É custoso e difícil para as empresas manterem-se em dia com as obrigações instituídas pelos governos. O Brasil é o último colocado, entre 142 países, neste aspecto. A legislação tributária brasileira não incentiva a atividade produtiva. O Brasil ocupa o 142º lugar quando avaliado neste aspecto novamente a última posição.

31 Conclusões: Legislações trabalhistas e tributárias não incentivam nem a contratação de empregados nem a atividade produtiva. Além de estar entre os dez últimos colocados nestes aspectos, cenário piorou desde 2005: desperdício de recursos públicos (-14%), flexibilidade para contratar e demitir (- 11,0%), impacto da carga tributária sobre a rentabilidade dos negócios (-3,8%) e tempo para abrir um novo negócio (caiu 21,1%).

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